Avisou. O senador Marcos do Val (Podemos-ES) afirmou que vai pedir o afastamento e a prisão do ministro da Justiça, Flávio Dino. O parlamentar capixaba publicou um ofício que Dino passa informações ao governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, sobre as manifestações, que terminaram em depredação, do dia 8 de janeiro.
*URGENTE!* Pedirei seu afastamento e a sua prisão! No documento ele fala que poderia acionar a Força Nacional em caso de necessidade. Então vem a pergunta: Por que não acionou??? pic.twitter.com/39VfSPa78r
URGENTE! Mais uma prova que consegui para desmascarar o Ministro da Justiça! Tanto ele como o presidente Lula, sabiam de tudo e deixaram a tragédia acontecer. Pedirei seu afastamento e a sua prisão! pic.twitter.com/VQeB6Cgq8k
No comando. A Petrobras informou na sexta-feira, dia 13/1, que recebeu, do Ministério de Minas e Energia, a confirmação do senador Jean Paul Prates (PT-RN) como indicado para exercer a Presidência da Estatal. O ofício foi recebido na quinta-feira, dia 12/1, pela empresa, segundo nota divulgada à imprensa.
Segundo a Petrobras, o ofício informa que a indicação de Prates foi aprovada pela Casa Civil da Presidência da República. Agora, o nome do senador precisa ser aprovado pelo Conselho de Administração da empresa e referendado pela Assembleia Geral dos Acionistas.
Prates foi eleito como primeiro suplente de Fátima Bezerra, no ano de 2014. Ele assumiu o cargo no Senado Federal, em janeiro de 2019, depois que a titular renunciou para assumir o Governo do Rio Grande do Norte. O mandato como senador se encerra em 31 de janeiro deste ano.
Olha aí. Flavio Bolsonaro (PL-RJ), senador e primogênito do presidente da República Jair Bolsonaro (PL), usou as redes sociais nesta segunda-feira, dia 31/10, para se manifestar, pela primeira vez, sobre o presidente eleito Lula (PT). Foi a primeira vez que um integrante do clã bolsonarista se manifestou após a eleição de Lula. A aliados, Bolsonaro afirmou que vai se manifestar ainda nesta segunda, mas sem parabenizar Lula.
“Obrigado a cada um que nos ajudou a resgatar o patriotismo, que orou, rezou, foi para as ruas, deu seu suor pelo país que está dando certo e deu a Bolsonaro a maior votação de sua vida”, escreveu no Twitter, o senador. “Vamos erguer a cabeça e não vamos desistir do nosso Brasil! Deus no comando.”
Reeleito. O senador Otto Alencar, do PSD, acabou sendo reeleito pela Bahia segundo os dados da apuração do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgados neste domingo, dia 2/10.
Quase 9 da noite, o senador pontuava 57,48% dos votos válidos, e seus adversários, Cacá Leão (União) e Raissa Soares (PL), estavam em 25,25% e 15,30%. A apuração das urnas eletrônicas na Bahia estava em 85,40%, de acordo com divulgação parcial do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Alta médica. O senador Otto Alencar (PSD) afirmou no domingo, dia 12/6, que está “pronto para trabalhar, pronto para o serviço, para continuar a minha missão, após passar por um procedimento cirúrgico em Salvador sábado, dia 11/6, para tratar de um cólica renal.
De acordo com a assessoria de imprensa do senador, Otto sentiu dores devido ao cálculo renal na na sexta-feira, dia 10/6, o que o levou a procurar um médico urologista. Ele passou por uma tomografia e o procedimento foi realizado com sucesso.
Atendimento de emergência. O senador e pré-candidato à reeleição, Otto Alencar (PSD), foi submetido no deste sábado, dia 11/6, a um procedimento para tratar cálculo renal.
De acordo com a assessoria de imprensa do senador, Otto sentiu dores devido ao cálculo renal na na sexta-feira, dia 10/6, o que o levou a procurar um médico urologista. Ele passou por uma tomografia e o procedimento foi realizado com sucesso.
Despedida. O senador Otto Alencar, presidente do PSD da Bahia, agradeceu na quarta-feira, dia 16/2, por meio de uma nota enviada à imprensa, sobre a deputada estadual Mirela Macedo, que está deixando o partido.
O senador lamentou a saída de Mirela e afirmou que tem uma grande “admiração” pela correligionária. “Desejo que ela possa seguir o seu caminho com novas vitórias pela frente. Mirela valorizou muito o PSD Mulher, assim como todas as mulheres que representam o partido”, contou.
Ainda sobre Mirela, Otto reafirmou: “Espero que tenha um futuro sintonizado com aquilo que deseja fazer para os municípios por ela representados na Bahia. Boa sorte, Mirela. O PSD sempre terá gratidão e reconhecimento pelo seu trabalho”, concluiu.
De volta. O senador José Serra (PSDB-SP) reassumiu na terça-feira, dia 1°/2 a cadeira no Congresso Nacional. O senador tucano estava afastado das atividades parlamentares desde agosto de 2021 para tratamento da doença de Parkinson, diagnosticada em estágio inicial.
Ao retornar ao mandato, Serra se pronunciou: “Irei me empenhar para finalizar a 56ª legislatura, com a aprovação de mais propostas de minha autoria, que são importantíssimas para o país”, escreveu o senador, nas redes sociais. Durante o período em que Serra cumpriu licença médica, o mandato foi exercido por seu suplente, José Aníbal (PSDB-SP).
Oxente. Depois de chamar o ex-prefeito de Salvador ACM Neto de “baixinho” durante um evento do PT realizado na Cidade de Lauro de Freitas, Região Metropolitana de Salvador, no dia 14/1, o senador Jaques Wagner pediu desculpas ao pré-candidato.
“Eu peço até desculpas porque que não gosto de fazer política atacando nada de familiar ou pessoal. Eu realmente fiz o comentário desse tipo em uma reunião fechada. Peço desculpas se ele se ofendeu, pois meu objetivo não é esse”, disse o petista em resposta ao apresentador Adelson Carvalho, na Rádio Sociedade.
Detonou. O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) afirmou na segunda-feira, dia 3/1, que o pai dele, o presidente da República Jair Bolsonaro (PL), “passa bem” após internação por suspeita de obstrução intestinal. Nas redes sociais, Flávio disse que o pai é “vítima de mal amados hipócritas desejando sua morte”.
O senador continuou: “Graças a Deus meu pai passa bem! Cada vez que ele passa por isso é impossível não se indignar com a mentira de que Bolsonaro tem discurso de ódio, quando, na verdade, ele é a vítima do ódio de um ex-militante do Psol e de mal amados hipócritas desejando sua morte”, escreveu.
Exame deu positivo. O senador Otto Alencar (PSD-BA) testou positivo para covid-19. A informação foi divulgada pela assessoria de imprensa do senador na sexta-feira 9/7. O político tomou as duas doses da vacina contra a doença.
De acordo com a nota pública divulgada na rede social de Otto Alencar, desde a terça feira 6/7, o senador sentiu sintomas de gripe, coriza e discreta cefaléia. O resultado saiu após a realização de exame PCR. Ainda segundo a assessoria, Otto Alencar está sendo acompanhado na Bahia, por um médico infectologista.
“Com fé em Deus, logo estarei de volta ao trabalho. Sempre usei máscaras, álcool gel e não participei de aglomerações. O vírus está comunitário. Todos devem se cuidar muito e manter as medidas de segurança recomendadas pelas autoridades sanitárias”, disse o senador na nota pública.
Em um dos trechos da nota, o político baiano diz: “Sempre usei máscaras, álcool gel e não participei de aglomerações. O vírus está comunitário. Todos devem se cuidar muito e manter as medidas de segurança recomendadas pelas autoridades sanitárias”.
A pressão subiu. O senador da Bahia Jaques Wagner (PT) admitiu que, o Partido dos Trabalhadores, errou ao lançar Major Denice (PT) como candidata à prefeitura de Salvador nas eleições de 2020. Para o petista, a eleição de Bruno Reis (DEM) era prevista. “Teve acerto do lado dele, e erro do nosso lado”, reconheceu.
Reafirmando sua pré-candidatura ao governo da Bahia no pleito de 2022, Wagner criticou ACM Neto (DEM), seu oponente direto, ao dizer que o próprio Neto quem promove uma política ultrapassada.
“Ele representa uma coisa antiga, independentemente da idade, porque o estilo de fazer política dele não é diferente do que o DEM, ou o PFL, sempre fizeram na Bahia. É impositivo, restritivo, só sobrevive quem ele quer. Basta ver os últimos episódios, a eleição para a presidência da Câmara, ele não está tão bem nem no partido dele”, afirmou em entrevista ao jornal Valor Econômico, publicada na segunda-feira 24/5.
A volta. Chico Rodrigues (DEM-RJ), senador licenciado e ex-vice-líder do governo, que segundo a PF, acabou flagrado com dinheiro na cueca, está de volta ao Senado. O parlamentar é acusado de desviar recursos que seriam destinados para o combate da covid-19 em Roraima. Após ser pego com cerca de R$ 30 mil na cueca, Chico Rodrigues pediu afastamento do Senado por 121 dias. O ministro do STF, Luís Roberto Barroso autorizou a volta do político ao mandato.
Fotografia: Jane de Araújo/Divulgação/Agência Senado
A pressão subiu. Ângelo Coronel, senador pelo PSD da Bahia, cutucou o PT logo depois de o partido lançar o nome do senador Jaques Wagner candidato ao governo do Estado em 2022. Em entrevista à Tribuna da Bahia, Coronel defendeu ainda que o PSD também tenha candidatura própria na disputa ao Palácio de Ondina em 2022. “Defendo candidatura própria, e respeito os que defendem a do seu partido. Faz parte do jogo democrático. A história mostra que existem ciclos na vida pública. Ninguém deve se achar eternamente dono do povo”, detonou.
Política de luto. O senador José Maranhão (MDB-PB), de 87 anos, morreu na segunda-feira, dia 8/2, em São Paulo em por conta de complicações da covid-19. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), decretou luto oficial de 24 horas pela morte do senador paraibano.
Após votar no segundo turno das eleições municipais, o senador passou mal e foi levado ao hospital para fazer exames. No dia 3 de dezembro, ele foi transferido para o Hospital Nova Star, em São Paulo, com insuficiência respiratória provocada pela covid-19, quadro que evoluiu para uma pneumonia viral.
O corpo de José Maranhão será levado para Araruna (PB), sua cidade natal, onde ele será enterrado. José Maranhão era o senador mais velho da atual legislatura. Sua suplente, Nilda Gondim (MDB-PB), vai assumir a vaga de Maranhão no Senado. Desde janeiro, Nilda Gondim estava exercendo o cargo.
Maranhão foi empresário e advogado formado pela Universidade Federal da Paraíba. Ele exerceu o mandato de deputado estadual por quatro vezes (1955-1969), foi deputado federal em três legislaturas (1983-1995), inclusive durante a Assembleia Nacional Constituinte. Atualmente, era presidente estadual do MDB.
Em 1994, Maranhão foi vice-governador da Paraíba durante a gestão de Antonio Mariz e assumiu o cargo quando Mariz morreu em 1995. Foi reeleito em 1998. Em 2000, José Maranhão se elegeu para seu primeiro mandato como senador. Em 2006 voltou a concorrer ao governo estadual, mas perdeu para Cássio Cunha Lima. Com a cassação de Cunha Lima, em 2009, Maranhão voltou a ocupar o cargo de governador da Paraíba. Em 2014 foi eleito senador pela segunda vez.
José Maranhão foi o segundo senador a morrer de covid-19. Em outubro de 2020, Arolde de Oliveira morreu após cerca de um mês internado.
Viu aí ? O ministro do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, determinou o afastamento, por 90 dias, do senador Chico Rodrigues (DEM-RR). Alvo de mandado de busca e apreensão, o vice-líder do governo Bolsonaroteria sido flagrado pela Polícia Federal com dinheiro escondido na cueca.
Barroso enviou o caso para deliberação do Senado, a quem cabe manter ou não o afastamento do parlamentar. Na decisão que ordenou o afastamento, o ministro apontou a “gravidade concreta” do caso, que exige o afastamento para evitar que o parlamentar use o cargo para dificultar as investigações.
“A gravidade concreta dos delitos investigados também indica a necessidade de garantia da ordem pública: o Senador estaria se valendo de sua função parlamentar para desviar dinheiro destinado ao enfrentamento da maior pandemia dos últimos 100 anos, num momento de severa escassez de recursos públicos e em que o país já conta com mais de 150 mil mortos em decorrência da doença”, afirma o ministro.
Barroso negou pedido de prisão do parlamentar e de confinamento domiciliar. Para ele, porém, o afastamento foi necessário. “Diante da não configuração de situação de flagrância e da fundada dúvida sobre a possibilidade de decretação de prisão preventiva, impõe-se o afastamento do Senador da função parlamentar, de modo a impedir que se utilize de seu cargo para dificultar as investigações ou para, ainda mais grave, persistir no cometimento de delitos.”
Covid. O senador Flávio Bolsonaro (Republicanos), do Rio de Janeiro, filho do presidente da República, Jair Bolsonaro, foi infectado pela Covid-19, e está com o novo coronavírus. A informação foi confirmada pela assessoria do senador. O congressista está em isolamento, mas não apresenta sintomas. Flávio teria dito que está tomando hidroxicloroquina e azitromicina desde segunda-feira, dia 24/8.
O senador Nelsinho Trad (PSD-MS) testou positivo para o coronavírus (Covid-19). Em nota divulgada pela sua assessoria na noite da sexta-feira, dia 13/3, o senador confirmou o resultado do exame e está em isolamento domiciliar. Trad é o primeiro parlamentar brasileiro a confirmar ter Covid-19.
O senador, de 58 anos, é presidente da Comissão de Relações Exteriores da Casa e acompanhou o presidente Jair Bolsonaro na viagem oficial aos Estados Unidos na última semana. Durante o voo que transportou a comitiva, Trad estava em uma poltrona próxima à do secretário de Comunicação da Presidência, Fábio Wajngarten, que foi diagnosticado com o vírus.
Outro senador, Jorginho Mello (PL-SC), que também compôs a comitiva, teve que fazer o teste. Mais cedo, ele divulgou, pelo Twitter, que o resultado havia sido negativo.
Leia a nota de Trad, na íntegra:
“Estive, como todos sabem, a trabalho, representando o Senado Federal na viagem com o presidente Jair Bolsonaro aos Estados Unidos. No retorno ao Brasil, fomos todos na comitiva que viajou com o presidente surpreendidos, quando um dos integrantes do voo de regresso foi positivado para o Covid-19. Segui fiel e estritamente os protocolos de quem se enquadra em comunicante de caso. Fiz o exame, que resultou positivo. Serenamente, com fé em Deus, e atendendo todas as orientações dos profissionais de saúde envolvidos nesse enfrentamento, estou em casa com a minha família, guardando o período de isolamento. Não há de se agravar. Com fé em Deus, sempre aprendi que problemas existem para serem solucionados”. Fonte: Agência Senado
Confusão formada. Não há uma definição tomada sobre o futuro do senador e deputado federal eleito por Minas Gerais Aécio Neves (PSDB), dentro do partido. Uma ala favorável à saída do parlamentar defende que a legenda precisa dar uma resposta imediata aos eleitores.
Políticos ligados de Geraldo Alckmin, presidente do PSDB, dizem que não há motivo para essa pressa. O argumento é que chegando o fim de ano e o recesso parlamentar, a pressão em cima de Aécio, envolvido em casos de corrupção, deve diminuir.
Conselho de pai. O deputado estadual, presidente da Assembleia Legislativa da Bahia e eleito senador, no dia 7 de outubro, Angelo Coronel (PSD), concedeu entrevista ao apresentador Adelson Carvalho, na Rádio Sociedade nesta quarta-feira, dia 24/10. Coronel destacou a votação que teve nas urnas e outras questões da política baiana.
Perguntado sobre a eleição para nova mesa diretora da Assembleia, Coronel disse que depois do segundo turno para presidente da República, vai se reunir com o governador Rui Costa, senador Otto Alencar e outras lideranças para definir um nome de consenso. Mesmo citando deputados que assumiram a presidência da ALBA no primeiro mandato, o político mostrou que tem opinião formada sobre o tema.
Também perguntado se apoiaria o filho Diego Coronel para presidir a Casa Legislativa, o político não perdeu tempo nem deu voltas e respondeu: “Não é a hora dele”.