E aí? O ex-prefeito de Salvador e vice-presidente nacional do União Brasil, ACM Neto, elogiou o prefeito de Jequié, Zé Cocá (PP). Em entrevista à rádios na Bahia, Neto afirmou que o político pode compor a chapa majoritária da oposição nas eleições de 2026.
ACM Neto foi entrevistado no programa Frequência Política, transmitido pelas rádios Interativa FM e Difusora AM de Itabuna.
“Vejo um grande potencial de diálogo daqui para frente, com boas perspectivas para conversarmos com o PP sobre 2026. Zé Cocá é um nome forte e lembrado para integrar uma chapa majoritária e acredito que ele tem todas as qualidades para isso”, declarou ACM Neto.
Zé Cocá já foi prefeito de Lafaiete Coutinho por dois mandatos e deputado estadual na Bahia. Ele assumiu a prefeitura de Jequié em 2020, com 38,29% dos votos válidos, sendo reeleito em 2024 com 91,93% dos votos.
A pressão subiu. O ex-prefeito de Salvador e vice-presidente nacional do União Brasil, ACM Neto, criticou os custos milionários do projeto da ponte Salvador-Itaparica “só para projetos e estudos” para a construção do equipamento. Em entrevista à rádio Piatã FM, ele defendeu que o projeto seja reavaliado.
“O projeto precisa ser completamente reestudado, porque eles já gastaram quase R$ 500 milhões só em projeto, só estudo, em papel. Eles gastaram e até agora não tiraram do papel. Então, alguma coisa está errada. Então, vai ter que fazer uma reavaliação econômica e financeira. Buscar os parceiros certos e viabilizar a ponte. O projeto é importante e qualquer governador tem que se empenhar para acontecer. Mas não é promessa e propaganda que vai resolver”, declarou ACM Neto.
“Essa (proposta de construção da ponte) é uma vergonha. Um tema que virou piada na Bahia. Eles (Jaques Wagner, Rui Costa e Jerônimo Rodrigues) tinham prometido entregar a ponte em 2013. Entrou governador e saiu governador, eles vão completar 20 anos no estado. Será que 20 anos não é um tempo suficiente para fazer a ponte? Uma ponte que é importante para a Bahia, mas tornou-se objeto de galhofa no estado pela forma que eles conduzem esse assunto. Com a gente, a diferença é que temos menos promessa, menos discurso e mais realização. Essa é a nossa diferença para Jerônimo e o PT”, completou.
O imbróglio envolvendo a ponte Salvador-Itaparica está no TCE (Tribunal de Contas do Estado), que deve julgar, no dia 11 de fevereiro, o contrato. Em 2024, o governador Jerônimo Rodrigues (PT) pediu que o tribunal participasse da negociação.
Durantes as reuniões, uma proposta de contrato foi elaborada pelo corpo técnico da Corte. Agora, caberá aos conselheiros julgar o acordo entre as duas partes. O contrato deve ser fechado em R$ 9 bilhões, segundo o jornal CORREIO. É possível que haja ajustes nesses valores. Em caso de aprovação do texto, a expectativa é que a obra para construir a ponte comece no segundo semestre do próximo ano.
Êta. Em um vídeo publicado nas redes sociais, o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto, criticou os quase 19 anos de gestão do PT na Bahia. Para o vice-presidente do União Brasil, os governos de Jaques Wagner, Rui Costa e Jerônimo Rodrigues deixaram um legado de fracassos em áreas como segurança, educação, saúde e desenvolvimento econômico.
“O PT governa nosso estado há 19 anos. Desde janeiro de 2007. Foram 3 governadores, 5 mandatos e quase 20 anos com as mesmas pessoas. Tiveram todo o tempo do mundo, mas fracassaram”, iniciou Neto.
A atual administração de Jerônimo Rodrigues, segundo ele, é a “pior da história da Bahia”, agravando problemas históricos e deixando o estado em posições alarmantes em diversos indicadores nacionais.
A segurança pública no estado foi um ponto criticado. A Bahia lidera o ranking nacional de homicídios e é palco de forte atuação de facções criminosas. “A Bahia é o estado que mais mata mulheres, negros e a população LGBTQIA+. Transformaram o estado em um lugar onde pessoas de bem precisam ficar presas dentro de casa, enquanto a bandidagem toca o terror em plena luz do dia”, denunciou Neto.
O ex-prefeito criticou a persistência da chamada “fila da morte” na regulação e a falta de ações efetivas para resolver o problema. “Depois de tantos anos governando, eles nunca tentaram resolver o problema da regulação, que só piora dia após dia. Qual a desculpa se tiveram quase duas décadas para resolver e não fizeram?”, questionou.
Na área da educação, Neto criticou o desempenho ruim da Bahia, com o estado ocupando as últimas posições no IDEB e liderando o número de pessoas não alfabetizadas no país. Além disso, chamou atenção para a desigualdade social. “Temos o maior número de pessoas vivendo na extrema pobreza, quase metade da população de todo o estado”, disse.
As obras estratégicas, como a Ponte Salvador-Itaparica, prometida desde 2013 e que até hoje não saiu do papel, também foi alvo de críticas do ex-gestor. Ele também destacou a falta de investimentos em cultura, turismo e infraestrutura para o homem do campo. “Não investiram em obras que levem água para o homem do campo produzir e sustentar sua família”, afirmou.
Por fim, ACM Neto questionou a população: “Existe alguma justificativa para tanto fracasso em quase duas décadas? Quando é que o PT vai assumir as suas responsabilidades e fazer alguma coisa para tirar a Bahia dessa realidade que nos envergonha?”.
A pressão subiu. O vice-presidente nacional do União Brasil, ACM Neto, destacou a contradição entre o discurso oficial do governo de Jerônimo Rodrigues (PT) e a realidade enfrentada pela população mais vulnerável da Bahia.
“Na propaganda, o PT diz que ‘cuida de gente’, mas, na prática, a coisa é muito diferente. Segundo a ONU, 1,9 milhão de crianças e adolescentes baianos não têm o que comer. Não dá pra fugir dessa realidade, Jerônimo. Infelizmente, esse é o retrato cruel do descaso do seu governo com as políticas de combate à desigualdade na Bahia”, detonou o ex-prefeito de Salvador.
A Bahia lidera rankings preocupantes em diversas áreas. Mais de 112 mil crianças e adolescentes exercem trabalho infantil, enquanto mais da metade das crianças baianas vive em situação de pobreza. Além disso, o estado ocupa o segundo lugar no País em número de crianças e adolescentes privados de acesso à educação, conforme apontam estudos recentes.
Vixe. Um mês após a fuga de 16 detentos do Conjunto Penal de Eunápolis, na Bahia, a ausência de respostas efetivas por parte do governador Jerônimo Rodrigues (PT) gerou críticas do ex-prefeito de Salvador ACM Neto (União Brasil). Segundo ele, a solução improvisada de tapar o buraco usado pelos fugitivos com uma folha de zinco reflete a falta de seriedade na gestão da segurança pública no Estado.
“Imaginem vocês, 16 bandidos entre os mais perigosos do Brasil fogem de um presídio, e a solução encontrada pelo governador Jerônimo Rodrigues e pela Secretaria de Segurança Pública é simplesmente colocar uma folha de zinco para cobrir o buraco. Isso é um ‘cacete armado’, um armengue, uma gambiarra”, disparou o vice-presidente nacional do União Brasil.
A fuga, registrada no dia 14 de dezembro, aconteceu durante uma invasão de criminosos armados ligados à facção Primeiro Comando de Eunápolis (PCE), que usaram cordas artesanais feitas de lençóis para escapar pelo pavilhão B do presídio. Até agora, nenhum dos fugitivos foi recapturado, e a estrutura do presídio segue com reparos improvisados.
Para ACM Neto, a situação expõe o “retrato da segurança pública” após quase duas décadas de governos do PT na Bahia. “O que se espera é uma resposta firme, que esses presídios sejam reforçados. Não é tapando buraco com folha de zinco que vamos resolver o problema da segurança. É preciso seriedade, investimento e decisão política para lidar com isso. O governador continua fingindo que o problema não é com ele, mas a responsabilidade é dele, sim”, afirmou.
Vixe. O vice-presidente do União Brasil e ex-prefeito de Salvador, ACM Neto, cobrou medidas enérgicas do governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), após mortes e ameaças de facções criminosas a baianos e turistas que tiram foto fazendo gestos inocentes.
“Começo de um novo ano, verão bombando, alta estação em nosso estado, momento que a Bahia mais recebe visitantes do Brasil e do exterior, mas, infelizmente, a imagem do nosso estado não é transmitida apenas de uma forma positiva, como nós desejávamos que fosse”, iniciou.
O ex-prefeito revelou um dado alarmante sobre o aumento da violência e a intimidação das facções. “Somente no ano de 2024 foram registrados seis assassinatos, registros oficiais, de seis pessoas que foram mortas porque fizeram gestos aparentemente inocentes, mas que estavam ali afrontando as facções criminosas”, apontou.
Neto também mencionou o caso da cantora Duquesa que retirou um clipe do YouTube por temer represálias das facções criminosas. “Isso é um verdadeiro absurdo. É algo absolutamente inaceitável. Então a gente está começando um ano novo, que é o ano de 2025, e eu espero, sinceramente, que a gente não tenha que passar o ano inteiro tocando nesse mesmo ponto”, declarou.
Ao final, ACM Neto responsabilizou o governador Jerônimo pela inércia diante do problema e cobrou uma postura mais efetiva. “É preciso que o governador comece a trabalhar, comece a agir, chame pra si a responsabilidade. Deixe de se afastar do problema e compreenda que ele é parte essencial da solução”, concluiu.
Êta. O vice-presidente do União Brasil, ACM Neto, promoveu, na quinta-feira, dia 12/12, em Salvador, uma confraternização de final de ano que reuniu representantes de pelo menos 50 Cidades da Bahia, além de membros da imprensa. Durante o evento, Neto expressou gratidão pelo ano que se encerra e destacou a importância de unir forças para os desafios futuros.
“Hoje é dia de agradecimento pelo ano que foi. Quero também parabenizar os prefeitos eleitos, os ex-prefeitos. E dizer a quem foi derrotado nessas eleições municipais: conte comigo. Estou à disposição para ajudar no que for preciso”, afirmou o ex-prefeito de Salvador, dirigindo-se aos membros de seu grupo político.
ACM Neto também comentou o cenário político estadual, destacando o desejo de mudança por parte dos eleitores baianos. “Os baianos querem mudança, e isso foi confirmado pelas pesquisas e pelos resultados das eleições municipais. O que pode me estimular a ser candidato é perceber que há um projeto maior, uma possibilidade de construir um horizonte para o nosso estado. Mas isso será tratado na hora certa. Neste momento, não sou candidato a nada”, ressaltou.
Se ligue. O presidente do PL na Bahia e ex-ministro da Cidadania, João Roma, concedeu entrevista exclusiva ao apresentador Adelson Carvalho, no Programa Sociedade Urgente, da Rádio Sociedade da Bahia, segunda-feira, dia 9/12. Ele disse que ainda não se encontrou com o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil), para tratar exclusivamente de política, mas pontuou que este momento não vai demorar para acontecer.
“Ainda não sentei com ACM Neto para tratar da política da Bahia. Ainda não sentamos para conversar, o que não deve demorar a ocorrer. Visando o futuro da Bahia, é importante que haja essa interlocução entre nós”, alinhavou Roma, em entrevista ao apresentador Adelson Carvalho.
O dirigente do PL destacou a necessidade de aparar arestas em prol da realização de um entendimento que seja melhor para o Estado. “A Bahia tem perdido protagonismo, diferente de seus vizinhos. Então é preciso buscar pontos comuns e superar adversidades. Temos condições de superar essas dificuldades em direção a um pensamento comum: o melhor caminho é aparar essas arestas e confluir”, destacou Roma.
A pressão subiu. O ex-prefeito de Salvador e vice-presidente nacional do União Brasil (UB), ACM Neto afirmou que o governo Lula é ultrapassado e que ainda não disse a que veio. Em entrevista concedida à Coluna do Estadão, do jornal O Estado de S. Paulo, Neto falou da sua impressão da gestão liderada pelo presidente petista.
“Se eu tivesse que resumir o governo em uma só palavra, seria ultrapassado. A gente tem um governo analógico, um governo preso a programas do passado, que foram reeditados sem o mesmo brilhantismo, sem o mesmo resultado, a mesma eficiência. A gente tem um governo sem novidades, que não disse ainda que veio, que não sinaliza para o futuro”, apontou.
Ainda segundo ACM Neto, o governo Lula está desperdiçando um oportunidade de tirar o país da polarização político-partidária.
“Está jogando fora uma baita oportunidade de fazer uma construção nacional mais ampla, de construir caminhos que tirassem o Brasil dessa polarização, um governo que fosse menos para a esquerda, menos para o PT e mais para o país. Porque quem elegeu Lula não foi o PT, quem elegeu Lula não foi a esquerda, quem elegeu Lula foi uma parcela do eleitorado de centro, um eleitorado que estava incomodado com Bolsonaro, que rejeitou mais Bolsonaro do que Lula, e por isso elegeu Lula”, analisou.
A pressão subiu. O ex-prefeito de Salvador e vice-presidente do União Brasil, ACM Neto, voltou a criticar as ações de segurança pública do governador Jerônimo Rodrigues (PT). Segundo o ex-chefe do Palácio Thomé de Souza, ‘o governo da Bahia tem falhado em garantir estrutura adequada à Polícia, que, segundo ele, também é vítima do Estado”. “A polícia é tão vítima do governo do Estado quanto as pessoas que estão perdendo suas vidas”, declarou ACM Neto.
Ainda de acordo com ACM Neto, ‘o tráfico de drogas está mais organizado e armado do que a própria polícia, o que coloca a população e os agentes de segurança em uma situação de vulnerabilidade”. O ex-gestor de Salvador ainda destacou que, ‘apesar das ameaças de processos judiciais por expor a violência crescente, permanece firme em suas críticas ao governo e ao PT, que há quase duas décadas está à frente do Executivo baiano’.
O vice-presidente do União Brasil também sugeriu que, ‘se sua gestão estivesse no governo, a Bahia teria uma das polícias mais valorizadas do Brasil, comparando o possível cenário ao do estado de Goiás, onde a valorização policial tem sido uma prioridade do governador Ronaldo Caiado’.
“Não venha dizer Jerônimo e ninguém do PT que a gente é contra a polícia. Eu garanto uma coisa: se hoje nós estivéssemos governando a Bahia, nosso estado teria a polícia mais valorizada do Brasil, como é de Goiás. E o policial sabe o que eu tô dizendo”, o ex-prefeito da capital baiana.
ACM Neto encerrou cobrando uma mudança de postura do governo estadual em relação à segurança pública. Ele declarou que não adianta insistir “nos mesmos erros”, e que o momento exige uma reação contundente para proteger tanto a população quanto os agentes de segurança, em entrevista ao um podcast na segunda-feira, dia 11/11.
Olha aí. O ex-prefeito de Salvador e vice-presidente do União Brasil, ACM Neto, lamentou neste domingo, dia 10/11, a posição da Bahia como líder em número de facções no país. Segundo levantamento da Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen) do Ministério da Justiça, o estado baiano conta com 21 organizações criminosas, enquanto Minas Gerais, o segundo colocado, possui 11.
O estudo mostra a influência das duas principais facções do país —o PCC e o CV (Comando Vermelho)—, presentes em 24 estados brasileiros.
ACM Neto publicou um mapa que aponta a existência de 88 organizações criminosas em atuação no Brasil. “Vocês já pensaram que a Bahia só é líder em coisas negativas? Estado mais violento e com o pior índice de desemprego do Brasil e na zona de rebaixamento da educação pública. Agora, mais uma estatística confirma essa triste realidade: somos o estado que tem mais facções em todo o Brasil, com 21″, escreveu.
O ex-prefeito chamou atenção para o fato de a Bahia figurar com o dobro de organizações criminosas que Minas Gerais. Ele criticou o governo estadual ao mencionar que os dados são do próprio governo federal e sugeriu que, antes de negar a situação, o governador Jerônimo Rodrigues (PT) deveria considerar a gravidade da estatística.
Olha aí. A Fundação Índigo e o partido União Brasil realizam nesta quarta-feira, dia 6/11 e nesta quinta, dia 7/11, em Brasília, o evento “Prefeito de Sucesso”, voltado a capacitar prefeitos eleitos em 2024. Cerca de 150 gestores, incluindo prefeitos de primeiro mandato e reeleitos, recebem orientação sobre transição e planejamento estratégico, essenciais para o início da administração.
ACM Neto, uma das principais lideranças presentes no evento, enfatizou a importância de uma gestão sólida e voltada para resultados, usando exemplos de sua trajetória à frente da Prefeitura de Salvador. Ele destacou que, para alcançar vitórias significativas nas urnas e promover mudanças de impacto, é essencial implementar políticas públicas que atendam às necessidades reais da população.
“Quero chamar atenção para 2012. Ganhei a eleição com 53% dos votos, que do primeiro para o segundo turno a diferença foi de 5 mil votos. Foi uma eleição super disputada, o que quero dizer com tudo isso: o que transforma de verdade a política é a gestão. Saí de uma vitória dura e apertada em 2012 para uma reeleição com 74%, depois fazer meu sucessor, que se reelegeu com 79%”, enfatizou.
Ao abordar a importância da preparação para o início de mandato, ACM Neto reforçou a necessidade de foco nos primeiros passos do governo e ressaltou que o evento busca proporcionar aos novos prefeitos ferramentas para essa transição. “Queremos trazer aqui noções do que é preciso fazer nesse período de transição para que, a partir de 1º de janeiro, os novos prefeitos possam tomar suas primeiras medidas e ações de governo com foco nos resultados”, disse ele. No segundo dia, o foco será o planejamento estratégico, uma ferramenta fundamental para conduzir a gestão com eficiência.
“Trabalhar com planejamento estratégico desde o início permite que os prefeitos tomem decisões baseadas em metas claras e um norte bem definido”, concluiu.
O evento conta também com a presença de nomes como Bruno Reis, prefeito de Salvador, Ronaldo Caiado, governador de Goiás, e Antonio de Rueda, vice-presidente nacional do União Brasil, além de especialistas em gestão pública que abordarão temas como a Lei de Responsabilidade Fiscal e técnicas de equilíbrio financeiro.
Novidade chegando. O presidente do PL Bahia e ex-ministro da Cidadania, João Roma, admitiu que não está distante o momento em que vai manter diálogos políticos com o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil), com vistas a definições de cenários para as eleições de 2026. Em entrevista à Rádio Metrópole na segunda-feira, dia 4/11, Roma destacou ainda que o pleito estadual será fortemente marcado pela disputa nacional e enfatizou que o plano A do PL é apresentar a candidatura do ex-presidente Jair Bolsonaro ao Palácio do Planalto.
“Não voltamos ainda a ter conversa política. Tive entendimentos com Bruno Reis, com Zé Ronaldo, com Sheila Lemos, mas não cheguei a sentar e tratar de política com Neto durante o período eleitoral. Nos encontramos algumas vezes no palanque em Camaçari, em Cruz das Almas, em Feira de Santana, em Itamaraju, no Extremo Sul”, disse Roma, após ser questionado sobre o retorno das conversas.
O presidente do PL Bahia, entretanto, ressaltou que uma conversa com ACM Neto não está distante. “Não ocorreu ainda uma aproximação nesses termos, o que eu acho que não vá demorar a ocorrer até porque vai chegar a sucessão de 2026 e certamente vamos ter que sentar e buscar entendimentos e pensar como vai ser o desfecho, como será a sucessão na Bahia de 2026”, alinhavou o ex-ministro da Cidadania.
Ao ser questionado sobre a candidatura a governador de ACM Neto, Roma disse: “Ele é um nome forte, mas não podemos também entregar o destino à vontade de ACM Neto até porque não sabemos se ele vai topar até o final. já ocorreu de ele identificar um cenário e desistir da disputa. Naturalmente eu já apresentei meu nome para a sucessão do governo do Estado da Bahia”.
A pressão subiu. Em maio a um comício realizado na quinta-feira, 24/10, na Cidade de Camaçari, o vice-presidente do União Brasil, ACM Neto, criticou a postura do governador Jerônimo Rodrigues (PT), que anunciou que iria processar o ex-prefeito da Capital baiana por críticas ao Governo estadual. Neto também pediu apoio ao candidato Flávio Matos (União Brasil) na disputa pela Prefeitura do Município de Camaçari, prometendo resposta política nas urnas no domingo, dia 27/10.
“Ora cara pálida, você vai me processar pelo o quê? Porque estou falando a verdade. Tem problema não. Vou lhe enfrentar na Justiça para provar o desmando da segurança pública do Estado da Bahia”, alinhavou.
Neto relembrou que o adversário de Flávio Matos na disputa, Luiz Caetano (PT), foi secretário do Governo estadual até abril deste ano e criticou falas do governador, comparando a crise na segurança pública com uma “gripezinha”. “O governo que tem alguém à frente que não se comporta como um verdadeiro líder, alguém que vai para a rádio dizer que o problema da segurança pública na Bahia é igual a uma gripezinha. Meu Deus do céu, o nome disso é negacionismo”, detonou.
ACM Neto fez um paralelo com a pandemia de Covid-19 para reforçar sua crítica. “Na pandemia, muita gente dizia: ‘não, a Covid não vai matar, a Covid não vai tirar a vida de ninguém’. Essas pessoas eram chamadas de negacionistas. Vale a mesma coisa para o governador do Estado da Bahia, que teve a coragem de ir para uma rádio e dizer que o problema da segurança pública é uma gripezinha”, declarou. Segundo ele, essa postura é um desrespeito com as famílias que perderam entes queridos para o crime organizado.
Êta. O vice-presidente do União Brasil e ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil), criticou a postura do governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), que anunciou que iria processar Neto por causa das críticas direcionadas ao governo estadual. Em comício realizado na noite de quinta-feira, 24/10, em Camaçari, o cacique do União Brasil também pediu apoio ao candidato a prefeitura do município, Flávio Matos (União Brasil).
“Ora, cara pálida, você vai me processar pelo quê? Porque estou falando a verdade. Tem problema não. Vou lhe enfrentar na Justiça para provar o desmando da segurança pública do estado da Bahia”, afirmou o ex-prefeito de Salvador.
Em seu discurso, ACM Neto também relembrou que o adversário de Flávio Matos no pleito eleitoral, Luiz Caetano (PT), fazia parte do secretariado do governo estadual até abril deste ano e mais uma vez voltou a criticar as falas do governador, comparando a crise na segurança pública com uma “gripezinha”.
“O governo que tem alguém à frente que não se comporta como um verdadeiro líder, alguém que vai para a rádio dizer que o problema da segurança pública na Bahia é igual a uma gripezinha. Meu Deus do céu, o nome disso é negacionismo”, declarou.
Para reforçar sua crítica, Neto comparou a situação com a pandemia de Covid-19 e citou que a postura de Jerônimo é de desrespeito com as famílias que perderam entes queridos para o crime organizado. “Na pandemia, muita gente dizia: ‘não, a Covid não vai matar, a Covid não vai tirar a vida de ninguém’. Essas pessoas eram chamadas de negacionistas. Vale a mesma coisa para o governador do Estado da Bahia, que teve a coragem de ir para uma rádio e dizer que o problema da segurança pública é uma gripezinha”.
“O castigo do político a gente dá nas urnas. É só assim, só tem esse caminho”, afirmou o cacique do União Brasil ao pedir apoio a Flávio no segundo turno de Camaçari.
Êta. O ex-candidato a prefeito de Salvador pelo Psol, Kleber Rosa (Psol), fez duras críticas ao ex-prefeito de Salvador e vice-presidente nacional do União Brasil, ACM Neto, por usar o debate da segurança pública com cunho eleitoral.
De acordo com Rosa, o ex-gestor tem abordado a temática da violência para alavancar a candidatura de Flávio Matos (UB) à prefeitura de Camaçari.
“Não posso me calar diante do que ACM Neto tem feito nas eleições de Camaçari. Ele está utilizando um tema sério, que tira a vida de milhares de jovens negros todos os anos, para espalhar pânico com fins claramente eleitoreiros. Isso é não só irresponsável, mas uma tentativa perigosa de manipular o eleitorado para beneficiar seu candidato”, apontou.
Em um vídeo que circula nas redes sociais, Kleber Rosa diz que Neto não aprendeu a ser humilde depois da derrota sofrida para Jerônimo Rodrigues em 2022.
“A derrota para governador não lhe ensinou nada? Ele continua com a mesma postura arrogante e, agora, tenta impor um candidato em Camaçari para manter sua influência, usando o medo como estratégia”, alfinetou.
Êta. Durante comício realizado em apoio ao candidato a prefeito de Camaçari Flávio Matos (União Brasil), no sábado, dia 12/10, ACM Neto (União Brasil) fez acusações sobre uma interferência de grupos criminosos nas eleições municipais. Flávio enfrenta Luiz Caetano (PT) no segundo turno marcado para o próximo dia 27 de outubro.
“A gente viveu uma situação muito séria aqui em Camaçari no primeiro turno. Vivemos também em Lauro de Freitas e outras cidades do Estado da Bahia. A intimidação, a ameaça. Imaginem só se a gente pode permitir que o crime organizado, que o tráfico de drogas imponha a vontade ao cidadão de bem. Não pode. Eu quero Camaçari livre. Eu quero a Bahia livre. Eu quero Flávio 44, prefeito de Camaçari”, declarou ACM Neto.
O ex-prefeito de Salvador e atual vice-presidente do União Brasil convocou a população a se unir em torno da candidatura de Flávio Matos, defendendo a liberdade e segurança pública. “Quem defende a liberdade, quem defende a família, quem defende a vida, quem ama o próximo, quem crê em Deus, quem não aceita a violência, a opressão e a ameaa, só tem um caminho: votar no dia 27, no 44”, afirmou.
Neto também criticou o governo estadual de Jerônimo Rodrigues (PT), acusando-o de utilizar a máquina pública para intimidar a oposição. “Eles podem vir com o tráfico, com o crime, eles podem vir com o uso da polícia, do aparelho do Estado, porque a gente vai combater com a vontade do povo dessa cidade! E eu tenho coragem de olhar para o governador e dizer a ele: ‘Governador, você foi o grande derrotado pelas urnas no último domingo’.”
Êta. O vice-presidente do União Brasil e ex-prefeito de Salvador, ACM Neto, chamou o vice-governador e prefeiturável Geraldo Júnior (MDB) de “enrolão”, “lero-lero” e “oportunista” durante um evento com aliados no sábado, dia 17/8. A fala foi feita ao lado do prefeito Bruno Reis (União Brasil), principal concorrente do emedebista na disputa pelo Palácio Thomé de Souza, e da vice Ana Paula Matos (PDT).
“Do outro lado, nós temos um cara que é enrolão, é lero-lero. Um dia diz uma coisa; no outro dia, diz outra coisa. Há poucos dias, estava dizendo que se entendia comigo pelo olhar, porque eu era o grande líder dele. Não durou pouco tempo, pulou, foi para o outro lado por oportunismo, por conveniência, por interesse político, por projeto de poder”, criticou ACM Neto.
“Mas Salvador não vai jamais tolerar nem aceitar ninguém que queira apenas projeto de poder, porque essa cidade já sofreu no passado, e essa cidade sabe o que é melhor para o futuro, e o melhor é Bruno Reis”, disse o ex-prefeito.
Vixe. O vice-presidente do União Brasil e ex-prefeito de Salvador, ACM Neto, criticou o governo do Estado em relação aos resultados do último Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), divulgado esta semana pelo Ministério da Educação. Segundo Neto, a Bahia ocupa a última posição no ranking de aprendizado, o que ele atribui a uma “manipulação” dos índices de aprovação por parte do governador Jerônimo Rodrigues (PT).
Neto explicou que o Ideb é a principal ferramenta de avaliação da qualidade de ensino no Brasil, composto por duas bases de avaliação: o aprendizado dos alunos e a taxa de aprovação nas redes estadual, municipal e privada. No entanto, ele destacou que, apesar de um aumento significativo nas taxas de aprovação na Bahia, o desempenho dos alunos em termos de aprendizado permanece insatisfatório.
“Por uma determinação dele [Jerônimo], através de uma canetada, simplesmente aumentou-se enormemente a aprovação em nosso Estado, chegando a quase 100% de aprovação. E ele não está nem aí se o aluno aprendeu, não aprendeu, se o aluno conseguiu adquirir o novo conhecimento. O aprendizado está tão ruim, a qualidade de ensino tem tantos problemas que com todo esforço, o governador não consegue. Mesmo tentando maquiar, ele não consegue”, criticou ACM Neto.
O ex-prefeito afirmou que a Bahia continua em última posição em termos de aprendizado. Ele também sugeriu que o governador siga o exemplo de Goiás, Estado governado por Ronaldo Caiado (União Brasil), que atualmente ocupa a primeira posição no ranking nacional de qualidade de ensino.
“Eu já pedi ao senhor que tivesse respeito com os nossos jovens, com o nosso aluno da rede estadual. Eu não vim dizer, governador, que não pode dar certo. Claro que pode. E aliás, mais uma vez, eu sugiro que o senhor olhe o exemplo de Goiás”, concluiu ACM Neto.
Êta. O ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União), alfinetou a oposição em Simões Filho (Região Metropolitana de Salvador) ao falar sobre a candidatura de Del (União), nome da base governista que vai concorrer ao pleito ao Executivo municipal, durante a convenção realizada na sexta-feira, dia 2/8.
Na chapa, ao lado de Del, Simone Costa foi definida como vice. “Del quer ser prefeito para servir a vocês. Agora, é o seguinte, do outro lado, ainda existe dúvida de quem vai ser o candidato, tem três dias para acabar o prazo: sábado, domingo e segunda. E ainda se especula que pode ser um, que pode ser outro, pelo amor de Deus, da mesma forma que se especula que pode ser um ou que pode ser outro, no passado, eles ficavam na dúvida se governavam Simões Filho aqui na cidade, lá em Salvador ou em outros lugares do estado da Bahia”, provocou o ex-prefeito.
“A gente não pode aceitar. A gente tem que escolher um prefeito que vai estar 24 horas lutando e trabalhando, se esforçando pela cidade, para defender o seu povo, porque a tarefa não vai ser fácil, mas com a força desse homem, ele vai tirar de letra”, completou ACM Neto.