Será? Filiado ao PSD de Gilberto Kassab, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, ensaia uma mudança para o MDB. A informação é da coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo.
Segundo o colunista, recentemente, o senador mineiro demonstrou a aliados o desejo de trocar de partido. A saída seria motivada por um eventual apoio do PSD a Tarcísio de Freitas (Republicanos) contra Lula em 2026.
Olha aí. O presidente do PSD em Salvador, Edvaldo Brito, reuniu o diretório da sigla, na terça-feira, dia 15/10, para declarar apoio à reeleição do vereador Carlos Muniz (PSDB) à presidência da Câmara Municipal. Segundo o dirigente do partido, o vereador eleito Felipe Santana (PSD) vai referendar o apoio à recondução de Muniz.
“Reunimos o partido para confirmar o apoio ao presidente Carlos Muniz na Câmara. Primeiro, pelas qualidades pessoais e pela atuação dele como gestor. Depois, como líder de um agrupamento político que tem características tão importantes”.
Segundo Edvaldo Brito, como gestor, o atual presidente provou que tem capacidade para continuar conduzindo a Casa. “E, como líder politico, ele tem essa aptidão de ser aplaudido por todos nós. Portanto, por essa razão, estamos com ele na eleição que acontecerá no dia 2 de janeiro de 2025”, enfatizou o vereador e presidente do PSD na capital baiana.
Com a confirmação do partido, 31 vereadores já declararam apoio à reeleição de Muniz para a Presidência da Câmara. Além de Felipe Santana, o atual presidente conta com o apoio das bancadas do União Brasil, PP, PL, PDT, DC, PRD, Podemos, PSDB e Cidadania.
Hegemonia. O PSD mostrou mais uma vez que é um dos partidos mais fortes da Bahia, especialmente no interior do Estado. Além de eleger 115 prefeitos, o partido também foi o que mais elegeu vereadores, chegando a 932 eleitos no dia 6/10. Esse número corresponde a 20,29% dos 4.593 vereadores vencedores no Estado nas eleições deste ano.
O Avante conseguiu eleger 472 vereadores, representando cerca de 10% do total. A legenda também ficou em segundo lugar no número de Prefeituras conquistadas, tendo êxito em 60 disputas no Estado. Na Bahia, o PSD é presidedo pelo senador Otto Alencar, já o Avante, tem como presidente, o ex-deputado federal Ronaldo Carletto.
Disse não. Depois de especulação que pudesse deixar o União Brasil e se filiar ao PSD, por conta de um cortejo da base do governador Jerônimo Rodrigues (PT), o prefeito de Salvador Bruno Reis rejeitou completamente a hipótese.
Segundo ele, nenhuma tratativa para o assunto foi conduzida e e a movimentação, que incluiria uma possível adesão do ex-prefeito ACM Neto (União Brasil) à chapa de Jerônimo, que vai ter dois lugares para o Senado em 2026, não passa de boato.
“Não há hipótese de eu sair do União. Vocês sabem que o prefeito tem convicção, lado e posição. Sou um homem do diálogo e do entendimento, mas não tem hipótese”, alinhavou.
Outro apoio. O pré-candidato a governador ACM Neto (União Brasil) recebeu na segunda-feira, dia 1º/8 o apoio de mais um prefeito filiado ao PSD, partido que integra a base governista e é presidido na Bahia pelo senador Otto Alencar. Heráclito Arandas, da Cidade de Jaguaripe, no Baixo Sul baiano, juntou-se ao ex-prefeito de Salvador visando as eleições de outubro
Ao explicar a sua adesão a ACM Neto, Arandas lembrou da amizade antiga que tinha com o senador Antonio Carlos Magalhães. “Construí uma relação política e pessoal muito próxima com o avô, e quanto ao Neto votei nele duas vezes para deputado federal, quando eu já era prefeito de Jaguaripe. Agora, vem a consolidação dessa amizade. ACM Neto será candidato a governador e o prefeito de Jaguaripe novamente o apoia”, disse.
O gestor Arandas está no quarto mandato como prefeito de Jaguaripe, sendo eleito em 2020 com 57,21% dos votos. Ele já havia participado de uma agenda de ACM Neto na Cidade vizinha de Nazaré, em junho, e indicado que ficaria ao lado do ex-prefeito de Salvador.
Vixe. O PSD não terá candidato próprio ao Palácio do Planalto na eleição deste ano, e vai liberar os estados para costurar apoios locais à Presidência, de acordo com o site da revista Veja.
Presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab tentou emplacar o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, como candidato à Presidência. Mas, sem conseguir sair do 1% nas pesquisas, Pacheco desistiu pouco mais de quatro meses depois.
Outro nome tentado foi o do ex-governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, mas ele decidiu permanecer no PSDB. Outras tentativas envolveram o ex-governador do Espírito Santo Paulo Hartung, um importante articulador da chamada terceira via, e o ex-prefeito de Belo Horizonte Alexandre Kalil, que preferiu disputar o governo de Minas Gerais.
O senador Otto Alencar (PSD) disse, na manhã desta segunda-feira 14/3, que vai apoiar a candidatura de Jerônimo Rodrigues, indicado pelo PT, na disputa pelo governo dos Bahia nas eleições deste ano, segundo informou o Política Livre.
De acordo com Otto, o seu partido “vai continuar na aliança e vai apoiar a candidatura do secretário Jerônimo”. “O grupo aqui é muito forte e o presidente Lula tem uma aceitação muito grande pelo o que ele fez na Bahia”, disse.
“É claro que o apoio dele é muito importante. Tenho conversado muito com ele e ele vem pra ajudar a nossa aliança, que temos já há algum tempo”, acrescentou o senador.
Vixe. O senador Angelo Coronel (PSD-BA), não perdeu tempo e comentou a saída do ministro da Justiça e Segurança Pública do Governo do presidente Jair Bolsonaro, Sergio Moro. Deacordo com o senador baiano do PSD, o ex-ministro deixou claro durante coletiva de imprensa que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) quer interferir na Polícia Federal.
Nas redes sociais, Coronel questiona: “Moro sai deixando claro que Bolsonaro quer interferir na PF. Porquê? Será que a equipe atual descobriu algo que está incomodando o governo? E disse que Bolsonaro quer alguém de sua confiança na PF para obter diretamente informações. Qual objetivo disso? Não é papel da PF esse tipo de serviço”.
Desmentiu. O senador baiano Otto Alencar (PSD-BA) afirmou em um vídeo publicado no Instagram que não está com suspeita de coronavírus. O político disse que está em Salvador, em casa, em quarentena.
Segundo o político, duas funcionárias de seu gabinete estavam com suspeita de coronavírus, mas a possibilidade foi descartada após a realização do teste. Ele afirma que “as pessoas distorceram a matéria”.
De casa nova. O prefeito de Alagoinhas, Joaquim Neto, se filiou ao Partido Social Democrático (PSD-BA), presidido no Estado pelo senador Otto Alencar. O evento de filiação aconteceu na sexta-feira, dia 10/5, na Câmara Municipal da Cidade de Alagoinhas. A vice-prefeita Iraci Gama também se filiou ao PSD. Os dois deixaram o DEM, cujo presidente nacional é o prefeito de Salvador , ACM Neto e o PV respectivamente.
O evento contou com a presença de vários prefeitos de Cidades vizinhas, a maioria filiados ao PSD e outros que devem ingressar logo, secretário de Infraestrutura do Estado da Bahia Marcus Cavalcante, natural de Alagoinhas, filho de um ex-prefeito de Alagoinhas.
Mudou. O ex-deputado estadual Augusto Castro, se filiou ao PSD na manhã desta segunda-feira, dia 6/5, durante convenção do partido em Salvador. Na Bahia a sigla é comandada pelo senador Otto Alencar.
Em discurso, Otto elogiou o ex-deputado estadual, que era do PSDB e fazia parte da base do prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM). “Vai representar o PSD em Itabuna. É um homem que tem uma história de trabalho e luta”, pontuou.
Polêmica. O senador Angelo Coronel (PSD-BA) apresentou um projeto polêmico nesta quarta-feira, dia 27/2, para acabar com a obrigatoriedade de uma cota de 30% de candidaturas femininas em todas as eleições.
Para o site O Antagonista, Coronel falou que a regra acaba criando um cenário que “facilita candidaturas de laranjas”. “Acredito que as mulheres ficarão felizes em ver que estou trabalhando pela igualdade”, argumentou.
Só otimismo. O deputado Ângelo Coronel (PSD), foi entrevistado pelo apresentador Adelson Carvalho na rádio Sociedade, na manhã desta terça-feira, dia 31/1. O parlamentar garantiu que será o vitorioso na disputa. Mesmo sem bater o martelo, Coronel deixou nas entrelinhas a certeza de que receberá o apoio de Luiz Augusto, que deverá retirar a candidatura para apoiá-lo. Confiante, ele acredita que vai ter 40 dos 63 votos possíveis. Também disse que respeita Marcelo Nilo, “mas a Assembleia deve ser oxigenada e ter uma nova liderança”.
Confiante. Otto Alencar (PSD), senador pela Bahia, afirmou que o afastamento do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), na segunda-feira, dia 5/12, por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello, não deve atrapalhar os trabalhos na Casa Legislativa. Para Otto, o vice-presidente do Senado, Jorge Viana (PT-AC), que assume o comando interinamente, “terá consciência” para conduzir a pauta de votações. Viana faz parte do principal partido de oposição ao governo Temer.
O PSDB saiu do primeiro turno da eleição municipal deste ano como o partido que mais cresceu na comparação com os resultados do pleito anterior, em 2012. Em número de prefeituras conquistadas na eleição deste domingo (2), o partido ficou em segundo lugar, atrás do PMDB. O PSDB, que elegeu 695 prefeitos há quatro anos, conquistou agora, no primeiro turno, 793 prefeituras, com crescimento de 14%, e está na disputa do segundo turno em vários municípios. O PT, que em 2012, havia conquistado 638 prefeituras, caiu para 256 cidades e passou a ser o décimo colocado no ranking dos partidos.
A Comissão Especial do Impeachment marcou para quarta-feira (8), às 11h, os primeiros depoimentos de testemunhas. A ideia é que sejam ouvidos o procurador do Tribunal de Contas da União (TCU), Júlio Marcelo de Oliveira e o auditor do Tribunal de Contas da União Antonio Carlos Costa d’Ávila Carvalho – testemunhas pedidas pela acusação. Além disso, há quatro testemunhas propostas pelos senadores: Rogério Jesus Alves Oliveira, Adriano Pereira de Paula, Otávio de Medeiros e Jânio Macedo. Os três primeiros são do quadro de operação de crédito da Secretaria do Tesouro Nacional e Jânio Macedo é ex-diretor do Banco do Brasil.
Os depoimentos foram agendados depois que os senadores aprovaram, nesta segunda-feira (6) o cronograma de trabalho proposto pelo relator, Antonio Anastasia (PSDB-MG).
Com isso, até 17 de junho estão previstos depoimentos de testemunhas e a juntada de documentos. No dia 20 de junho seria o interrogatório de Dilma Rousseff (mas ela não é obrigada a comparecer). De 21 de junho a cinco de julho seria o período para a apresentação das alegações escritas dos denunciantes e de 6 a 21 de julho, as da denunciada. O relatório seria lido na comissão em 25 de julho e votado em 27 do mês que vem. O parecer desta fase do processo (de pronúncia) seria votado no Plenário do Senado nos dias 1º e 2 de agosto.
Esse calendário pode, no entanto, sofrer alterações a depender de quantas testemunhas de defesa serão ouvidas. Os defensores da presidente Dilma Rousseff querem que sejam 40 ouvidos, oito para cada uma das denúncias – quatro decretos de suplementação orçamentária sem anuência do Congresso e as chamadas “pedaladas fiscais”. O senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) entrou com um recurso no Supremo Tribunal Federal para que o processo se resuma a dois fatos: os quatro decretos em bloco e as pedaladas. Aí seriam até 16 testemunhas.
Mudanças
O presidente da Comissão Especial do Impeachment, Raimundo Lira (PMDB-PB), anunciou nesta segunda-feira que o prazo para as alegações finais da defesa e da acusação será de 15 dias cada e não mais cinco, conforme aprovado anteriormente. Anteriormente ele havia decidido a redução de prazo em decorrência de um recurso apresentado pela senadora Simone Tebet (PMDB-MS). Lira afirmou que apesar de o texto atual do Código do Processo Penal prever o período mais curto, ele achou melhor seguir o mesmo rito do processo de impeachment do ex-presidente Fernando Collor de Mello, em 1992.
— Não podemos aceitar qualquer tipo de pressão, porque isso desvirtuaria o trabalho e o bom funcionamento da nossa comissão. E não estamos aqui desejando o açodamento neste julgamento. Muito pelo contrário; tenho buscado exercer com equilíbrio e justiça o papel que me foi conferido pelos demais membros da comissão — explicou Lira. Conforme Agência Senado
Parafernália. Pelo menos 37 policiais militares foram deslocados neste sábado, dia 12, para fazer a segurança da festa de aniversário do deputado estadual Robério Oliveira (PSD) na Cidade de Eunápolis, no Extremo Sul da Bahia. De acordo com a Associação dos Policiais e Bombeiros Militares e seus Familiares do Estado da Bahia (Aspra), dez soldados, dois sargentos, três capitães, um cabo, dois aspirantes e um tenente, além de 18 policiais militares do oitavo Batalhão de Polícia Militar de Porto Seguro foram designados para fazer o policiamento do evento. “Enquanto temos um déficit de 34 por cento do efetivo no Estado, se levarmos em consideração o que determina a lei, militares são escalados para festa privada?”, bradou o coordenador de comunicação da Aspra, soldado Santos. Em nota, a Polícia Militar argumenta que o evento “é totalmente aberto ao público, sem venda de ingressos e tem a previsão de participação de aproximadamente 25 mil pessoas […] o que justifica o emprego do efetivo escalado”. A festa de aniversário do deputado terá a apresentação dos grupos É O Tchan, Terra Samba, do cantor Amado Batista, além de artistas locais.
Mudanças na política. O vereador Edvaldo Brito e o deputado federal Antônio Brito irão se filiar ao PSD, informou nesta quarta-feira, dia 9, o senador Otto Alencar, presidente estadual do partido.
O ato de filiação dos Brito ao PSD está marcado para a próxima segunda-feira, dia 14, na Câmara de Salvador.
De acordo com um site local, para Otto, “é um prazer” ter Edvaldo e Antônio na legenda. “Comecei a minha vida política ao lado de Edvaldo, quando fui candidato a vice-prefeito na chapa dele contra Mário Kertész. Nós perdemos, mas amizade continuou pelos anos”, apontou.
Olha aí. O deputado federal José Carlos Araújo, presidente do Conselho de Ética da Câmara, vai trocar o PSD pelo PR. Araújo assume o comando da legenda na Bahia na quarta-feira, dia 2.
Segundo informações publicadas pelo ‘O Globo’, ele vinha conversando com dirigentes da nova legenda desde o início do ano, mas trata como gota d’água para a mudança o fato de o líder do PSD, Rogério Rosso (DF), ter trocado um deputado no Conselho sem consultá-lo e ainda indicando um parlamentar de outro partido. Ironicamente, o deputado indicado por Rosso foi João Carlos Bacelar, que é do PR e, assim como Araújo, baiano. Rosso é aliado do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e Bacelar vinha votando, como suplente, sempre a favor do peemedebista. “O líder tomou uma posição contra mim. Eu me senti ofendido. Eu perdi a confiança no líder e ia virar um zumbi no partido”, disse Araújo.
O parlamentar disse ainda que foi procurado pelo presidente nacional do PR, Alfredo Nascimento. Com a troca, passa a ocupar a presidência da legenda na Bahia. Araújo disse que chegou a recusar a proposta porque não teria conseguido um aval do senador Otto Alencar (PSD-BA). Afirmou que mudou de ideia depois da postura de Rosso.
O presidente do Conselho contou que chegou a acionar o senador Otto e o ministro das Cidades, Gilberto Kassab (PSD), para que tentassem falar com Rosso sobre a nomeação de um novo integrante para o colegiado. Mas não houve sucesso. Araújo ressalta que a desavença com Rosso não se estende ao novo colega Bacelar. “O Bacelar não fez nada. Não tem problema nenhum. É meu amigo. O problema foi a forma como o líder agiu”, diz.
Êta. O senador Otto Alencar (PSD-BA), garantiu que não vai ter desconforto na Casa Legislativa com a volta do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), que cumpre prisão domiciliar. “A avaliação é muito mais dele do que minha. Não sou de discriminar ninguém, até porque a pessoa errada hoje pode corrigir seu erro amanhã”, disse Otto, recordando que esta é a primeira vez que um senador vai cumprir seu mandato nas condições do petista. Otto votou favorável à manutenção da prisão de Delcídio, após divulgação de sua tentativa de burlar as investigações da Operação Lava Jato. “Vou me posicionar como me posicionei quando votei a favor, mas não posso me adiantar agora. O voto é aberto e eu não tenho nenhum desconforto, votaria do mesmo jeito”, destacou o baiano. Delcídio do Amaral deve reassumir o mandato nesta semana, após quase três meses de prisão em Brasília.