Encontro esperado. O ex-ministroda Justiça Sergio Moro teria ligado para o governador de São Paulo, João Doria, no sábado, dia 27/11, após o resultado das prévias do PSDB. Na conversa, ambos combinaram de se encontrar para discutir os cenários para as eleições de 2022. Com a conquista do paulista na disputa interna do partido tucano e a filiação do magistrado no Podemos, Doria e Moro são declaradamente os dois pré-candidatos da “terceira via” ao pleito do próximo ano.
Vixe. O PSDB informou no domingo, dia 21/11, que o processo de votação das prévias que vão definir o candidato do partido à Presidência da República em 2022, “encontra-se pausado” devido a um problema de instabilidade no aplicativo de votação.
O PSDB concluiu, às 18h deste domingo, o processo de votação em urna eletrônica para a escolha do candidato do partido à presidência da República.
O processo de votação em aplicativo encontra-se pausado em razão de questões de infraestrutura técnica, que não comportou a demanda dos votantes das prévias.
Os votos registrados neste domingo estão preservados e o PSDB está definindo, junto com os candidatos, em que momento o processo será retomado.
O PSDB definirá nova data para reabertura do processo de votação para que todos os filiados que não puderam votar neste domingo possam, com tranquilidade e segurança, registrar o seu voto e concluir a escolha do nosso candidato às eleições presidenciais de 2022.
Os votos recebidos tanto pelo aplicativo quanto por meio das urnas eletrônicas ao longo deste domingo serão totalizados ao final do processo de votação.
A integridade e a segurança do sistema estão totalmente preservadas.
Todos os votos registrados desde a abertura da votação neste domingo estão válidos e serão computados.
Olha aí. O deputado Marcelo Nilo (PSL) abriu o coração nesta quarta-feira, dia 30/8, em entrevista para o apresentador Adelson Carvalho, do programa Sociedade Urgente, na Rádio Sociedade 102,5 FM /740 AM. Marcelo afirmou que está satisfeito com a atual condição de presidente do PSL e afirmou não sentir saudade do comando da Assembléia Legislativa da Bahia (ALBA).
“Não sinto saudade. Sou um homem feliz, livre e viajo constantemente para o interior do estado. Eu cumpri meu papel como presidente. Claro que fiquei triste pela maneira como saí, mas hoje estou feliz. Saí com a cabeça erguida. Foram dez anos e meu discurso de despedida foi aplaudido por deputados. Procurei exercer meu papel com dignidade. Desejo sucesso ao atual presidente, Ângelo Coronel”, declarou Nilo.
O presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, deputado estadual Marcelo Nilo, e o atual presidente do PDT baiano, deputado federal Félix Mendonça Júnior, vão disputar a eleição interna pelo comando da legenda. A decisão foi tomada no final da tarde desta segunda-feira (18) em uma reunião da executiva estadual do partido com o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi. Segundo Lupi, os candidatos terão um prazo de 60 dias para organizar as convenções provisórias e diretórios municipais do PDT, que elegerão os delegados do partido. A eleição, contudo, só deve acontecer no mês de setembro. Segundo ele, cada candidato poderá se aliar ao segundo candidato a deputado federal ou estadual mais votado do PDT em cada município baiano, processo que ele chama de “composição”. Se a soma dos votos dos dois aliados por maior do que a votação do seu adversário, eles terão direito a organizar a convenção provisória ou o diretório municipal local. Caso contrário, quem terá esse direito será o seu adversário. “Escolhemos o critério de respeitar quem tem voto, respeitamos a representatividade popular”, explicou o presidente nacional da legenda. Nilo já havia prometido, em dezembro de 2014, que disputaria a liderança local da sigla por ter “divergências” com Félix Jr. As razões para o embate entre ele e o atual dirigente seriam “divergências políticas” e não “pessoais”, de acordo com o presidente da Al-BA. Na época, o deputado federal negou qualquer problema com Nilo, mas aproveitou para alfinetar o, agora, concorrente. “Quem disse que tem divergência é ele. Deve ser por eu ser democrata”, ironizou.
Largou a joça. O governador da Bahia Jaques Wagner (PT) criticou duramente mais uma vez a possibilidade de reeleição do deputado Marcelo Nilo (PDT) – seu aliado político – para mais um mandato (o quinto) de presidente da Assembleia Legislativa do Estado. Nilo disse que respeita a opinião do amigo, mas vai disputar o cargo novamente.
A eleição acontece em fevereiro e o deputado pedetista já costurou maioria de apoios dos colegas para disputar como favorito. A eleição é decidida por voto secreto dos 63 deputados estaduais.
“Nenhum outro poder tem condução infinita. O STF não tem, o STJ não tem. Estou à vontade, pois Marcelo Nilo é meu amigo de sangue, mas ele tem uma opinião e eu tenho outra”, disse o governador que se posicionou “totalmente contrário” à nova recondução do presidente da Assembleia.
Caiu fora. O candidato à presidência do Bahia, Rui Cordeiro, desistiu da disputa nesta sexta-feira, dia 28. O engenheiro participou das últimas eleições no clube e foi derrotado. Em entrevista a uma rádio, Rui afirmou que sua candidatura se aproximou bastante de outra chapa, liderada pelo jornalista Marcelo Sant’Ana.
“Após uma reunião com meu grupo ‘Virada Tricolor’, nos aproximamos muito da conversa com o candidato Marcelo Santana. Por unanimidade, o grupo decidiu apoiar o projeto dele. Não tenho ambição pessoal, e por isso acredito que ele será o melhor para o Bahia. Não vou querer cargo em troca do apoio, mas vou prestar a ele minha ajuda e experiência”, pontuou.
Com a desistência de Rui, agora são sete os candidatos à presidência do clube: Antônio Tillemont, Marcelo Santana, Ronei Carvalho, Marco Costa, Olavo Fonseca, Nelcival Menezes e Flávio Alexandre.
A bancada do Partido dos Trabalhadores (PT) na Assembleia Legislativa da Bahia se reuniu nesta terça-feira, dia 4, para fazer uma avaliação do quadro político pós-eleitoral e as perspectivas para o próximo período na Bahia e no Brasil.
Depois de abrir mão da prerrogativa reservada à maior bancada quanto à indicação para presidir o Legislativo nos últimos anos, o PT terá candidato a presidência da Assembleia Legislativa, nas eleições para a Mesa Diretora, em fevereiro de 2015.
Será? O governador Jaques Wagner, é o nome preferido do Partido dos Trabalhadores (PT) para assumir a presidência da Petrobras a partir de 2015. De acordo com informações divulgadas pelo jornal Valor Econômico, fontes internas do partido acreditam que ele é a figura ideal para comandar a companhia, que passa por um momento de crise, já que a empresa tem o seu nome envolvido em casos de corrupção e desvio de dinheiro público nas últimas semanas.
Ainda segundo o Valor, o destino de Wagner deve ser decidido nos próximos dias, em encontro com a presidente Dilma Rousseff, que está em férias na base naval de Aratu, na Bahia. Caso não seja indicado para Petrobras, ele é dado como nome certo para assumir um papel importante durante o segundo mandato da presidente Dilma Rousseff.
A Casa Civil ou a Secretaria de Relações Institucionais da Presidência seriam outras possibilidades. Isto tudo porque Wagner é apontado como um dos nomes mais fortes a sair das eleições deste ano, uma vez que conseguiu fazer o seu sucessor, com a vitória de Rui Costa para o Palácio de Ondina, ainda no primeiro turno.
A pressão subiu. O primeiro debate presidencial do segundo turno foi marcado por troca de acusações e alta pressão entre a presidente Dilma Rousseff (PT), e Aécio Neves (PSDB), principalmente quando o tema corrupção foi abordado no final do segundo bloco do encontro promovido pela TV Band, nesta terça-feira, dia 14. Em um dos momentos mais tensos, Aécio acusou sua adversária de “estar sendo leviana” ao dizer que o tucano entregou a um tio as chaves do aeroporto de Cláudio (MG), construído pelo governo de Minas Gerais. Em seguida, Aécio afirmou que o governo atual “virou um mar de lama”, em referência às denúncias de pagamento de propinas em obras realizadas pela Petrobras, investigação feita pela Polícia Federal na Operação Lava-Jato. Dilma reagiu e acusou o tucano de praticar o nepotismo ao nomear parentes para cargos públicos, sem citar quais.
A pressão começou a subir quando, no início desse bloco, Aécio disse que o ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa, preso na Lava-Jato, recebeu elogios em ata de reunião da empresa pelos “bons serviços prestados”, ao se demitir do cargo. O tucano perguntou a Dilma que “bons serviços” eram esses. Em resposta, Dilma disse que sua indignação em relação ao que foi descoberto pela PF “era a mesma de todos os brasileiros”. E passou a enumerar casos de corrupção durante os governos tucanos que, segundo ela, não levaram ninguém à prisão, como o mensalão em Minas e as denúncias de cartel nas licitações do serviço de transporte sob trilhos em São Paulo. Em seguida,citou o Aeroporto de Cláudio:
“Como o senhor explica ter construído um aeroporto que na época custava 13 milhões e 900 mil e agora custa 18 milhões. E foi construído em terreno de sua família, no terreno de seu tio e chave fica em poder dele? Eu não acho isso nada moral e nem ético”.
Aécio reagiu:
“Eu quero responder à candidata Dilma olhando nos seus olhos. A senhora está sendo leviana. O Ministério Público Federal atestou a regularidade dessa obra. Fiz milhares de obras no meu governo. Todas elas atestadas como obras corretas. A obra de Cláudio, que a senhora insiste em repetir e também de forma leviana no seu horário eleitoral, tanto que o TSE retirou do ar, foi uma obra feita em área desapropriada em desfavor de um tio avô meu para beneficiar uma região próspera, onde estão mais de 150 indústrias. O Ministério Público Federal disse que a obra é correta”.
A Band realiza na noite desta terça-feira, dia 26, às 22h, o primeiro debate entre os candidatos à presidência.
Estarão presentes nos estúdios da Band, no Morumbi, em São Paulo: Dilma Rousseff (PT), Marina Silva (PSB), Aécio Neves (PSDB), Pastor Everaldo (PSC), Luciana Genro (PSOL), Eduardo Jorge (PV) e Levy Fidelix (PRTB).
Mediado pelo jornalista Ricardo Boechat, âncora do Jornal da Band, o encontro servirá para o eleitor comparar as propostas e o desempenho de cada um. Além da Band, o debate será transmitido ao vivo pela BandNews.
O debate será divido em seis blocos. Neste ano, o formato acertado com os representantes dos partidos será mais flexível, permitindo um confronto direto entre os participantes. Dois blocos serão dedicados exclusivamente para perguntas trocadas entre os sete candidatos. “Não faltará espaço para que cada um expresse realmente o que propõe para o país”, afirma Fernando Mitre, diretor nacional de jornalismo da Band.
No embate, Dilma e Aécio tentarão mostrar que são gestores eficientes, sugerindo fragilidade de Marina Silva nesta área. A ex-senadora terá como tática usar os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Fernando Henrique Cardosos (PSDB) para desconstruir o argumento de inexperiência como gestora.
A vice-prefeita de Salvador Célia Sacramento deixará cargo nos próximos dias para concorrer à Presidência da República pelo Partido Verde. Segundo o Secretário da Cidade Sustentável do PV, Ivanilson Gomes, o nome da baiana foi escolhido pela Comissão Nacional do partido para ser a vice-presidente do candidato Eduardo Jorge.
O anúncio será feito até segunda-feira, 09, em Brasília, pelo Presidente Nacional do partido José Luis Penna e a apresentação oficial da chapa acontecerá no dia 14 de junho, durante a Convenção Nacional.