Bens. ACM Neto (União), candidato ao Governo da Bahia (União Brasil), declarou patrimônio de R$ 41 milhões e 700 mil em bens antes da eleição deste ano. O candidato baiano declarou mais de R$ 13 milhões e 200 mil como “outros bens e direitos”. O ex-prefeito de Salvador ainda tem R$ 25.000,00 em espécie.
Entre os bens do candidato ACM Neto que se destacam, aparecem: um apartamento no valor de R$ 7 milhões e 880 mil, participações societárias de R$ 9 milhões e 340 mil, um investimento em renda fixa de R$ 6 milhões e 530 mil. Além disso, o candidato possui mais de R$ 13 milhões declarados na categoria de “outros bens e direitos”.
Declaração. João Roma, candidato ao Governo da Bahia, pelo PL, declarou um patrimônio de R$ 5.561.182,61 ao pedir o registro de candidatura no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Segundo declaração, o maior patrimônio de Roma seria um apartamento no valor de R$ R$2.527.996,53. Depois seguem “outros patrimônios”, que passam dos R$ 2 milhões.
A declaração está disponível para acesso público no site do TSE que reúne informações sobre os candidatos a acargos eletivos.
Vixe. O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), garantiu que vai mudar a forma como o Estado da Bahia cuida dos servidores públicos se for eleito governador. Roma considera que, atualmente, eles são tratados como adversários e promete chama-los para elaborar um projeto transformador da Bahia. “O estado olha para os servidores como adversários, como se fossem simplesmente uma despesa no final do mês. Mas, na verdade, é através dos servidores que conseguimos fazer chegar o serviço de qualidade para a população”, disse Roma, em entrevista à Rádio Nordeste FM, de Feira de Santana.
“As pessoas viram as costas e interpretam muito mal o papel do serviço público. A maioria está no serviço público por vocação, porque é movida justamente por interesse de atender às outras pessoas, com espírito público para fazer isso. Mas hoje todos os servidores estão desmotivados, não só por questão salarial, mas por falta de um norte para estes servidores”, disse Roma, que propõe chamá-los para que cada um possa participar de um projeto transformador no estado da Bahia.
O ex-ministro da Cidadania entende que o trabalho desenvolvido pelo funcionalismo público é importante, pois influencia a vida de todas as pessoas. Por isso ele apontou a necessidade de proporcionais justas remunerações além de dar um sentido ao trabalho realizado. “Na questão da educação, o presidente Bolsonaro deu o reajuste no piso salarial, mas muitos não deram. Não estão tratando os profissionais com respeito e, por consequência, eles ficam cada vez mais desmotivados”, apontou Roma.
O candidato do PL a governador também deu exemplo dos policiais militares que, além de salários baixos, enfrentam proposta do governo do PT que piora o sistema de concessão de pensões às viúvas. “Como é que um profissional da segurança pública vai sair de sua casa para defender a sociedade? Quando vem algum reajuste é em forma de gratificação que não incorpora ao soldo. Recentemente mudaram até a questão da previdência para que, mesmo quando há morte em serviço policial, a viúva não receba a pensão. Estas são coisas que começam a criar instabilidade na ação desses profissionais”, denunciou Roma.
Roma explicou ainda que a burocracia é uma forma de dar impessoalidade, método e eficácia à administração pública. “O que precisa se observar são as disfunções da burocracia. Mas o que nós queremos, principalmente, é tratar as pessoas com respeito, com dignidade. Coisa que o PT não tem feito durante todo esse período”, enfatizou Roma, que declarou que vai precisar da colaboração de cada servidor público no Estado da Bahia “para que, de mãos dadas, a gente possa transformar a realidade do nosso povo”.
Compromisso do candidato. O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), participa da abertura do Campeonato Municipal de Futebol da Cidade de Anguera, na manhã do domingo, dia 31/7. Ele, que, quando à frente do Ministério da Cidadania, desenvolveu várias ações de promoção do esporte no país, vê nessa atividade um dos meios de desviar a juventude do caminho das drogas. “A promoção do esporte entre os jovens, estimulando e criando condições para a sua prática em toda a Bahia será uma das prioridades em meu governo para manter os jovens longe das armadilhas do crime organizado”, assinala.
No sábado, dia 30/7, durante a Marcha para Jesus, em Feira de Santana, Roma destacou a alegria que sente ao ver pessoas que, com o desejo de estarem unidas a Deus, quererem também definir o futuro do Brasil e da Bahia.
“Eu fico muito encorajado quando vejo pessoas de bem, todas de mãos dadas, com Deus iluminando seu caminho, querendo pregar o bem, fazer o bem. É dessa maneira que nós temos que fazer o nosso Brasil continuar a acontecer”, disse Roma, que participou do ato junto a cristãos evangélicos ao lado da candidata ao Senado, Raíssa Soares (PL).
Roma declarou que o Brasil já despertou ao eleger o presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2018 e que a Bahia também dará em outubro um grande exemplo de que também enxerga essa necessidade de mudança que o país já experimenta. “A Bahia caminhará de mãos dadas com o Brasil, porque a Bahia não é problema, é solução para o Brasil”, enfatizou o ex-ministro da Cidadania.
Ele ainda complementou: “Estou ao lado do presidente Bolsonaro, que defende Deus, pátria, família e liberdade. Nunca foi tão fácil escolher. Nesse ano de 2022, quando celebramos o bicentenário da independência do Brasil, teremos que ser muito assertivos em busca do nosso direito de andar de cabeça erguida e viver de acordo com o que acreditamos”, salientou Roma.
O ex-ministro destacou ainda que baianos e brasileiros precisam alcançar cidadania plena. “É isso que está em jogo nessa eleição: se queremos um Brasil que tenha orgulho do nosso verde e amarelo ou se vamos voltar para o passado que decepcionou milhões de brasileiros”, declarou durante a Marcha para Jesus em Feira de Santana.
Largou o doce. O pré-candidato a governador da Bahia, ACM Neto (União Brasil) criticou na quinta-feira, dia 28/7, a postura do Governo do Estado diante das Cidades cujos prefeitos não são de partidos aliados. Em visita a Cidade de Umburanas, no Norte do Estado, que tem Roberto Bruno (União Brasil) como prefeito desde 2016, ACM Neto disse que o “Governo simplesmente vira as contas e fecha os olhos para o município”.
Neto continuou detonando: “Isso é um absurdo, porque quando o governo dá as costas e fecha os olhos para a Cidade ele está prejudicando o povo. Não prejudica o prefeito ou o vereador. Quando o Governo ignora Umburanas, Filadélfia, Caldeirão Grande e Várzea Nova, ele prejudica quem vive nessas Cidades”, disse.
Vixe, dedtonou. O candidato a governador da Bahia, João Roma (PL), detonou a saúde pública na Bahia. Em entrevista à Rádio Sauípe FM, de Mata de São João, terça-feira, dia 26/7. O ex-ministro da Cidadania criticou a gestão do governador Rui Costa (PT), o qual acusou de “fazer espetáculo” com mutirões de cirurgia.
“Isso é a falência da assistência à saúde pública. O governador fica fazendo espetáculo, fazendo mutirão de cirurgia quando poderia realizar cirurgias de forma descentralizada em todo o estado a um custo muito menor”, detonou o candidato.
Êta. O cancelamento de muitos convênios por parte do Governo do Estado com mais de 200 Prefeituras deve intensificar a debandada política na base do governador Rui Costa (PT). A avaliação está sendo feita pelo deputado estadual Robinho (União Brasil), que enxerga o movimento como um “troco” dos gestores municipais à infidelidade de Rui diante dos compromissos assumidos. “O governo ficou 16 anos, só fez política na véspera de eleição. Só que ele errou a dose, porque prometeu muito e não teve estrutura, porque dinheiro tem, não teve estrutura de conveniar as prefeituras. Mas o troco está vindo agora”, declarou.
Mandou recado. O pré-candidato a governador, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), defendeu a paz no campo na visita que fez no sábado, dia 9/7, às Cidades de Itamaraju e a Teixeira de Freitas, no Extremo Sul da Bahia. Em encontro com empresários do agronegócio de Itamaraju, Roma salientou a necessidade de que seja respeitado o direito de propriedade de quem produz na região do Extremo Sul e garantiu que, se for eleito governador, terá atuação mais firme contra atos de invasão de terras.
“Essa paz no campo que pregamos necessita também da participação firme do Governo do Estado, que tem deixado correr solta a violência em todos os locais. Quem produz precisa ter a tranquilidade de que suas terras serão preservadas, que não perderão nem a produção nem seu maquinário por conta da ação de vândalos”, disse Roma. Em Itamaraju, Roma foi acompanhado pela pré-candidata ao Senado, Dra. Raíssa (PL). No domingo, dia 10/7, o pré-candidato a governador visita a Cidade de Rafael Jambeiro, pela manhã e, à tarde, a agenda será na Cidade de Várzea da Roça.
“O estado da Bahia, sem dúvida nenhuma, terá alguém que está conectado, que tem inspiração e vocação para o agro”, declarou o pré-candidato apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL). Já em Teixeira de Freitas, Roma visitou clube de atiradores e teve encontro com a Frente de Mulheres de Teixeira de Freitas.
“A participação feminina na política é fundamental, é uma bandeira nossa. Um exemplo disso é a atuação da nossa pré-candidata a senadora, a Doutora Raíssa, que tem deixado muito marmanjo tremendo, já vendo o que vai acontecer em 2 de outubro”, disse o ex-ministro da Cidadania. Em Teixeira, o pré-candidato apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) também se reuniu com produtores rurais.
Detonou. “Foi na marra! O governador Rui Costa (PT) não queria. Mas a solução do presidente Bolsonaro (PL) deu resultado. O preço da gasolina já caiu mais de um real na Bahia”, disse o pré-candidato a governador, ex-ministro da cidadania e deputado federal, João Roma (PL), ao conferir a redução nas bombas dos postos de combustíveis, nesta quinta-feira,dia 7/7.
Roma assinalou que precisou o presidente Bolsonaro, depois de ter zerado todos os impostos federais, propor uma PEC para que governadores recalcitrantes, como Rui Costa, reduzissem o ICMS sobre os combustíveis.
“O presidente teve o propósito de aliviar os efeitos da crise mundial e da escalada de aumentos do preço do petróleo, mas os governos estaduais só queriam arrecadar, não importando as consequências na vida da população”, observou Roma que votou a favor da PEC que estabeleceu a redução da alíquota do ICMS sobre os combustíveis, na Câmara Federal.
Para o ex-ministro da Cidadania, não fica bem para o governador nem para seu pré-candidato a sucessor querer agora, de alguma forma, capitalizar a queda do preço da gasolina, porque sempre foram contra a redução do ICMS e agouraram o tempo todo a proposta do presidente Bolsonaro.
“Além do mais, Rui Costa é um dos governadores que acionaram a Justiça para que não houvesse a diminuição do imposto. Que os petistas não tentem desprezar a inteligência e a memória do povo baiano”, alertou Roma.
Pela Bahia. O pré-candidato a governador, ACM Neto (União Brasil), afirmou no domingo, dia 19/6, na Cidade de Barrocas, Região Sisaleira, que os baianos esperam que os postulantes ao Governo da Bahia discutam os problemas do Estado. Neto disse ainda que alguns pré-candidatos ao Palácio de Ondina preferem dar mais importância aos padrinhos políticos do que a si próprios e ressaltou que, a partir do próximo ano, é o governador que terá a responsabilidade de encarar e resolver os problemas da Bahia.
Em discurso, o postulante ao maior cargo do Estado detonou: “Os baianos querem que os pré-candidatos ao Governo discutam os problemas da Bahia. Os baianos querem que os pré-candidatos ao Governo tragam soluções e propostas para mostrar que a Bahia vai deixar de ser campeã nacional no número de homicídios. Como é que a Bahia vai deixar de ocupar o primeiro lugar no Brasil em número de desempregados, que a Bahia vai tirar a educação pública da lanterna do Brasil, do último lugar em qualidade de ensino? Como é que a Bahia vai resolver o problema da regulação na saúde? É isso que os baianos querem saber”, alinhavou.
Na Cidade de Barrocas, Neto encerrou uma maratona de visitas que fez ao lado do deputado federal Cacá Leão (PP), pré-candidato ao Senado, a nove municípios da Região do Sisaleira. Eles passaram por São Domingos, Retirolândia, Valente, Riachão do Jacuípe, Pé de Serra, Cansanção, Queimadas e Santaluz.
Olha o compromisso. O pré-candidato a governador da Bahia, ACM Neto (União Brasil) visitou a Cidade de Riachão do Jacuípe na sexta-feira, dia 17/6, onde ouviu o pedido do prefeito Carlinhos Matos (União Brasil) para que, caso eleito, busque a abertura de uma extensão da Universidade Estadual da Bahia (UNEB) na Cidade. O ex-prefeito da Capital Baiana disse que já conhecia essa frustração dos jovens da Bacia do Jacuípe, que esperam há anos pelo campus, e se comprometeu a buscá-lo.
“Onde a gente chega, encontra as pessoas se queixando da educação. Ouvimos aqui, há pouco, o pedido do prefeito e do seu vice (Felipe Sales). Eles, com total razão, desejam uma extensão da Uneb aqui em Riachão. Mas, será que essa turma que está no poder, que depois de 16 anos nos entrega a Bahia em último lugar na qualidade de ensino, tem alguma autoridade para se comprometer com o que quer que seja na educação? É claro que não”, disse ACM Neto em ato político na AABB.
Antes de ir a Riachão do Jacuípe, ACM Neto passou pela Cidade de Valente, onde também realizou ato político ao lado de um correligionário: o prefeito Ubaldino Amaral (União Brasil). O pré-candidato citou que muitos dos problemas que escutou em Riachão foram os mesmos de Valente. E que, na realidade, tem escutado com frequência desde o ano passado, quando começou o seu roteiro pelos municípios baianos no movimento Pela Bahia.
Largou a joça. O vereador de Salvador, Kiki Bispo (União Brasil), rebateu na segunda-feira, 13/6, o ataque feito pelo governador Rui Costa (PT) que ironizou o pré-candidato ao Governo da Bahia, ACM Neto (União Brasil), questionando e comparando as obras do ex-prefeito e o trabalho do Governo na Capital Baiana.
Para Kiki Bispo, os ataques do petista evidenciam “o nível de desespero” do governador com a consolidação da liderança de ACM Neto na corrida pelo Palácio de Ondina em outubro. Segundo vereador, Rui ignora completamente a realidade, ao questionar o que o ex-prefeito fez por Salvador.
“Neto foi considerado repetidas vezes o melhor prefeito do Brasil e, não à toa, deixou a Prefeitura com uma aprovação muito maior do que o governador tem agora, no seu último ano. É com isso que Rui não se conforma. E o desespero dele aumenta porque não consegue alavancar seu escolhido para a disputa”, detonou Kiki.
Detonou. Ao participar de um evento agropecuário na Cidade de Jequié, ACM Neto teria detonado: “Pessoas estão morrendo enquanto esperam por atendimento. Precisamos criar uma assistência à saúde da população baiana que seja transparente, eficaz e resolutiva, com capacidade real de salvar as vidas que, hoje, estamos perdendo na fila da regulação”, concluiu o pré-candidato ao Governo da Bahia, ACM Neto, na sexta-feira, dia 27/5
No mesmo evento, Neto defendeu a interiorização dos serviços públicos de oncologia no Estado. Hoje, o câncer é uma das cinco doenças com maior taxa de mortalidade no estado, e a que mais tira a vida de jovens e crianças em todo o país. Enquanto isso, a Bahia conta com núcleos específicos de atendimento em apenas oito das 417 Cidades.
O ex-prefeito ACM Neto (União Brasil), destacou que Jequié, por representar um polo econômico e social importante para o estado, vai ser um dos municípios contemplados com a Unidade Oncológica caso seja eleito em outubro.
Largou a joça. O deputado federal, ex-ministro da Cidadania e pré-candidato a governador da Bahia, João Roma (PL), durante entrevista à Rádio 88 FM, da Cidade de Livramento de Nossa Senhora, destacou que o Estado precisa recuperar seu protagonismo, superando os problemas de infraestrutura e deixando de perder investimentos até mesmo para Estados do Nordeste. Recentemente, a Bahia perdeu para o Ceará, Estado também governado pelo PT, grande investimento de uma planta de hidrogênio verde devido à deficiência em infraestrutura.
“A Bahia tem um governo que não dá resposta e perde investimentos e, para não dizer que é perseguição política, perdemos investimento para o estado do Ceará, que também é governado pelo PT. Perdemos um grande investimento de uma planta de hidrogênio verde, perdemos vários outros investimentos para o estado do Ceará”, pontuou o ex-ministro da Cidadania, que também apontou, recentemente, que, na região de Luís Eduardo Magalhães, 50 empresas estão impedidas de se instalar devido à deficiência no fornecimento de energia elétrica.
Segundo o pré-candidato ao governo, “está faltando postura à frente do estado da Bahia pra que a gente possa pensar uma Bahia grandiosa. Não se divide pobreza. Nós precisamos atrair investimentos para a Bahia para que as coisas expandam e cada um possa ter o seu lugar ao sol”. Roma ressaltou que o estado não gera emprego, mas as empresas, os comerciantes e pessoas que prestam serviços. “São essas atividades que nós temos que fomentar dentro das vocações do estado da Bahia”, salientou.
“Nós precisamos falar da Bahia do século 21, onde 70% da sua energia é de fonte renovável. E uma Bahia com tecnologia de comunicação: só com 5G, em dezembro, todas as escolas do Brasil vão ter internet de alta velocidade. Temos que enxergar a Bahia que supere esses dilemas de infraestrutura que parecem que não acabam mais”, pontuou Roma, apontando os atrasos que a gestão petista, estadual e nacionalmente, causaram, por exemplo, à entrega da Ferrovia de Integração Oeste Leste (Fiol) e à estruturação dos aeroportos.
João Roma disse ainda que, durante todo o período de governos petistas, nenhum quilômetro de rodovia federal foi duplicado na Bahia. “Com três anos do governo Bolsonaro, são vários trechos entregues de duplicação das BRs 101, 116, a Fiol literalmente entrando nos trilhos. As coisas acontecendo, e a população se pergunta: o que estava errado? Bolsonaro não foi vencedor da eleição do Bahia – teve apenas 24% dos votos válidos da Bahia, mas, mesmo assim, tem tratado a Bahia com todo respeito e todo carinho”, apontou pré-candidato bolsonarista.
Oxente. Um evento realizado pelo MDB de Feira de Santana, quinta-feira, dia 26/5, anunciou apoio ao projeto político do pré-candidato ao Governo da Bahia ACM Neto (UNIÃO BRASIL). Essa é uma ala do MDB que se autodenomina como Grupo de Resistência Herzem Gusmão (político que ocupou o cargo de prefeito da Cidade de Vitória da Conquista, mas acabou morrendo de covid-19) O grupo reúne lideranças de todo o Estado que decidiram marchar com Neto na corrida pelo Palácio de Ondina.
No evento, estavam diversos parlamentares, prefeitos, vereadores e lideranças do MDB e de outros partidos, entre eles o anfitrião Colbert Martins (MDB), prefeito da Cidade de Feira de Santana, e o ex-prefeito do município José Ronaldo de Carvalho.
ACM Neto enfatizou a importância do movimento, e disse que o ato foi um momento “histórico”. Para o pré-candidato, a maior diferença entre o projeto de oposição e do atual Governo da Bahia está na busca de soluções reais para os problemas vividos pela população em todo o Estado, coisa que o PT não fez em 16 anos de gestão.
Corrida pelo palácio. Pesquisa Real Time Big Data, encomendad e divulgada pela Record TV nesta terça-feira, dia 17/5, aponta o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil), com larga vantagem em todos os cenários da disputa pelo Governo da Bahia. No critério pesquisa estimulada, quando é apresentada a lista de candidatos ao eleitor, ACM Neto venceria no primeiro turno.
Neto aparece com 55% das intenções de voto do eleitorado baiano, enquanto Jerônimo Rodrigues (PT), chega a 18%, o ex-ministro da Cidadania e deputado federal João Roma (PL) chega com 10% e Kleber Rosa (Psol), 1%. Brancos e nulos totalizam 9%, e 7% não souberam ou não responderam.
Quando o cenário é espontâneo, em que não é apresentada lista de candidatos, ACM Neto tem 20% das intenções de voto. Em segundo lugar, aparecem tecnicamente empatados Jerônimo Rodrigues, com 6%, e João Roma, com 5%.
A pesquisa divulgada foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BA-06101/2022. A realização foi por telefone com 1.500 entrevistados entre os dias 14 e 16 de maio. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.
Retou. O deputado federal, ex-ministro da Cidadania e pré-candidato a governador da Bahia, João Roma (PL), rebateu a especulação, segundo ele, plantada por adversários, de que, com o crescimento do presidente Jair Bolsonaro entre os eleitores baianos, teria uma composição para ser vice do ex-prefeito de Salvador, ACM Neto.
Indagado pela imprensa, Roma respondeu: “Toda vez que uma candidatura começa a crescer e incomodar, os adversários espalham mentiras, fake news. E agora não é diferente. Então deixo aqui bem claro: a minha candidatura a governador da Bahia é pra valer. Não trabalho com outro cenário. Tenho andado por todo Estado e percebido um desejo por mudança muito grande”, detonou Roma.
Detonou. João Roma (PL), pré-candidato a governador, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, manifestou determinação para enfrentar a violência na Bahia, ao ser questionado por comunicadores das Cidades de Feira de Santana, Luís Eduardo Magalhães, Santo Antônio de Jesus, Amargosa, Canavieiras e Jacobina em entrevistas a emissoras de rádio na quarta-feira, dia 11/5.
Na conversa com a imprensa, Roma detonou: “A violência desenfreada atinge desde a capital à zona rural, onde hoje se vive também com grades nas portas e janelas das casas. O governo não agiu e o crime organizado se instalou na Bahia. É preciso mudar a postura. Não transferir responsabilidades. E ter coragem para enfrentar o problema e colocar os bandidos na cadeia”, assinalou Roma.
Promessa é dívida. Na sexta-feira, dia 6/5, o pré-candidato ao Governo da Bahia ACM Neto (União Brasil), defendeu novamente a “fila zero” para alguns procedimentos na saúde pública. Segundo o ex-prefeito de Salvador, para que a espera na regulação diminua, é imprescindível a regionalização do atendimento.
“Lamentavelmente, hoje a realidade da Bahia, principalmente no Interior, é que muitas pessoas que dependem da saúde pública são obrigadas a esperar meses, quando não mais de ano, na fila da regulação. Isso significa perder muitas vidas”, detonou o político durante agenda no Interior do Estado.
A pressãos subiu. Depois que o governador da Bahia, Rui Costa (PT), faz crítica ao sistema judicial brasileiro e afirmou que o tráfico de drogas emprega muitos jovens, que são atraídos para a criminalidade, o deputado federal, Eduardo Bolsonaro (PL-SP), detonou nesta quarta-feira, dia 27/4, a opinião do petista, e criticou o secretário estadual de segurança pública.
Através das redes sociais, o filho do presidente Jair Bolsonaro (PL) condenou o posicionamento do secretário da segurança pública contra a política de armas proposta pelo presidente. “O secretário de segurança deste governador (Rui Costa) disse que a culpa do aumento da criminalidade na Bahia é por conta de política de armas do presidente. Se vivessem no mundo real perceberiam que só há uma maneira de reduzir a criminalidade: combatendo-a. Simples”, detonou o deputado pelo Twitter.