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“O Senado é presidido por um cangaceiro”, dispara Delcídio sobre Renan Calheiros
terça-feira, maio 17th, 2016“Atentado à democracia”, diz Rui Costa sobre afastamento de Dilma
quinta-feira, maio 12th, 2016Largou a joça. Rui Costa (PT), governador da Bahia, manifestou solidariedade à sua correligionária Dilma Rousseff em função do afastamento aprovado pelo Senado nas primeiras horas da manhã desta quinta-feira, dia 12, por 55 votos favoráveis e 22 contrários à admissibildiade do processo de impeachment.
“Manifesto minha soliderariedade à presidente Dilma, que não cometeu nenhum ato ilícito que justificasse o processo de impeachment. O que aconteceu hoje foi mais um atentado à democracia. Uma violência contra a escolha de milhões de brasileiros. Estamos vivendo um triste momento da história do país, mas nada vai me abater a continuar defendendo a democracia e os legítimos interesses da Bahia”, comentou o chefe do Governo da Bahia.
Senado tem semana decisiva de votações
segunda-feira, maio 9th, 2016Olha aí. A semana começará cheia no Senado, com votações importantes sobre duas cassações de mandato. Os senadores se debruçarão sobre a análise da admissibilidade do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) – que, se for aceita, implicará no afastamento imediato dela do cargo – e da cassação do mandato do senador Delcídio do Amaral (sem partido-MS).
Além disso, os membros da Comissão Parlamentar de Inquérito que investiga denúncias contra a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) devem concluir os trabalhos, com a votação do relatório do senador Romero Jucá (PMDB-RR).
Diante da aprovação do relatório do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) na Comissão Especial do Impeachment, na última sexta-feira (6), a previsão é que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), faça a leitura do resultado ao plenário nesta segunda-feira (9). Com isso, começará a contar o prazo de 48 horas para que a votação do parecer pela admissibilidade do processo seja marcada no plenário.
Assim, a sessão para discussão do parecer começará na próxima quarta-feira (11), mas a previsão é que a votação só ocorra na quinta-feira porque, se os senadores quiserem, o presidente poderá suspender a sessão na quarta-feira à noite e retomá-la no dia seguinte pela manhã. O tempo estimado apenas para a fase de discursos dos senadores é de 20 horas, mas o plenário ainda deve discutir questões de ordem que serão apresentadas pela base governista e o encaminhamento dos líderes. A previsão é que a votação ocorra pelo painel eletrônico, sem a chamada nominal que houve na votação da Câmara.
Delcídio
Antes da votação da admissibilidade do impeachment, no entanto, os senadores deverão se debruçar sobre outra questão relevante logo no início da semana: a cassação do mandato do senador Delcídio do Amaral. Na segunda-feira a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado deverá aprovar o parecer do Conselho de Ética da Casa que recomenda a perda do mandato por quebra de decoro parlamentar, atestando a constitucionalidade do processo.
Com isso, o plenário poderá votar, na terça-feira, se cassa o senador, que foi flagrado em conversa com o filho do ex-diretor da Petrobras, Nestor Cerveró, oferecendo propina e um plano de fuga para que Cerveró não firmasse acordo de delação premiada com o Ministério Público no âmbito da Operação Lava Jato. O próprio Delcídio, posteriormente, firmou esse tipo de acordo, no qual disse que a tentativa de atrapalhar as investigações foi feita a pedido do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva e da presidente Dilma Rousseff.
CBF
O Senado terá ainda que votar o relatório do senador Romero Jucá (PMDB-RR) sobre a Comissão Parlamentar de Inquérito do Futebol. A previsão inicial é que o relatório seja votado na terça-feira, logo após ser lido aos membros da CPI.
Diante do anúncio feito pelo presidente da comissão, o senador Romário (PSB-RJ), de que apresentaria um voto em separado para ser também analisado, a votação pode ser adiada para vistas.
Foto/Fonte: Agência Brasil
Por 15 votos a 5, relatório a favor do impeachment é aprovado pelo Senado
sexta-feira, maio 6th, 2016Êta. Foi aprovado pela comissão especial do impeachment no Senado, o parecer do relator Antonio Anastasia (PSDB-MG) contra a presidente Dilma Rousseff, por 15 votos a 5, no início da tarde desta sexta-feira, dia 6.
No relatório, Anastasia recomendou a abertura do processo, já que, no seu entender, a denúncia contra Dilma está de acordo com a Constituição, porque constam na peça jurídica indícios consistentes das chamadas “pedaladas fiscais”.
Agora, o processo segue para ser apreciado em plenário no Senado, que deve realizar uma votação sobre o tema na próxima quarta-feira, dia 11. Se por maioria simples – 41 votos – os parlamentares decidirem que a denúncia deve ser julgada, Dilma é afastada por 180 dias e o vice Michel Temer (PMDB) assume a Presidência da República.
Neste período, com o comando do Executivo, Temer poderá montar o seu governo, indicando novos ministros e outros cargos.
A comissão especial do impeachment do Senado continua o seu trabalho, desta vez analisando o mérito do processo de impeachment e a culpa ou não da presidente da República. A previsão é que o julgamento final de Dilma Rousseff aconteça por volta de setembro.
Foto: Reprodução
*Com informações do UOL
Aprovada cassação de Delcídio pelo Conselho de Ética do Senado
quarta-feira, maio 4th, 2016Caindo. Depois de um mês paralisado na mesma fase do processo, o Conselho de Ética do Senado aprovou por unanimidade nesta terça-feira, dia 3, a cassação do senador Delcídio Amaral (ex-PT-MS). O processo vai agora para análise na Comissão de Constituição e Justiça e, em seguida, para o plenário do Senado, que pode afastar definitivamente o senador nos próximos dias.
Caso o Senado aprove a perda de mandato de Delcídio, o ex-líder do governo será o terceiro senador da história a ser cassado. O primeiro foi Luiz Estevão (PMDB-DF), em 2000, e o segundo, Demóstenes Torres (DEM-GO), em 2012.
Foto: Divulgação
Senado elege comissão especial do impeachment
segunda-feira, abril 25th, 2016Olha aí. O plenário do Senado elege nesta segunda-feira, dia 25, os 21 titulares e 21 suplentes da comissão especial que vai examinar o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. A instalação oficial do colegiado, com a eleição do presidente, do vice e do relator, está prevista para terça-feira, dia 26.
Após a instalação da comissão especial, começa a contar o prazo de dez dias úteis para que o relator apresente o parecer sobre a admissibilidade da abertura do processo. Nessa fase não há previsão de defesa da presidenta. O parecer precisa ser votado pelos integrantes do colegiado e a aprovação se dá por maioria simples.
Qualquer que seja o resultado da votação na comissão, a decisão final cabe ao plenário do Senado, que é soberano. No plenário, o parecer da comissão será lido e, após 48 horas, votado nominalmente pelos senadores. Para ser aprovado é necessária a metade mais um dos votos dos senadores presentes, desde que votem pelo menos 41 dos 81 senadores.
O primeiro passo da tramitação do impeachment no Senado foi a leitura em plenário, no dia 19, do parecer da Câmara favorável à abertura do processo. Em seguida, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), criou a comissão especial para a análise do processo e pediu aos líderes partidários a indicação dos 42 senadores que vão compor a comissão: 21 titulares e 21 suplentes. O documento lido em plenário foi publicado no dia 20 no Diário Oficial do Senado.
Se o parecer da comissão for pela admissibilidade do processo de impeachment e o texto for aprovado pelo plenário do Senado, o processo contra a presidenta é instaurado e Dilma será notificada e afastada do cargo por 180 dias. Com isso, o vice-presidente Michel Temer assume o governo. Se o parecer da comissão for rejeitado no plenário, a denúncia contra a presidenta será arquivada.
Se o processo de afastamento for aberto, começa a fase de produção de provas e a possível convocação dos autores da denúncia, da presidenta Dilma e da defesa até a conclusão das investigações e a votação do parecer da comissão especial sobre o processo.
Para que a presidenta perca o mandato são necessários os votos de pelo menos 54 senadores, dois terços da Casa. A sessão final do julgamento será dirigida pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski.
Em caso de absolvição, a presidenta reassume o mandato imediatamente. Se condenada, ela é automaticamente destituída e fica oito anos sem poder exercer cargo público. O vice, Michel Temer, assume a Presidência da República até o fim do mandato, em dezembro de 2017.
Foto/Fonte: Agência Brasil
Sobre Delcídio do Amaral, Otto disse: “Avaliação é mais dele do que minha”
terça-feira, fevereiro 23rd, 2016Êta. O senador Otto Alencar (PSD-BA), garantiu que não vai ter desconforto na Casa Legislativa com a volta do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), que cumpre prisão domiciliar. “A avaliação é muito mais dele do que minha. Não sou de discriminar ninguém, até porque a pessoa errada hoje pode corrigir seu erro amanhã”, disse Otto, recordando que esta é a primeira vez que um senador vai cumprir seu mandato nas condições do petista. Otto votou favorável à manutenção da prisão de Delcídio, após divulgação de sua tentativa de burlar as investigações da Operação Lava Jato. “Vou me posicionar como me posicionei quando votei a favor, mas não posso me adiantar agora. O voto é aberto e eu não tenho nenhum desconforto, votaria do mesmo jeito”, destacou o baiano. Delcídio do Amaral deve reassumir o mandato nesta semana, após quase três meses de prisão em Brasília.
Foto: Divulgação
Senado decide manter prisão de Delcídio do Amaral
quinta-feira, novembro 26th, 2015
Viu aí? O plenário do Senado decidiu manter a prisão do senador Delcídio do Amaral (PT-MS). Em votação aberta na noite desta quarta-feira, dia 25, os senadores decidiram que o líder do governo deverá ser mantido preso por 59 votos contra 13 e 1 abstenção.
Delcídio está preso na carceragem da Polícia Federal (PF) em Brasília após decisão unânime da segunda turma do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele foi levado para a PF nesta quarta, pela manhã, na 21ª fase da Operação Lava Jato, quando também foram presos seu chefe de gabinete Diogo Ferreira e o presidente do banco BTG Pactual, André Esteves.
A prisão foi embasada por uma gravação apresentada pelo filho do ex-diretor da Petrobras, Nestor Cerveró, em que o senador oferece R$ 50 mil por mês para a família dele e mais um plano de fuga para que Cerveró deixasse o país. O objetivo de Delcídio era evitar que o ex-diretor fizesse acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal.
Fonte:Agência Brasil
Senado aprova projeto que interna menores por dez anos
quarta-feira, julho 15th, 2015O plenário do Senado aprovou nesta terça-feira, dia 14, o projeto de lei do senador José Serra (PSDB-SP), na forma do substitutivo do senador José Pimentel (PT-CE), que altera o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) para permitir o aumento do tempo de punição para menores de idade que cometerem crimes hediondos, exceto tráfico de drogas.
O relator acolheu emenda do autor do projeto para ampliar o tempo máximo de recolhimento do menor de oito para dez anos. Atualmente, o tempo máximo de punição para qualquer tipo de crime praticado pelos menores é de três anos.
Os jovens que praticarem esse tipo de crime ficarão recolhidos em um sistema diferente dos demais adolescentes, mas também diferente dos presídios comuns para adultos. A exclusão do crime de tráfico de drogas do grupo de tipos que poderão implicar em aumento de pena foi justificada pelo senador José Serra.
“Quero dizer que, ao mesmo tempo, esse tipo de medida será aplicado para crimes hediondos e exclui o tráfico de drogas. Por quê? Porque a maioria esmagadora dos adolescentes que é internada por tráfico de drogas, na verdade, são mulas, são transportadores, são apenas para levar de um lugar para outro. Não é a questão mais crítica no que se refere ao assunto da criminalidade”, explicou.
O projeto prevê também que esses adolescentes passarão por avaliação, a cada seis meses, do juiz responsável pelo caso deles. Eles poderão ficar presos até os 27 anos, e não mais até os 21, como prevê o Estatuto da Criança e do Adolescente atualmente. Assim, com o acompanhamento, o juiz poderá avaliar se é caso de liberação antecipada do jovem ou se ele deverá continuar recolhido no sistema diferenciado.
O substitutivo de José Pimentel estabelece que o adulto que utilizar jovens para a prática de crimes terá sua pena duplicada. E, por fim, o texto prevê que tanto os jovens que cometerem crimes hediondos, quanto os que praticarem crimes menos graves, deverão obrigatoriamente estudar nas casas de recolhimento até concluir o ensino médio profissionalizante. Atualmente, o ECA prevê que eles devem concluir apenas o ensino fundamental.
A aprovação do projeto no Senado não significa que ele já vai virar lei. O texto seguirá agora para a Câmara dos Deputados e, se sofrer modificações, voltará para o Senado para uma análise dessas mudanças. Depois disso, a matéria irá para a presidenta Dilma Rousseff sancioná-la ou não.
Os senadores consideram que a proposta dará resposta ao clamor da sociedade para que os jovens que cometem crimes graves sejam punidos com mais rigor. “Não podemos esquecer que a sociedade tem uma percepção, que é verídica, de que o número de crimes cometidos por adolescentes – refiro-me a crimes hediondos – tem aumentado no país. A publicidade, em alguns casos, amplia essa percepção. Temos que dar uma resposta a isso”, disse Serra.
Foto:Reprodução/Folhapress
Fonte: Agência Brasil
Senado mantém reajuste do salário mínimo aos aposentados
quinta-feira, julho 9th, 2015O plenário do Senado aprovou na quarta-feira, dia 8, o texto enviado pela Câmara da Medida Provisória (MP) 672/2015, que prorroga a política de reajuste do salário mínimo por mais quatro anos, até 2019, e na qual foi inserida emenda estendendo a mesma correção para os aposentados da Previdência Social.
O texto foi aprovado apenas com emendas de redação e segue para sanção da presidenta Dilma Rousseff.
A discussão da medida provisória gerou debates acalorados no plenário do Senado. O governo não queria a aprovação do texto com a emenda da Câmara que estendia aos aposentados o direito ao mesmo reajuste do salário mínimo concedido aos trabalhadores, alegando que causará impacto sobre as contas da Previdência.
Senadores favoráveis ao benefício para os aposentados, como Paulo Paim (PT-RS), alegam que não haverá impacto imediato no sistema previdenciário porque a política de reajuste prevê que a correção será feita conforme a inflação do ano anterior – medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) – mais o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes.
Ocorre que o crescimento do PIB tem sido próximo de zero nos últimos anos e não há perspectiva de que a economia volte a crescer significativamente em breve. Assim, não haveria aumento real, apenas a correção da inflação, que já é prevista em lei.
O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) apresentou emenda para modificar o índice de correção da inflação para o Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1, que mede o crescimento da inflação entre as pessoas que ganham até dois salários mínimos.
A emenda, no entanto, foi rejeitada e ficou mantido o INPC, que mede a inflação entre os que ganham entre um e cinco salários mínimos. A proposta gerou bate-boca no plenário entre Cristovam e Paim, porque ela faria a matéria retornar para a Câmara, e o presidente precisou intervir para que os ânimos se acalmassem.
Logo após a aprovação da MP, o líder do governo, senador Delcídio Amaral (PT-MS), pediu que a redação final fosse publicada no Diário Oficial do Senado antes de ser votada e a matéria enviada para sanção presidencial.
Delcídio alegou que a votação foi confusa por causa dos debates tensos no plenário e era necessário tirar dúvidas se as emendas de redação aprovadas poderiam modificar o mérito do projeto e, nesse caso, seria necessária nova análise da Câmara dos Deputados.
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), acatou o pedido e determinou a publicação, mas menos de uma hora depois colocou a redação final em votação e ela foi aprovada.
Agora, a presidenta Dilma Roussef terá 15 dias úteis, contados a partir da chegada da redação final ao Palácio do Planalto, para decidir vetar ou sancionar o texto aprovado pela Câmara e o Senado.
Foto: Reprodução
Fonte: Agência Brasil
Otto Alencar toma posse no Senado domingo (1º)
sexta-feira, janeiro 30th, 2015Olha aí. O senador diplomado Otto Alencar (PSD), toma posse no próximo domingo, dia 1°, como Senador da República, a partir das 15h (horário de Brasília), no plenário do Senado Federal. No mesmo dia, ocorre a eleição do presidente do Senado para os próximos dois anos. Na segunda-feira, dia 2, às 15h (horário de Brasília), está prevista, no plenário da Câmara Federal, a sessão solene do Congresso Nacional de abertura dos trabalhos legislativos.
Foto: Reprodução
PSB e PSD devem formar bloco no Senado, diz Lídice
segunda-feira, dezembro 22nd, 2014
Com a chegada do senador Otto Alencar (PSD), a senadora Lídice da Mata (PSB), em conversa com a Tribuna da Bahia, informou que o diálogo com o seu novo colega de bancada é bem afinado e ambos já analisaram manifestações a respeito da formação de um bloco entre as siglas. “Falei com o senador Otto rapidamente. Há, inclusive, uma hipótese, uma proposta de bloco entre o PSB e PSD, e nós estamos debatendo e estamos avaliando essa conjuntura que pode ser formada no Congresso Nacional”, informou.
O PSB age como na Câmara.Lá, a agremiação se juntou com o PV, PPS e Solidariedade em um blocão que já foi cogitado virar, inclusive, um partido político. A possibilidade do bloco do Senado, inclusive, foi confirmada também pelo senador Fernando Bezerra (PSB-PE). Caso o grupo seja formado com o PSD, terá no rol cerca de 10 senadores, destes, seis do PSB. Se houver junção com o PDT, agremiação também cogitada terá 12 senadores. Nos bastidores circula a informação de que a tendência é que os membros do PSB se unam ao PSD, pois querem adotar postura independente, já que os pedetistas estão mais inclinados a ficar com o governo Dilma. A socialista também lembrou da linha de independência que deve ser adotada pelo PSB nacionalmente. Se com Rui Costa (PT) a conversa é amistosa, com Dilma Rousseff (PT), que foi adversária do finado Eduardo Campos (PSB) e da então candidata Marina Silva (PT), a banda tocará diferente. “Nacionalmente, o PSB marchará com independência. Discutindo e votando aquilo que considerarmos importante com o governo e se a gente discordar, votamos contra”, ratificou sobre o assunto.
Foto:Divulgação
Fonte:Tribuna da Bahia
Candidato ao Senado dá tapas e cotoveladas em eleitora e acaba preso;Assista ao vídeo
segunda-feira, outubro 6th, 2014Oxente. Um candidato ao Senado pelo estado de Alagoas, Coronel Brito (PEN) teve a prisão determinada pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-AL) após a divulgação de um vídeo (reprodução do YouTube abaixo) onde ele aparece agredindo com tapas e cotoveladas uma eleitora na seção eleitoral na Escola de Ensino Fundamental Padre Pinho, no bairro da Cruz das Almas, em Maceió, capital do estado.
A assessoria de comunicação do TRE confirmou que a determinação para prender Coronel Brito partiu da presidente do Tribunal, a desembargadora Elisabeth Carvalho Nascimento. De acordo com testemunhas, o candidato chegou ao local acompanhado de seguranças e assessores e “furou” a fila. Ao ser questionado pela eleitora Marta Celeste de Oliveira, de 39 anos, Brito a agrediu.
Por meio de nota à imprensa, a Polícia Militar informou que já tomou conhecimento dos fatos e que tomará as medidas cabíveis. A PM disse ainda que vai instaurar um procedimento administrativo para apurar se houve omissão por parte dos militares que presenciaram a agressão.
Confira o vídeo:
*Com informações do Portal da Band
Geddel vota no Garcia e é chamado de “cabra corajoso” pelo prefeito ACM Neto
domingo, outubro 5th, 2014Otimismo. O candidato ao senado pelo PMDB, Geddel Vieira Lima, votou no colégio Antônio Vieira, no bairro do Garcia, no fim da manhã deste domigo, dia 5. Acompanhado do prefeito de Salvador, ACM Neto, e do candidato ao governo, Paulo Souto, Geddel demonstrou otimismo na disputa eleitoral.
“Estou otimista e conto com a sabedoria popular que será expressa nas urnas neste domingo”, afirmou o candidato ao senado à imprensa.
O prefeito da capital baiana fez coro ao seu companheiro. “Geddel é um cabra corajoso que vai chegar em Brasília e fazer a Bahia ser respeitada de novo no Senado, como foi no tempo do senador ACM”, disse. Já Paulo Souto, confiante na eleição do peemedebista, assinalou: “Geddel será a voz firme da Bahia no Senado”.
Foto: Divulgação
Redes sociais: Pré-candidatos ao Senado “paparicam” eleitores no facebook
sábado, maio 17th, 2014Fazendo a média. Os pré-candidatos ao Senado, Geddel Vieira Lima (PMDB), e Otto Alencar (PSD), respectivamente, resolveram botar o “bloco” na rua também através das redes sociais. Geddel tem um tempo maior nesse tipo de mídia através do twitter, mas também resolveu entrar pesado e de vez com sua fan page no facebook, onde já ultrapassa os 33 mil fãs. Já o vice-governador e seu concorrente Otto Alencar era mais tímido para redes sociais, mas chegou e já conquistou mais de 9 mil seguidores.
Eles aproveitam a força das redes sociais para falar com seus eleitores e, também acabam alfinetando os adversários quando citam apoios recebidos pelas Cidades por onde passam e o calor humano que recebem.
Mas entre Otto e Geddel não existem apenas semelhanças com as redes sociais. A diferença está no campo político que cada um atua e defende. Na manhã desta sexta-feira, dia 16, o peemedebista, por exemplo, criticou o governo. “O atual governo da Bahia prevê um orçamento com menos 1 bilhão para o próximo ano. O irresponsável legado desses últimos 8 anos na Bahia vai ficando tristemente claro”, postou, referindo a matéria do Jornal A Tarde sobre a Lei de Diretrizes Orçamentária.
Enquanto isso, Otto Alencar, que já foi secretário de Saúde, fez sua postagem mais recente sobre feitos enquanto titular da pasta. Não raro, o vice-governador homenageia cidades na data de sua emancipação política, fala sobre recuperação da malha viária, ou seja, vira e mexe, puxando a brasa para sua “sardinha”, já que foi secretário de Infraestrutura até março deste ano.