Avançando bem. O Brasil ultrapassou no sábado, dia 14/8, os 200 milhões de doses distribuídas de vacinas a estados e municípios para o combate à covid-19, segundo anunciou o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. Em postagem na rede social Twitter, ele disse que o número ressalta que o país tem uma das maiores campanhas de vacinação do mundo.
“Alcançamos a marca de 200 milhões de doses distribuídas para todo o país. Isso é resultado de muito trabalho e esforço incansável do governo do presidente Jair Bolsonaro para garantir a proteção da nossa população”, escreveu o ministro.
Depois de vários meses omitindo a informação sobre o envio de vacinas pelo Governo Federal, o Governo da Bahia admitiu em postagem na manhã desta terça-feira 10/7, que os imunizantes foram enviados pelo Ministério da Saúde.
A Bahia recebeu nesta terça (10), a segunda remessa, com 215.280 imunizantes da Pfizer BioNTech. As vacinas serão destinadas para primeira e segunda aplicações. As vacinas serão conferidas pela equipe da coordenação de imunização da Secretaria da Saúde do Estado e devem começar a ser enviadas para as regionais de saúde, de onde serão encaminhadas para os municípios. Na segunda-feira 9/8, o governo Federal enviou uma remessa com 102.800 doses de Coronavac, com a chegada da Pfizer nesta terça (10), a Bahia recebeu no total 318.080 doses de vacinas contra Covid-19 (segunda e terça).
Avançando bem. O Brasil chegou a 100 milhões de pessoas imunizadas ao menos com a primeira dose da vacina contra a covid-19. De acordo com o Ministério da Saúde, mais de 62% da população já recebeu ao menos uma dose. “Estamos cada vez mais próximos de chegar na nossa meta: até setembro, 100% dos adultos estarão vacinados com a primeira dose. E, até o final do ano, todos estarão imunizados”, afirmou o ministério, em nota à imprensa.
Ao mesmo tempo, o governo tem alertado a população sobre a importância da segunda dose. O ministério lançou no início de julho uma campanha para incentivar as pessoas que já tomaram a primeira dose a procurarem os postos de saúde para completar o esquema vacinal.
Nas redes sociais, o ministério ressalta a importância de se vacinar: “Quando chegar a sua vez, vacine já!!”
O chefe da pasta, ministro Marcelo Queiroga defendeu que governo federal, estados e municípios devem reforçar a comunicação para estimular a procura das pessoas que já tomaram a primeira dose para que completem o ciclo dentro do prazo previsto. Em evento em Presidente Prudente (SP), no sábado, dia 31/8. Queiroga destacou o avanço da vacinação contra covid-19 no país, e afirmou sua expectativa de cumprir a meta de vacinar todos os brasileiros acima de 18 anos até setembro.
Largou a joça. João Roma (Republicanos), ministro da Cidadania fez criticas o governador da Bahia, Rui Costa (PT), por causa das vacinas enviadas pelo Gestão do presidente da República Jair Bolsonaro (sem partido).
Através das redes sociais, o ministro detonou: “Mais vacinas chegaram à Bahia! O governo Jair Bolsonaro enviou ontem ao nosso estado mais um lote com 468 mil doses. No total, já foram mais de 10,8 milhões de doses distribuídas ao estado, com mais de 7,6 milhões aplicadas, segundo o Ministério da Saúde. Vacina, proteção e cuidado. Infelizmente, o governador Rui Costa não tem dado o devido crédito ao governo Jair Bolsonaro, que tem feito um enorme esforço para enviar imunizantes aos estados. Chegamos a 100 milhões de brasileiros imunizados. O Governo Federal seguirá com essa prioridade”, criticou Roma.
Avança vacina. O Ministério da Saúde deve receber, em setembro, 69 milhões e 400 mil doses de vacina contra covid-19. Com essa projeção, a expectativa é que mais de 132 milhões e 700 mil doses sejam entregues pelos laboratórios contratados nos próximos dois meses. No mês de agosto, a previsão do ministério é de 63 milhões e 300 mil vacinas.
Para o Ministério da Saúde, a previsão coloca o Brasil no caminho para cumprir a meta de que toda população brasileira acima de 18 anos esteja vacinada com a primeira dose da vacina contra covid-19 em setembro.
De acordo com o ministério, até o momento, 98,3 milhões de brasileiros receberam a primeira dose da vacina. O número representa 61,4% da população vacinável, estimada em 160 milhões de pessoas. Foram distribuídas 176,2 milhões e, dessas, mais de 137 milhões foram aplicadas, sendo 98 milhões de primeira dose e 39 milhões da segunda dose ou dose única.
Notícia importante. Em pronunciamento de rádio e TV na quarta-feira, dia 28/7, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, ressaltou as parcerias para transferência de tecnologia e produção nacional de imunizantes contra a covid-19. O novo Complexo Econômico-Industrial da Saúde, responsável pela produção da vacina brasileira, vai receber investimentos de R$ 3,4 bilhões e “quintuplicar nossa capacidade de produção de vacinas e imunobiológicos”.
Para evitar possíveis mutações do novo coronavírus, o ministro disse que foi estruturada uma “sólida rede nacional de vigilância genômica, com base na Fiocruz [Fundação Oswaldo Cruz], e intercâmbio com outras redes internacionais”.
“Destaco, em especial, a celebração do contrato de transferência de tecnologia entre a Fiocruz e a AstraZeneca, que permitirá a produção completamente nacional das vacinas. Trata-se de um resultado tangível da aposta exitosa do presidente Jair Bolsonaro na promoção do acesso de todos os brasileiros à vacina”, disse.
Imunização
Queiroga afirmou que toda a população adulta no Brasil estará vacinada com a primeira dose de vacina contra a covid-19 até setembro, e com a imunização completa, até dezembro. O país tem encomendadas mais de 600 milhões de doses de imunizantes.
O ministro voltou a falar da importância da imunização completa. “Dirijo-me, em especial, aos brasileiros que estão com a segunda dose em atraso: peço que busquem os postos de vacinação para tomar a segunda dose, pois sua imunização só estará completa após a conclusão do esquema vacinal.”
De acordo com dados do Ministério da Saúde, mais de 100 milhões de brasileiros tomaram ao menos a primeira dose da vacina, o que equivale a 63% do público-alvo. Esse índice coloca o país na quarta posição no ranking mundial de pessoas que tomaram a primeira dose e na quinta em relação a pessoas totalmente imunizadas.
O ministro afirmou que mais de 175 milhões de doses foram entregues a todos os estados e o Distrito Federal, sendo 40 milhões em julho. A previsão é que sejam entregues mais de 60 milhões em agosto.
Repasses
Queiroga disse ainda que o Ministério da Saúde repassou aos estados e municípios R$ 5,7 bilhões em recursos extras para o enfrentamento da pandemia. Para o custeio de 25 mil leitos de unidade de terapia intensiva (UTI) foram disponibilizados mais R$ 4,7 bilhões apenas em 2021. Foram enviados ainda mais de 35 milhões de testes para detecção da covid-19, 21 milhões de medicamentos do chamado “Kit Intubação” e mais de 17 mil ventiladores pulmonares.
Fonte: Agência Brasil
Fotografia: Marcelo camargo/Divulgação/Agência Brasil
Imunização no Brasil. Com a vacinação de mais de 96 milhões de brasileiros contra a covid-19 com, pelo menos, a primeira dose do imunizante, o número de casos e de óbitos pela doença caíram cerca de 40%, em um mês, de acordo com dados do LocalizaSUS, plataforma do Ministério da Saúde.
Os números consideram a média móvel de casos e mortes de 25 de junho a 25 de julho deste ano. No caso das mortes, a queda é de 42%: passou de uma média móvel de 1,92 mil para 1,17 mil, no período. O número de casos caiu para 42,77 mil na média móvel de domingo (25), o que representa redução de 40% em relação ao dia 25 de junho, segundo o Ministério da Saúde.
Vacinas
O Brasil ultrapassou a marca de 60% da população vacinada com, pelo menos, uma dose de vacina contra a covid-19. Nessa situação já são mais de 96,3 milhões de brasileiros, dos 160 milhões com mais de 18 anos. Apesar da boa marca de primeira dose, segundo dados do vacinômetro do Ministério da Saúde, o número de pessoas com ciclo de imunização completo, ou seja, que tomaram duas doses da vacina ou a dose única é de 37,9 milhões de pessoas. Para que as vacinas sejam de fato eficazes, as autoridades de saúde alertam que é necessário que as pessoas tomem as duas doses. “A medida reforça o sistema imunológico e reduz as chances de infecção grave, gravíssima e, principalmente, óbitos em decorrência da covid-19”, destaca o Ministério.
Ainda segundo balanço da pasta, das 164,4 milhões de doses enviadas para os estados, 81,5 milhões são da AstraZeneca/Oxford, 60,4 milhões são da CoronaVac/Sinovac, 17,8 milhões de Pfizer/BioNTech e 4,7 milhões da Janssen, imunizante de dose única. “Todas as vacinas estão devidamente testadas, são seguras e têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para serem aplicadas nos braços dos brasileiros”, destacou o Ministério.
Novas doses
Até o fim de 2021, a expectativa é de que mais de 600 milhões de doses de imunizantes contra o novo coronavírus, contratadas por meio de acordos com diferentes laboratórios, sejam entregues ao Programa Nacional de Imunizações. Somente para o mês de agosto, a previsão é de que a pasta receba, pelo menos, 63 milhões de doses.
Produção local
A partir de outubro, o Brasil deve entrar em uma nova fase em relação à vacinas contra a covid-19 com a entrega das primeiras doses 100% nacionais. É que o Brasil assinou um acordo de transferência de tecnologia da AstraZeneca para a Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz) que permitirá a produção nacional do Insumo Farmacêutico Ativo (IFA) da vacina de covid-19. Atualmente, o Brasil só produz vacina com o IFA importado.
Avançando. Mais de 110 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 já foram aplicadas no Brasil, o que significa que mais da metade da população vacinável já receberam pelo menos uma dose de imunizante, ou seja, mais de 80 milhões de pessoas.
No país, considera-se público vacinável pessoas maiores de 18 anos, correspondendo a cerca de 160 milhões de brasileiros. Já foram distribuídas, pelo Ministério da Saúde, mais 143 milhões de doses de vacinas para os estados e o Distrito Federal, possibilitando a imunização de 100% dos grupos prioritários da campanha, com pelo menos uma dose da vacina.
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que essa marca vai além dos números. “Os efeitos da nossa campanha de vacinação podem ser percebidos na redução de óbitos e de internações decorrentes da doença. Estamos no caminho certo para salvar cada vez mais vidas”.
O ministro ressaltou a importância de a população completar o esquema vacinal com as duas doses dos imunizantes. “A melhor vacina é aquela aplicada no braço do brasileiro. E, para que ela tenha o efeito desejado, é preciso que a pessoa vá até o local de vacinação no prazo correto e tome a segunda dose. Só assim a imunização estará completa”, disse.
Na quarta-feira, dia 7/7, o ministério lançou campanha para incentivar a vacinação com a segunda dose do imunizante. Entre as vacinas liberadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), para serem aplicadas no Brasil, estão a AstraZeneca/Fiocruz, Pfizer/BioNTech e Coronavac/Butantan. Apenas a Janssen, da farmacêutica Johnson & Johnson, é dose única.
*Com informações do Ministério da Saúde
Fotografia: Reprodução/Twitter/Ministério da Saúde
Notícia importante. Os Estados Unidos doaram para o Brasil um lote de 3 milhões de doses da vacina da Janssen contra a covid-19. O carregamento tem data de chegada na sexta-feira, dia 25/6, confirmada pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e um representante da embaixada americana, no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP).
Segundo informou o Ministério da Saúde no início da noite da terça-feira, dia 23/6, o Brasil aplicou 90 milhões de doses de vacina contra a covid-19, com 65 milhões de adultos imunizados com a primeira dose. Segundo a pasta, o número representa 40% do público-alvo, composto por diversas faixas etárias acima de 18 anos.
Olha aí. O ministro da Saúde Marcelo Queiroga afirmou na segunda-feira, dia 21/6, em entrevista ao programa A Voz do Brasil, que o governo federal conseguiu antecipar mais de 16 milhões de doses de vacinas em 2021.
Durante a entrevista, Queiroga confirmou a chegada ao Brasil uma remessa de 1,5 milhão de doses de vacinas produzidas pelo laboratório Janssen. A entrega aconteceu, no Aeroporto Internacional de Guarulhos.
“Com isso, dá pra afirmar que a população brasileira acima de 18 anos – que são aproximadamente 160 milhões – estará vacinada até o final do ano de 2021. Uma esperança para pôr fim à pandemia de covid-19”, disse Queiroga.
O Brasil adotou uma estratégia variada para levar vacinas aos brasileiros, explicou Queiroga. O acordo de parceria tecnológica feito pela AstraZeneca e pela Fiocruz permitirá a independência na produção do ingrediente farmacêutico ativo (IFA) até 2022, o que garantirá autonomia para a produção contínua de vacinas em possíveis futuras campanhas de imunização e reforço.
Queiroga detalhou também a participação da Covax Facility – um programa de aceleração, desenvolvimento e compartilhamento de vacinas a contra covid-19 oferecido pela Organização Mundial da Saúde -, que disponibilizará imunizantes suficientes para 10% da população brasileira.
“Entregamos mais de 123 milhões de doses de vacinas, sendo o Brasil um dos 5 países que mais distribuiu vacinas”, disse o ministro. “Já é um milagre da ciência termos vacinas em tão curto espaço de tempo para uma doença tão grave quanto a covid-19. Estamos trabalhando e buscando as melhores alternativas para atender à população brasileira”.
Terceira dose
Queiroga também respondeu perguntas de ouvintes durante a entrevista. Em uma delas, Queiroga falou sobre a possibilidade de uma terceira dose para o imunizante CoronaVac. Segundo afirmou o ministro, não há evidências científicas sobre a necessidade de reforço. Caso haja, não há informações sobre o que Queiroga chamou de “intercambialidade”, ou seja, diferentes vacinas usadas para reforçar os efeitos imunológicos contra a covid-19.
“A evolução da evidência científica progride. Não se pode querer uma ciência self-service – para o que a gente quer usa a evidência, para o que não quer não usa. Temos trabalhado fortemente, em parceria com universidades, com pesquisadores, e a questão da vacina para 2022 já é a ordem do dia”, ressaltou.
Tempo de efetividade
O ministro da Saúde explicou que ainda não há dados sobre a duração da memória imunológica criada pelas vacinas a longo prazo. A cidade de Botucatu, em São Paulo, está sendo usada como base para estudos médico-científicos sobre a duração dos efeitos imunizantes das vacinas.
Sobre as vacinas da Pfizer e da AstraZeneca, Queiroga voltou a garantir a ampla eficácia e a baixa incidência de efeitos colaterais diversos. O ministro frisou que todos os imunizantes em uso no Brasil foram desenvolvidos, testados e estudados pelas principais entidades sanitárias e de saúde do mundo.
Garantiu. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou nesta segunda-feira, dia 21/6, em Brasília, que um avião com 1,5 milhão de doses da vacina contra covid-19, da farmacêutica Janssen, deve chegar ao Brasil às 6h45 da terça-feira, dia 22/6, no aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP).
O anúncio foi feito após uma previsão inicial, de receber 3 milhões de doses até 15 de junho, não ter sido confirmada. De acordo com o Ministério da Saúde, o envio foi cancelado pela própria Janssen, que não teria explicado os motivos.
Queiroga afirmou que a vacina da Janssen “é muito útil” por ser de dose única, proporcionando uma vacinação “mais rápida” da população. Ele não detalhou se as doses da vacina da Janssen serão direcionadas a algum grupo específico.
As declarações foram dadas durante audiência pública da Comissão Temporária da Covid-19, no Senado. O ministro voltou a afirmar que o governo planeja a vacinação – com ao menos uma dose – de todos os adultos até setembro, e a imunização completa de todas as pessoas acima de 18 anos até dezembro.
Para isso, a previsão é distribuir 60 milhões de doses em agosto e outros 60 milhões em setembro, além das 41 milhões confirmadas pela pasta para julho. O cronograma detalhado, contudo, ainda não foi divulgado pelo ministério.
“A gente ainda não divulgou o calendário detalhado desses imunizantes nos outros meses [agosto e setembro] porque ainda não temos confirmação dos laboratórios”, disse o secretário-executivo da pasta, Rodrigo Cruz.
Mais entrega. A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) anunciou na sexta-feira, dia 18/6, entrega ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) mais cerca de cinco milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca contra covid-19, produzida no Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos).
Com a entrega desta semana, chega a 54,8 milhões o total de doses produzidas em Bio-Manguinhos e disponibilizadas ao Ministério da Saúde. Outras quatro milhões de doses do imunizante foram importadas prontas da Índia, onde foram produzidas pelo Instituto Serum.
As doses fabricadas em Bio-Manguinhos são produzidas a partir de ingrediente farmacêutico ativo (IFA), importado do laboratório chinês WuXi Biologics. Segundo a Fiocruz, um novo carregamento do insumo está previsto para chegar ao Rio de Janeiro na próxima quarta-feira (23), desembarcando no Aeroporto Internacional do Galeão.
Com a próxima remessa de IFA, poderão ser produzidas mais 5,8 milhões de doses, o que garante entregas de vacinas até o dia 16 de julho.
Enquanto trabalha no processamento do IFA que já está em Bio-Manguinhos e avança na transferência de tecnologia para nacionalizar a produção do insumo, a Fiocruz também aguarda a confirmação da farmacêutica europeia sobre a possibilidade de antecipação dos próximos envios de IFA produzido na China.
Olha aí. O Brasil deve receber 15 milhões de doses da vacina da Pfizer/BioNTech contra a covid-19 em julho. Segundo o Ministério da Saúde, esse número representa um acréscimo de sete milhões de doses em relação à previsão inicial, de oito milhões de doses.
De acordo com informe divulgado pela pasta, a mudança se deveu à interlocução do órgão com a farmacêutica para adiantar o envio de remessas previstas no cronograma de entregas ao país.
Na terça-feira, dia 15/6, o MS anunciou a chegada de 2,4 milhões de doses da Pfizer/BioNTech nesta semana. As entregas começaram terça-feira, dia 17/6 e vão até esta quinta-feira, dia 17/6. Com essa remessa, o total e doses do consórcio enviadas ao Brasil chegará a 10 milhões e 600 mil doses.
Em boa hora. O Instituto Butantan entregou nesta quarta-feira, dia 16/6, ao Ministério da Saúde um lote de um milhão de doses da vacina CoronaVac contra covid-19. Essa remessa é parte das 5 milhões de doses previstas para serem liberadas ao longo do mês de junho para o Programa Nacional de Imunizações (PNI). As doses entregues hoje já contemplam o segundo contrato firmado com o Ministério da Saúde, de 54 milhões de vacinas. O primeiro, de 46 milhões, foi cumprido no dia 12 de maio.
O novo lote de 5 milhões de doses está sendo produzido a partir dos 3 mil litros de ingrediente farmacêutico ativo (IFA) recebidos no dia 5 de maio. Desse total, já houve a liberação de 2,8 milhões de vacinas desde o dia 11, quando foram entregues 800 mil doses e, no dia 14, mais 1 milhão.
Segundo informações do Instituto Butantan, o envase da matéria-prima foi iniciado no dia 27 e terminou na madrugada do dia 30. Parte das doses já envasadas está em outras etapas do processo produtivo, como inspeção de controle de qualidade. O Butantan informou, ainda, que até o fim de junho receberá um novo lote de 6 mil litros de IFA para a produção de mais 10 milhões de doses.
Ainda de acordo com o Butantan, com a entrega de hoje, já foram fornecidas ao PNI 50,012 milhões de doses desde 17 de janeiro, quando o uso emergencial do imunizante foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Olha aí. O ministro da Saúde Marcelo Queiroga disse na segunda-feira 7/6, que o protocolo de segurança sanitária para Copa América incluirá testes moleculares de covid-19 nos atletas a cada 48 horas. O Brasil atendeu a um pedido da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) para receber o torneio. A competição terá início no dia 13 de junho e vai até 10 de julho.
A organização do torneio vai se locomover entre as quatro cidades-sede (Brasília, Cuiabá, Goiânia e Rio de Janeiro) por meio de voos fretados. Os membros das equipes ficarão em quartos individuais em andar isolado de hotéis e terão restrição a circulação fora dos estabelecimentos.
“Não há nenhum óbice legal ou sanitário para que esse evento possa ser realizado no Brasil”, afirmou o ministro. Queiroga reiterou que o país já tem realizado com segurança sanitária outras competições esportivas, como jogos da Copa Libertadores, da Copa Sul Americana, o Campeonato Brasileiro e os campeonatos estaduais.
O torneio terá 10 equipes, que poderão contar com até 65 pessoas. Ao todo, serão realizadas 28 partidas. De acordo com ministro da Saúde, todos os atletas têm seguro-saúde e, caso tenham necessidade de atendimento hospitalar, serão encaminhados para a rede privada. Os exames para detecção de covid-19 não serão realizados pelo SUS.
Queiroga afirmou ainda que não haverá esquema de vacinação exclusiva para os atletas que participarão da Copa América.
“Se vacinar os atletas nesse momento, eles não teriam a imunidade no momento do campeonato”, afirmou. “Não é uma imposição a questão da vacina. Os que estiverem vacinados, melhor, mas não se fará um esforço para vaciná-los agora porque a vacina poderia dar uma reação que poderia inviabilizar a participação [no torneio]”, acrescentou.
Desistências
As sedes originais do torneio eram Colômbia e Argentina. Os colombianos desistiram devido à grave crise social que tomou conta do país. Posteriormente, o governo argentino também desistiu do evento por causa da piora da pandemia no país. Com aproximadamente 45 milhões de habitantes, a Argentina registrou mais de 3,6 milhões de casos da doença e 76 mil mortes causadas pelo vírus.
Marca histórica. A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) chegou na sexta-feira, dia 4/6, a 50 milhões e 900 mil doses de vacinas contra covid-19 entregues ao Programa Nacional de Imunizações (PNI). A soma foi atingida com a liberação de mais 3 milhões e 300 mil doses do imunizante Oxford/AstraZeneca.
O número total de entregas inclui 46,9 milhões de doses que foram produzidas no Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz) e 4 milhões de vacinas importadas prontas do Instituto Serum, da Índia. No segundo caso, a Fiocruz também negociou o envio das doses e realizou a checagem e rotulagem em português dos frascos recebidos.
A fundação anunciou que, a partir da semana que vem, as doses voltarão a ser entregues em duas remessas: na sexta, o estado do Rio de Janeiro receberá sua parcela de doses, e, no sábado, sairá o carregamento para o almoxarifado central do Ministério da Saúde, em São Paulo, de onde as doses são distribuídas para os demais estados e o Distrito Federal. Segundo a Fiocruz, a mudança se deu por um pedido da Coordenação de Logística do Ministério da Saúde.
As doses produzidas em Bio-Manguinhos são fabricadas a partir de ingrediente farmacêutico ativo (IFA) importado da China, como previu o acordo de encomenda tecnológica assinado com a AstraZeneca no ano passado. O último carregamento recebido pela Fiocruz, em 22 de maio, garante as entregas até o início de julho, quando o total produzido e liberado deve chegar a cerca de 62 milhões de doses.
Mais quatro carregamentos de IFA estão previstos para chegar entre junho e julho, garantindo a produção de 100,4 milhões de doses.
A Fiocruz também trabalha para produzir o IFA no Brasil, o que já está garantido com a assinatura do acordo de transferência de tecnologia assinado nesta semana com a AstraZeneca. Já chegaram ao país os primeiros bancos de células e de vírus que permitirão essa produção, e Bio-Manguinhos prevê iniciar neste mês a fabricação dos primeiros lotes de pré-validação e validação. A vacina produzida com IFA nacional, porém, só deve chegar aos postos de vacinação em outubro.
O Ministério mandou. A Bahia recebeu mais uma remessa de vacinas contra a covid-19, nesta quarta-feira, dia 2/6. Agora, são 366.000 doses de imunizantes da Astrazeneca/Oxford, enviadas pelo Governo Federal através do Ministério da Saúde. O voo comercial com a carga pousou no aeroporto Internacional de Salvador às 9h30. As vacinas vão ser destinadas para a primeira aplicação. Além do quantitativo recebido, está prevista a chegada de mais 37.440 doses de vacinas produzidas pela Pfizer/BioNTech na tarde da quinta-feira, dia 3/6.
Com a carga desta quarta-feira, a Bahia chega ao total de 6.775.710 doses de vacinas recebidas do Govereno Federal, sendo 3.035.800 da Coronavac, 3.566.750 da AstraZeneca/Oxford e 173.160 da Pfizer.
Olha a notícia. A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) assinou segunda-feira, dia 1º/6, contrato de transferência de tecnologia com a AstraZeneca para a produção de vacina contra a covid-19 totalmente fabricada no país. O contrato formaliza processo já iniciado de compartilhamento de inovações pela AstraZeneca em consórcio com a Universidade de Oxford com a Fiocruz.
No ano passado, o governo assinou um contrato preliminar de encomenda tecnológica que fixou parâmetros para a aquisição de doses da vacina Oxford/AstraZeneca e para a transferência de tecnologia à Fiocruz, que passou a atuar como uma parceira no consórcio.
O 1º lote de doses da Oxford/AstraZeneca foi importado. Em seguida, a Fiocruz passou a fazer o envase e finalização do processo a partir do recebimento dos ingredientes farmacêuticos ativos (IFAs) vindos do exterior, no caso da China.
De acordo com a fundação, a estrutura de fabricação já recebeu certificado de boas práticas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A fase seguinte é o treinamento e preparação do IFA a ser produzido no Brasil, o que deve ocorrer em junho.
Testes
Esses insumos elaborados no Brasil passarão por testes junto a AstraZeneca para aferir se eles garantem a qualidade, segurança e eficácia necessárias da fórmula original do imunizante.
Em seguida, será preciso submeter a documentação sobre o novo processo produtivo à Anvisa para que a agência autorize a alteração no registro da vacina já obtido, que conta com as informações dos IFAs fabricados no exterior.
A previsão da Fiocruz é que a fabricação das primeiras vacinas totalmente nacionais ocorra a partir de outubro.
Avanço da vacinação
Na cerimônia de assinatura, realizada na sede do Ministério da Saúde, o titular da pasta, Marcelo Queiroga, informou que até o momento foram entregues pela parceria entre Fiocruz e Oxford/AstraZeneca 47 milhões de doses. Pelo contrato, seriam disponibilizadas mais 50 milhões de doses.
“Com o avanço da vacinação, demos início à vacinação dos professores. Diante da ameaça de novas variantes, começamos a vacinação de portos e aeroportos. Com mais de 600 milhões de doses encomendadas, nosso objetivo é oferecer até o fim do ano vacinação para toda a população do país”, disse Queiroga.
Conforme o painel de vacinação do Ministério da Saúde, ainda estão previstas 20,9 milhões de doses em junho, 36,9 milhões para o 3º trimestre e 110 milhões de doses para o 4º trimestre do ano, totalizando 210,4 milhões de doses contratadas de diferentes laboratórios.
Se ligue. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, informou que vai enviar 5 mil e 100 concentradores de oxigênio para auxiliar as unidades de saúde com pacientes internados com covid-19 no Norte e Nordeste do País. Queiroga encontra-se em Pernambuco, Estado que, segundo ele, receberá 148 aparelhos até o dia 10 de junho.
O ministro falou: “Sabemos que há ameaça de colapso no sistema de saúde, sobretudo em função do insumo oxigênio. O ministério já providenciou para essas regiões 5.100 concentradores de oxigênio. Para Pernambuco, serão 148 concentradores”, resumiu.
Falta de oxigênio
Perguntado sobre se há risco de colapso por falta de oxigênio, mesmo após o envio desses concentradores, Queiroga disse que o governo trabalha para que isso não aconteça. “Só que lidamos com a imprevisibilidade biológica porque esse vírus sofre mutação e pode ter variantes que podem ter comportamento biológico diferente, o que leva pressão maior para o sistema de saúde. Mas as autoridades sanitárias estão empenhadas para que não haja falta de oxigênio”, acrescentou.
Queiroga, no entanto, ressaltou que distribuição e logística de oxigênio “é questão complexa”, uma vez que o gás é distribuído não apenas na forma líquida, mas também em cilindros, forma mais comumente adotada nos municípios de menor porte. “Há carência de cilindros [em municípios], mas estamos apoiando as secretarias municipais de saúde para que não haja falta de cilindros”, disse Queiroga ao destacar ser preciso aprimorar a logística, para esse tipo de transporte. .
Compra de vacinas
Sobre as ações do governo visando à compra de vacinas, Queiroga disse que a carência de vacina é mundial. “Mas no mês de junho teremos garantidos mais de 40 milhões [de doses de vacinas] a serem distribuídas. Em junho teremos uma marca importante, que é de [atingir um total de] 100 milhões [de doses] distribuídas para o país inteiro”, acrescentou.
“Só com a Pfizer, temos um contrato de 200 milhões de doses de vacinas. Agora, em 1º junho, assinaremos acordo de transferência de tecnologia entre a indústria Astrazênica e a Fiocruz, colocando o Brasil na vanguarda de países que tem capacidade com autonomia de produzir vacinas. Há também negociações com outras farmacêuticas para buscarmos antecipar doses. Agora, é um contexto que não é simples porque é uma emergência em saúde pública internacional”, completou. Fonte: Agência Brasil
Boa notícia. O Brasil atingiu nesta terça-feira, dia 18/5, a marca de 90 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 distribuídas no país, informou o Ministério da Saúde em mensagem no Twitter.
Segundo a pasta, no período entre a quinta-feira, dia 13/5, e esta quarta-feira, dia 19/5, o total é de 13 milhões de doses de vacinas distribuídas aos Estados e Municípios. Destas doses, 8,3 milhões são da AstraZeneca; 4 milhões, da CoronaVac e 647 mil,da Pfizer.
De posse das vacinas, os Estados são os responsáveis pela divisão e entrega dos lotes aos Municípios. De acordo com o Ministério da Saúde, já foram enviadas doses para vacinação de 15 dos 28 grupos prioritários estabelecidos pelo Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 (PNO). Até agora, mais de 53,6 milhões de doses foram aplicadas.
Produção
A produção de imunizantes contra a covid-19 no país, contudo, tem sofrido com a falta de ingrediente farmacêutico ativo (IFA).
Ontem (17), o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos da Fundação Oswaldo Cruz (Bio-Manguinhos/Fiocruz) informou que deve receber no próximo sábado (22) uma nova remessa de IFA para a produção de vacinas contra a covid-19.
Os carregamentos do insumo são importados da China, onde são produzidos pela Wuxi Biologics. Após a próxima entrega, está prevista para o dia 29 deste mês a chegada de mais uma remessa.
Com o desembarque dos dois carregamentos de IFA no Brasil, a Fiocruz afirma que estará garantida a entrega de vacinas ao Programa Nacional de Imunizações nas três primeiras semanas de junho.
Já o Instituto Butantan informou que um carregamento de matéria-prima para a CoronaVac chegará ao Brasil no próximo dia 26 de maio.
A produção de vacinas contra a covid-19 no Butantan está paralisada desde a última sexta-feira (14) por falta de insumos. Segundo o instituto, está prevista a chegada de um lote com 4 mil litros de IFA, suficientes para a produção de 7 milhões de doses da vacina contra covid-19.
De acordo com a instituição, a falta de matéria-prima ocorreu por problemas burocráticos, provocados por declarações de membros do governo brasileiro sobre a China. Fonte: Agência Brasil