Operação no ar. A Polícia Federal interceptou um avião que transportava 400 quilos de cocaína, quarta-feira, dia 26/7. O avião saiu do Paraguai e tinha como destino a Cidade de Araraquara, no Interior de São Paulo.
A operação foi realizada pela PF em conjunto com o Comando de Operações Aeroespaciais (Comae), o Comando de Aviação Militar da PM de São Paulo e o Grupo Especial de Fronteira de Mato Grosso.
O avião foi interceptado por caças da FAB (Força Aérea Brasileira). Após a interceptação, o piloto pousou em uma pista de terra, perto da rodovia Brigadeiro Faria Lima. Ele abandonou o avião e fugiu pela mata.
As autoridades fazem buscas na Cidade para encontrar os passageiros da aeronave. A quantidade de drogas apreendida foi encaminhada para a Delegacia da PF Araraquara para o início das investigações.
Pra cima. A Polícia Federal deflagrou, nesta quarta-feira, dia 26/7, a Operação Auxílio, no Rio de Janeiro, para desarticular associação criminosa especializada em fraudes no recebimento do auxílio emergencial e ainda benefícios concedidos pelo Estado e pagos por meio da Caixa Econômica Federal.
Cerca de 30 policiais da Delegacia de Polícia Federal em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, cumprem seis mandados de busca e apreensão no município de Nilópolis, também na Baixada, um no bairro de Anchieta, zona norte do Rio e mais um na Taquara, em Jacarepaguá. Os mandados foram expedidos pela 3ª Vara Federal de São João de Meriti.
“Todos os mandados foram cumpridos e, durante as buscas, os policiais federais apreenderam computadores, celulares e um veículo de luxo avaliado em cerca de R$ 150 mil reais”, informou.
De acordo com a PF, os materiais apreendidos foram encaminhados à Delegacia de Polícia Federal em Nova Iguaçu e serão submetidos à perícia para continuidade das investigações.
As investigações começaram em 2020, com base nas correlações verificadas entre os registros incluídos na Base Nacional de Fraudes ao Auxílio Emergencial (BNFAE). A partir disso, conforme a PF, “foi possível detectar que os investigados foram os beneficiários dos valores de pelo menos 55 contas fraudadas do auxílio emergencial, por meio de pagamentos de boletos, transferências bancárias e pagamentos em maquininhas de cartão de crédito e débito.”
A PF informou que “os investigados responderão pelos crimes de estelionato e associação criminosa, além de eventuais outras infrações penais que possam surgir no decorrer das investigações”…
Pra cima Polícia. Nove mandados de prisão temporária e 12 de busca e apreensão estão sendo cumpridos nesta terça-feira, dia 20/6,, nos Estados da Bahia, Pernambuco e Sergipe, na operação contra um grupo criminoso especializado em tráfico de drogas.
De acordo com a Polícia Federal, a Operação Astreia conta com a participação do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco), do Ministério Público da Bahia (MP-BA), e das Polícias Militares da Bahia e Pernambuco.
Desde as primeiras horas da manhã, mais de 70 policiais federais, com a participação dos Grupos de Pronta Intervenção (GPI) das Superintendências Regionais da PF na Bahia e Sergipe, cumprem os mandados. Foi deferido, ainda, o sequestro de bens e bloqueio de valores de oito investigados.
A Polícia Federal informou que o homem suspeito de ser o chefe do grupo nasceu na Cidade de Juazeiro no Norte da Bahia, mas mora em Aracaju, Capital de Sergipe. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), ele foi preso na manhã desta terça, dia 20/6, na capital de Sergipe.
Polícia pra cima. A Polícia Federal deflagrou na quarta-feira, dia 31/5, a Operação Linha de Frente, visando cumprir prisões preventivas de investigados por fraudes ao Auxílio Emergencial, benefício social concedido pelo Governo Federal que tinha por objetivo fornecer proteção emergencial no enfrentamento à crise causada pela pandemia do Coronavírus – COVID 19.
A investigação identificou 162 vítimas na Caixa Econômica Federal, todas elas por meio da contestação das transações realizadas em suas contas bancárias, confirmadas pela instituição financeira como sendo fraudulentas.
Os valores oriundos dos benefícios de Auxílio Emergencial eram suprimidos das contas das vítimas e destinados ao pagamento de boletos bancários. O valor da fraude, apurado até o momento, é de R$ 82.751,43.
Os presos (duas prisões em Quirinópolis/GO e uma prisão em Goiânia/GO) encontram-se à disposição da Justiça Federal.
Polícia em ação. Policiais federais prenderam na terça-feira, dia 9/5, no Litoral Norte do Estado do Rio de Janeiro, um dos suspeitos de coordenar os ataques criminosos ocorridos no Rio Grande do Norte, em março deste ano. Segundo a Polícia Federal (PF), o homem, de 40 anos, foi preso em Rio das Ostras, onde residia.
A PF informou ainda que ele é apontado como um dos líderes da facção criminosa potiguar responsável pelos ataques e é considerado foragido desde 2018, após ter sido condenado pelos crimes de homicídio qualificado, roubo e receptação.
Joalheria assaltada
Ele também é investigado pela participação em um assalto a uma joalheria de um shopping center em Natal, em 2012.
No início de abril, a Polícia Civil do estado do Rio prendeu, na zona oeste do Rio, outra suspeita de ser uma das lideranças da facção criminosa.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Rio Grande do Norte, entre os dias 14 e 24 de março, houve mais de 300 ataques, que resultaram na morte de um comerciante.
Ações policiais em resposta aos ataques haviam resultado na morte de 14 suspeitos de envolvimento com os atentados, até o início de abril.
A pressão subiu. Policiais federais cumpriram nesta semana 12 mandados de busca e apreensão na sétima fase da Operação Kryptos, que investiga crimes contra o sistema financeiro nacional através de criptomoedas. Os mandados, expedidos pela 3ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro foram cumpridos em São Paulo, na capital fluminense e nas Cidades de São Pedro da Aldeia e Cabo Frio (ambas no Estado do Rio de Janeiro).
Segundo a Polícia Federal (PF), esta fase da ação teve como foco a apreensão de carros e motos de luxo pertencentes aos investigados na Operação Kryptos. A soma dos valores dos bens ultrapassa os R$ 3 milhões. O objetivo da apreensão é evitar que os veículos sejam transferidos para outras pessoas, como aconteceu com parte da frota apreendida em agosto de 2021.
“A atuação da Polícia Federal evitou a dissipação do patrimônio dos investigados e deu seguimento ao trabalho de descapitalização da organização criminosa em questão, alvo da Operação Kryptos e de todas as ações instauradas em seu desdobramento”, informa nota da PF.
De acordo com a PF, os investigados respondem pelos crimes de operação sem autorização de instituição financeira, gestão fraudulenta, organização criminosa e apropriação indébita.
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Fonte: Agência Brasil
Fotografia: Divulgação/Comunicação Social da Polícia Federal no Rio de Janeiro
Polícia pra cima. A Polícia Federal deflagrou, nesta quarta-feira, dia 12/4, a operação Match Point, com o objetivo de desarticular organização criminosa especializada em lavagem de dinheiro oriundo do tráfico de drogas.
Na ação, 250 policiais federais cumprem 49 mandados de busca e apreensão e 33 mandados de prisão preventiva, em cidades de dez estados brasileiros. Além disso. Também foi realizado o bloqueio de contas bancárias de 43 pessoas físicas, sequestro de 57 bens imóveis e de diversos veículos e embarcações. Os bens sequestrados pela PF podem superar a cifra de R$ 150 milhões.
A organização criminosa se subdividia em duas grandes células, com ramificações em várias cidades do país, em especial nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte. Durante investigações, a Polícia Federal, com o apoio da Polícia Rodoviária Federal e da Polícia Militar de Santa Catarina, efetuou sete prisões em flagrante, apreendendo cerca de 65 quilos de cocaína e 225 quilos de skunk.
Dentre os líderes da organização criminosa há um cidadão islandês residente no Brasil, já anteriormente investigado pela Polícia Federal e pela polícia da Islândia. Para a realização da operação Match Point a Polícia Federal efetuou cooperação internacional com a Itália, por meio da Interpol, e com a Islândia, em coordenação com os escritórios de ligação junto à Europol. Houve, ainda, autorização judicial para o acompanhamento da deflagração da operação por representantes da polícia da Islândia.
Entre os crimes apurados até o momento estão a lavagem e ocultação de bens, organização criminosa e tráfico internacional de drogas com associação ao tráfico. As penas cumuladas desses crimes podem chegar a mais de 40 anos de prisão.
Mandados de prisão preventiva: 33 em seis estados
SC (7);
SP (11);
RJ (6);
MG (5);
BA (3);
CE (1)
Mandados de busca e apreensão: 49 em nove estados
SC (10) – 10 Florianópolis
SP (13) – 4 Campinas, 3 Limeira, 2 São Paulo, 1 Hortolândia, 1 Piracicaba, 1 Sumaré, 1 São Pedro
RJ (12) – 8 Rio de Janeiro e 4 Niterói
MG (6) – 3 Belo Horizonte, 2 Montes Claros e 1 Contagem
Senador ameaçado. O senador Sérgio Moro (União Brasil-PR) ocupou a tribuna do Plenário do Senado Federal para se manifestar sobre a operação da Polícia Federal que prendeu suspeitos de planejar o assassinato dele. Para o parlamentar, o plano é de “ousadia assustadora”.
Sergio Moro agradeceu autoridades e forças policiais. A esposa do senador, a deputada federal Rosângela Moro (União Brasil-PR) acompanhou o discurso do marido. A parlamentar também era alvo dos criminosos.
“Ou nós enfrentamos os criminosos ou quem vai pagar é a sociedade”, pontuou Moro ao cobrar o enfrentamento ao crime organizado.
Mesmo com a extensa lista de agradecimentos, Moro não fez qualquer menção a Flávio Dino, ministro da Justiça de Lula, pasta responsável pela PF.
Pelo menos um dia antes da operação que desbaratou o plano criminoso, o senador foi alvo de ataques do presidente Lula, que revelou plano de se vingar do parlamentar. Então juiz da Lava Jato, Moro foi o responsável por prender Lula. A operação também inviabilizou a candidatura do petista, que chegou a tentar disputar a Presidência da República em 2018, mas teve o registro negado pela Justiça Eleitoral.
A pressão subiu. A Polícia Federal deflagrou na terça-feira, dia 21/3, a Operação Firearms, com o objetivo de cumprir mandados de prisão decorrentes de decisões judiciais condenatórias por crimes relacionados ao tráfico internacional de armas e munições em todo o país.
Policiais federais foram às ruas para cumprir 20 mandados de prisão que estavam em aberto. Até o momento, 11 pessoas foram presas nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, além do Distrito Federal.
Dentre os mandados cumpridos no âmbito da Operação Firearms está o de prisão de um indivíduo denunciado pelo Ministério Público Federal no Rio de Janeiro por tráfico internacional de armas. A acusação é resultado de investigação iniciada pela Polícia Federal a partir da apreensão, no dia 1 de junho de 2017, de 60 fuzis no Aeroporto Internacional do Galeão, oriundos de Miami (EUA).
Durante o cumprimento das ordens judiciais foram realizados dois flagrantes pelo crime de posse ilegal de arma e apreendidas 14 armas de fogo e munições de diferentes calibres. Os presos foram apresentados ao Poder Judiciário e conduzidos ao sistema prisional.
As investigações para localização e prisão dos procurados foram coordenadas pela Força-Tarefa Internacional de Combate ao Tráfico de Armas e Munições (FICTA) – supervisionada pela Polícia Federal, composta por integrantes da Secretaria Nacional de Segurança Pública e da Agência de Investigações de Segurança Interna (Homeland Security Investigations) da Embaixada dos Estados Unidos.
Os presos cumprirão as respectivas penas que variam de quatro a 16 anos pelos crimes de tráfico internacional de armas e comércio ilegal de armas de fogo.
Polícia pra cima. Ação conjunta entre a Polícia Federal, Ministério do Trabalho e Emprego e Polícia Rodoviária Federal, realizada na quarta-feira, dia 22/2, identificou cerca de 180 trabalhadores submetidos a condição análoga à de escravo, mantidos em um alojamento, na Cidade de de Bento Gonçalves/RS.
Conforme depoimentos, os trabalhadores foram recrutados em outros estados, principalmente na Bahia, por uma empresa prestadora de serviços de apoio administrativo. Um dos trabalhadores relatou que todos os funcionários estavam sem receber salários, contraiam empréstimos mediante cobrança de juros abusivos e que estavam com a sua liberdade de locomoção restringida pela falta de pagamento, além de sofrerem agressões físicas.
O responsável pela empresa foi preso em flagrante e conduzido à Polícia Federal por redução à condição análoga a de escravo e encaminhado ao Sistema Penitenciário.
O MTE busca o ressarcimento pela empresa dos valores referentes aos salários e verbas rescisória devidas aos trabalhadores para o posterior retorno às cidades de origem.
Normalizando. A Polícia Federal (PF) informou que a emissão de passaportes está sendo normalizada. De acordo com a corporação, a distribuição dos documentos cuja demanda estava represada desde o início do mês já foi iniciada. Na semana passada, a PF chegou a informar que 108.701 pessoas aguardavam para receber o passaporte.
A entrega será gradual. Os requerentes precisam consultar o status da solicitação no portal eletrônico da PF e deverão se dirigir ao posto quando estiver constando que o passaporte está disponível.
De acordo com nota divulgada pela PF, os atendimentos de novos pedidos seguem sem alterações em todo o país. “Os prazos de entrega serão normalizados tão logo as solicitações anteriores tenham sido processadas”, informa o texto.
A confecção dos passaportes foi suspensa pela primeira vez no dia 19 de novembro por falta de recursos. Na semana seguinte, o governo federal remanejou R$ 37,36 milhões do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico para a reativação do serviço. Mas esse montante só foi suficiente para atender a produção dos documentos solicitados até o dia 30 de novembro, culminando em uma nova suspensão em 1º de dezembro.
O passaporte é um documento que comprova a identidade do viajante. Nele, são registradas as entradas e saídas do país, além de vistos e autorizações. Para obter o documento, é preciso pagar uma taxa de R$ 257,25. O valor arrecadado, no entanto, não é administrado pela PF, pois os recursos são encaminhados para a conta do Tesouro Nacional.
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Fonte: Agência Brasil
Fotografia: Marcelo Camargo/Divulgação/Agência Brasil
A pressão subiu. Agentes da Polícia Federal (PF) prenderam em flagrante na manhã do sábado, dia 26/11, dois homens que transportavam 84 pistolas automáticas na rodovia Presidente Dutra, na altura da Cidade de Piraí, no Rio de Janeiro.
O armamento estava oculto na bagagem da dupla, que saiu de ônibus de São Paulo com destino ao Rio de Janeiro. As pistolas, que se encontravam com a numeração raspada, foram localizadas durante fiscalização realizada por policiais lotados na Delegacia de Repressão a Drogas (DRE), lotados na Superintendência da Polícia Federal no Rio.
De acordo com os agentes, as armas seriam destinadas à facção criminosa que controla o tráfico de drogas na comunidade da Nova Holanda, localizada no Complexo da Maré, no Rio de Janeiro.
Os presos foram conduzidos à superintendência regional da PF, onde foram autuados em flagrante e serão encaminhados para um presídio do estado, onde ficarão à disposição da Justiça Federal. Os dois responderão pelo crime de porte ilegal de armas de fogo, cuja pena pode chegar a seis anos de prisão.
A volta. Paralisadas há alguns dias por falta de recursos, a emissão de passaportes pela Polícia Federal e a Operação Carro-Pipa começaram a ter as verbas recompostas. O governo federal publicou, em edição extraordinária do Diário Oficial da União,(DO) na quinta-feira, 24/11, à noite, uma portaria que remaneja R$ 58,76 milhões para as duas áreas.
Os recursos vieram do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT). A Polícia Federal recebeu R$ 37,36 milhões para a “manutenção do sistema de emissão de passaporte, controle do tráfego internacional e de registros de estrangeiros”. O Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), responsável pela Operação Carro-Pipa, teve o caixa recomposto em R$ 21,4 milhões.
Em relação à Polícia Federal, a retomada da emissão de passaportes não será imediata. Conforme disse, na última terça-feira (22), o secretário especial de Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia, Esteves Colnago, a verba liberada hoje corresponde a apenas metade do valor necessário. Caberá ao Congresso Nacional aprovar, no início de dezembro, um crédito extraordinário (fora do teto de gastos) com os R$ 37,36 milhões restantes.
Sobre a Operação Carro-Pipa, programa que há 20 anos fornece água para municípios do semiárido nordestino em parceria com o Exército, o MDR informou que o serviço será retomado na próxima semana. Há algumas semanas, o fornecimento de água estava suspenso.
Segundo o MDR, o remanejamento de recursos foi decidido na segunda-feira, dia 21/11, a Junta de Execução Orçamentária (JEO), órgão de assessoramento direto ao presidente da República na condução da política fiscal do governo federal.
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Fotografia: Marcelo Camarago/Divulgação/Agência Brasil
Apuração. A Polícia Federal (PF) cumpre nesta quinta-feira, dia 6/10, três mandados de prisão preventiva em ação que investiga a morte de um indígena, lá na Cidade de Prado, no Extremo Sul da Bahia. Os mandados de prisão foram cumpridos na Cidade de Teixeira de Freitas, também no Extremo Sul. Denominada de Operação Tupã, a ação cumpriu também cinco mandados de busca e apreensão em Teixeira de Freitas, Itamaraju e Porto Seguro.
De acordo com a PF, as investigações seguem em segredo de Justiça. A operação teve como objetivo colher prova que, após análise, possam contribuir para o completo esclarecimento dos fatos. A operação é coordenada pela Corregedoria Geral da SSP/BA.
No dia 4 de setembro, um indígena da etnia Pataxó, foi atingido por disparos atribuídos a pistoleiros que seriam a mando de fazendeiros. A vítima integrava o grupo Aldeia Alegria Nova que ocupa uma fazenda situada no Território Indígena Comexatiba. Além do rapaz morto, outro indígena teria ficado ferido. Ele chegou a ser socorrido para um hospital de Itamaraju, mas não resistiu.
Polícia pra cima. A desarticulação de uma organização que praticava fraudes por meio de pirâmide financeira e outros crimes contra o Sistema Financeiro Nacional é o objetivo da Operação Technikós, da Polícia Federal, na terça-feira, dia 27/9.
Segundo as investigações, até o momento, mais de 400 pessoas teriam sido lesadas, em valores que podem ultrapassar R$ 30 milhões. “A organização é composta por um conglomerado de 15 empresas e atuou entre os anos de 2017 e 2020, baseada em Santa Catarina e São Paulo, tendo captado clientes para supostos investimentos em criptoativos e outros negócios, prometendo lucros além dos existentes no mercado”, acrescentou a PF.
Na prática o grupo operava na forma de pirâmide financeira, mediante a negociação de valores mobiliários sem a devida autorização do Banco Central ou da Comissão de Valores Mobiliários. Além do bloqueio e sequestro de veículos e de bens, direitos e valores mantidos em instituições financeiras e em corretoras de criptomoedas, estão sendo cumpridos nove mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça Federal nos municípios catarinenses de Rio do Sul, Itapema, Porto Belo e Videira e ainda nas cidades paulistas de Paulínia e Osasco.
Pelo menos 11 pessoas foram indiciadas pela prática dos crimes de integrar organização criminosa, falsificação de documento particular, falsidade ideológica, uso de documento falso, operar instituição financeira sem a devida autorização, emitir, oferecer e negociar valores mobiliários sem registro prévio de emissão junto à autoridade competente, além de estelionato e de lavagem de dinheiro.
Na ação, foram apreendidos veículos, documentos, joias, telefones celulares, relógios e recolhidos os passaportes dos dois principais investigados. Uma pessoa foi presa em flagrante por posse ilegal de arma de fogo.
Polícia neles. A Polícia Federal deflagrou operação nesta terça-feira, dia 30/8, com o objetivo de desarticular uma associação criminosa especializada na extração ilegal de ouro. Segundo informações da PF, o grupo vem atuando há vários anos nas Cidades de Cansação e Monte Santo, na Bahia.
No total, 70 agentes da PF, com apoio de fiscais da Agência Nacional de Mineração (ANM), cumprem 12 mandados de busca. Durante as investigações foi identificado que um grupo de garimpeiros se utiliza de explosivos e substância altamente tóxica (mercúrio) para extrair ouro nos garimpos ilegais localizados nas zonas rurais dos municípios mencionados.
Ainda de acordo com a PF, os garimpeiros compram, arrendam ou simplesmente invadem a terra onde foi descoberto indício de ouro e passam a extrair ilegalmente o minério, fazendo acordos entre si, permitindo a atividade de extração na “sua terra” mediante o pagamento de “royalties”, ou contratam garimpeiros para trabalharem mediante pagamento de “diárias”.
Os mandados judiciais foram expedidos pela Justiça Federal de Campo Formoso/BA que também determinou, diante da análise do caso concreto, a destruição dos instrumentos e equipamentos empregados na atuação criminosa ora investigada.
Os investigados responderão pelos crimes previstos no art. 288, do Código Penal, art. 55, e art. 56, ambos da Leis dos Crimes Ambientais, art. 2, § 1º, da Lei 8.176/91 e art. 16, § 1º, Lei 10.826/03. Se forem condenados, as penas podem chegar a 24 anos de reclusão. Além dos crimes apurados, Peritos Federais e técnicos da ANM estão realizando exames no local visando identificar a extensão dos danos ambientais.
Polícia neles. Com base em informações sobre um possível plano de resgate de líderes de organização criminosa presos nas penitenciárias federais de Brasília e de Porto Velho (RO), a Polícia Federal e o Departamento Penitenciário Nacional (Depen) deflagraram nesta quarta-feira, dia 10/8, a Operação Anjos da Guarda.
O desmantelo do plano de resgate conta com a participação de 80 policiais federais, que estão cumprindo 11 mandados de prisão preventiva e 13 mandados de busca e apreensão no Distrito Federal; em duas cidades do Mato Grosso do Sul (Campo Grande e Três Lagoas); e em três municípios paulistas (São Paulo, Santos e Presidente Prudente).
Segundo a PF, o plano contava com uma rede de comunicação estabelecida com advogados, que extrapolavam suas atividades legais ao transmitir tanto as cobranças dos custodiados quanto o retorno de mensagens dos criminosos envolvidos no resgate.
Além da tentativa de resgate dos presos, o grupo pretendia implementar outras ações, como o sequestro de autoridades, na tentativa de viabilizar a soltura de criminosos.
“Para organizar as atividades ilícitas, os investigados se valiam dos atendimentos e das visitas em parlatório, usando como códigos para a comunicação situações jurídicas que, comprovadamente, não existiam de fato”, informaram os investigadores.
Mudanças no comando. A Polícia Federal divulgou na quarta-feira 27/4, que o delegado Leandro Almada da Costa assumiu a chefia da Superintendência Regional da Polícia Federal na Bahia. A nomeação do delegado foi publicada no Diário Oficial da União na segunda-feira 25/4.
Almada estava como superintendente da Polícia Federal de Amazonas desde 2021.
A delegada Virgínia Vieira Rodrigues Palharini deixou o cargo de superintendente e retornou para sua antiga lotação, na Diretoria de Investigação e Combate ao Crime Organizado (DICOR), em Brasília. A PF não informou o motivo da troca na chefia na Bahia.
No início deste mês, o novo diretor-geral da Polícia Federal, Márcio Nunes, anunciou mudanças no comando da PF no Rio de Janeiro, Alagoas, Amazonas, e Bahia.
Polícia pra cima. A Polícia Federal realizou a apreensão de R$ 1 mil em cédulas falsas na quarta-feira, dia 20/4, em Juazeiro do Norte, Cidade do Interior do Ceará. Um homem, de 20 anos, foi preso em flagrante.
A ação aconteceu quando o suspeito estava recebendo uma encomenda postal com os R$ 1 mil em notas falsas, dispostos em 50 notas de R$ 10, 3 notas de R$ 100 e 1 nota de R$ 200.
A prisão aconteceu após troca de informações com os Correios. O preso negou o crime, tendo sido indiciado por crime de moeda falsa, conforme o artigo 289, parágrafo primeiro, do Código Penal Brasileiro, que prevê pena de reclusão de três a doze anos, e encontra-se à disposição da Justiça Federal. As investigações continuam para identificação de demais participantes do crime.
Fonte: Comunicação Social da Polícia Federal no Ceará
Não corre ninguém. Uma operação da Polícia Federal (PF) contra o tráfico interestadual de drogas prendeu oito pessoas na manhã desta terça-feira 12/4. Na Bahia, as prisões aconteceram nas Cidades de Feira de Santana e Luís Eduardo Magalhães, no interior da Bahia.
Batizada de Incógnito, a operação ainda cumpre cinco mandados de busca e apreensão. De acordo com a PF, as investigações começaram em março de 2020. Na época, dois caminhões usados pelo grupo criminoso foram apreendidos.
O primeiro veículo foi encontrado em Feira de Santana, com cerca de 600 kg de cocaína. O segundo, foi encontrado em Luís Eduardo Magalhães, com 500 kg da mesma droga.
A PF detalhou que a quadrilha acolhia e guardava a droga nas duas cidades, e usava os caminhões para distribuir a cocaína por todo o Nordeste.
Além das cidades baianas, mandados de prisão também foram cumpridos em Recife (PE), Goiânia (GO) e Aparecida de Goiânia (GO). A PF não detalhou quantos foram presos em cada cidade. Os envolvidos responderão pelos crimes de tráfico interestadual de entorpecentes.