Bradou. O líder da oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), deputado estadual Alan Sanches (União) criticou a estrutura que foi montada para a participação do presidente Lula (PT) no desfile do 2 de Julho, na terça-feira, dia 2/7.
Segundo o parlamentar, a instalação de grade na região da Soledade, prejudicou a mobilidade do percurso e “espremeu” a população em uma faixa mais estreita da via. Além disso, segundo ele, o reforço no policiamento ostensivo dedicado à operação presidencial também congestionou acessos desde o início da cerimônia.
“Lula será sempre bem-vindo à Bahia, mas o planejamento para o mínimo conforto da população não foi feito e acabou prejudicando e até machucando crianças como presenciei. É uma festa do povo e, por isso mesmo, o povo deve ser bem tratado”, afirmou.
“Me chamou muito a atenção a quantidade de policiais de alta patente já no cercado colocado no carro do caboclo, o que inclusive dificultou e muito a entrada de autoridades. No caminho, a colocação de grades para isolar o presidente Lula na saída do circuito espremeu todo mundo que queria fazer o trajeto até o Pelourinho”, completou o deputado estadual.
Indo pra cima. Faltando três meses para as eleições municipais, o presidente Lula declarou apoio público a Geraldo Jr. para prefeito de Salvador. O anúncio foi feito nesta terça-feira, 2 de julho, em entrevista a Rádio Sociedade da Bahia.
“Eu apoio o Geraldo, ele é o pré-candidato da base. Com ele, podemos ter a experiência de cuidar das pessoas aqui em Salvador. Fico torcendo por ele. Eu respeito a decisão e o voto do povo da Bahia”, disse o presidente.
Olha aí. O Presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou, nesta segunda-feira, dia 1º/7, do anúncio de um pacote de investimentos na Bahia, que inclui obras em instituições federais de educação, equipamentos de saúde, eletrificação rural, moradia popular e cultura. Em discurso, Lula pediu que a população e a imprensa acompanhem e fiscalizem a execução das medidas anunciadas, que atendem a população mais vulnerável que depende de políticas públicas.
“Eu não tenho que prestar contas a nenhum ricaço, nem a nenhum banqueiro deste país. Eu tenho que prestar contas ao povo pobre e trabalhador deste país, que a gente precisa que se cuide deles”, afirmou.
Na educação, o anúncio foi de R$ 1,9 bilhão para a expansão e consolidação das universidades e dos institutos federais presentes em 33 municípios baianos, assim como para a educação básica do estado. Os recursos foram viabilizados por meio do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC). No ensino superior, o governo federal investiu R$ 478,3 milhões para as universidades federais e R$ 249,3 milhões para os institutos federais. Os repasses, de acordo com o Ministério da Educação, contemplarão a construção de novos hospitais universitários, novos campi de universidades e institutos federais, bem como a consolidação das instituições federais existentes.
Já o governo do Estado e as Prefeituras receberão R$ 1,18 bilhão de aporte do Novo PAC para a educação básica. O objetivo é custear creches (R$ 341,9 milhões em 94 municípios); escolas de tempo integral (R$ 722,8 milhões em 56 municípios); e ônibus escolares (R$ 113,8 milhões em 244 municípios).
O presidente Lula deu um “puxão de orelha” nos deputados e senadores da base. Durante discurso, na segunda-feira, dia 1º/7, ele afirmou que a bancada “precisa aprender a defender” o governo e que os críticos “não valem uma titica de cachorro”.
Olha aí. O líder do governo no Senado, senador Jaques Wagner (PT-BA), afirmou nesta segunda-feira, dia 18/12, que o presidente Lula não vai desmembrar o ministério da Justiça e Segurança Pública após a saída do ministro Flávio Dino do cago. Segundo o líder, a informação foi dada a ele pelo presidente Lula nas últimas 24 horas.
“Eu perguntei objetivamente, e ele já me disse que não pretende dividir”, disse Wagner em conversa com jornalistas.
A separação do ministério chegou a ser cogitada no início do governo, mas Lula desistiu da ideia a pedido de Dino, que deixará o cago de ministro em fevereiro do ano que vem para assumir uma vaga no Supremo Tribunal Federal.
Wagner não quis adiantar o nome do próximo ministro da Justiça. Segundo ele, o presidente Lula ainda está definindo a sucessão “O presidente da República não vai nomear alguém por pressão”, disse o líder.
Olha aí. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou nesta sexta-feira, dia 8/12, em Brasília, da abertura da Conferência Eleitoral do Partido dos Trabalhadores (PT), evento que debate as estratégias da legenda para as eleições municipais do ano que vem, quando serão definidos os prefeitos e vereadores de mais de 5,5 mil municípios do país.
Cerca de 2,5 mil militantes, dirigentes partidários e políticos compareceram ao auditório de um centro de convenções, incluindo ministros do governo, governadores, a primeira-dama Janja Lula da Silva e o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB).
Em discurso que durou cerca de 50 minutos, Lula disse que os resultados das ações do governo ainda vão aparecer e projetou que, no ano que vem, a disputa eleitoral deverá repetir uma polarização ideológica similar a que ocorreu nas eleições de 2022.
“90% das coisas que anunciamos ainda não brotaram”, disse Lula, ao destacar que é preciso que as pessoas continuem cobrando e pedindo mais. “Agora, a economia vai crescer no mínimo 3%. Os empregos, nós vamos chegar a 2 milhões. É muito? Não, é pouco. Eu quero mais. E vocês têm que querer mais. Nunca se contentem com o que a gente faz. Peçam mais. Quanto mais reivindicação, mais a gente tem coragem e motivação de fazer as coisas”, completou.
Polarização
Sobre as eleições municipais em 2024, Lula afirmou que a polarização deverá voltar e ser encarada sem medo, de forma competitiva. “A gente vai ter que mostrar que nós queremos exercitar a democracia, vamos fazer as eleições mais competitivas possíveis, mas a gente não vai ter medo de ninguém.”
O presidente fez uma defesa enfática da democracia, ao citar os últimos quatro anos e as ameaças de ruptura democrática. “A democracia é um valor fundamental, não é uma coisa qualquer. Aprendemos a amar o que é democracia, que é viver democraticamente na adversidade conviver com os diferentes, aprender a respeitar, a não ser negacionista”.
Ele também disse que vai participar da campanha em 2024, visitando algumas cidades, fora do horário de trabalho na Presidência da República.
Trabalho de base
Durante a abertura da conferência, Lula lembrou vários momentos da história do PT e pediu que o partido volte a ser um pouco como era no começo, “para reconquistar credibilidade”, pedindo a retomada de um trabalho de base diretamente nas comunidades, ouvindo o povo.
Para o presidente, a legenda deve aprender a dialogar com os setores da sociedade que não são majoritariamente próximos do partido, citando os evangélicos.
“Gente trabalhadora, gente de bem, gente que muitas vezes agradece à igreja por ter tirado o marido da cachaça para cuidar da família”, acrescentou, mencionando ainda o setor do agronegócio e os pequenos e médios empresários.
Ficou difícil. O presidente Lula vetou integralmente o projeto de lei que pretendia estender até 2027 a desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia (como calçados, vestuário e construção civil) e reduzir a contribuição para a Previdência Social paga por pequenos municípios (PL 334/23) .
Lula argumentou que a proposta é inconstitucional por criar renúncia de receita sem apresentar o impacto nas contas públicas, como manda a legislação. A renúncia com a desoneração no setor privado foi estimada em cerca de R$ 9,4 bilhões, segundo o Ministério da Fazenda.
Implementada desde 2011 como medida temporária, a política de desoneração da folha vinha sendo prorrogada desde então. Com o veto presidencial, a medida perde a validade em dezembro deste ano.
Análise do veto Agora, o Congresso Nacional deve se reunir, em data a ser definida, para analisar o veto presidencial. Para derrubar a decisão do presidente, vão ser necessários 257 votos de deputados e 41 votos de senadores.
O PL 334/23, do senador Efraim Filho (União-PB), foi aprovado na Câmara dos Deputados em agosto. A relatora foi a deputada Any Ortiz (Cidadania-RS). “Quero dizer que já comecei a articular com os líderes e deputados para derrubar o veto”, disse a parlamentar nas redes sociais.
Any Ortiz afirmou ainda que a decisão de Lula pode levar à demissão de “quase 1 milhão de trabalhadores às vésperas do Natal”.
Beneficiados A ideia do projeto de lei, aprovado por deputados e senadores, era manter até 2027 o benefício de empresas dos 17 setores contribuírem para a Previdência Social entre 1% e 4,5% (conforme o serviço prestado) sobre a receita bruta. Antes da adoção da política de desoneração, a contribuição dos patrões era de 20% sobre a folha salarial. Com o veto, esse índice voltará a ser aplicado a partir de janeiro de 2024.
Durante a tramitação da proposta no Congresso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu que o tema fosse discutido apenas na segunda fase da reforma tributária, que prevê a reformulação do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).
Detonou ! O senador Ciro Nogueira (PP-PI) detonou a decisão do presidente Lula (PT), de embarcar para a Índia sem ter visitado as Cidades atingidas pelo ciclone extratropical no Rio Grande do Sul.
“Nem mesmo um CICLONE, catástrofe que tirou dezenas de vidas e atingiu a população do RS, sensibilizou o presidente do BRASIL e fez com que ele ao menos adiasse sua viagem para a Índia”, detonou Nogueira no Twitter.
O político petista chegou na sexta-feira, dia 8/9, em Nova Délhi, Capital da Índia, onde participa da 18ª edição da cúpula do G20, grupo das 20 maiores economias do mundo. O encontro ocorre neste sábado, dia 8/9 e domingo, 9/9.
Olha aí. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, determinou nesta quarta-feira, dia 6/9, a anulação de todas as provas obtidas no acordo de leniência da Odebrecht, homologado em 2017, que atingiu dezenas de políticos de diversos partidos. Na decisão, o ministro diz que a prisão do presidente Lula foi uma “armação” e poderia ser chamada de “um dos maiores erros judiciários da história do País”. A decisão anulou as provas obtidas a partir do acordo de leniência da Odebrecht com a Lava Jato.
Olha aí. O presidente Lula afirmou que o agronegócio, que “nunca antes na história desse país foi tão bem tratado”, tem um “problema ideológico” com o governo dele. As declarações do presidente foram feitas nesta quinta-feira, dia 15/6, em entrevistas a rádios do Estado de Goiás, Estado para onde o presidente viaja na sexta, dia 16/6.
“Tenho noção do que nós fizemos (para o agronegócio). O problema deles conosco é ideológico, não é problema de dinheiro a mais no Plano Safra. Não quero saber se produtor rural gosta de mim ou não”, alinhavou Lula.
Voltou atrás. A Presidência da República recuou sobre a decisão de impor sigilo às visitas de Lula no Palácio da Alvorada.
A decisão de esconder a lista de nomes foi comunicada pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI), no dia 21 de março. “Os registros de acessos ao Palácio da Alvorada, a partir de 1º de janeiro de 2023, possuem classificação sigilosa no grau reservado”, informou, em nota. A decisão gerou críticas à Presidência.
Agora, o GSI modificou a decisão e afirma que vai dar publicidade aos nomes dos visitantes. A lista incluirá pessoas que compareçam a agendas oficiais e, também, agentes privados que estejam representando interesses junto à administração pública.
Detonou. O escritor Paulo Coelho se diz arrependido do apoio ao então candidato Lula nas eleições presidenciais de 2022. Ele assumiu o erro neste domingo, 26/3, em postagem no Twitter.
“Décadas apoiando Lula, noto que seu novo mandato está patético”, constatou o escritor. “Cair na trampa de ex-juiz desqualificado, incapacidade de resolver problema do Banco Central. Não devia ter me empenhado na campanha. Perdi leitores (faz parte), mas não estou vendo meu voto ter valido a pena.”
Décadas apoiando @LulaOficial , noto que seu novo mandato está patético.
Cair na trampa de ex-juiz desqualificado, incapacidade de resolver problema do BC, etc.
Não devia ter me empenhado na campanha. Perdi leitores (faz parte) mas não estou vendo meu voto ter valido a pena
O presidente Luiz adiou o embarque à China após ser diagnosticado com pneumonia leve. Na quinta-feira, dia 23/3, à noite, Lula passou por exames no Hospital Sírio Libanês, em Brasília, após retornar de viagens que fez à Paraíba, Pernambuco e Rio de Janeiro.
Nesta sexta-feira, 24/3, Lula permanece na residência oficial do Palácio da Alvorada e as reuniões com ministros que estavam previstas, no Palácio do Planalto, foram canceladas.
O embarque para a China estava previsto para este sábado, dia 25/3, e, em publicação nas redes sociais, a Presidência confirmou que ele foi adiado para domingo, dia 26/3.
SIGA @sitehortadobico NO INSTAGRAM
Fonte: Agência Brasil
Fotografia: Lula Marques/Divulgação/Agência Brasil
Oxe. Em meio a cerimônia de lançamento do novo pacote de políticas governamentais na sexta-feira, dia 10/3, o presidente Lula (PT) fez uma comparação entre o ministro Rui Costa (PT), titular da Casa Civil, e a ex-presidente Dilma Rousseff (PT), chamando Rui de sua “Dilma de calças”.
“Eu encontrei um cara para a Casa Civil que falei: “É a minha Dilma de calças”. Se ele percebe que alguém está dizendo o que não deve dizer, ele fala: “Espera aí, vamos voltar a conversar”. “Então eu estou com muita tranquilidade”, disse o petista ainda elogiando o ex-governador chamando-o de “competente”, “trabalhador” e “cobrador”.
Deu lucro alto. O Banco do Brasil (BB) teve lucro líquido ajustado recorde de R$ 31 bilhões e 800 milhões em 2022, com crescimento de 51,3% em relação a 2021. Segundo balanço divulgado na segunda-feira, 13/2, à noite pela instituição financeira, apenas no quarto trimestre, o lucro totalizou R$ 9 bilhões, alta de 52,4% em relação ao mesmo período do ano anterior.
De acordo com o BB, o crescimento no lucro pode ser explicado pelo crescimento na concessão de crédito com inadimplência controlada. O banco também atribui o lucro recorde à diversificação de receitas, à disciplina na gestão de custos e à solidez na estrutura de capital.
Segundo o Banco do Brasil, 40% do lucro será distribuído aos acionistas na forma de dividendos e de juros sobre o capital. Isso equivale a R$ 11,8 bilhões.
Carteira de crédito
A carteira de crédito ampliada do Banco do Brasil encerrou 2022 acima da marca histórica de R$ 1 trilhão, com alta de 14,8% em relação a 2021. Os destaques foram as operações com pessoas físicas, com empresas e com o agronegócio.
Em relação às pessoas físicas, a carteira de crédito cresceu 9% no ano passado, somando R$ 289,6 bilhões. A expansão foi influenciada pela carteira de crédito consignado, que encerrou 2022 em R$ 115,1 bilhões. A carteira de crédito para pessoas jurídicas totalizou R$ 358,5 bilhões, com alta de 12,8% em 12 meses.
A carteira ampliada do agronegócio somou R$ 309,7 bilhões, batendo o recorde registrado em 2021. O crescimento totalizou 8,3% em relação ao trimestre anterior e 24,9% em 12 meses. O BB manteve a liderança no crédito ao segmento.
O índice de inadimplência acima de 90 dias das operações de crédito do banco ficou em 2,5%. Apesar do aumento em relação ao fim de 2021, quando estava em 1,75%, o indicador continua inferior à média do Sistema Financeiro Nacional, de 3%.
A carteira de negócios sustentáveis, que engloba os empréstimos a projetos com impacto social e ambiental positivo, somou R$ 327,3 bilhões no ano passado, com alta de 12,3% em 12 meses. O montante corresponde a um terço do crédito total do banco.
Receitas e despesas
As receitas com prestação de serviços totalizaram R$ 32,3 bilhões em 2022, alta de 10,2% quando comparado com 2021. Os destaques foram os segmentos de administração de fundos (+11,8%); seguros, previdência e capitalização (+14,6%); e operações de crédito e garantia (+27,4%).
As despesas administrativas aumentaram 5,6% no ano passado, abaixo da inflação acumulada no ano passado e dentro das projeções do banco, que variavam entre 4% e 8%.
Oxente. O presidente Lula (PT) tem proibido ministros e assessores de entrarem com celular no gabinete presidencial, localizado no terceiro andar do Palácio do Planalto.
De acordo com as informações do Portal Metrópoles, a medida é para evitar gravações indesejadas, além disso, preservar a atenção de seus auxiliares. Um dado que chama atenção é o fato de o próprio presidente não possuir celular.
Por conta da proibição, auxiliares que se reúnem com o presidente no gabinete do Planalto costumam levar impressos documentos que pretendem apresentar ao presidente.
Notícias de Brasília dão conta de que essa determinação já vem sendo adotada desde a primeira reunião ministerial ampliada do novo Governo, realizada em 6 de janeiro numa sala do Planalto, Lula também proibiu que seus ministros portassem celulares.
SIGA @sitehoradobico NO INSTAGRAM
Fotografia: Presidência da República/Ricardo Stuckert
Oxente. O escolhido por Lula para ser Ministro das Comunicações, o deputado federal Juscelino Filho (União Brasil-MA), votou a favor do impeachment de Dilma Rousseff em 2016. “Por um futuro melhor para nosso Brasil, meu voto é sim”, disse o parlamentar, na época, ao optar pelo processo contra a petista.
Recebo com enorme honra a missão de ser ministro das Comunicações do governo do presidente @LulaOficial. Tenho consciência da importância deste desafio e, com otimismo e esperança no futuro, reitero minha disposição e meu compromisso com o Brasil. pic.twitter.com/2RmoM4AWwq
Sde ligue. O que parecia apenas tese, começaria a se consolidar na prática. O futuro governo de Lula (PT) planeja criar um órgão específico para monitorar as redes sociais dos brasileiros. De acordo com fontes de Brasília, a medida visa avançar na fiscalização das redes sociais.
A Secretaria de Imprensa e Comunicação digital, que vai ser criada, teria a função de “vigiar” o que será postado na internet. Esta nova divisão deve ser alocada na Secretaria de Comunicação (SECOM), sendo elevada a condição de Ministério. Atualmente, a SECOM está no Ministério das Comunicações e não realiza nenhuma inspeção que invada o direito privado das pessoas se comunicarem nas redes sociais.
Misericórdia. As ações da Petrobras caíram 32,16% desde a eleição do ex-presidente Lula (IPT). O pico atingido uma semana antes do pleito foi de R$ 37,72 por ação preferencial da empresa. No último fechamento, na sexta-feira, dia 2/12, o papel ficou cotado a R$ 25,91.
A queda acentuada, explica o economista Hugo Garbe, é um reflexo do clima de incerteza em relação às políticas econômicas do governo que assume em 1º de janeiro de 2023.
“Esse novo governo tem um histórico de corrupção que fez com que, no auge do escândalo, a ação tenha chegado a R$ 5,00. Além disso, também traz como uma das pautas taxar os dividendos e, quando o investidor compra, ele visa receber os dividendos”, argumenta o economista, segundo o R7.
A pressão subiu. Indígenas ocuparam o Aeroporto Internacional de Brasília na tarde da sexta-feira, dia 2/12, em protesto contra o presidente eleito, Lula (PT). O grupo seria vinculado ao acampamento em frente ao quartel-general do Exército, onde pessoas se manifestam, pacificamente, contra o resultado das eleições.
Parte de grupos do povo xavante, de Mato Grosso, e caiapó, do sul do Pará, os indígenas exibiram cartazes contra a censura no país e com a frase: “Mundo, o Brasil pede socorro”. Os escritos foram registrados em português e inglês. “Imprensa corrupta não mostra a verdade para o mundo”, disse um deles.
Alguns dos indígenas que participaram do ato fizeram discursos em voz alta. “A guerra começou, mas é espiritual”, gritou uma mulher. “Nós vamos expulsar o demônio.” “Lula foi colocado pelo STF não fomos nós que elegemos”, detonou um homem. “Foi o STF.”
Deu a voz. Cláudio Castro, governador reeleito em primeiro turno, diz que o presidente da República Jair Bolsonaro deve encampar a liderança contra Lula, mas que reajustes sociais devem passar.
O governador reeleito do Rio de Janeiro, prometeu que o Partido Liberal (PL), vai realizar uma “oposição responsável” ao governo Lula a partir de 2023. Em entrevista à rede de TV CNN, Castro disse que o bloco deve ter no atual presidente, Jair Bolsonaro, seu líder natural.