Olha aí. O Ministro da Cidadania João Roma (Republicanos) detonou o atual governo da Bahia, após uma rebelião dentro do Complexo Penitenciário da Mata Escura, em Salvador, que acabou com 23 feridos e cinco mortos, no domingo 20/2. Segundo o ministro, é difícil achar uma notícia positiva na Bahia em meio a tanto descaso.
“O PT da Bahia registrou mais um recorde desses de se lamentar, porque é difícil achar notícia positiva em meio a tanto descaso. Ultrapassamos o Rio de Janeiro e somos os estado com mais mortes violentas. Violência e tráfico tomando conta do nosso Estado”, escreveu Roma em sua conta no Twitter.
Olha aí. O ministro da Cidadania João Roma (Republicanos), enfatizou que é, sim, pré-candidato ao Governo do Estado, afirmando que “a Bahia precisa estar alinhada com o Brasil”, em entrevista à Brado Rádio, na manhã desta segunda-feira 21/2.
Questionado sobre a pré-candidatura do ministro ao Governo do Estado, ele respondeu animado:
“Já estou com roupa da festa. A minha candidatura está vinculada diretamente a uma articulação nacional. A prioridade, obvio, é eleger Jair Bolsonaro, o único personagem que pode levar o Brasil adiante. Nós precisamos despertar, precisamos que a Bahia ande em conjunto com o Brasil. Sei o que estou ouvindo na rua, isso tem me estimulado. A Bahia é o quarto colégio eleitoral do país, e as coisas estão se transformando. A aceitação está aumentando pelo Governo Bolsonaro”, disse.
Êta. João Roma, ministro da Cidadania, defendeu nesta segunda-feira, dia 14/2, a condução do presidente da República Jair Bolsonaro no enfrentamento à pandemia de Covid-19, em entrevista na Rádio Metrópole, e detonou o governador Rui Costa (PT) na tentativa de comprar a vacina russa Sputnik V.
Roma defendeu o presidente Bolsonaro e disse: “Quem demorou com a vacina foi Rui Costa, que fez propaganda da Sputnik e até hoje não veio. Fez propaganda de uma vacina que, até hoje, nem sequer tem registro da Anvisa. O governo federal estruturou tudo isso”, detonou o ministro.
Mais recursos. Os recursos destinados aos programas sociais foram triplicados, informou na sexta-feira 28/1,o ministro da Cidadania, João Roma, em pronunciamento em rede nacional de rádio e TV. Roma falou dos avanços trazidos pelo Auxílio Brasil e destacou que este se tornou o maior programa de transferência de renda da história do país.
O novo benefício garante o valor mínimo de R$ 400 para mais de 17 milhões de brasileiros. Segundo o ministro, a pasta conseguiu zerar a fila incluindo no programa todos que estavam aguardando. Ele destacou os auxílios inclusos no novo programa como o Auxílio Inclusão Produtiva, no valor de R$ 200, um valor de transição pago aos beneficiários que arranjarem emprego e o Auxílio Iniciação Científica: “Um estímulo ao pleno desenvolvimento de nossa juventude”, disse.
Roma também citou o a redução de 65% na tarifa de energia elétrica para as 24 milhões de famílias que fazem parte do Cadastro único para Programas Sociais (CadÚnico) e o Auxílio Gás, criado, segundo o ministro, “para ajudar as famílias que mais precisam”.
No pronunciamento, o ministro da Cidadania também falou sobre o trabalho do governo para remediar os danos causados pelas chuvas na Bahia e em Minas Gerais. Segundo ele, a força-tarefa envolveu vários ministérios e contou com a solidariedade de muitos voluntários.
Olha aí. O Ministério da Saúde oficializou o repasse de R$ 104,6 milhões para a Atenção Primária dos 155 municípios da Bahia que decretaram estado de calamidade pública devido às fortes chuvas, uma verba que está sendo antecipada para o estado. A portaria antecipando o dinheiro foi assinada na quarta-feira 19/1, pelo ministro Marcelo Queiroga. A Atenção Primária é a porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS).
Além do apoio financeiro, desde o início das enchentes, 182 novos profissionais vinculados ao Projeto Mais Médicos para o Brasil (PMMB) iniciaram suas atividades no estado.
O Ministério da Saúde permitiu ainda que os profissionais do PMMB intercalassem a atuação na Unidade Básica de Saúde (UBS) com plantões na rede assistencial do SUS durante o período de emergência. Houve também suspensão temporária dos recessos dos profissionais pelo período de 30 dias. Atualmente, 1.497 profissionais estão atuando na Bahia.
Pelo menos 26 pessoas morreram no estado em decorrência de enchentes e alagamentos, que começaram no final de dezembro e deixaram 30.915 pessoas desabrigadas e 62.731 desalojadas. Em todo o estado 166 municípios foram afetados pelas chuvas, dos quais 154 estão com decreto de situação de emergência.
Recursos para a Bahia. Os ministros da Cidadania, João Roma, e da Saúde, Marcelo Queiroga, participaram nesta quarta-feira 19/1, da cerimônia de assinatura de Portaria em apoio aos municípios da Bahia em situação de emergência ou estado de calamidade pública. O evento foi realizado no edifício sede do Ministério da Saúde, no Bloco G da Esplanada dos Ministérios.
“Mais uma vez, o presidente Jair Bolsonaro demonstra sua preocupação com a população atingida pela tragédia das enchentes. Desde novembro, o Governo Federal tem direcionado ações e esforços para apoiar o povo baiano, com o trabalho ininterrupto de uma Força-Tarefa que integra vários ministérios e órgãos do poder público”, avalia João Roma.
“A Portaria de hoje, com recursos para vacinas e medicamentos, dá continuidade às várias etapas de enfrentamento dessa calamidade. Do foco inicial no resgate, retirando as famílias das áreas atingidas pelas chuvas, até a reconstrução das cidades e a assistência médica e social, estamos sempre pensando nas pessoas”, explica o ministro da Cidadania.
Desde 3 de janeiro, o Ministério da Saúde enviou mais de cem médicos para os municípios baianos afetados pelas chuvas. Ainda em dezembro, o Ministério da Cidadania iniciou o pagamento do Auxílio Gás para 108 mil famílias, integrantes do Programa Auxílio Brasil, que residem em municípios em estado de calamidade.
Grana. O valor médio pago aos beneficiados ao Auxílio Brasil será maior do que R$ 400, disse na segunda-feira 17/1 o ministro da Cidadania, João Roma. “O Auxílio Brasil chega mais fortalecido, ele interliga programas sociais ao programa de transferência de renda. Já no seu início teve um reajuste de 17%, mais do que o avanço inflacionário [10,06%, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA], e com o benefício compensatório ele vai para R$ 400 no mínimo. [Isso] significa que o ticket médio passa a ser até maior”, disse Roma.
O ministro foi o entrevistado do primeiro programa da nova temporada do programa Sem Censura, da TV Brasil, e falou também sobre o trabalho do ministério para atender os atingidos pelas chuvas das últimas semanas, principalmente Bahia e Minas Gerais, a liberação de verbas para a emergência para essas tragédias e eleições.
Roma disse que o Auxílio Brasil estava beneficiando 14 milhões de famílias e, a partir de amanhã [18], mais de 17,5 milhões de famílias passam a receber um mínimo de R$ 400, após o ministério zerar a fila de espera pelo benefício.
“Sem dúvida é um avanço na transferência de renda, um incremento na política social do governo e, além disso, você tem a extensão também da tarifa social de energia elétrica, com desconto de 65% para mais 12 milhões de famílias brasileiras, lembrando que 12 milhões já eram contempladas. Começa a ser pago também desde dezembro do ano passado o Auxílio-Gás a 5,5 milhões de brasileiros, e estamos fortalecendo cada vez mais as políticas de transferência de renda”, disse.
O ministro destacou a política de qualificação e mercado de trabalho dentro do Auxílio Brasil. Ele disse que o Sistema S é o principal parceiro na capacitação de mão de obra para levar a oferta de trabalho a quem procura um emprego, mas às vezes não tem a capacitação necessária.
“A estrutura do Sistema S tem sido uma grande ferramenta, outras instituições têm avançado nisso, o próprio ministério, através de estruturas diretas com os municípios, buscando fazer essas capitações têm avançado muito nessa pauta, com ajuda de cooperativas também. São muitas iniciativas que se somam e hoje há um grande esforço para que possamos disponibilizar uma grande variedade de captação e que essa captação esteja linkada com o que o mercado está oferecendo, pois não adianta você gerar determinadas habilidades se não há vaga para aquilo”, disse.
A pressão subiu. O ministro da Cidadania, João Roma (Republicanos), esteve na Cidade de Ilhéus, Sul da Bahia, sexta-feira, dia 14/1, para realizar a entrega de doações da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB) à população atingida pelos temporais. Em meio ao ato, o ministro detonou críticas ao governador Rui Costa (PT) e pediu para que o político da Bahia respeite o presidente Jair Bolsonaro (PL).
No evento, Roma não perdeu tempo e detonou: “É inadmissível que a pessoa possa ter tamanha ingratidão com o presidente que tem tido atenção e respeito pelo Nordeste e pela Bahia. Bolsonaro fez com que nada faltasse. Este não é o momento de politicagem, desça de seu palanque e seja grato… A pessoa pode não se curvar para pedir, mas tem que se curvar para agradecer aquele que tem estendido a mão… O senhor é correria no nome, mas a providência para melhorar a vida do povo vem do governo Bolsonaro. O dinheiro que chegou nas contas dos municípios é federal”, disparou Roma contra Rui.
No mesmo discurso, o ministro João Roma reforçou que é duplamente Nordestino. “Rui Costa chamou Bolsonaro de mandacaru, que não dá sombra, nem encosto. Governador, sou pernambucano de nascença e baiano por adoção, conheço a realidade do povo. O presidente tem feito o que seu governo e seu partido não fizeram em 16 anos. A água tá chegando onde tem sede, a providência chega onde tem alagamento, as obras que antes tinham descaso estão sendo entregues por Bolsonaro”, detonou Roma.
Ex-amigo. ACM Neto (DEM), pré-candidato ao Governo da Bahia em 2022, afirmou na terça-feira, dia 21/12, que o rompimento com o ex-chefe de gabinete dele, João Roma o fez sentir mais “pelo lado pessoal” do que politicamente.
Em entrevista à Rádio Metrópole de Salvador, Neto disse: “Não era uma certa amizade. Era uma fortíssima amizade. Amizade de 20 anos. Amizade de frequentarmos a casa um do outro. Acho que foi resultado dessa amizade que ele me convidou para ser padrinho do casamento dele, padrinho da filha dele. Sempre tivemos uma convivência muito próxima, uma relação de estreita confiança”, desabafou ACM Neto.
Êta. O ministro da Cidadania, João Roma, fez uma vídeo-chamada com o presidente da Repúblia Jair Bolsonaro na Cidade de Eunápolis, um dos seis municípios do Sul e Extremo Sul da Bahia afetados pelos temporais nas últimas semanas em que ele visitou no domingo, dia 19/12. Na chamada, o presidente Bolsonaro mandou um abraço à Bahia e ouviu palavras de apoio de pessoas que participaram do ato, que contou com a presença da prefeita Cordelia Torres, do ex-prefeito Paulo Dapé, do deputado estadual Robinho, dentre outras autoridades.
Além de Eunópolis, João Roma foi a Teixeira de Freitas, Itamaraju, Medeiros Neto, Jucuruçu e Porto Seguro, todas as Cidades do Extremo Sul. “O senhor fez chegar o mínimo de R$ 400 para muitos brasileiros, que já estão vendo a diferença. São muitas pessoas que estão se valendo desse auxílio de R$ 400 para suas famílias”, disse Roma, na ligação.
Roma visitou os municípios ao lado do secretário nacional da Defesa Civil, Coronel Lucas. Desde o final de novembro, o governo federal realiza ações na Bahia para mitigar os efeitos das chuvas, que começaram por Itaberaba. Além de transferência de recursos para auxiliar os municípios, o governo tem também distribuído cestas de alimentos.
Olha aí. A eficiência de Salvador na vacinação contra a Covid-19 foi um dos destaques, na manhã desta segunda-feira 29/11, da cerimônia de assinatura do contrato para aquisição de 100 milhões de doses de vacina da Pfizer, promovida pelo Ministério da Saúde. A solenidade ocorreu no Hospital Martagão Gesteira, no bairro de Nazaré, e contou com as presenças do prefeito Bruno Reis, dos ministros Marcelo Queiroga (Saúde) e João Roma (Cidadania), e da representante da farmacêutica para a América Latina, Marta Diez.
Também estiveram no evento diversas autoridades políticas e representantes da sociedade civil, como Carlos Emanuel Melo, presidente da Liga Álvaro Bahia Contra a Mortalidade Infantil, e o deputado Antônio Brito, presidente da Frente Parlamentar de Apoio às Santas Casas e Hospitais Filantrópicos.
Na ocasião, o prefeito Bruno Reis destacou que Salvador é uma das capitais mais eficientes na imunização, lembrando que a cidade tem 91% de vacinados com a primeira dose e 81% com a 2ª dose. “Este ato de hoje, com a confirmação de mais 150 milhões de doses, é um recado claro de que o problema não é mais a falta de vacina. Salvador conseguiu se diferenciar no Brasil no enfrentamento à pandemia. O fato de o ministro vir assinar este contrato aqui mostra que o problema não está mais na falta de imunizantes. Precisamos avançar ainda na vacinação”, declarou.
O chefe do Executivo municipal ainda falou sobre o trabalho preventivo feito pela gestão no combate à Covid-19. “Com a chegada da vacina, já tínhamos providenciado toda a estrutura de equipamentos, veículos e profissionais para armazenamento, distribuição e aplicação das doses. Adotamos medidas que não foram fáceis, mas que se mostraram acertadas. Foram medidas de isolamento social, apoio na área social, econômica e na saúde. Quando a pandemia chegou começamos a vislumbrar outras perspectivas. A Prefeitura adquiriu freezers que poderiam armazenar as vacinas da Pfizer. São mais de 1,8 mil profissionais trabalhando de domingo a domingo. Estamos investindo quinhentos mil por mês nos pontos de vacinação”.
Representante da Pfizer na América Latina, Marta Diez explicou como se dará o acordo com o Brasil. “Com este novo contrato, reforçamos nosso compromisso com o Brasil na luta contra a pandemia e em prol da saúde da população brasileira, provisionando mais 100 milhões de doses para 2022, além da previsão de mais 50 milhões adicionais, totalizando 150 milhões no próximo ano. O acordo inclui o fornecimento de versões modificadas do imunizante contra novas variantes do vírus, caso se faça necessário”.
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, destacou a importância de assinar o convênio em Salvador, como parte da estratégia de descentralizar o poder de Brasília, conferindo protagonismo às diversas regiões do país. “Esta é uma forma de transmitir à sociedade o nosso compromisso social e a vontade de resolver os problemas sanitários do país. Enfrentamos a maior emergência de saúde pública internacional e, juntos com o Sistema Único de Saúde (SUS), estamos aqui para dar a resposta para a sociedade. Essas doses extras serão importantes para conter o avanço da Covid-19”.
Aporte – Durante a cerimônia, o ministro anunciou um aporte de R$1,4 milhão para reforçar as verbas para média e alta complexidade do Martagão Gesteira, que possui convênio com a Prefeitura. “Os hospitais filantrópicos respondem hoje por 60% da assistência especializada no Brasil e, durante a pandemia, acolheram os pacientes mais graves afetados pela Covid-19. O Martagão cuida particularmente da oncologia pediátrica, uma área extremamente sensível. E nosso compromisso com a vida é intransigente, devido a isso escolhemos Salvador para assinar este convênio”, destacou.
Olha aí. O ministro da Cidadania, João Roma foi exonerado do comando da pasta em decisão publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira, 16/11. Deputado eleito pela Bahia, Roma deve ser o candidato do presidente Jair Bolsonaro ao governo do Estado nas eleições de 2022.
Segundo informações do jornal O Globo, a saída de Roma é apenas temporária e ele deve retornar ao cargo na sexta-feira, 19/11. João Roma é deputado federal licenciado e deixou o Ministério da Cidadania para cuidar das suas emendas parlamentares na Câmara.
De acordo com o texto, a exoneração foi realizada a pedido do próprio ministro. A portaria é assinada pelo vice-presidente da República, Hamilton Mourão (PRTB).
As emendas parlamentares são uma forma de deputados e senadores participarem da elaboração do orçamento. Eles fazem destinações de recursos públicos para financiar uma obra ou projeto público em seus estados. O prazo para a indicação de emendas individuais deste ano está próximo de encerrar, segundo cronograma do Ministério da Economia.
Mostrando força. A festa do aniversário de João Roma, ministro da Cidadania, reuniu prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e lideranças de mais de 100 Cidades da Bahia na fazenda do político na Cidade de Conceição da Feira, distante 130 quilômetros de Salvador, domingo, dia 14/11. O aniversário de Roma é na quarta-feira, dia 17/11, mas a festa acabou sendo antecipada.
Novidade na área. O ministro da Cidadania, João Roma, afirmou na quarta-feira, dia 20/10, em pronunciamento no Palácio do Planalto, que o programa Auxílio Brasil, sucessor do Bolsa Família, começará a ser pago a partir de novembro e terá um reajuste geral de 20% no valor dos benefícios, com relação ao programa que o antecedeu.
“O programa permanente, que é o Auxílio Brasil, que sucede o Bolsa Família, esse programa tem um tíquete médio, portanto, o valor do benefício varia de acordo com a composição de cada família. Então, existem famílias que estão recebendo menos de R$ 100, e tem outras que estão recebendo até mais de R$ 500. Esse programa terá um reajuste de 20 [%]”, explicou.
O ministro acrescentou que os 20% de aumento não serão sobre o valor unitário do benefício, mas sobre a execução de todo o Auxílio Brasil, que começa a ser pago no mês de novembro.
O início dos pagamentos do Auxílio Brasil coincide com o fim do auxílio emergencial, programa lançado no ano passado para apoiar famílias vulneráveis durante a pandemia e que terá a última parcela creditada este mês de outubro. Ao todo, o programa atendeu mais de 68 milhões de famílias com um orçamento de R$ 379 bilhões.
Valor mínimo
A pedido do presidente Jair Bolsonaro, informou o ministro, todas as famílias classificadas em situação de pobreza e de pobreza extrema, vinculadas ao Cadastro Único dos Programas Sociais (CadÚnico) e ao Sistema Único de Assistência Social (SUAS), deverão receber um valor mínimo de R$ 400 dentro do novo programa. Para atender essa demanda, João Roma informou que o governo vai estruturar uma espécie de programa transitório de transferência de renda, que deve durar até dezembro do ano que vem.
“Estamos estruturando um benefício transitório, que funcionaria até dezembro do próximo ano, e esse benefício transitório teria por finalidade equalizar o pagamento desses benefícios para que nenhuma família beneficiária receba menos de R$ 400”.
O ministro fez questão de dizer que o governo, em diálogo com parlamentares no Congresso Nacional, busca uma saída para financiar o novo programa dentro do orçamento previsto para o ano que vem.
“Não estamos aventando que o pagamento desses benefícios se dê através de créditos extraordinários. Estamos buscando, dentro do governo, todas as possibilidades para que o atendimento desses brasileiros necessitados sigam também de mãos dadas com a responsabilidade fiscal”.
Novos beneficiários
Outro anúncio do governo é que, com o Auxílio Brasil, a fila de pessoas que aguardam inclusão no programa social do governo federal será zerada. Atualmente, mais de 2 milhões de famílias esperam receber o benefício.
“Hoje, o programa permanente contempla 14,7 milhões de famílias, e pretendemos chegar a quase 17 milhões de famílias”, prometeu João Roma.
Mais cedo, durante um evento em Russas (CE), o presidente Jair Bolsonaro declarou que o governo vai aumentar o valor do Auxílio Brasil para uma patamar mínimo de R$ 400 por família.
Fonte: Agência Brasil
Fotografia: Valter Campanato/Divulgação/Agência Brasil
Detonou. O ministro da Cidadania João Roma, voltou a criticar os qusae 16 anos de Governos do PT na Bahia. Através do Twitter, o ministro se referiu à falta de competitividade e liderança pública por parte do Governo do Estado e chegou a escrever: “Já vamos para 16 anos de desesperança. É hora de mudar”.
“A Bahia do PT é apenas a 18ª colocada no Ranking de Competitividade do CLP (Centro de Liderança Pública). Isso significa menos empregos, oportunidades e falta de estímulo para o empresário investir em nosso Estado. Já vamos para 16 anos de desesperança. É hora de mudar”, escreveu Roma em uma das publicações.
Em outra publicação, o ministro chamou de vergonho o legado do PT na Bahia. “O ranking leva em conta 86 indicadores em dez pilares e, em três deles (segurança pública, educação e potencial de mercado), a Bahia fica abaixo dos 20. Mais um legado vergonhoso do PT”.
Vixe. O ministro da Cidadania, João Roma, rebateu nesta segunda-feira 13/9, as declarações do governador Rui Costa (PT) sobre os elevados índices de violência na Bahia e disse que o “pior pecado é a transferência de responsabilidade”. Ao comentar sobre a morte de dois policiais militares da Rondesp, o governador petista colocou a culpa na política de armas do governo do presidente Jair Bolsonaro para a escalada da violência.
Roma, por outro lado, ressaltou que o Brasil vem registrando redução no número de homicídios, enquanto a Bahia vai na contramão e tem tido aumento. Dados do Monitor da Violência, do G1, por exemplo, mostram que o estado teve crescimento de 7,1% nas mortes violentas no primeiro semestre deste ano em relação a 2020 – saiu de 2.737 para 2.931. Neste mesmo período, o Brasil registrou queda de 8%.
“Caiu por terra o argumento do governador”, rebateu Roma. “Pior pecado: transferência de responsabilidade. A violência vem caindo no Brasil todo graças a uma política firme do governo Bolsonaro no combate à criminalidade. Temos registrado, por exemplo, recordes de apreensão de drogas. Já a Bahia vai na contramão do país. Até quando vamos tolerar a falta de planejamento e investimentos na Segurança pública?”, continuou o ministro.
Em seu Twitter, Roma ainda lamentou a morte dos policiais e criticou os governos petistas pela escalada da violência na Bahia. “Me solidarizo com as famílias dos PMs Sd. Antônio Elias e Ten. Grec, vítimas da violência. Jovens comprometidos a nos proteger e que nos deixam muito cedo com um exemplo de dedicação ao ofício. Mais um triste fim de semana de rotina de homicídios na Bahia. Lamentável legado do PT”, escreveu.
A mais recente edição do Atlas da Violência, divulgada no mês passado, mostrou que a Bahia novamente lidera o ranking de homicídios no Brasil. O estado registrou 6118 casos em 2019 (ano mais recente considerado pela pesquisa), com mais de 2500 mortes a mais em relação ao segundo colocado.
O Atlas da Violência mostra que, entre 2018 e 2019, o Brasil teve uma queda de 21,4% no número de assassinatos – saindo de 57956 para 45503. Na Bahia até houve uma diminuição dos números, mas bem abaixo ao registrado no país. A redução no estado foi de 9,8% – foi de 6787 para 6118.
Para Roma, os números evidenciam que os governos do PT na Bahia fracassaram na gestão da segurança pública. “O que temos na Bahia é uma insegurança pública provocada por um governo que não combateu o crime organizado, não investiu na valorização das forças policiais, não reforçou as estruturas de segurança, principalmente no interior. Um verdadeiro fracasso, e quem paga o preço é o povo baiano”, afirmou.
O presidente Jair Bolsonaro, desembarca na Bahia nesta sexta-feira 3/9, onde visita a cidade de Tanhaçu, no sertão baiano, para realizar a cerimônia de autorização da retomada das obras a Ferrovia de Integração Oeste Leste.
No cerimônia, o presidente estará acompanhado dos ministros Tarcísio Freitas (Infraestrutura) e João Roma (Cidadania).
“A Bahia mora no coração da gente. A capital do Brasil”, disse o presidente em um post publicado por João Roma, no Twitter.
Olha aí. O ministro da Cidadania, João Roma (Republicanos), usou as redes sociais para detonar o PT e criticar o atraso na construção da ponte Salvador-Itaparica, anunciada em março de 2009, na primeira gestão do governador Jaques Wagner (PT).
“A ponte para o descaso e a incompetência generalizada foi a única erguida pelo PT nesses 14 anos de governo. O senador Jaques Wagner disse que não sei fazer conta. Mas pelo visto, foi ele quem faltou aula nesse dia. A ponte de Itaparica deveria estar pronta em 2013…”, escreveu Roma, no Twitter, ao responder a uma recente declaração de Wagner.
De olho. O Ministro da Cidadania, o deputado João Roma (Republicanos-BA) admitiu a colegas de governo, nos últimos dias, que pretende mesmo se candidatar a governador da Bahia em 2022. A informação foi divulgada pelo site Metrópoles.
Segundo outros ministros do governo federal, Roma contou que, para não “perder a vaga” na Câmara, lançará sua mulher, Roberta Roma, como candidata a deputada federal.
Até o início de 2021, Roma estava certo de ser candidato à reeleição na Câmara. O que o animou a tentar o governo baiano foi uma pesquisa divulgada em julho, na qual apareceu com 15% das intenções de voto.
Roma na Bahia. O deputado estadual Robinho (PP), apareceu bem à vontade ao lado do ministro da Cidadania, João Roma, na sexta-feira, durante visita de Roma à Cidade de Eunápolis, no Extremo Sul da Bahia. O parlamentar pepista, que rompeu com o governador Rui Costa (PT), recentemente.
“Essa coragem de Damares, Robinho, lhe sobra. Você orgulha a todos nós que sabemos o que é seguir o caminho das nossas convicções, do que acreditamos, do que esperamos da vida pública e que não baixamos a cabeça quando as pessoas querem nos forçar, tapar a nossa visão e calar a nossa voz. Essa semana você foi notícia no Brasil porque não se permitiu subjugar e externou suas opiniões para o futuro da Bahia e do Brasil”, detonou Roma.
O ministro ainda afirmou que a gestão do Governo Estadual quer tratar os “prefeitos como pedintes”. Robinho deixou o grupo de Rui Costa reclamando de não ter recebido as emendas que tem direito.