Detonou. O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), criticou a desestruturação do Planserv – plano de saúde que atende aos servidores públicos da Bahia – e a redução de mais de 30% na cobertura para a realização de exames, consultas e internações.
“É preciso revisitar esse contrato, ampliar o credenciamento com mais médicos de novas especialidades. É fundamental também acabar com a cota de exames que limita o acesso do servidor aos procedimentos que ele tem necessidade de realizar”, disse João Roma, nesta quinta-feira (25).
“No nosso governo, teremos prioridade no tratar com o servidor público e cada um deles vai voltar a ter orgulho do seu plano de saúde”, garantiu o ex-ministro da Cidadania. Segundo Roma, “o governo do PT trata os servidores públicos como adversários ou como mera despesa no final do mês. É fundamental mudar essa relação e reconhecer que os servidores são a principal engrenagem entre o estado e uma população que já foi humilhada demais e precisa de um serviço de qualidade”, salientou.
Além de ampliar a rede de atendimento, com credenciamento de médicos de mais especialidades, Roma também quer investir em tecnologia de telemedicina e aumentar o repasse do estado na medida do que for necessário. “O Planserv, em nosso governo, vai voltar a ser referência”, garantiu.
Vixe. O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), criticou as políticas realizadas em 16 anos de gestões petistas que, apesar do discurso, não conseguiram transformar a realidade dos cidadãos baianos, mesmo quando estavam alinhados aos governos federais petistas de Lula e Dilma Rousseff.
Questionado sobre o retorno da fome na Bahia, durante entrevista na TVE, Roma foi claro sobre a causa: “A ineficiência do governo do PT que não conseguiu diminuir a quantidade de pessoas que estão na faixa da pobreza e extrema pobreza”. Roma disse que esse é o motivo por que o governo do presidente Jair Bolsonaro criou o Auxílio Brasil que que hoje garante o mínimo de R$ 600 que faz toda a diferença para a família necessitada colocar comida dentro de casa.
“Agora vamos criar também o Auxílio Bahia para que seja ainda um complemento de renda para que o cidadão necessitado – e esse sabe onde o calo aperta – possa, sim, trabalhar para melhorar suas condições”, disse Roma. O ex-ministro da Cidadania disse que programas como o Fome Zero, iniciado ainda no governo Lula, não deram certo porque as gestões petistas sempre governaram de costas para o setor produtivo, não garantindo meios para que pessoas empreendam e possam gerar emprego.
Roma também disse que a hipocrisia petista também foi escancarada nos gritos de “Viva o SUS” proferidos nos períodos críticos de combate à pandemia da Covid-19. “Poderiam dizer ‘viva o SUS’ e obrigado, presidente Bolsonaro”, ironizou Roma, ao afirmar que foi o governo federal quem garantiu todas as vacinas que chegaram aos braços dos baianos. “Diferente do governador Rui Costa que fez propaganda da Sputnik, que até hoje não tem licença da Anvisa e está lá na Rússia”, exemplificou.
O candidato a governador do PL disse que a incompetência da gestão petista não está somente em falhar ao trazer a vacina russa, mas em proporcionar serviços básicos de saúde, o que fica estampado na espera a que os cidadãos são submetidos ao esperar por uma consulta, exame ou internação no Sistema de Regulação. “O que precisa ser colocado para a população é a verdade. O que nós queremos é o fortalecimento do SUS, mas também zerar essa fila da ‘regulação da morte’ que faz com que o serviço público de qualidade não chegue para o povo baiano, que já foi humilhado demais”, comentou Roma.
Bateu martelo. O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), confirmou a vinda do presidente da República, Jair Bolsonaro, no sábado, dia 27/8, para cumprir agenda na Cidade de Vitória da Conquista. “Aproveito a oportunidade para convidar a todos que possam para, no próximo sábado pela manhã, lá em Vitória da Conquista, receber o nosso presidente Bolsonaro e fazer um bonito evento para cada vez mais colocarmos a Bahia de mãos dadas com o Brasil”, disse Roma, em entrevista à Rádio Povo FM, de Jequié.
Ao ser questionado sobre quais mudanças realizaria se for eleito governador, Roma destacou que mudaria a forma de governar para atrair mais investimento e gerar empregos, não utilizando cargos públicos para fazer loteamento de espaço, prejudicando a competitividade. “O que falta hoje na Bahia é justamente essa visão mais moderna e profissional para colocar as pessoas que realmente possam responder por esses serviços básicos para população”, declarou Roma, que defende a indicação de cargos técnicos para gerir o Estado, assim como vem fazendo o presidente Jair Bolsonaro em âmbito nacional.
O candidato a governador do PL disse que as obras que vêm chegando à Bahia durante o governo do presidente Jair Bolsonaro “tornarão Jequié um importante entreposto logístico da Bahia”. Além disso, Roma defendeu uma ação maior para os produtores rurais. “A nossa candidatura é a de um produtor rural, de um irrigante que sabe onde o calo aperta”, disse Roma, que apontou que um produtor leva até cinco anos para conseguir uma outorga d´água e que, por isso, perde investimentos e deixa de gerar emprego.
O ex-ministro da Cidadania disse ainda que vai instituir, no âmbito da Segurança Pública, o programa Rondas Rurais. “O crime se instalou por todo lado da Bahia e também na zona rural, que antes era sinônimo de paz e tranquilidade”, constatou Roma, que voltou a criticar uma fala do governador Rui Costa, do PT, que afirmou que o tráfico de drogas emprega muitos jovens. “Alguém precisa avisar ao governador que isso não é emprego, mas descaminho para a nossa juventude”, disse Roma.
Diminução de tributos. Através das redes sociais, o presidente da República e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL), destacou a diminuição de tributos durante a gestão dele, citando cortes na carga tributária de alimentos, combustíveis, gás de cozinha, energia, medicamentos, eletrodomésticos, games, carros, motos, suplementos. “Nunca tantos impostos foram reduzidos como nos últimos anos”.
Para o presidente Bolsonaro, antes de ele assumir, em 2019, o Brasil era marcado pelos altos impostos. A bandeira contra a carga tributária também tem sido usada pelo candidato do presidente a governador da Bahia, João Roma.
Palavras do coligado. O deputado federal Eduardo Bolsonaro, durante passagem por Barreiras destacou que o candidato a governador da Bahia e deputado federal, João Roma (PL), “é o melhor ministro da Cidadania de todos os tempos”. Eduardo se referiu aos feitos de Roma à frente do ministério que é o braço social do governo Bolsonaro, quando mais que triplicou o repasse de recursos para programas sociais, mas garantindo aos beneficiários incentivo para uma verdadeira emancipação.
No jingle que foi lançado no domingo, dia 14/8, foi destacado o papel do ex-ministro da Cidadania como pai do Auxílio Brasil e do Vale Gás e do Auxílio Bahia, que haverá no Estado se Roma for eleito. “Fico muito feliz com as palavras do deputado Eduardo Bolsonaro. Mas os meus feitos como ministro só foram possíveis porque o presidente Bolsonaro é quem, de fato, quer cuidar e emancipar os mais necessitados no Brasil”, ressaltou João Roma.
Eduardo Bolsonaro ainda disse que “Roma tem que ser governador para copiar o modelo de sucesso de Jair Bolsonaro para a Bahia. O país inteiro praticamente reduziu o número de homicídios, menos a Bahia. A Bahia conseguiu gerar emprego na Refinaria de Landulpho Alves porque ela foi privatizada pelo governo Bolsonaro. Bolsonaro está conseguindo reduzir o desemprego no país. E por que que a Bahia demora tanto para isso chegar para cá?”
O deputado federal pelo PL de São Paulo ainda apontou outros benefícios aos cidadãos que chegaram com o Governo Bolsonaro e que precisam ainda chegar à Bahia como a redução do preço dos combustíveis e da inflação. “Roma, certamente, é o progresso chegando na Bahia e rompendo as décadas de domínio do PT. A Bahia não é reduto de petista e nem de Lula não, é terra de gente trabalhadora e certamente essas pessoas vão votar em João Roma”, destacou Eduardo Bolsonaro.
Passou pelo Estado. Durante visita ao Estado da Bahia no final de semana do dia dos pais, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) divulgou um vídeo no último sábado, dia 14/8, a favor da campanha do candidato a governador do Estado, João Roma (PL). “Então Roma certamente é o progresso chegando à Bahia e rompendo essas décadas de domínio do PT”, disse.
No mesmo vídeo, Eduardo diz que Roma “tem que ser governador para levar o “modelo de sucesso do presidente Jair Bolsonaro para Bahia” e que o “país inteiro praticamente reduziu o número de homicídios, menos a Bahia”.
O deputado apontou ainda que Roma tem a solução para situações que vem acontecendo com a Bahia. “Bolsonaro está conseguindo reduzir o desemprego no país e por que demora tanto para chegar isso pra cá?”.
O filho do presidente da República também aproveitou para alfinetar o governo do PT e elogiar o aliado do PL João Roma. “A Bahia não é reduto de petistas, nem de Lula não. É terra de gente trabalhadora e certamente essas pessoas vão votar em João Roma. Sucesso meu amigo Roma, o melhor ministro da Cidadania de todos os tempos”, detonou.
Vixe. O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), garantiu que vai mudar a forma como o Estado da Bahia cuida dos servidores públicos se for eleito governador. Roma considera que, atualmente, eles são tratados como adversários e promete chama-los para elaborar um projeto transformador da Bahia. “O estado olha para os servidores como adversários, como se fossem simplesmente uma despesa no final do mês. Mas, na verdade, é através dos servidores que conseguimos fazer chegar o serviço de qualidade para a população”, disse Roma, em entrevista à Rádio Nordeste FM, de Feira de Santana.
“As pessoas viram as costas e interpretam muito mal o papel do serviço público. A maioria está no serviço público por vocação, porque é movida justamente por interesse de atender às outras pessoas, com espírito público para fazer isso. Mas hoje todos os servidores estão desmotivados, não só por questão salarial, mas por falta de um norte para estes servidores”, disse Roma, que propõe chamá-los para que cada um possa participar de um projeto transformador no estado da Bahia.
O ex-ministro da Cidadania entende que o trabalho desenvolvido pelo funcionalismo público é importante, pois influencia a vida de todas as pessoas. Por isso ele apontou a necessidade de proporcionais justas remunerações além de dar um sentido ao trabalho realizado. “Na questão da educação, o presidente Bolsonaro deu o reajuste no piso salarial, mas muitos não deram. Não estão tratando os profissionais com respeito e, por consequência, eles ficam cada vez mais desmotivados”, apontou Roma.
O candidato do PL a governador também deu exemplo dos policiais militares que, além de salários baixos, enfrentam proposta do governo do PT que piora o sistema de concessão de pensões às viúvas. “Como é que um profissional da segurança pública vai sair de sua casa para defender a sociedade? Quando vem algum reajuste é em forma de gratificação que não incorpora ao soldo. Recentemente mudaram até a questão da previdência para que, mesmo quando há morte em serviço policial, a viúva não receba a pensão. Estas são coisas que começam a criar instabilidade na ação desses profissionais”, denunciou Roma.
Roma explicou ainda que a burocracia é uma forma de dar impessoalidade, método e eficácia à administração pública. “O que precisa se observar são as disfunções da burocracia. Mas o que nós queremos, principalmente, é tratar as pessoas com respeito, com dignidade. Coisa que o PT não tem feito durante todo esse período”, enfatizou Roma, que declarou que vai precisar da colaboração de cada servidor público no Estado da Bahia “para que, de mãos dadas, a gente possa transformar a realidade do nosso povo”.
O bicho pegou. O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), afirmou que vais participar do debate da TV Band Bahia, marcado para sábado, dia 7/8, e de todos os outros debates marcados entre os candidatos a governador da Bahia. Roma criticou ainda a ausência anunciada pelo pré-candidato do União Brasil, ACM Neto, neste primeiro encontro de candidatos.
“Vou participar de todos os debates porque tenho muito a mostrar e quero conversar com o cidadão baiano”, disse Roma, em entrevista à Rádio Princesa FM, de Feira de Santana, segunda-feira, dia 1º/8. “Diferente de outras pessoas que talvez não tenham o que mostrar, ou mais: que talvez tenham algo a esconder do cidadão baiano”, criticou o candidato apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro ao ser questionado do anúncio da ausência do ex-prefeito de Salvador, lembrando que é de se esperar que quem foge de eleição também fuja de debate.
Roma explicou a importância dos debates para o período eleitoral e a decisão dos eleitores. “Esse é o momento onde cada cidadão precisa estudar e ver quem realmente está capacitado e está realmente pronto para liderar a Bahia, para poder fazer uma grande transformação, para que a gente consiga baixar os impostos, atrair investimentos e gerar oportunidade de emprego e renda”, declarou o candidato a governador apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro, João Roma (PL).
Compromisso do candidato. O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), participa da abertura do Campeonato Municipal de Futebol da Cidade de Anguera, na manhã do domingo, dia 31/7. Ele, que, quando à frente do Ministério da Cidadania, desenvolveu várias ações de promoção do esporte no país, vê nessa atividade um dos meios de desviar a juventude do caminho das drogas. “A promoção do esporte entre os jovens, estimulando e criando condições para a sua prática em toda a Bahia será uma das prioridades em meu governo para manter os jovens longe das armadilhas do crime organizado”, assinala.
No sábado, dia 30/7, durante a Marcha para Jesus, em Feira de Santana, Roma destacou a alegria que sente ao ver pessoas que, com o desejo de estarem unidas a Deus, quererem também definir o futuro do Brasil e da Bahia.
“Eu fico muito encorajado quando vejo pessoas de bem, todas de mãos dadas, com Deus iluminando seu caminho, querendo pregar o bem, fazer o bem. É dessa maneira que nós temos que fazer o nosso Brasil continuar a acontecer”, disse Roma, que participou do ato junto a cristãos evangélicos ao lado da candidata ao Senado, Raíssa Soares (PL).
Roma declarou que o Brasil já despertou ao eleger o presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2018 e que a Bahia também dará em outubro um grande exemplo de que também enxerga essa necessidade de mudança que o país já experimenta. “A Bahia caminhará de mãos dadas com o Brasil, porque a Bahia não é problema, é solução para o Brasil”, enfatizou o ex-ministro da Cidadania.
Ele ainda complementou: “Estou ao lado do presidente Bolsonaro, que defende Deus, pátria, família e liberdade. Nunca foi tão fácil escolher. Nesse ano de 2022, quando celebramos o bicentenário da independência do Brasil, teremos que ser muito assertivos em busca do nosso direito de andar de cabeça erguida e viver de acordo com o que acreditamos”, salientou Roma.
O ex-ministro destacou ainda que baianos e brasileiros precisam alcançar cidadania plena. “É isso que está em jogo nessa eleição: se queremos um Brasil que tenha orgulho do nosso verde e amarelo ou se vamos voltar para o passado que decepcionou milhões de brasileiros”, declarou durante a Marcha para Jesus em Feira de Santana.
Detonou. O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), declarou que é preciso dar um basta na disparidade entre a realidade enfrentada pelo cidadão baiano e a propaganda exibida pela gestão do PT na Bahia. “Tem que parar com essa enganação do governo que fica fazendo propaganda e não melhora a vida das pessoas”, disse Roma, em entrevista à Rádio Canabrava, de Ribeira do Pombal, na quinta-feira, dia 28/7.
O ex-ministro da Cidadania disse que está confiante de que a população baiana está atenta. “Ninguém vai fazer o baiano de besta. Há um sentimento de mudança muito grande na Bahia”, comentou Roma, que pontuou o caos vivido pelos cidadãos na segurança pública, na saúde e na educação. “O médico hoje na Bahia passa até quatro meses sem receber salário, pois é obrigado a emitir nota fiscal, aí muda o gestor do centro hospitalar e ele toma um birro (calote)”, descreveu o candidato a governador.
O deputado federal disse que, com o início do período eleitoral, os baianos conhecerão o trabalho dele para a implantação do Auxílio Brasil que, somente na Bahia, beneficia 2,3 milhões de pessoas com valor mínimo de R$ 400, que agora em agosto passará para R$ 600. Roma destacou que criará no estado o Auxílio Bahia, para complementar o benefício federal. “Tudo isso, durante o processo eleitoral, será comunicado à população”, disse Roma.
Ele também destacou que uma mudança de verdade não será possível com os principais adversários, referindo-se aos pré-candidatos do PT, Jerônimo Rodrigues, e do União Brasil, ACM Neto. Roma apontou que ambos representam gestões que pesam a mão nos impostos e acabam, assim, tirando competitividade da Bahia e afastando investimentos.
“Não adianta trocar PT para colocar ACM Neto. Jerônimo e ACM Neto são mais do mesmo. Nós precisamos de uma mudança que realmente transforme a Bahia. Para que a gente possa, diferente deles que têm a mão pesada pra cobrar impostos, baixar os impostos como Bolsonaro baixou”, exemplificou o candidato do PL.
Roma destacou ainda que não se faz saúde pública de qualidade somente com paredes, mas com atenção aos profissionais. “O Governo do Estado não dá nenhum respaldo ao profissional de medicina e os técnicos de enfermagem ficam atendendo as pessoas em um sofrimento danado e também não têm reconhecimento de nada. Ele é tratado à margem do processo, mas é quem pega pesado no batente”, apontou o candidato a governador do PL.
Ao comentar a derrocada da educação na Bahia, que hoje ocupa a última posição no Ideb na avaliação do ensino médio, Roma citou que até os Colégios da Polícia Militar, antigas referências na qualidade de ensino sofrem com este descaso. “Diminuíram a média para a aprovação no colégio de sete para cinco. São símbolos de referência no Estado da Bahia que agora estão perdendo destaque”, comentou Roma.
Vixe, dedtonou. O candidato a governador da Bahia, João Roma (PL), detonou a saúde pública na Bahia. Em entrevista à Rádio Sauípe FM, de Mata de São João, terça-feira, dia 26/7. O ex-ministro da Cidadania criticou a gestão do governador Rui Costa (PT), o qual acusou de “fazer espetáculo” com mutirões de cirurgia.
“Isso é a falência da assistência à saúde pública. O governador fica fazendo espetáculo, fazendo mutirão de cirurgia quando poderia realizar cirurgias de forma descentralizada em todo o estado a um custo muito menor”, detonou o candidato.
Vixe. O candidato do PL ao governo da Bahia, ex-ministro da Cidadania e atual deputado federal, João Roma disse que o ex-prefeito de Salvador e pré-candidato do União Brasil a governador, ACM Neto, “deixou de ser prefeito, mas a Prefeitura não saiu dele” e que, por conta disso, o atual prefeito da capital, Bruno Reis, tem sido submisso à figura do ex-gestor.
Roma detonou: “O ex-prefeito de Salvador ACM Neto deixou de ser prefeito, mas a Prefeitura não saiu dele. E ele tem usado a Prefeitura para os seus projetos políticos, inclusive sufocando a gestão de Bruno Reis, que tem sido submisso à figura de ACM Neto desde sempre”, disse João Roma, em entrevista ao apresentador Adelson Carvalho na Rádio Sociedade da Bahia, nesta segunda-feira, di 25/7.
Vixe. O candidato a governador da Bahia, João Roma (PL), que teve a candidatura confirmada em Convenção do PL realizada na manhã desta sexta-feira, dia 22/7, em Salvador, disse que a Bahia precisa de uma mudança de verdade e que sua prioridade, se eleito governador, será reduzir os impostos para atrair investimentos para o estado.
“Todos observam que nós precisamos de uma mudança para valer. Não adianta uma mudança de seis por meia dúzia, queremos uma mudança efetiva nas práticas políticas da Bahia, porque a outra matriz que está aí é a política do atraso, da perseguição, do empreguismo e o que nós queremos é uma Bahia liberta, uma Bahia que caminhe de mãos dadas no Brasil”, disse Roma, durante entrevista coletiva que antecedeu os discursos dos convencionais.
Questionado pela imprensa, Roma disse que sua prioridade será baixar impostos. “Minha prioridade será baixar impostos, pois não é possível que um estado fique perdendo competitividade. Isso faz com que os investimentos corram da Bahia”, explicou. O candidato do PL disse que tem uma ligação com o interior do estado e também com o setor produtivo.
“Não farei como esses governantes que viram as costas para toda essa Bahia grandiosa, com muitas vocações, com muitos vetores de desenvolvimento, literalmente abandonados, pois não é nem o estado nem a prefeitura que geram emprego, quem gera emprego é quem atrai investimentos e colocam uma roça para produzir, uma pequena indústria, um comércio e um serviço”, exemplificou.
Vixe. O pré-candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), defendeu mudança na forma de fazer política na Bahia e deixou claro que o foco da gestão deve estar em ajudar quem produz e gera emprego e não em engordar as estruturas governamentais com elevação da cobrança de impostos. O ex-ministro da Cidadania aponta que, enquanto o Brasil registra as menores taxas de desemprego nos últimos 15 anos, a Bahia segue dificultando a vida de quem produz.
“Não dá para pensar que é governo e prefeitura que geram emprego. Quem gera emprego é quem está produzindo, é quem está plantando numa roça, é quem está implantando uma pequena indústria ou abrindo um estabelecimento comercial. E hoje na Bahia nós temos uma grande dificuldade porque a Bahia é o estado que mais cobra impostos no Brasil”, disse João Roma, na manhã desta quinta-feira (21), em entrevista à Rádio Baiana FM, de Riachão do Jacuípe.
João Roma reiterou que seguirá o modelo inaugurado pelo governo do presidente Jair Bolsonaro e, se eleito, vai trabalhar para transformar a forma de fazer política no estado. “É preciso acabar com o ‘toma lá, dá cá’, com a forma que deixa tudo muito amarrado na burocracia. Quando o cidadão quer perfurar um poço na sua propriedade, passa mais de cinco anos sem conseguir uma outorga. Isso tudo amarra o desenvolvimento do estado. Se quer abrir uma empresa, é outra dificuldade”.
Na avaliação de Roma, o caminho para que sejam superadas as dificuldades de quem quer empreender e produzir na Bahia é “colar no presidente Bolsonaro”. “A Fiol, a duplicação de BRs, o Canal do Sertão Baiano e o Auxílio Brasil são exemplos de ações para gerar mais renda, mais emprego e mais infraestrutura em nosso estado. E, no caso de eleito, vou criar o Auxílio Bahia, que será mais 200 reais no bolso dos que mais precisam.
O pré-candidato a governador apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) comentou que a violência é um outro fator que afasta investimentos na Bahia. “A violência na Bahia já passou do limite do tolerável, temos um novo cangaço, pior que nos tempos de Lampião”. Às vezes a pessoa quer investir na Bahia, mas a insegurança afasta esses investimentos”.
Vixe. O pré-candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal João Roma (PL) pediu providências ao ministro da Justiça, Anderson Torres, para os conflitos de terras no extremo sul da Bahia, que voltam a ocorrer de forma violenta. Na segunda-feira 18/7, duas fazendas foram invadidas por supostos indígenas. Segundo relatos de produtores locais, homens armados com revólveres e espingardas calibre 12 invadiram as fazendas Floresta I e II, localizadas na região do Córrego do Benício, povoado de São Geraldo, em Porto Seguro.
De acordo com os produtores, as fazendas estão sendo invadidas mesmo depois de decisão da Justiça que garantiu o direito de propriedade. Roma cobra do governador Rui Costa uma ação mais enérgica contra os grupos armados e alerta para o risco de haver confronto entre os supostos indígenas e os donos das propriedades invadidas. Outras propriedades rurais em Porto Seguro também correm o risco de invasão dos mesmos grupos. No dia 9 de julho, Roma já havia denunciado invasões realizadas em Itamaraju e em Teixeira de Freitas. “São pessoas que vão lá para assassinar as pessoas que estão nas suas propriedades. Nós precisamos de uma ação frontal, algo que possa realmente fazer valer o império da lei na Bahia”, disse o ex-ministro da Cidadania.
Os produtores rurais que entraram em contato com João Roma dizem que as propriedades da localidade também foram alvos de invasões em 2014 e que a Justiça Federal, na época, determinou a reintegração de posse das terras invadidas. “O extremo sul da Bahia é uma região muito importante para a nossa economia, mas estas invasões põem em risco a vida das pessoas e também dão uma sensação de insegurança que pode, tanto agora quanto futuramente, afastar investimentos, gerando desemprego”, comentou o pré-candidato a governador da Bahia.
Roma disse que os governos do PT, tanto nacional quando na Bahia, deram espaço para a atuação desses grupos armados. “Rui Costa ainda é governador desse Estado até 31 de dezembro e não pode ficar de braços cruzados diante desses atos contra a segurança física de quem produz. É necessário agir para evitar que, como hoje, utilizem até ônibus para obstruir os acessos a essas propriedades”, cobrou João Roma que, se eleito governador, garante ação enérgica contra quem desrespeitar o direito de propriedade, seja na cidade ou na zona rural.
Virou a casaca. O subprefeito de Itapuã, Marco Aurélio Guimarães Elpídio, se despediu da gestão municipal e anunciou, através de publicação postada no Instagram, no domingo 17/7, apoio ao pré-candidato a governador apoiado por Jair Bolsonaro (PL), João Roma (PL).
Na publicação, o agora ex-aliado de ACM Neto (UB) se disse grato pelo período na gestão municipal, mas detonou o prefeito de Salvador, Bruno Reis (UB), e chegou a comparar o atual governo com os mandatos de João Henrique. “Infelizmente, Prefeito Bruno, não está [tudo bem], poucos têm a coragem e independência de te falar a verdade”, escreveu Marco Aurélio.
O agora ex-prefeito de Itapuã disse ter recebido convites anteriores de João Roma, mas alega que dessa vez não mais poderia recusar. “Nunca fiz nenhuma carta contrária à sua [de João Roma] assunção, apesar de pedidos para que fizesse o inverso e declarássemos um rompimento. Nunca deixaria de falar com alguém que não passa um aniversário, natal ou outras datas me ligando, ou mesmo em fins de semana esporádicos me convidando para trocar ideias e fazer análises”, concluiu.
Olha aí. Pré-candidato a governador da Bahia, João Roma (PL) informou, neste sábado 16/7, a mudança do lugar onde ocorrerá sua convenção partidária, que irá oficializar sua candidatura ao governo.
O ato aconteceria, inicialmente, no Subúrbio de Salvador. O evento, que será na próxima sexta-feira 22/7, agora irá acontecer na Avenida Juracy Magalhães, 1338 (Antiga Guebor, antes do mercado do Rio Vermelho).
“Diante do grande número de pessoas que estão se mobilizando para vir dos interiores, a organização do nosso evento indicou que fizéssemos em um ponto mais perto do centro de Salvador, mais próximo também da rodoviária para que possamos receber o máximo de patriotas engajados em fazer esse dia ainda mais especial”, justificou Roma, em uma publicação no Instagram.
Êta. O pré-candidato a governador, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), foi enfático na defesa da aprovação imediata da PEC 15, conhecido como PEC dos Benefícios, como ocorreu na quarta-feira, 13/7, na Câmara dos Deputados.
“São medidas que vêm justamente para aliviar o sofrimento do povo brasileiro. Diferente de gente que cruza os braços e quer que passe a eleição para o governo fazer alguma coisa, nós sabemos que quando o calo aperta a providência tem que ser imediata”, disse Roma, na sexta-feira, dia 15/7, em encontro do Movimento de Ações Sociais de Iaçu (MASI), em Iaçu.
A aprovação da PEC 15 garantiu o Auxílio Brasil no valor de R$ 600 e o Auxílio-Gás de R$ 120, agora com pagamento mensal à população mais fragilizada devido aos efeitos sociais e econômicos que resultaram da política de enfrentamento à Covid-19 baseada no “fique em casa” e às consequências globais decorrentes da guerra entre Rússia e Ucrânia, que gerou inflação em todo o mundo, até mesmo em países chamados de primeiro mundo como Estados Unidos, Franças e Reino Unido.
Após passar por Iaçu, no sábado, dia 16/7, Roma tem uma intensa programação em Itabuna. Encontra-se com empresários na Associação Comercial, faz caminhada na Avenida Cinquentenário e reúne-se com apoiadores do movimento Vou com Roma, além de conceder entrevistas à imprensa local.
Olha aí. O pré-candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal João Roma (PL) denunciou atentados, atos de violência e terrorismo contra produtores rurais do Extremo Sul da Bahia. Ele visitou Itamaraju e Teixeira de Freitas no sábado 9/7 e disse que a violência praticada contra quem produz na região atinge níveis dramáticos.
“São pessoas que vão lá pra assassinar as pessoas que estão nas suas propriedades. Nós precisamos de uma ação frontal, algo que possa realmente fazer valer o império da lei na Bahia”, disse João Roma, em entrevista nesta segunda-feira (11), na Rádio Brado, em Salvador. Para o ex-ministro da Cidadania, só com segurança pública e efetiva segurança jurídica é possível atrair mais investimentos e gerar emprego e renda na Bahia.
Roma assinalou que a disputa pelas terras promove a violência “que não é contida pela gestão do PT no Estado”. “O presidente Jair Bolsonaro, em três anos, entregou mais títulos de terra do que os últimos trinta anos de governos juntos. E hoje há programas para financiar, fazer com que cada um que queira realmente ser produtor rural possa ter seu pedaço de terra, possa ter recurso de fomento e melhorar de vida”, destacou, prometendo pulso firme para conter essas invasões e garantir o direito à propriedade de quem produz.
O pré-candidato observou que a escalada de violência atinge toda a Bahia “sem ações efetivas do governo estadual, que se esquiva do problema e tenta terceirizar a responsabilidade”. “A Bahia tornou-se terreno fértil para o crime organizado”, reiterou, lamentando também o fato de um “novo cangaço” ter se espalhado pelo Estado.
João Roma ainda comentou o caso do assassinato do militante petista Marcelo Aloizio de Arruda, em Foz do Iguaçu (PR), no último sábado (9). “Lamento profundamente o triste episódio que resultou na morte de Marcelo Arruda no final de semana. Tem o nosso repúdio toda e qualquer prática que ameace o direito à justa e merecida liberdade do nosso povo. Em qualquer discussão, o diálogo deve sempre prevalecer, jamais a violência”.
Roma ainda disse que “além da incapacidade de conter a violência desenfreada, o governo do Estado impede o crescimento econômico da Bahia, porque pesa a mão na cobrança de impostos”. “Aqui é o lugar no Brasil onde mais se cobram impostos. Durante a pandemia, muitos estados diminuíram a carga tributária, mas o governador Rui Costa não aliviou um milímetro na cobrança, aí nós ficamos com o combustível mais caro do Brasil”, exemplificou.
O pré-candidato a governador observou ainda que essa matriz de gerenciamento do Estado não gera competitividade, fundamental para atrair investimentos e gerar empregos. “Precisamos de competitividade, de segurança jurídica. Essa é a mudança de chave que a Bahia precisa. Quando nós falamos que queremos uma Bahia de mãos dadas com o Brasil, é para que esses avanços se traduzam aqui”.
Para Roma, “o resultado dessa sanha arrecadatória do governador é a falta de competitividade e o número elevado de pessoas nas faixas de pobreza e extrema pobreza”. “Hoje são mais de dois milhões de famílias recebendo Auxílio Brasil na Bahia com valor mínimo de R$ 400 e que agora vai para R$ 600. São mais pessoas recebendo Auxílio Brasil na Bahia do que pessoas com carteira assinada. Isso não está certo. As políticas do governo do estado não estão sendo eficazes para melhorar a vida das pessoas”.
Mandou recado. O pré-candidato a governador, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), defendeu a paz no campo na visita que fez no sábado, dia 9/7, às Cidades de Itamaraju e a Teixeira de Freitas, no Extremo Sul da Bahia. Em encontro com empresários do agronegócio de Itamaraju, Roma salientou a necessidade de que seja respeitado o direito de propriedade de quem produz na região do Extremo Sul e garantiu que, se for eleito governador, terá atuação mais firme contra atos de invasão de terras.
“Essa paz no campo que pregamos necessita também da participação firme do Governo do Estado, que tem deixado correr solta a violência em todos os locais. Quem produz precisa ter a tranquilidade de que suas terras serão preservadas, que não perderão nem a produção nem seu maquinário por conta da ação de vândalos”, disse Roma. Em Itamaraju, Roma foi acompanhado pela pré-candidata ao Senado, Dra. Raíssa (PL). No domingo, dia 10/7, o pré-candidato a governador visita a Cidade de Rafael Jambeiro, pela manhã e, à tarde, a agenda será na Cidade de Várzea da Roça.
“O estado da Bahia, sem dúvida nenhuma, terá alguém que está conectado, que tem inspiração e vocação para o agro”, declarou o pré-candidato apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL). Já em Teixeira de Freitas, Roma visitou clube de atiradores e teve encontro com a Frente de Mulheres de Teixeira de Freitas.
“A participação feminina na política é fundamental, é uma bandeira nossa. Um exemplo disso é a atuação da nossa pré-candidata a senadora, a Doutora Raíssa, que tem deixado muito marmanjo tremendo, já vendo o que vai acontecer em 2 de outubro”, disse o ex-ministro da Cidadania. Em Teixeira, o pré-candidato apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) também se reuniu com produtores rurais.