POLITICA
“Cancelar Fenagro com desculpa de falta de tempo pra organizar é absurdo”, detona Cacá Leão
quarta-feira, 25 de outubro de 2023A Frente Parlamentar da Agropecuária e o veto ao marco temporal das terras indígenas
terça-feira, 24 de outubro de 2023Se ligue nessa. Deputados ligados ao agronegócio vão trabalhar pela derrubada dos vetos do presidente Lula à Lei 14.701/23, que trata da demarcação de terras indígenas, entre eles o veto ao marco temporal.
Lula manteve na íntegra apenas 9 dos 33 artigos aprovados pelo Congresso, os demais foram vetados em parte. O ponto central da proposta foi vetado: o chamado marco temporal das terras indígenas, que define que serão demarcadas apenas terras ocupadas pelos povos originários na data da promulgação da Constituição Federal, em 5 de outubro de 1988. A justificativa para o veto é que o Supremo Tribunal Federal já rejeitou a tese do marco temporal.
Outro tópico vetado foi o que permitia a exploração econômica das terras indígenas, inclusive em cooperação ou com contratação de não indígenas.
O presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, deputado Pedro Lupion (PP-PR), disse que vai buscar a derrubada dos vetos. “É um desrespeito ao Congresso Nacional. Nós aprovamos na Câmara e no Senado com ampla vantagem, extremamente contundente nas duas Casas. Esse veto dito parcial é praticamente um veto total, o que importa do projeto foi vetado”, criticou.
O líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), disse que agora é preciso buscar diálogo entre Executivo e Legislativo. “O presidente vetou aqueles pontos que considera inconstitucionais conforme avaliação do Supremo Tribunal Federal. Qual a saída pra isso? Nós vamos sentar, vamos discutir com todas as lideranças, e vamos buscar uma solução negociada, é isso que nós temos que fazer. Não acredito que isso vá gerar qualquer dificuldade na relação do presidente Lula com o Congresso Nacional. Diálogo e construção de alternativas, é isso que nós vamos fazer com relação a esses vetos”, garantiu.
Os vetos são analisados pelo Congresso Nacional, em sessão conjunta de deputados e senadores. Para que sejam derrubados, é preciso o voto de 257 deputados e 41 senadores.
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Fonte: Agência Câmara de Notícias
Fotografia: Divulgação/Câmara dos Deputados
Valdemar diz que PL será contrário às pautas econômicas do PT sobre aumento de impostos
domingo, 22 de outubro de 2023O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, em entrevista ao Poder360 na sexta-feira, dia 20/10, declarou que a legenda se posiciona contrária ao apoio das propostas de tributação de fundos exclusivos e offshores, que estão em discussão no Congresso como parte das medidas propostas pelo governo do PT com o objetivo de aumentar a arrecadação fiscal.
“Não discutimos isso ainda, mas tenho certeza de que não vamos apoiar. Somos totalmente contra o aumento de impostos, enquanto eles querem aumento. Nós temos que prestigiar quem dá emprego, que estimular que esse pessoal invista mais no país. Com essas decisões do PT, tem muita gente que está levando o dinheiro para fora, quando eles falam em querer taxar herança, isso é um negócio que tem que ser muito bem-visto, amanhã levam todas as empresas para fora, cria uma empresa lá fora que é dona da empresa aqui, acabou. Acho muito difícil passar essas medidas”, explicou.
Ao ser questionado sobre a postura de Lula em relação ao confronto entre Israel e Hamas, ele classificou como “um desastre” e afirmou que não há justificativa para tal comportamento. “Ninguém pode defender isso aí, o que aconteceu em Israel é um crime. Isso é uma loucura, às vezes você vê gente do PT defendendo esse pessoal. A direita não aceita isso de jeito nenhum. Não há justificativa para uma covardia dessas. E isso é um erro, porque essas pessoas não podem ser prestigiadas em lugar nenhum, eles não podem ser prestigiados”, disse.
Além disso, Costa Neto disse haver dificuldades no governo do PT e criticou o aumento dos ministérios para 38 durante o governo Lula, o que segundo ele, gera custos significativos. “Isso custa uma fortuna, eles estão com déficit. Nós entregamos o país com superávit. Quando chegou no final do governo Bolsonaro tudo estava em ordem, todo mundo feliz com Paulo Guedes, todo o comércio, indústria, os empresários, todos contentes”, declarou. E lembrou que na pandemia, o ex-chefe do Executivo garantiu empregos para todos os 5.568 municípios e estados brasileiros. “Bolsonaro optou por dar emendas para o deputado levar para o município e não dar o cargo e isso favoreceu muito as cidades”, lembrou.
O trabalho de Michelle Bolsonaro à frente do PL Mulher também foi outro assunto destacado pelo presidente do PL durante a entrevista. “A Michelle está empenhada para trazer mais mulheres para a política, nós tivemos agora, nesse pouco tempo, 40 mil filiações de mulheres no partido e isso está crescendo dessa maneira porque a Michelle é um fenômeno”, enfatizou ao elogiar o empenho da ex-primeira-dama para engajar mais mulheres na política.
Ele também salientou que Michelle e o presidente de Honra do PL, Jair Bolsonaro, serão influentes cabos eleitorais nas próximas eleições municipais de 2024. “Acho que vamos passar de mil prefeitos, e com o trabalho de Bolsonaro e Michelle, nós vamos ter condição de fazer muito mais, em cidades que não tem segundo turno ele define uma eleição porque ele tem os votos firmes”, frisou Valdemar.
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Fonte: PL
Fotografia: Beto Brata/Divulgação/PL
Deputados cobram do Ibama a volta das autorizações para caça a javalis
sábado, 21 de outubro de 2023Se ligue. Os deputados Marcos Pollon (PL-MS) e Ismael Alexandrino (PSD-GO) pediram ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) a retomada urgente do Sistema Integrado de Manejo de Fauna (Simaf).
O presidente da Associação Brasileira de Caçadores, Rafael Salerno, afirmou que a suspensão temporária do Simaf poderá prejudicar o controle da população de javalis. Salerno estima que são hoje 3 milhões deles espalhados pelo País.
O sistema do Ibama está parado desde julho, quando o Decreto 11.615/13 alterou as regras sobre armas de fogo no Brasil. Entre as novidades está o modelo de autorização do órgão ambiental para a caça excepcional.
Agora, os caçadores deverão anexar ao pedido feito no Ibama a permissão dos donos das propriedades onde a atividade será executada. Isso não existia, e havia atrito entre caçadores e fazendeiros que criticavam eventuais invasões.
“O Simaf é antigo e está defasado, precisamos de um novo”, disse a diretora de Uso Sustentável da Biodiversidade e Florestas do Ibama, Livia Martins. Segundo ela, uma atualização do sistema já foi pedida, mas não há prazo para entrega.
Fauna exótica
O assunto foi analisado nesta quinta-feira (19) na Câmara dos Deputados, em debate da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural sobre os impactos da fauna exótica na agropecuária brasileira.
O javali (Sus scrofa), um porco selvagem nativo da Europa, da Ásia e da África, foi introduzido na América do Sul no início do século 20, tornando-se espécie exótica invasora. O cruzamento com outros animais originou, por exemplo, o javaporco.
Atualmente, o javali é considerado responsável por prejuízos à produção agrícola, por riscos sanitários especialmente na suinocultura e por danos à fauna e à flora nativas, além de favorecer processos erosivos e assoreamento de corpos d’água.
Críticas e alertas
“O fato de o órgão ambiental não ter uma política focada no controle do javali, ou então criar problemas em vez de soluções, contribui para o avanço da espécie”, disse Rafael Salerno. Para ele, caçadores prestam serviço de utilidade pública.
“Essa é uma questão de Estado e não de governo”, ressaltou Marcos Pollon, ao cobrar dos envolvidos o enfrentamento da situação sem restrições ideológicas. “Precisamos do Ibama para solucionar esse problema com urgência”, afirmou.
“Olhando para a Covid-19 e os impactos dela – sanitários, econômicos e sociais –, não podemos menosprezar os riscos de que uma espécie exótica invasora transmita doenças que poderão ficar fora de controle”, disse Ismael Alexandrino.
Outras participações
Na audiência pública, o coordenador da vigilância sobre doenças animais do Ministério da Agricultura e Pecuária, Guilherme Takeda, e o consultor do Instituto Pensar Agropecuária, João Carlos Carli, defenderam o manejo do javali.
O Plano Nacional de Prevenção, Controle e Monitoramento do Javali no Brasil, criado em 2017 com a previsão de captura e abate da espécie, perdeu a vigência em janeiro de 2022. O governo avalia uma nova versão, sem data definida.
Participaram ainda do debate o chefe da divisão de controle de armas da Polícia Federal, Humberto Brandão, e o chefe da Divisão de Regulação da Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados do Exército, coronel Rodrigo Bordeaux.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
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Fotografia: Vinícius Loures/Divulgação/Câmara dos Deputados
“Meu lado é o de ACM Neto, mas não tenho muro”, afirma Leo Prates sobre relação com PT
sexta-feira, 20 de outubro de 2023Bruno Reis comenta operação em gabinete de vereador: “Confio que não tem qualquer envolvimento”
quarta-feira, 18 de outubro de 2023Marcos Pereira afirma que há clima para votar taxação de offshores
segunda-feira, 16 de outubro de 2023Arthur Lira assume presidência do grupo de presidentes dos parlamentos do G20
domingo, 15 de outubro de 2023Câmara aprova moções de repúdio aos ataques do grupo Hamas
quinta-feira, 12 de outubro de 2023Se ligue. A Câmara dos Deputados aprovou um pacote de 17 moções de repúdio contra as mortes e os ataques que ocorrem desde sábado entre o grupo Hamas e o Estado de Israel. Foram 312 votos a favor das moções e nenhum voto contrário.
A primeira moção apresentada (Req 3458/23) é de autoria do 1º vice-presidente da Câmara, deputado Marcos Pereira (Republicanos-SP), mas ele alertou que todas as moções aprovadas continuarão com seu conteúdo específico.
Os parlamentares também realizaram 1 minuto de silêncio para as vítimas de ambos os lados, a pedido do deputado Gilberto Abramo (Republicanos-MG). “Tenho certeza de que esse minuto de silêncio abrange todas as pessoas mortas nesses ataques, independentemente do lado”, disse Marcos Pereira.
Mais de 1.800 pessoas morreram desde os ataques ocorridos no último sábado, sendo 2 brasileiros: Ranani Nidejelski Glazer, de 23 anos de idade, e Bruna Valeanu, de 24 anos. Ambos foram vítimas de ataque do grupo Hamas a uma festa rave no sul de Israel, que resultou em pelo menos 260 mortos. Entre as moções aprovadas estão as que expressam pesar pela morte dos dois.
Protesto
Os deputados contrários apenas aos ataques do Hamas protestaram em Plenário contra a votação em globo das 17 moções porque os votos de todos os deputados aprovaram todas as moções, independentemente de cada qual concordar ou não com o conteúdo específico de cada uma.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
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Fotografia: Divulgação
CPI das Pirâmides Financeiras conclui trabalhos sugerindo 4 projetos de lei e 45 indiciamentos
terça-feira, 10 de outubro de 2023Governador entrega obra emergencial na Estrada do Derba, libera tráfego e anuncia duplicação da rodovia
sexta-feira, 6 de outubro de 2023Chefes dos Poderes se encontram em homenagem aos 35 anos da Constituição
sexta-feira, 6 de outubro de 2023Governo estuda mudanças no saque-aniversário no FGTS, diz secretário em debate na Câmara
quarta-feira, 4 de outubro de 2023Fique atento. O governo Lula estuda mudanças no saque-aniversário do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Ao optar por essa modalidade, o trabalhador pode anualmente resgatar parte do saldo na conta vinculada no mês do aniversário, mas fica impedido de pegar o resto em uma eventual demissão por justa causa.
Na segunda-feira (2), o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, afirmou que o presidente Lula autorizou o envio ao Congresso Nacional de um projeto de lei “corrigindo a injustiça do saque-aniversário que proíbe as pessoas de ter o direito de resgatar o que é seu”. O ministro não deu detalhes.
Saque-aniversário
Nesta terça-feira (3), durante audiência pública na Câmara dos Deputados para avaliar a possibilidade de extinção do saque-aniversário, o secretário de Proteção ao Trabalhador do ministério, Carlos Augusto Simões Gonçalves Júnior, falou sobre o tema ao ser questionado pelo deputado Capitão Alberto Neto (PL-AM).
“É de conhecimento público que o ministro protagonizou uma iniciativa e está discutindo com o governo, mas não há nada definido”, afirmou Gonçalves Júnior. “Não estamos propondo a extinção do saque-aniversário”, ressaltou. No início do ano, Luiz Marinho havia cogitado o fim do saque-aniversário, mas depois recuou.
Segundo o secretário, a ideia agora é conciliar três aspectos do FGTS:
- a proteção dos trabalhadores em caso de demissão imotivada;
- o financiamento de políticas públicas; e
- a distribuição de resultados para os cotistas do fundo.
“Vamos ser claros, mantidas as regras existentes, o FGTS não é sustentável a médio e longo prazos”, alertou o secretário de Proteção ao Trabalhador.
Financiamento habitacional
Gonçalves Júnior ainda explicou que, pelos cálculos da Caixa Econômica Federal, operadora do FGTS, caso não existisse o saque-aniversário cerca de 662 mil famílias poderiam ter sido beneficiadas entre 2020 e 2022 por programas de habitação popular. Além disso, essas obras teriam gerado 609 mil empregos.
O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, e o representante da Central Única dos Trabalhadores (CUT) no Conselho Curador do FGTS, José Abelha Neto, também citaram riscos para financiamento habitacional. Operações do FGTS no setor somaram R$ 389,6 bilhões em 2022.
Valor sacado até hoje
Criado pela Lei 13.932/19, o saque-aniversário permite ao trabalhador retirar de 5% a 50% do saldo no FGTS – quanto maior o valor no fundo, maior a faixa.
Desde que entrou em vigor, em abril de 2020, os trabalhadores que optaram pelas duas atuais possibilidades de saque-aniversário já retiraram R$ 80,8 bilhões.
Opiniões divididas
No debate na Câmara, realizado pelas comissões de Trabalho e de Legislação Participativa a pedido dos deputados Evair Vieira de Melo (PP-ES) e Leonardo Monteiro (PT-MG), os participantes se dividiram sobre o saque-aniversário.
Houve críticas, mas também manifestações de apoio e sugestões de aperfeiçoamento.
Falta de informação
Para o presidente do Instituto Fundo de Garantia do Trabalhador (IFGT), Mário Avelino, a adesão dos trabalhadores à modalidade tem crescido ano a ano, mas ainda está envolta em falta de informação. “O pior é o empréstimo consignado, porque tem banco hoje antecipando 12 anos de saque-aniversário”, alertou.
O secretário de Proteção ao Trabalhador reforçou a preocupação de Avelino ao informar que há antecipações de até 30 anos no saque-aniversário. Gonçalves Júnior lembrou que, nesse tipo de operação, todo o saldo do trabalhador poderá ficar bloqueado até a quitação do empréstimo com a instituição financeira.
Garantia para empréstimos
Já o diretor-adjunto de Produtos da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Rafael Baldi, e o presidente da Associação Nacional dos Profissionais e Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País (Aneps), Edison João Costa, defenderam a utilização do saque-aniversário como garantia de empréstimos.
“O trabalhador conta com uma linha de crédito para complementar o orçamento familiar sem se endividar em demasia em cartão de crédito ou cheque especial”, afirmou Rafael Baldi, da Febraban. O executivo sugeriu a fixação de um limite de cinco anos para a antecipação do saque-aniversário pelos bancos.
O deputado Luiz Gastão (PSD-CE), presidente de subcomissão sobre as propostas de alteração no FGTS, afirmou que a reunião conjunta desta terça-feira forneceu subsídios para o colegiado.
Também participaram do debate os deputados Airton Faleiro (PT-PA), Alexandre Lindenmeyer (PT-RS) e Erika Kokay (PT-DF).
Fonte: Agência Câmara de Notícias
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Fotografia: Will Shutter/Divulgação/Câmara dos Deputados
Governo do Estado entrega nova ligação entre a BR-324 e a Estrada do Derba
quarta-feira, 4 de outubro de 2023Câmara dos Deputados comemora 35 anos da Constituição Federal com vários eventos
domingo, 1 de outubro de 2023Se ligue. A Câmara dos Deputados promove em outubro uma série de atividades para comemorar os 35 anos da Constituição Federal. Os eventos incluem seminários, exposições, programas especiais de rádio e TV, sessão solene, entre outros.
Com o tema “Construção de um Brasil Justo, Inclusivo e Democrático”, as celebrações reconhecem a importância histórica da Constituição de 1988 e o compromisso contínuo do Parlamento brasileiro com a construção de um País melhor.
Seminário
Na terça-feira (3), a Segunda-Secretaria da Câmara fará um seminário no auditório Nereu Ramos. Os convidados do evento farão uma análise do processo de construção da Constituição e dos caminhos que podem ser trilhados no sentido da sua efetivação plena.
O seminário terá início às 9 horas.
Sessão Solene
Na quarta-feira (4), a Câmara fará uma sessão solene em homenagem aos 35 anos da promulgação da Constituição. O evento terá início às 10 horas, no Plenário Ulysses Guimarães.
Na ocasião, os Correios vão apresentar um selo comemorativo, e a Edições Câmara lançará o livro “A Voz do Cidadão na Constituinte”, sobre a participação popular na elaboração da Constituição.
Exposição
No dia 9, será inaugurada uma exposição com milhares de registros fotográficos da participação popular durante a Constituinte.
Também fazem parte da exposição os desenhos vencedores do concurso “Constituição, Democracia e Infância”, que foi promovido pela Segunda-Secretaria em parceria com o Plenarinho.
Todos os eventos são abertos ao público.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
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Fotografia: Divulgação