Na cadeia. José Aldemário Pinheiro, conhecido como Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, foi conduzido coercitivamente pela Operação Lava Jato na manhã desta segunda-feira, dia 5/9, em São Paulo. Para Sérgio Moro, juiz federal, há provas de que o empresário agiu para obstruir as investigações. Léo Pinheiro será levado de carro para a Superintendência da PF, em Curitiba.
O empresário estava em liberdade provisória e foi alvo de um mandado de condução coercitiva, também nesta segunda, na Operação Greenfield, que investiga irregularidades nos principais fundos de pensão do país.
Dos 14 presos na Operação Boca Livre que estavam cumprindo prisão temporária determinada pela 3ª Vara Criminal de São Paulo, 10 terminaram soltos na madrugada de domingo, dia 3/7, conforme a Polícia Federal. Nomes deles não foram divulgados.
Ainda conforme a PF, apenas os três principais alvos da operação continuarão presos, porque tiveram o pedido de conversão da prisão temporária em preventiva autorizada pela Justiça. Quanto aos demais, foram ouvidos e não houve pedido de prorrogação da prisão temporária. Por isso, estão liberados.
Eles estavam detidos desde o dia 28/6, quando a Polícia Federal realizou operação que apura desvios de recursos federais em projetos culturais com benefícios de isenção fiscal previstos na Lei Rouanet. Fonte: G1
Vixe. Carlos Augusto Ramos, também conhecido como Carlinhos Cachoeira, o ex-diretor da empresa Delta no Centro-Oeste, e outro empresário estão presos no Sistema Penitenciário do Rio de Janeiro, desde a noite de quinta-feira, dia 30/6.
Conforme a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), eles chegaram no Presídio Ary Franco, Zona Norte do Rio, à noite. Antes do encaminhamento, nesta quinta-feira, os três foram ouvidos na sede da Polícia Federal, onde chegaram às 5:30 da tarde. Eles foram presos pela manhã na Operação Saqueador, em Goiânia, e em São Paulo.
Não corre ninguém. A Polícia Federal realiza na manhã desta quinta-feira, dia 2, a “Operação Orobó”, com o cumprimento de oito mandados de busca e apreensão em Salvador, Feira de Santana e Ruy Barbosa, cidades do interior Bahia.
A ação é um desdobramento da “Operação Águia de Haia”, realizada em julho de 2015. Em Salvador, a PF realiza buscas em edifícios no bairro de Cidade Jardim e na avenida Vasco da Gama.
Com a ação anterior, a Polícia Federal detectou um esquema criminoso de desvio de recursos públicos que causou um prejuízo de mais de R$ 6,6 milhões aos cofres do município de Ruy Barbosa.
Agora, o objetivo da investigação é localizar e apreender provas da ocultação dos valores desviados, que, suspeita-se, teriam sido utilizados na aquisição de imóveis, veículos e outros bens.
Também estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão em escritórios de dois advogados suspeitos de participar da organização criminosa. A suspeita é que eles teriam agido para atrapalhar o andamento das investigações. Cerca de 30 policiais federais participam da ação.
O nome da operação, Orobó, é uma referência a uma serra que fica próximo ao município de Ruy Barbosa. Os mandados foram expedidos pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região.
Não corre ninguém. A Polícia Federal deflagrou na madrugada desta segunda-feira, dia 23, a 29ª fase da Operação Lava Jato, executada em Brasília, no Rio de Janeiro e Recife.
A nova fase da operação cumpre dois mandados de prisão temporária, seis mandados de busca e apreensão e um de prisão preventiva, referentes a crimes de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e corrupção passiva a ativa envolvendo verbas desviadas do esquema criminoso revelado no âmbito da Petrobrás.
Segundo a Polícia Federal, um dos investigados é João Cláudio Genu, que foi assessor do ex-deputado federal José Janene, morto em 2010.
“Foi, juntamente com o deputado, denunciado na Ação Penal 470 do STF (Mensalão), acusado de sacar cerca de um milhão e cem mil reais de propinas em espécie das contas da empresa SMP&B Comunicação Ltda., controlada por Marcos Valério Fernandes de Souza, para entrega a parlamentares federais do Partido Progressista, no escândalo criminal conhecido vulgarmente por “Mensalão”, afirmou a PF em nota.
A operação foi batizada de Repescagem justamente porque o ex-assessor, o principal investigado desta fase, já foi processado no mensalão.
Não corre ninguém. A Polícia Federal cumpre nesta sexta-feira, dia 20, mandados de busca e apreensão e de condução coercitiva em um inquérito que envolve o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por suspeita de tráfico de influência envolvendo contratos de empreiteiras.
A operação foi batizada de Janus, o deus romano de duas faces. A ação não faz parte da Lava Jato e todas as medidas são cumpridas em Santos, no litoral paulista: 4 mandados de busca e apreensão, 2 de condução coercitiva e 5 intimações.
O ex-presidente pelo PT não é alvo de nenhuma medida, mas pessoas ligadas a ele são investigadas.
Segundo a colunista Mônica Bergamo, um dos alvos da operação seria o sobrinho de Lula, que é filho do irmão da primeira mulher do petista.
No foco da apuração estão contratos da Odebrecht firmados entre 2012 e 2015 com uma pequena empresa da construção civil de Santos, contratada para executar obras em Angola, com suspeita de tráfico de influência de Lula.
Uma outra empresa, de um ex-agente público, teria sido usada para pagar propina nesta operação.
A Operação Janus também analisa a possibilidade da Odebrecht ter pago propina para obter empréstimo do BNDES, entre 2011 e 2014.
De acordo com a PF, o nome Janus foi escolhido para simbolizar que o trabalho policial está atento ao passado e também ao futuro, cobrindo todos os lados das investigações. São investigados hoje os crimes de tráfico de influência, corrupção e lavagem de dinheiro.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Paulo Afonso, em parceria com a Polícia Federal (PF), realizou a apreensão de 15kg de crack que estavam sendo transportados em um veículo que seguia para os demais estados da região Nordeste.
A abordagem aconteceu já no município alagoano de Delmiro Gouveia, na terça-feira, dia 3/5, próximo à ponte metálica, no KM 1 da BR 110. Por volta do meio-dia, em um dos veículos abordados, um FIAT/LINEA, a equipe procedeu à verificação minuciosa, momento em que foi encontrado o carregamento da droga acondicionada em pacotes envolvidos em plástico.
Após constatarem o ilícito, os PRF’s deram voz de prisão em flagrante ao condutor do veículo por tráfico de drogas. O homem, a droga e o carro foram conduzidos até Maceió, capital do estado vizinho, onde foram realizados os demais procedimentos criminais pela Polícia Judiciária.
Olha aí. A Polícia Federal (PF ) realiza nesta sexta-feira, dia 1º, a 27ª fase da Operação Lava Jato, batizada de Carbono 14, referência à investigação de fatos antigos. A ação tem como foco um esquema de lavagem de dinheiro por parte do Banco Schahin, que teria gerado prejuízos para a Petrobras. O banco, aliás, teria pagado propina até 2002 ao empresário José Carlos Bumlai.
De acordo com a PF, R$ 12 milhões foram solicitados por Bumlai à instituição. Desse valor, R$ 6 milhões foram enviados para o empresário Ronan Maria Pinto, um dos alvos da operação, que teria usado parte do dinheiro para comprar o jornal Diário do Grande ABC.
Viaturas da PF foram vistas na sede do jornal, em Santo André-SP.
Além de Ronan, outro alvo principal da operação é o ex-secretario-geral do PT Silvio Pereira. Ambos tiveram a prisão pedida pela força-tarefa.
Já o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares e o jornalista Breno Altman, colaborador do siteBrasil 247 e diretor do Portal Opera Mundi, foram levados para depor coercitivamente.
Os policiais cumprem 12 mandados: 2 de prisão temporária, 8 de busca e apreensão e 2 de condução coercitiva. A ação acontece nas cidades paulistas de Carapicuíba, Osasco, Santo André, além da capital, segundo as primeiras informações.
Êta. A Polícia Federal indiciou o marqueteiro do PT, João Santana, a mulher dele, Mônica Moura, e mais seis pessoas investigadas na 23ª fase da Operação Lava Jato, chamada de Acarajé.
O indiciamento está no relatório parcial apresentado no processo que tramita na Justiça Federal de Curitiba.
Para a Polícia Federal, há indícios de que o casal João Santana e Mônica Moura, que está preso desde o mês passado, tenham cometido crimes relacionados à ocultação de depósitos no exterior, lavagem de dinheiro, corrupção passiva e organização criminosa.
Eles são suspeitos de ter recebido US$ 3 milhões de offshores ligadas à Odebrecht, entre 2012 e 2013, e US$ 4,5 milhões por meio de empresas do engenheiro e operador financeiro Zwi Skornicki, entre 2013 e 2014.
Zwi Skornicki também foi indiciado pela Polícia Federal. Agora, cabe ao Ministério Público decidir se oferece ou não denúncia aos investigados.
Olha a bomba. O juiz Sérgio Moro retirou nesta quarta-feira, dia 16, o sigilo de interceptações telefônicas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. As conversas gravadas pela Polícia Federal incluem diálogo desta quarta, dia 16, com a presidente Dilma Rousseff, que o nomeou como ministro chefe da Casa Civil.
No despacho em que libera as gravações, Moro afirma que, “pelo teor dos diálogos degravados, constata-se que o ex-Presidente já sabia ou pelo menos desconfiava de que estaria sendo interceptado pela Polícia Federal, comprometendo a espontaneidade e a credibilidade de diversos dos diálogos”.
Moro afirma, ainda, que alguns diálogos sugerem que Lula já sabia das buscas feitas pela 24ª fase da Operação Lava Jato no início do mês.
Conversa com Dilma
– Dilma: Alô
– Lula: Alô
– Dilma: Lula, deixa eu te falar uma coisa.
– Lula: Fala, querida. Ahn
– Dilma: Seguinte, eu tô mandando o ‘Bessias’ junto com o papel pra gente ter ele, e só usa em caso de necessidade, que é o termo de posse, tá?!
– Lula: Uhum. Tá bom, tá bom.
– Dilma: Só isso, você espera aí que ele tá indo aí.
– Lula: Tá bom, eu tô aqui, fico aguardando.
– Dilma: Tá?!
– Lula: Tá bom.
– Dilma: Tchau.
– Lula: Tchau, querida.
Ouça:
Influência
O juiz diz que algumas em algumas conversas se fala, aparenetemente, “em tentar influenciar ou obter auxílio de autoridades do Ministério Público ou da Magistratura em favor do ex-Presidente”. Moro ressalta, porém, que não há nenhum indício nas conversas, ou fora delas, de que as pessoas citadas tentaram, de fato, agido “de forma inapropriada”.
“Em alguns casos, sequer há informação se a intenção em influenciar ou obter intervenção chegou a ser efetivada”, observa o juiz.
Um dos casos citados por Moro faz referência à Ministra Rosa Weber do Supremo Tribunal Federal (STF), “provalvemente para obtenção de decisão favorável ao ex-Presidente na ACO 2822”. Na ocasião, Weber negou pedido apresentado pela defesa do ex-presidente para suspender duas investigações sobre um triplex em Guarujá (SP) e um sítio em Atibaia (SP) ligados a ele.
“A eminente Magistrada, além de conhecida por sua extrema honradez e retidão, denegou os pleitos da Defesa do ex-Presidente”, afirmou Moro.
Outro ministro que também aparece nos diálogos é Ricardo Lewandowski. “Há diálogo que sugere tentativa de se obter alguma intervenção do Exmo. Ministro Ricardo Lewandowski contra imaginária prisão do ex-Presidente, mas sequer o interlocutor logrou obter do referido Magistrado qualquer acesso nesse sentido”, consignou o juiz.
Moro afirma também que há menção ao recém nomeado Ministro da Justiça Eugênio Aragão, sobre quem Lula diz que “parece nosso amigo”, mas de quem reclama porque “este não teria prestado qualquer auxílo”.
O juiz registra no despacho que registrou essas referências “apenas para deixar claro que as aparentes declarações pelos interlocutores em obter auxílio ou influenciar membro do Ministério Público ou da Magistratura não significa que esses últimos tenham qualquer participação nos ilícitos”. Para Moro, porém, isso “não torna menos reprovável a intenção ou as tentativas de solicitação”.
Envio ao STF
Ao fim do despacho, Moro informa que, diante da notícia de que Lula aceitou convite para ocupar o cargo de ministro chefe da Casa Civil, as investigações serão enviadas ao Supremo Tribunal Federal. O material deve ser enviado após a posse, que está marcada para terça-feira (22).
Batida sensacional. Uma operação que envolveu a Polícia Rodoviária Federal (PRF), Polícia Federal (PF) e a Companhia Independente de Policiamento Especializado da Polícia Militar da Bahia(CIPE/Sudoeste),resultou na apreensão de cerca de 45 kg de drogas na noite desta segunda-feira, dia 7. O trabalho ocorreu no KM 775 da BR 116, trecho da Cidade de Planalto, Sudoeste da Bahia.
Durante abordagem a um Renault/Logan, com placas de Belo Horizonte/MG, os policiais encontraram em seu interior, aproximadamente 41 quilos de maconha e três quilos de crack. O condutor, um homem de 53 anos, foi detido e encaminhado junto com o entorpecente para a Delegacia da Polícia Federal de Vitória da Conquista.
Não corre ninguém. A Polícia Federal cumpre um mandado de condução coercitiva e cinco de busca e apreensão nesta sexta-feira, dia 4, na capital baiana, durante a 24ª fase da Operação Lava Jato. A ação também acontece no Rio de Janeiro e São Paulo.
Em Salvador, os policiais estiverami no condomínio Villaggio Panamby, no Horto Florestal. Esse seria o endereço do ex-executivo da OAS, Paulo Gordilho.
Há informações de que ele teria negociado a compra de móveis para o sítio do ex-presidente Luiz Lula da Silva, que foi conduzido coercitivamente para depor.
Segundo informações da TV Globo, Gordilho também teria acompanhado Lula e a mulher Marisa Letícia em uma visita ao apartamento tríplex no condomínio Solaris, no Guarujá.
A PF investiga se a OAS pagou uma reforma no imóvel. Lula nega que seja proprietário da residência e disse que chegou a visitar o local, mas desistiu da compra.
Policiais federais também cumprem mandados na sede da OAS, em Salvador.
Cramunhão da pesada. Acabou sendo preso na manhã desta terça-feira, dia 1º, um dos suspeitos de matar o policial federal, Wilson Teixeira Queiroz Neto na noite desta segunda, dia 29/2, na Cidade de Juazeiro, Norte da Bahia. Conforme informações da Polícia, a prisão do suspeito, conhecido como ‘Pinókio’, aconteceu na Cidade de Filadélfia, a 370 quilômetros da capital baiana, durante uma operação da PF.
Pressão, pressão. A Polícia Federal (PF) cumpre, desde a manhã desta quarta-feira, dia 27, a 22ª fase da Operação Lava Jato em São Paulo e Santa Catarina. Serão cumpridos 23 mandados judiciais, sendo 6 de prisão temporária e 15 mandados de busca e apreensão e dois de condução coercitiva, quando a pessoa é obrigada a prestar depoimento. Em São Paulo a ação acontece na capital, em Santo André e São Bernado do Campo e em Santa Catarina, em Joaçaba. Oitenta policiais participam da ação.
A operação batizada de Triplo X, apura a existência de estrutura criminosa destinada a proporcionar a investigados na operação policial a abertura de empresas offshores e contas no exterior com recursos procedentes de delitos praticados na Petrobras. A polícia investiga ainda a ocultação de patrimônio através de um empreendimento imobiliário.
De acordo com a PF, existe a suspeita de que uma das empreiteiras investigadas na Operação Lava Jato teria se utilizado do negócio para repasse disfarçado de propina a agentes envolvidos no esquema criminoso da Petrobras.
A Polícia Federal deflagrou em Vitória da Conquista, no interior da Bahia, a operação Lammer, em conjunto com o Ministério Público Federal, nesta quarta-feira, dia 2, para desarticular um grupo suspeito de fraudes bancárias que atuava em cidades baianas, de São Paulo, Goiânia e no DF.
São cumpridos sete mandados de prisão preventiva, 14 de busca e apreensão, além de 12 mandados de condução coercitiva de investigados envolvidos nas supostas fraudes.
Os crimes teriam acontecido na capital de São Paulo, Osasco (SP), Águas Lindas de Goiás (GO), Brasília (DF), Itororó (BA), Teixeira de Freitas (BA) e Vitória da Conquista (BA). Conforme a investigação policial, a maioria dos recursos era encaminhada para Vitória da Conquista.
Os crimes de fraudes bancárias eram cometidos através da Internet, por meio da captura dos dados cadastrais e de senhas de acesso aos sistemas de internet banking, invasão de contas bancárias, além da transferência dos saldos existentes para contas de laranjas. Os investigados ainda utilizariam os valores desviados das contas para pagamentos de boletos bancários, taxas de licenciamento de veículos e outros títulos.
Segundo a PF, os suspeitos responderão pelos crimes de estelionato qualificado e constituição e integração de organização criminosa, com penas que, somadas, chegam a mais de 14 anos de reclusão.
“Lammer” é o termo pejorativo utilizado para nomear criminosos cibernéticos que acreditam que não serão punidos. Em geral, são operadores de programas desenvolvidos para captura de senhas, a fim de invadir contas bancárias através dos sistemas de internet banking.
Não corre ninguém. A Polícia Federal deflagrou na manhã dessa quinta-feira, dia 5, em Salvador e mais quatro cidades, a Operação Infecto, que busca combater organização criminosa suspeita de desvio de recursos públicos, sonegação de impostos e lavagem de dinheiro por meio de entidades supostamente sem fins lucrativos, qualificadas como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP).
A ação, realizada em parceria com a Controladoria-Geral da União (CGU) e o Ministério Público Federal acontece em Salvador, Juazeiro, Jacobina, Valença e Petrolina. De acordo com a PRF, a organização agrupou no período entre 2010 e 2015, dez instituições, entre elas: Cecosap, Inat, Isade, Ises, ISO, Idepe e estão sendo cumpridos 10 mandados de busca e apreensão nas sedes das organizações e nas residências dos envolvidos e em um escritório de contabilidade. “Também, por ordem da Justiça Federal, foram bloqueados ativos financeiros em nome de integrantes da organização criminosa”, explica.
Segundo a PF, as investigações tiveram início após identificação da Delegacia da Receita Federal em Feira de Santana, de inconsistências no recolhimento de impostos relacionado ao pagamentos de salários e termos de parceria, firmados entre OSCIPs e algumas prefeituras da Bahia.
A Controladoria-Geral da União fiscalizou os municípios de Barreiras, Ipirá, Quixabeira, Uauá e Valença, que possuem termos de parceria com as OSCIPs investigadas, o que apontou a contratação irregular das entidades, o superfaturamento dos valores cobrados e o desvio de recursos das áreas da Saúde e Educação, além da falta de recolhimento das verbas previdenciárias nos municípios.
Vixe. A Polícia Federal (PF) está cumprindo segunda-feira, dia 26, mandados de busca e apreensão em casas e escritórios de suspeitos de crime contra a Receita Federal, em mais uma etapa da Operação Zelotes. Um dos investigados é Luiz Cláudio Lula da Silva, filho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo informações do jornal Estadão, Luiz Cláudio é dono da LFT Marketing Esportivo, e teria recebido pagamentos de Mauro Marcondes, um dos lobistas investigados por negociar a edição e aprovação da MP 471 durante o governo do ex-presidente Lula. Policias estão vistoriando o escritório do empresário.
Cerca de 100 policiais estão nas ruas para cumprir 33 mandados judiciais- seis de prisão preventiva, 18 de busca e apreensão e nove de condução coercitiva. De acordo com estimativa da PF, os processos que somam R$ 19 bilhões. Esse é um dos maiores esquemas de sonegação fiscal já descobertos. Suspeita-se que três quadrilhas operavam dentro do colegiado e causaram um prejuízo de pelo menos R$ 6 bilhões aos cofres públicos.
Olha aí. Mais uma fase da Operação Zelotes, foi deflagrada pela Polícia Federal (PF), na manhã desta segunda-feira, dia 26. A ação investiga uma tentativa de fraudes no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), vinculado ao Ministério da Fazenda. Neste momento, cerca de 100 policiais estão nas ruas para cumprir 33 mandados judiciais – seis de prisão preventiva, 18 de busca e apreensão e nove de condução coercitiva, quando a pessoa é levada para prestar esclarecimentos em Brasília, São Paulo, no Piauí e no Maranhão.
Entre as prisões está a do lobista Alexandre Paes dos Santos, suspeito de intermediar contatos entre empresas e conselheiros do Carf. A investigação indica suspeitas de tráfico de influência, extorsão, e corrupção de agentes públicos, com o objetivo de aprovar alterações na legislação benéficas de empresas empresas.
De acordo com estimativa da PF, os processos que somam R$ 19 bilhões. Esse é um dos maiores esquemas de sonegação fiscal já descobertos. Suspeita-se que três quadrilhas operavam dentro do colegiado e causaram um prejuízo de pelo menos R$ 6 bilhões aos cofres públicos.
Haja droga. Oito toneladas de maconha, prontas para o consumo, foram localizadas pela Polícia Federal em uma fazenda de plantio da droga na cidade de Campo Formoso, no interior da Bahia, na terça-feira, dia 8. A apreensão faz parte da Operação Expurgo III, que visa o combate e a erradicação de maconha na região norte. As informações foram divulgadas pela PF nesta quarta-feira, dia 9.
Segundo a Polícia Federal em Juazeiro, que comandou a ação, esta é a maior quantidade de maconha já apreendida neste tipo de operação no estado.
A Polícia Federal indiciou mais seis investigados na Operação Lava Jato, entre eles o ex-diretor da área internacional da Petrobras Jorge Luiz Zelada, sucessor de Nestor Cerveró.
O executivo – que está preso – é acusado pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e envio ilegal de recursos ao exterior. O relatório foi enviado ao Ministério Público, que agora vai decidir se denuncia os seis à Justiça Federal.
Além de Zelada, foram indiciados Raul Schmidt, João Augusto Rezende, Hamylton Pinheiro Padilha, Paul Bragg e Hsin Chi Su.
Segundo o MP, o ex-diretor enviou US$ 12 milhões desviados do esquema de corrupção na Petrobras para bancos de Mônaco e da China.