APra cima. gentes da Polícia Federal chegaram nesta terça-feira, dia 7/1, na Cidade de São João de Meriti, no Estado do Rio de Janeiro, para combater a prática de estelionatos previdenciários. Na Operação Zelo VI, eles cumprem mandado de busca e apreensão. A ordem judicial foi expedida pela 10ª Vara Federal Criminal.
Segundo a PF, os policiais apreenderam, durante busca na casa de um dos investigados, 15 cartões bancários, seis celulares, um notebook, um HD externo e um pen drive, além de diversos documentos que agora vão passar por análise técnica e pericial.
Um fardamento do Núcleo Regional de Inteligência Previdenciária e Trabalhista do Rio de Janeiro foi o que provocou a investigação.
“Foram apuradas irregularidades por meio de desbloqueio de contas vinculadas a benefícios previdenciários fraudados, com um prejuízo estimado de R$ 500 mil aos cofres da União”, informou a Polícia Federal, em nota.
Acrescentou que o crime de estelionato previdenciário está previsto no parágrafo 3º do artigo 171 do Código Penal, “cuja pena pode ultrapassar seis anos de prisão”.
A pressão subiu. A Polícia Federal (PF) deflagrou na terça-feira, dia 17/12, uma operação para desarticular um esquema de tráfico internacional de drogas que teria movimentado mais de R$ 2 bilhões em cerca de dois anos. São cumpridos 32 mandados, sendo 19 de prisão e 13 de busca e apreensão, além do bloqueio das contas de 38 investigados e o cancelamento das atividades de sete empresas.
De acordo com a Agência Brasil, a PF informa, por meio de nota, que também foi determinado pedido de inclusão de alerta vermelho da Interpol contra um dos suspeitos. Os mandados foram expedidos pela 10ª Vara de Criminal da Justiça Federal, no Distrito Federal, e são cumpridos em Goiás, Minas Gerais, Amazonas, Bahia e no Distrito Federal.
Ainda segundo a PF, as investigações tiveram início em abril de 2023, com a apreensão de 1,5 tonelada de drogas e cinco fuzis pela Polícia Civil do Amazonas. A droga teria como destino o Distrito Federal. “Desde então, a PF já deflagrou três operações com o fim de identificar os envolvidos e se deparou com uma complexa rede de empresas de fachada”.
O grupo, segundo a corporação, movimentaria recursos com remessas de valores inclusive para a Colômbia, onde reside um dos suspeitos, para o pagamento das drogas. “O inquérito policial aponta mais de R$ 2,2 bilhões em movimentações financeiras pelo grupo em apenas dois anos, o que demonstra a magnitude da operação criminosa”.
Suspeitos
“As investigações conseguiram mapear quase 40 suspeitos entre gestores financeiros, traficantes e laranjas do grupo, além de ter apreendido armas, munições, drogas e diversos bens de luxo como relógios e veículos.”
A PF disse haver indícios ainda de prática de crimes violentos contra membros da própria organização. “Um dos suspeitos, que atuaria como ‘mula’, teria sido sequestrado e torturado pela liderança do esquema após suspeita de desaparecimento de drogas”.
“Outro investigado seria um dos líderes de uma facção criminosa na Região Nordeste, mais especificamente, nos estados da Bahia e de Sergipe. As investigações seguem em andamento.”
A pressão subiu. Os prefeitos das Cidades de Euclides da Cunha e Umburanas, no Interior da Bahia, foram alvos de mandados de busca e apreensão em ações conjuntas realizadas pela Polícia Federal (PF) e pela Coordenadoria Geral da União (CGU). No total, 21 mandados judiciais foram cumpridos em seis Municípios, na quinta-feira, dia 5/12.
Além de Euclides da Cunha e Umburanas, a operação foi feita nas Cidades de Salvador, Jaguarari e Jacobina, e em Petrolina, no Pernambuco.
As operações Rumo e Prumo investigam irregularidades em licitações e favorecimento de empresas contratadas para prestação de serviços como transporte escolar e locação de veículos nos Municípios.
A Justiça determinou o sequestro de, aproximadamente, R$ 9 milhões de reais, obtidos através dos crimes investigados. Em imagens registradas pela Polícia Federal é possível ver uma grande quantia de dinheiro em espécie que foi apreendida.
As assessorias de comunicação das prefeituras de Euclides da Cunha e Umburanas ainda não se posicionaram sobre a operação.
Olha aí. A Polícia Federal (PF) intensificou seu esquema de segurança para o G20 após o atentado ocorrido na Praça dos Três Poderes, em Brasília, na última semana.
“São mais de mil policiais federais envolvidos, mais agentes do esquadrão antibombas. Houve um reforço depois do incidente na Praça dos Três Poderes, na semana passada”, disse ao portal g1 o chefe da Diretoria de Proteção à Pessoa da Polícia Federal (PF), Alexsander Castro de Oliveira.
Segundo Castro, o esquema envolve uma série de ações que o Poder Federal vem coordenando com os diversos atores da segurança pública para garantir um evento seguro. Segundo o diretor, o Brasil aprendeu muito com os grandes eventos esportivos, como a Copa do Mundo e as Olimpíadas. Essas experiências foram determinantes para a atuação da força de segurança no G20.
Pega. No fim da noite de sábado, dia 5/10, a Polícia Federal prendeu em flagrante 24 pessoas por tentativa de compra de votos, em Nilópolis, na Baixada Fluminense, Rio de Janeiro. Os presos atuavam na eleição municipal como cabos eleitorais de um candidato a Prefeito.
A ação dos policiais federais ocorreu em um imóvel utilizado pelo candidato para efetivar a compra dos votos. Após vigilância na frente do local, policiais federais avistaram aproximadamente 15 pessoas saindo do imóvel e efetivaram a abordagem, localizando na posse dos abordados dinheiro em espécie e relação com nome de eleitores.
Durante a busca realizada no local, os policiais apreenderam R$ 63.044,00, em espécie, um carro adesivado com propaganda do candidato e uma pistola com dois carregadores. Além disso, os policiais encontraram uma lista com nome de eleitores que supostamente receberiam para “vender” seus votos.
Os presos foram encaminhados à Superintendência Regional da PF no Rio de Janeiro para lavratura do auto de prisão em flagrante. Eles podem responder pelos crimes de associação criminosa, corrupção eleitoral e lavagem de dinheiro.
Polícia pra cima. A Polícia Federal deflagra, na sexta-feira, dia 4/10, a Operação Compra de Voto para cumprimento de três mandados de busca e apreensão, na Cidade de Caraíbas, Sudoeste da Bahia.
A investigação foi iniciada pelo Ministério Público Eleitoral, que recebeu a denúncia do fato criminoso, com áudios em que uma suposta servidora pública do Município de Caraíbas oferece R$ 800 a um eleitor para que ele votasse em certo candidato a prefeito, também prometendo, caso o candidato vencesse as eleições, conseguir um emprego para o eleitor.
Nos áudios é possível ouvir que o acordo foi pagar o valor em duas parcelas de R$ 400. A suposta servidora da Prefeitura ainda diz que, caso o eleitor soubesse de outras pessoas interessadas, também poderia indicar a ela. Os interlocutores comentam também sobre o fornecimento de combustível e pagamento de passagens para que eleitores residentes em outras Cidades se dirijam até Caraíbas para votar.
Há indícios do envolvimento de outro servidor da prefeitura, em desfavor de quem foi cumprido um dos mandados de busca, que supostamente também estaria negociando com eleitores os valores para compra dos votos.
As condutas investigadas podem se amoldar aos crimes de compra de votos, previsto no Código Eleitoral, com incidência de pena de até 4 anos de reclusão e pagamento de multa; e de captação ilícita de sufrágio, com incidência de pena de multa e de cassação do registro ou do diploma.
O material apreendido será analisado e a investigação continuará, com implementação de outras diligências, para apurar a eventual participação de outros agentes nos fatos delituosos.
Olha aí. A Polícia Federal (PF) prendeu, até o momento, 31 candidatos nas eleições municipais deste ano que estavam com mandado de prisão em aberto. O balanço mais recente foi atualizado às 17h desta sexta-feira, dia 20/9. As prisões ocorreram em dez estados, e os mandados em aberto são por crimes variados, sendo grande parte por não pagamento de pensão alimentícia, mas também homicídio, estupro, tráfico e corrupção.
De acordo com a legislação, quem possui mandado de prisão em aberto não fica impedido de disputar um cargo eletivo, caso não tenha sido condenado por um tribunal colegiado ou tenha condenação definitiva. No entanto, a pessoa pode ser presa se for encontrada. Já a partir deste sábado, dia 21/9, porém, os candidatos que disputam as eleições municipais não poderão ser detidos ou presos, salvo em flagrante delito.
Pela norma, postulantes ao cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador ficam impedidos de detenção durante os 15 dias que antecedem o primeiro turno do pleito, que neste ano será realizado no primeiro domingo outubro (dia 6). A regra está prevista no Parágrafo 1º do Artigo 236 do Código Eleitoral (Lei nº 4.737/1965).
Eleições 2024
No pleito deste ano, estão em disputa os cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador em 5.569 municípios. O TSE contabiliza 5.569 vagas para prefeituras, mais 5.569 vagas para vice-prefeituras, além de 58.444 vagas de vereadores nas câmara municipais, que representam o Poder Legislativo das cidades.
Em 6 de outubro, mais de 463,35 mil candidatas e candidatos disputarão cargos de prefeitos, vice-prefeitos e vereadores, em 5.569 municípios, conforme dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O Brasil tem 155,9 milhões de pessoas aptas a votar no pleito deste ano. Por se tratar de eleições municipais, os eleitores que estão no exterior não estão obrigados a votar.
Vixe. A Polícia Federal e o Ministério Público Federal deflagraram as fases V e VI da Operação Patronos, que investiga a suposta participação de advogados em negociações de decisões judiciais no Tribunal de Justiça da Bahia.
Nesta fase da investigação, foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão em desfavor de advogado investigado.
Foi determinada ainda, por um dos Ministros Relatores, o bloqueio de, aproximadamente, R$ 37 milhões em bens e valores dos investigados, em razão das suspeitas de sua origem ilícita. Os investigados poderão responder pelos crimes de corrupção ativa, corrupção passiva e lavagem de capitais.
A pressão subiu. A Polícia Federal cumpre dois mandados de prisão preventiva e três de busca e apreensão, em Feira de Santana, no Interior da Bahia, na manhã desta terça-feira, dia 28/5, durante a Operação Fake Front, que investiga fraudes cometidas contra a Caixa Econômica Federal, Previdência Social e outras instituições bancárias. O prejuízo identificado ultrapassa R$ 1 milhão para as instituições bancárias envolvidas.
De acordo com informações da PF, a investigação detectou que foram abertas 19 contas bancárias em agências da Caixa Econômica Federal de Feira de Santana e Brasília, com a utilização de documentos falsos, com o objetivo de obter recursos através de empréstimos fraudulentos.
Segundo a Polícia Federal, apurou-se, até agora, que os fraudadores faziam diversos empréstimos através das contas bancárias fraudadas.
Com os recursos do golpe, os fraudadores compravam produtos no comércio de Feira de Santana, sendo grande parte gasta em agências de turismo e casas de material de construção.
A Polícia Federal passou a seguir o destino dado ao dinheiro que entrava nas contas bancárias abertas com documentos falsos e identificou parte do grupo beneficiado com as fraudes.
Os mandados judiciais foram expedidos pela 1ª Vara Federal da Seção Judiciária de Feira de Santana. Os investigados vão responder pelos crimes de associação criminosa e estelionato.
A PF informou que o nome da operação se deve à prática adotada pelos fraudadores de adulteração de dados constantes da parte da frente das carteiras de identidade usadas para abertura das contas bancárias, onde eram inseridas a fotografia e impressão digital de integrantes do grupo criminoso, mantendo no verso os dados verdadeiros dos documentos de identificação.
Pra cima. A Polícia Federal apreendeu na terça-feira, dia 9/4, 565 quilos de cocaína que estavam em uma aeronave interceptada na Cidade de Santa Cruz do Rio Pardo, Interior de São Paulo.
A interceptação ocorreu com o emprego de helicóptero da instituição e apoio da Força Aérea Brasileira, da Polícia Militar de São Paulo e da Polícia Militar do Paraná.
O voo teria saído do Paraguai e tinha como destino o Interior de São Paulo. De acordo com as investigações, o avião possivelmente é clonado, uma vez que o verdadeiro teria sido inutilizado em operação da PF na terra indígena Yanomami em maio de 2023.
O piloto era habilitado desde 2021, foi preso em flagrante por tráfico internacional de drogas e encaminhado à Delegacia de Polícia Federal em Marília/SP.
Vixe. A Polícia Federal cumpre três mandados de busca e apreensão, na manhã desta quarta-feira, dia 6/3, na Cidade de Ilhéus, no interior da Bahia, durante a “Operação Códigos Ilícitos”, que apura fraudes no programa Bolsa Família, em 2022, na época chamado de Auxílio Brasil.
De acordo com a PF, a investigação começou no final de 2022, quando recebeu a informação de que funcionários de uma lotérica foram cooptados por criminosos para auxiliarem na liberação de benefícios sociais.
O esquema funcionava da seguinte forma:
Foi identificado que os benefícios eram solicitados, de forma fraudulenta, em nomes de terceiros, moradores da Bahia e de outros estados brasileiros, que não tinham conhecimento do esquema.
Depois, com a ajuda dos funcionários da lotérica, era realizado a ativação indevida do aplicativo CAIXA TEM e os benefícios eram sacados pelos criminosos mediante saque emergencial, sem a utilização de cartão e com uso de códigos (tokens) de saques.
Segundo a Polícia Federal, os mandados de busca e apreensão cumpridos nesta quarta-feira têm o objetivo de coletar mais elementos relacionados aos crimes investigados e identificar outros integrantes do grupo. As medidas judiciais foram expedidas pela Justiça Federal de Ilhéus.
A PF informou ainda que a investigação segue com as análises dos materiais apreendidos e com depoimentos dos suspeitos. O crime investigado é o de peculato furto, que prevê pena de até 12 anos de reclusão e multa.
Vixe. A Polícia Federal (PF) realiza, na manhã desta terça-feira, dia 5/3, uma operação que visa combater o contrabando de animais em Salvador e na Região Metropolitana de Salvador (RMS).
Ao todo, quatro mandados de busca e apreensão são cumpridos nos Bairros da Paz e Itapuã, em Salvador, e nas Cidades de Camaçari e Simões Filho.
A ação também conta com o apoio da Polícia Militar da Bahia (PM-BA), através da Companhia Independente de Polícia de Proteção Ambiental (COPPA).
Forças policiais. As ações de inteligência para desarticular grupos criminosos durante o carnaval têm o suporte da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO) Bahia, que é composta por Forças Estaduais e Federais de Segurança Pública.
As equipes estão nos três circuitos, em alguns casos com agentes infiltrados, monitorando possíveis ações de grupos ligados a tráfico de drogas e armas, além de homicídios.
Os policiais da FICCO realizam visitas aos Postos de Observação da Secretaria da Segurança Pública e das Polícias Civil e Militar, com o objetivo de articular novas ações nos circuitos.
“O Carnaval da Bahia é o maior evento de rua do mundo e estamos trabalhando para evitar qualquer atuação do crime organizado”, declarou o delegado da Polícia Federal Eduardo Badaró, chefe da FICCO Bahia.
A pressão subiu. O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) saiu em defesa do pai dele, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que foi um dos alvos de operação deflagrada nesta quinta-feira, dia 8/2, pela Polícia Federal.
Na rede social X, antigo Twitter, o parlamentar federal relacionou a operação policial a um ato pró-Bolsonaro em São Sebastião, Cidade do Litoral de São Paulo, e disse que a política do Brasil “é feita no Supremo Tribunal Federal”.
Pra cima. A Polícia Federal deflagrou, nesta quarta-feira, dia 7/2, a Operação SYMBOLIC, que é desdobramento da Operação HARVEST (MAR/22), com ênfase no combate a fraudes cambiais, evasão de divisas e lavagem de dinheiro cometidos no mercado de intermediação de pagamentos para plataformas de apostas e de investimentos no exterior.
Policiais federais cumprem, nas Cidades de Curitiba/PR, Campinas/SP e São Paulo/SP, cinco mandados de busca e apreensão, além de ordens de indisponibilidade de bens e de valores que podem atingir R$ 620 milhões. As medidas foram expedidas pela 22ª Vara da Justiça Federal em Porto Alegre e têm como foco pessoas que auxiliavam nas rotinas financeiras das operações, notadamente através de fraudes cambiais.
O principal investigado, um brasileiro radicado em Montevidéu/Uruguai, controlava um grupo de empresas com sede em Santana do Livramento, Rio Grande do Sul, que movimentou, entre 2019 e 2023, cerca de R$ 15 bilhões. O grupo de empresas atuava na intermediação de pagamentos vinculados a casas de apostas e plataformas de investimento do exterior, tendo estruturado processos de envio informal de dinheiro ao exterior e de lavagem de dinheiro. Para tanto, o investigado trabalhava conjuntamente com pessoas radicadas no Brasil, na Argentina e na Espanha.
As remessas de dinheiro ao exterior se davam, em sua maior parcela, de maneira informal ou irregular, via dólar-cabo ou mercado de criptoativos. O grupo mantinha um fundo estrangeiro responsável pela compensação remota de pagamentos no exterior. Paralelamente, o grupo investigado contava com o apoio de uma exchange de criptoativos para efetuar a remessa de valores ao exterior de maneira totalmente informal.
A organização usava o mercado de câmbio formal para documentar o envio desse dinheiro para outros países – buscando dar aparência de regularidade às operações. Uma corretora e um banco de câmbio estão sendo investigados por possível envolvimento nesses processos.
Além disso, empresas não diretamente ligadas à organização eram usadas para movimentar parcelas dos recursos de forma a burlar os sistemas de controle e de compliance dos bancos, bem como dissimular essas movimentações financeiras. Há suspeitas de que essas ferramentas de intermediação financeira serviam para a lavagem de capitais de pessoas vinculadas a práticas de estelionato eletrônico e de tráfico de drogas, por exemplo.
A investigação é resultado de uma atuação conjunta da Delegacia de Polícia Federal em Santana do Livramento e do Grupo de Investigação para Repressão à Lavagem de Dinheiro e Crimes Financeiros (LAFIN/RS).
Fonte: Comunicação Social da Polícia Federal em Santana do Livramento
Não corre ninguém. A Polícia Federal cumpre mandados de busca e apreensão em um prédio no Bairro do Campo Grande, em Salvador, na manhã desta quarta-feira, dia 17/1.
Segundo informações da imprensa, a ação é uma operação de combate a crimes ambientais e foi deflagrada pela PF da Cidade de Juazeiro, no Norte da Bahia.
Ao todo, além da Capital baiana, a corporação cumpre 16 mandados distribuídos pelos municípios de Juazeiro, Jaguarari, Campo Formoso, Oliveira dos Brejinhos e Petrolina (PE).
A pressão subiu. A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira, dia 11/1, a Operação Mil Faces com o objetivo de desarticular grupo criminoso especializado na prática de fraudes virtuais e por telefone.
Segundo as informações da PF, foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão e dois mandados de prisão preventiva em Porto Seguro.
Através das investigações, foi possível localizar elementos que indicam a prática de habilitação fraudulenta de linhas telefônicas em nome de terceiros para fins criminoso.
Com o material apreendido, será possível detalhar a extensão e finalidade das práticas criminosas. Ainda conforme a corporação, os envolvidos poderão responder por crimes de estelionato, associação criminosa, dentre outros.
Misericórdia. O cantor Alexandre Pires é suspeito de integrar um esquema de garimpo ilegal em Terras Indígenas Yanomami (TIY), e foi alvo de uma operação da Polícia Federal (PF) deflagrada na manhã de segunda-feira, dia 4/12. De acordo com o inquérito, as investigações apontam que o artista teria recebido pelo menos R$ 1 milhão de uma mineradora. Ao todo, a organização criminosa teria movimentado R$ 250 milhões.
Chamada Operação Disco de Ouro, a força-tarefa da PF cumpriu mandado de busca e apreensão no cruzeiro do cantor, em Santos, São Paulo. A operação tem o objetivo de desarticular um esquema de financiamento e logística do garimpo ilegal. As informações foram noticiadas pelo jornal O Globo.
Ainda segundo as investigações, como resultado da operação, a polícia cumpriu dois mandados de prisão, seis de busca e apreensão, expedidos pela 4ª Vara Federal da Seção Judiciária de Roraima, em Boa Vista (RR), Mucajaí (RR), São Paulo (SP), Santos (SP), Santarém (PA), Uberlândia (MG) e Itapema (SC). A Justiça também determinou o sequestro de mais de R$ 130 milhões em bens dos suspeitos.
A assessoria do cantor foi procurada pelo jornal, mas não respondeu os questionamentos da reportagem até a publicação desta matéria.
Pra cima deles. Grupos criminosos responsáveis pelo tráfico de drogas e homicídios, no Bairro de Valéria, em Salvador, são alvos de uma grande operação realizada entre as polícias Civil e Militar, nesta terça-feira, dia 14/11. Durante as incursões, são cumpridos mandados judiciais e realizados levantamentos investigativos em campo, pelo Departamento Especializado de Investigação e Repressão ao Narcotráfico (Denarc) e pela Coordenação de Operações e Recursos Especiais (Core).
As ações são desenvolvidas em conjunto com o Comando de Operações Policiais Militares (COPPM), o Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), do Batalhão de Patrulhamento Tático Móvel (BPatamo), Grupamento Aéreo da Polícia Militar (Graer), Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque) e Rondesp/Central.
Não corre ninguém. Policiais federais fazem nesta terça-feira, dia 14/11, uma ação contra o tráfico internacional de drogas ilícitas nos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo. Segundo a Polícia Federal (PF), o grupo criminoso usava o Porto de Itaguaí, no Rio, para enviar cocaína para a África e a Europa.
A Operação Nephelos cumpre um mandado de prisão preventiva e 25 mandados de busca e apreensão nas cidades fluminenses do Rio de Janeiro, Nova Iguaçu, Duque de Caxias, São João de Meriti, Itaguaí, Itaboraí e Angra dos Reis, além do município de Santos (SP).
Os mandados foram expedidos pela 4ª Vara Federal do Rio, que também determinou o bloqueio de bens, que seriam pertencentes a integrantes do grupo criminoso, no valor de R$ 3,15 milhões. A PF identificou imóveis, veículos, lanchas e cavalos, que eram usados para lavar dinheiro.
As investigações começaram a partir de uma apreensão de 342 quilos de cocaína, que estavam escondidos em toras de madeira, no Porto de Itaguaí, em abril de 2021. O carregamento seria enviado à Europa.
Os investigadores conseguiram identificar a estrutura montada pela quadrilha para burlar as fiscalizações portuárias e aduaneiras. O grupo estaria envolvido ainda, segundo a PF, com o comércio ilegal de armas de fogo, corrupção de menores e lavagem de dinheiro.