Posts Tagged ‘varíola dos macacos’

Brasil tem oitava morte por varíola dos macacos confirmada

quarta-feira, outubro 26th, 2022

O Ministério da Saúde confirmou terça-feira, dia 25/10, a oitava morte por varíola dos macacos no país. O caso foi notificado em Minas Gerais e trata-se de um homem, de 33 anos, residente em Divinópolis, com comorbidade. Ele estava internado em Belo Horizonte e morreu no sábado, dia 22/10.

De acordo com a Secretaria de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), há a suspeita de um quarto óbito por varíola dos macacos, ainda em investigação.

Monkeypox

A varíola dos macacos, também conhecida como monkeypox, foi incluída em setembro na Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o Brasil. Ou seja, todos os resultados de testes diagnósticos para detecção da monkeypox feitos por laboratórios das redes pública, privada, universitárias e quaisquer outros, sejam positivos, negativos ou inconclusivos, precisam ser notificados ao Ministério da Saúde de forma imediata em até 24 horas.

De acordo com Ministério da Saúde, testes podem ser feitos em 31 laboratórios de referência, sendo os 27 Laboratório Central de Saúde Pública (Lacens) dos estados, além dos laboratórios da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), da Fiocruz no Rio de Janeiro, da Fiocruz no Amazonas e do Instituto Evandro Chagas, sediado em Belém (PA). O País registra 9.026 casos confirmados da doença.

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ANS determina que planos cubram teste para varíola dos macacos

quarta-feira, setembro 21st, 2022

Muita atenção. O teste para diagnóstico da varíola dos macacos foi incluído pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) no rol de procedimentos que devem ter cobertura garantida por planos de saúde privados. A medida consta em uma nova resolução normativa aprovada segunda-feira, dia 19/9.

Conhecida internacionalmente como monkeypox, a varíola dos macacos é endêmica em regiões da África e se tornou uma preocupação sanitária devido a sua disseminação por diversos países desde maio. No Brasil, já são 7.019 casos e duas mortes, segundo dados divulgados na manhã de terça-feira, dia 20/9, pelo Ministério da Saúde.

Conforme a resolução normativa, os planos deverão cobrir os testes dos beneficiários que apresentarem indicação médica. O exame é realizado a partir de amostras de fluidos coletados diretamente de lesões que se manifestam na pele, usando um swab [cotonete estéril] seco. As análises permitem detectar a presença do vírus que causa a doença.

Segundo nota divulgada pela ANS, a incorporação do teste faz parte do processo dinâmico de revisão do rol, que já foi modificado 12 vezes em 2022, garantindo a cobertura obrigatória de 11 procedimentos e 20 medicamentos. No ano passado, foram aprovadas alterações no processo de atualização. Até então, a lista era renovada a cada 2 anos. Com a mudança, as propostas passaram a ser analisadas de forma contínua pela área técnica da ANS, que avalia critérios variados como os benefícios clínicos comprovados, o alinhamento às políticas nacionais de saúde e a relação entre custo e efetividade.

“A inclusão do exame complementar na lista de coberturas obrigatórias foi feita de forma extraordinária, diante do cenário da doença que, atualmente, põe o Brasil entre os seis países com o maior número de casos confirmados em todo o mundo”, registra a nota divulgada pela ANS.

Transmissão

Há duas cepas conhecidas da varíola dos macacos. Uma delas, considerada mais perigosa por ter uma taxa de letalidade de até 10%, é endêmica na região da Bacia do Congo. A outra, que tem uma taxa de letalidade de 1% a 3%, é endêmica na África Ocidental e é a que tem sido detectada em outros países nesse surto atual. Ela produz geralmente quadros clínicos leves e é causada por um poxvírus do subgrupo orthopoxvírus, assim como ocorre por outras doenças como a cowpox e a varíola humana, erradicada no Brasil em 1980 após campanhas massivas de vacinação.

A varíola dos macacos foi descrita pela primeira vez em humanos em 1958. Na época, também se observava o acometimento de macacos, que morriam. Vem daí o nome da doença. No entanto, no ciclo de transmissão, eles são vítimas como os humanos. Na natureza, roedores silvestres provavelmente representam o reservatório animal do vírus.

Entre pessoas, a transmissão ocorre por contato direto, como beijo ou abraço, ou por feridas infecciosas, crostas ou fluidos corporais, além de secreções respiratórias. O tempo de incubação do vírus varia de 5 a 21 dias. O sintoma mais característico é a formação de erupções e nódulos dolorosos na pele. Também podem ocorrer febre, calafrios, dores de cabeça, dores musculares e fraqueza.

Sintomas

Após a contaminação, os primeiros sintomas aparecem entre 6 e 16 dias. As lesões progridem para o estágio de crosta, secando e caindo após um período que varia entre 2 e 4 semanas. O maior risco de agravamento envolve pessoas imunossuprimidas com HIV/Aids, transplantados, pessoas com doenças autoimunes, gestantes, lactantes, crianças com menos de 8 anos de idade e pacientes com leucemia, linfoma ou metástase.

As primeiras ocorrências desse surto internacional teve início em maio na Europa e nos Estados Unidos. Segundo o último boletim da Organização Mundial da Saúde (OMS), divulgado em 7 de setembro, já foram notificados 52.996 em 102 países. Foram relatadas 18 mortes. Em julho, a OMS declarou a varíola dos macacos como emergência de saúde pública de interesse internacional.

Não existe um tratamento específico para a doença. Como prevenção, a pessoa acometida deve ficar isolada até que todas as feridas tenham cicatrizado. Também é recomendado evitar contato com qualquer material que tenha sido usado pelo infectado. Outra medida indicada pelas autoridades sanitárias é a higienização das mãos, lavando-as com água e sabão ou utilizando álcool gel.

Embora as vacinas para a varíola humana sejam eficazes para combater o surto da varíola dos macacos, não há, por enquanto, previsão quanto a uma campanha para imunização em massa, tendo em vista a necessidade de produção de doses em escala mundial. Conforme recomenda a OMS, devem ter prioridade profissionais de saúde e pesquisadores laboratoriais. Em agosto, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) deu aval para que o Brasil importe o imunizante.

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Fotografia/fonte: Agência Brasil

Bahia tem 66 novos casos de varíola dos macacos

quinta-feira, setembro 8th, 2022

Muito cuidado. Mais seis casos de Monkeypox foram confirmados na Bahia, na quarta-feira, dia 7/9. Os registros são de três residentes do município de Salvador, dois de Vitória da Conquista e um de Lauro de Freitas. Com estes novos casos, a Bahia totaliza 66 casos da doença, sendo 47 em Salvador; 2 em Juazeiro; 3 em Lauro de Freitas; 2 em Santo Antônio de Jesus; 2 em Vitória da Conquista; 1 em Cairu; 1 em Conceição do Jacuípe; 1 em Feira de Santana; 1 em Ilhéus; 1 em Itabela; 1 em Maracás; 1 em Mutuípe; 1 em Pé de Serra; 1 Teixeira de Freitas; e 1 em Xique-Xique. Além dos confirmados, a Bahia tem notificados 326 casos suspeitos que aguardam diagnóstico laboratorial e outros 17 casos prováveis.

Monkeypox é uma zoonose viral, do gênero Orthopoxvirus, da família Poxviridae, que se assemelha à varíola humana, erradicada em 1980. A doença cursa com febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, adenomegalia, calafrios e exaustão. A infecção é autolimitada com sintomas que duram de 2 a 4 semanas, podendo ser dividida em dois períodos: invasão, que dura entre 0 e 5 dias, com febre, cefaleia, mialgia, dor das costas e astenia intensa. A erupção cutânea começa entre 1 e 3 dias após o aparecimento da febre e tem características clínicas semelhantes com varicela ou sífilis, com diferença na evolução uniforme das lesões.

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Fonte: SESAB

Fotografia: Reprodução

Varíola dos macacos na Bahia

sexta-feira, setembro 2nd, 2022

Se ligue. Mais dois casos de Monkeypox foram confirmados na Bahia, nesta sexta-feira, dia 2/9. Os registros são de dois residentes do município de Salvador. Com estes novos casos, a Bahia totaliza 57 casos da doença, sendo 42 em Salvador; 2 em Lauro de Freitas; 2 em Santo Antônio de Jesus; 1 em Cairu; 1 em Conceição do Jacuípe; 1 em Feira de Santana; 1 em Ilhéus; 1 em Itabela; 1 em Juazeiro; 1 em Maracás; 1 em Mutuípe; 1 Teixeira de Freitas; 1 em Xique-Xique; e 1 em Pé de Serra. Além dos confirmados, a Bahia tem notificados 147 casos suspeitos que aguardam diagnóstico laboratorial.

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Fotografia: Reprodução

Bahia tem 45 casos de varíola dos macacos

sábado, agosto 27th, 2022

Cuidado. Mais um caso de Monkeypox foi confirmado na Bahia, na sexta-feira, dia 26/8. O registro é de um residente da Cidade de Maracás. Com este novo caso, a Bahia totaliza 45 casos da doença, sendo 35 em Salvador, 2 em Santo Antônio de Jesus; 1 em Cairu; 1 em Conceição do Jacuípe; 1 em Feira de Santana; 1 em Ilhéus; 1 em Juazeiro; 1 em Mutuípe, 1 em Xique-Xique e 1 em Maracás. Além dos confirmados, a Bahia tem notificados 87 casos suspeitos que aguardam diagnóstico laboratorial.

O boletim completo com os municípios em que os casos foram notificados está disponível em http://www.saude.ba.gov.br/boletinsmonkeypox.

Monkeypox é uma zoonose viral, do gênero Orthopoxvirus, da família Poxviridae, que se assemelha à varíola humana, erradicada em 1980. A doença cursa com febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, adenomegalia, calafrios e exaustão. A infecção é autolimitada com sintomas que duram de 2 a 4 semanas, podendo ser dividida em dois períodos: invasão, que dura entre 0 e 5 dias, com febre, cefaleia, mialgia, dor das costas e astenia intensa. A erupção cutânea começa entre 1 e 3 dias após o aparecimento da febre e tem características clínicas semelhantes com varicela ou sífilis, com diferença na evolução uniforme das lesões.

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Fotografia

Ministério da Saúde lança campanha sobre varíola dos macacos

terça-feira, agosto 23rd, 2022

Atenção. Com o conceito Varíola dos Macacos: Fique Bem com a Informação Certa, o Ministério da Saúde lançou, na segunda-feira, dia 22/8, em Brasília,  a Campanha Nacional de Prevenção à doença. A ideia é conscientizar a população sobre a transmissão, contágio, sintomas e prevenção, além de dar orientações sobre o que fazer em casos suspeitos de varíola dos macacos.

Números

Em todo o mundo, foram registrados mais de 41,5 mil casos da doença. No Brasil, conforme a última atualização do Ministério da Saúde, de 21 de agosto, há 3.788 casos confirmados. A campanha adverte que a principal forma de prevenção é evitar contato com pessoas infectadas ou objetos contaminados como, por exemplo, copos, talheres, lençóis e toalhas.

Outro ponto destacado pelas autoridades de saúde é que a fase de incubação do vírus pode ser de cinco a 21 dias. Nesse período é possível haver transmissão. Entre os casos registrados, o contágio ocorre, especialmente pelo contato físico pele a pele com lesões ou fluidos corporais. Em pessoas infectadas, febre, erupções cutâneas, inchaço dos gânglios (ínguas), dor no corpo, exaustão e calafrios são os sintomas mais comuns.

Tratamento

Durante o lançamento da campanha, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, destacou que o fato de não existir um tratamento específico para a doença não quer dizer que ela não tenha tratamento. Segundo Queiroga, sintomas como dor podem ser amenizados com medidas específicas.

O ministro da Saúde fez questão de falar sobre a diferença da varíola dos macacos para a covid-19. “A letalidade dessa doença é baixa. O vírus é diferente. O vírus da covid-19 é o vírus de RNA. Portanto é o vírus que sofre mutações com maior frequência ao passo que o vírus de DNA [da varíola dos macacos] tem um potencial menor de ter mutações, o que engana até as vacinas que são desenvolvidas com tecnologias sofisticadas”, explicou.

Vacinas

O Ministério da Saúde iniciou no mês passado as tratativas com a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) e a OMS para a compra de 50 mil doses da vacina contra a doença. “É necessário que haja um contrato a ser firmado pelo Ministério da Saúde com a Opas, para deixar isso bem claro, para que tenhamos uma previsão de entrega dessas vacinas. A previsão era de que se entregasse no fim do mês de agosto. A Socorro [Gross, representante da Opas] me informou que seria no começo de setembro. Seriam duas remessas, são três agora. Há uma carência desse insumo a nível mundial”, justificou Queiroga.

Na sexta-feira, dia 19/8, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou a importação excepcional de remédios e vacinas que anda não têm registro no Brasil. A previsão é de que a primeira, de três remessas, chegue no início de setembro. Sobre esses imunizantes, Marcelo Queiroga explicou que como a imunização completa requer duas doses, elas serão suficientes para vacinar 25 mil pessoas. Os primeiros a receber a vacina serão profissionais da saúde que atuam diretamente com o vírus.

Antiviral

Assim como ocorre com as vacinas, como não há no Brasil nenhum representante do antiviral no país, o Ministério da Saúde também solicitou à Opas a compra de 10 doses do tecovirimat para tratamentos imediatos, e outras 50 unidades para casos graves. A pasta negocia ainda o transporte de mais 12 unidades doadas pelo laboratório produtor, e a compra de mais 504 doses.

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Fonte: Agência Brasil

Fotografia: José Cruz/Divulgação/Agência Brasil

Ministro Queiroga diz que Brasil se preparou para surto da varíola dos macacos

terça-feira, julho 26th, 2022

Garantiu. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, declarou na segunda-feira, dia 25/7, que o Brasil se preparou para o surto de varíola dos macacos desde o início da epidemia. A fala do gestor da pasta ocorreu durante abertura de um workshop sobre vigilância em saúde promovido pelo ministério. As informações são da Agência Brasil. 

“Nós aqui no Brasil já vínhamos fazendo nosso dever de casa desde o primeiro rumor, desde o primeiro caso suspeito. Preparamos nossa estrutura para fazer o diagnóstico. Temos quatro laboratórios hoje no Brasil com capacidade para isso”, revelou Queiroga.

Ainda segundo Queiroga, os laboratórios prontos para o diagnóstico da doença estão no Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo; na Fundação Ezequiel Dias (Funed), em Minas Gerais; na Fundação Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro; e no laboratório da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

“Desde o início começamos a fazer o diagnóstico e o acesso ao diagnóstico está disponível. Fizemos alertas para as secretarias estaduais de saúde e para as secretarias municipais. Os casos são identificados, são isolados”, completou o ministro.

Fonte: Agência Brasil

Fotografia: Geraldo Magela/Divulgação/Agência Senado

Bahia confirma mais dois casos de varíola do macaco

terça-feira, julho 26th, 2022

Atenção. Mais dois casos da doença causada pelo vírus Monkeypox (conhecida como varíola dos macacos) foram confirmados na Bahia, um laboratorialmente e outro por critério clínico-epidemiológico. O Estado agora soma cinco registros da doença, todos de pessoas que residem em Salvador. O primeiro foi no dia 13 de julho, o segundo em 14 de julho e o terceiro em 20 de julho.

Outros 31 casos suspeitos estão sendo investigados. São notificações dos municípios de Barra (01), Ibicaraí (02), Ilhéus (02), Laje (01), Mutuípe (03), Porto Seguro (01), Salvador (14), Santo Antônio de Jesus (03), São Miguel das Matas (01) e Vitória da Conquista (03). Em todos os casos, as medidas sanitárias de monitoramento dos contactantes próximos, bem como isolamento foram adotadas.

Monkeypox é uma zoonose viral, do gênero Orthopoxvirus, da família Poxviridae, que se assemelha à varíola humana, erradicada em 1980. A doença cursa com febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, adenomegalia, calafrios e exaustão. A infecção é autolimitada com sintomas que duram de 2 a 4 semanas, podendo ser dividida em dois períodos: invasão, que dura entre 0 e 5 dias, com febre, cefaleia, mialgia, dor das costas e astenia intensa. A erupção cutânea começa entre 1 e 3 dias após o aparecimento da febre e tem características clínicas semelhantes com varicela ou sífilis, com diferença na evolução uniforme das lesões.

Fonte: Sesab

Fotografia: Reprodução

Brasil negocia compra de vacina contra varíola dos macacos

domingo, julho 24th, 2022

Olha aí. Com 696 casos confirmados de varíola dos macacos, o Brasil articula com a Organização Mundial da Saúde (OMS) a aquisição da vacina contra a doença. De acordo com o Ministério da Saúde, as negociações estão sendo feitas de forma global com o fabricante para ampliar o acesso ao imunizante para os países onde há casos confirmados da doença.

Por meio de nota, a pasta ressaltou que a vacinação em massa não é preconizada pela OMS em países não endêmicos para a enfermidade, como é o caso do Brasil. A recomendação, até o momento, é que sejam imunizadas pessoas que tiveram contato com casos suspeitos e profissionais de saúde com alto risco ocupacional diante da exposição ao vírus.

Dos 696 casos confirmados no país ate o momento, 506 são procedentes do estado de São Paulo, 102 do Rio de Janeiro, 33 de Minas Gerais, 13 do Distrito Federal, 11 do Paraná, 14 do Goiás, três na Bahia, dois do Ceará, três do Rio Grande do Sul, dois do Rio Grande do Norte, dois do Espírito Santo, três de Pernambuco, um de Mato Grosso do Sul e um de Santa Catarina.

Emergência internacional

A OMS decidiu no sábado 23/7, declarar que a varíola dos macacos configura emergência de saúde pública de interesse internacional. O anúncio foi feito pelo diretor-geral da entidade, Tedros Adhanom Ghebreyesus, durante coletiva de imprensa.

“Temos um surto que se espalhou rápido pelo mundo, através de novas formas de transmissão, sobre as quais entendemos muito pouco, e que se encaixa nos critérios do Regulamento Sanitário Internacional. Por essas razões, decidi que a epidemia de varíola dos macacos representa uma emergência de saúde pública de preocupação internacional”, disse Tedros.

A doença

A varíola causada pelo vírus hMPXV (Human Monkeypox Virus, na sigla em inglês) provoca um quadro mais brando que a varíola conhecida como smallpox, que foi erradicada na década de 1980. 

A varíola doas macacos é uma doença viral rara transmitida pelo contato próximo com uma pessoa infectada e com lesões de pele. O contato pode ser por abraço, beijo, massagens ou relações sexuais. A doença também é transmitida por secreções respiratórias e pelo contato com objetos, tecidos (roupas, roupas de cama ou toalhas) e superfícies utilizadas pelo doente.

Não há tratamento específico, mas os quadros clínicos costumam ser leves, sendo necessários o cuidado e a observação das lesões. O maior risco de agravamento se refere, em geral, a pessoas imunossuprimidas, como pacientes com HIV/AIDS, leucemia, linfoma, metástase, transplantados, pessoas com doenças autoimunes, gestantes, lactantes e crianças com menos de 8 anos.

Os primeiros sintomas podem ser febre, dor de cabeça, dores musculares e nas costas, linfonodos inchados, calafrios ou cansaço. De um a três dias após o início dos sintomas, as pessoas desenvolvem lesões de pele, geralmente na boca, nos pés, no peito, no rosto ou em regiões genitais.

Para prevenção, deve-se evitar o contato próximo com a pessoa doente até que todas as feridas tenham cicatrizado, assim como com qualquer material que tenha sido usado pelo infectado. Também é importante higienizar as mãos, lavando-as com água e sabão ou utilizando álcool gel.

Fotografia/Fonte: Agência Brasil

OMS declara varíola dos macacos emergência internacional de saúde

sábado, julho 23rd, 2022

A Organização Mundial da Saúde (OMS) decidiu neste sábado 23/7 declarar que a varíola dos macacos configura emergência de saúde pública de interesse internacional. O anúncio foi feito pelo diretor-geral da entidade, Tedros Adhanom Ghebreyesus, durante coletiva de imprensa.

“Temos um surto que se espalhou rápido pelo mundo, através de novas formas de transmissão, sobre as quais entendemos muito pouco, e que se encaixa nos critérios do Regulamento Sanitário Internacional. Por essas razões, decidi que a epidemia de varíola dos macacos representa uma emergência de saúde pública de preocupação internacional”, disse Tedros.

A decisão não foi consensual entre membros do Comitê de Emergência da OMS, mas o diretor-geral decidiu ir adiante com a declaração. Ele destacou que o vírus tem se espalhado rapidamente por diversos países, o que aumenta o risco de disseminação internacional. Outra preocupação expressada por Tedros diz respeito ao potencial do vírus de interferir em viagens de um país para outro, como ocorreu com a covid-19. No entanto, a OMS ainda considera o risco baixo.

A varíola dos macacos é uma causada por um vírus e transmitida pelo contato próximo com uma pessoa infectada e com lesões de pele. O contato pode se dar por meio de abraço, beijo, relações sexuais ou secreções respiratórias. A transmissão também ocorre por contato com objetos, tecidos (roupas, roupas de cama ou toalhas) e superfícies que foram utilizadas pelo infectado.

Uma das preocupações da OMS é com o estigma que a doença pode provocar, uma vez que a maioria dos contaminados são homens que se relacionam sexualmente com outros homens, especialmente aqueles com múltiplos parceiros.

“Em acréscimo às nossas recomendações aos países, também chamo as organizações da sociedade civil, incluindo aquelas com experiência no trabalho com pessoas HIV positivo, para trabalhar conosco na luta contra o estigma e a discriminação”, disse Tedros.

Fonte/Fotografia: Agência Brasil

Confirmado segundo caso de varíola do macaco na Bahia

quinta-feira, julho 14th, 2022

Vixe. Um segundo caso da doença causada pelo vírus Monkeypox (conhecida como varíola do macaco) foi confirmada pelos centros de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs) de Salvador e o da Bahia, nesta quinta-feira (14). O indivíduo reside em Salvador e tem histórico de viagem internacional.

O primeiro caso na Bahia foi confirmado nesta quarta-feira (13). O outro registro suspeito foi descartado e mais quatro notificações de residentes em Salvador estão sendo investigadas.

As medidas sanitárias de monitoramento dos contactantes próximos, bem como isolamento foram adotadas.

Monkeypox é uma zoonose viral, do gênero Orthopoxvirus, da família Poxviridae, que se assemelha à varíola humana, erradicada em 1980. A doença cursa com febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, adenomegalia, calafrios e exaustão. A infecção é autolimitada com sintomas que duram de 2 a 4 semanas, podendo ser dividida em dois períodos: invasão, que dura entre 0 e 5 dias, com febre, cefaleia, mialgia, dor das costas e astenia intensa. A erupção cutânea começa entre 1 e 3 dias após o aparecimento da febre. A erupção tem características clínicas semelhantes com varicela ou sífilis, com diferença na evolução uniforme das lesões.

Fotografia: Reprodução

Saúde emite orientações após primeiro caso de varíola do macaco em Salvador

quinta-feira, julho 14th, 2022

Se ligue. Com a confirmação do primeiro caso de Monkeypox em Salvador, nesta quarta-feira 13/7, a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) presta orientações sobre a doença. A enfermidade leva o nome “varíola dos macacos” por ter sido identificada pela primeira vez em 1958 em um macaco. 

De acordo com a diretora de Vigilância à Saúde, Andréa Salvador, apesar do cenário requerer cuidados preventivos, o momento não é alarmante, uma vez que a doença apresenta baixa letalidade. Dos casos ocorridos no mundo até o momento, não há registro de óbitos. 

“O importante nesse momento é evitar todo tipo de pânico. Os cuidados preventivos devem ser observados, mas é bom pontuar que trata-se de um agravo com baixo indicador de letalidade”, declara a gestora. 

Na capital baiana, um homem de 32 anos de idade, residente de Salvador, apresentou o início dos sintomas em 22 de junho. Ele foi atendido em hospital da rede particular. O mesmo teve sintomas que indicam a infecção viral como febre alta súbita e lesões na pele. Os exames laboratoriais confirmaram o caso como positivo para Monkeypox. O indivíduo segue em isolamento domiciliar e passa bem.

Transmissão – A varíola do macaco pode ser transmitida pelo contato com fluidos corporais, secreções respiratórias, lesões na pele ou mucosas de pessoas infectadas. Há também o risco de contaminação pela utilização de materiais contaminados, como toalhas, roupas de cama e utensílios domésticos contaminados e/ou contato com animais infectados pelo vírus.

Sintomas – Os principais sintomas observados nos indivíduos infectados são febre, dor de cabeça, dores nas costas ou musculares, inflamações nos nódulos linfáticos, lesões na pele, que começam no rosto e se espalham pelo corpo, atingindo principalmente as mãos e os pés. O vírus tem um período de incubação que pode variar de cinco a treze dias. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), os sintomas duram de 16 a 21 dias.

Prevenção – Apesar de não haver tratamento específico ou vacina para a varíola do macaco, a OMS afirma que a vacina para a varíola humana mostrou ser 85% eficaz para prevenir casos da doença. Recentemente, Estados Unidos, Alemanha e França anunciaram que irão implementar planos de vacinação como precaução.

Ao apresentar os sintomas da doença, a orientação da SMS é que o paciente busque uma unidade de urgência e emergência. Atualmente, a rede municipal dispõe de 16 postos de urgência que funcionam ininterruptamente, nos sete dias da semana, inclusive feriados, em regime 24 horas.

Locais de atendimento
– UPA Santo Antônio (Roma)
– UPA San Martin
– UPA Barris
– UPA Paripe 
– UPA Periperi
– UPA Valéria
– UPA Brotas
– UPA Parque São Cristóvão
– UPA Pirajá/Santo Inácio
– UPA Itapuã
– PA Orlando Imbassahy (Bairro da Paz)
– PA Alfredo Bureau (Marback)
– PA Edson Teixeira (Pernambués)
– PA Rodrigo Argolo (Tancredo Neves)
– PA São Marcos
– PA Maria Conceição Imbassahy (Pau Miúdo)

Fotografia: Reprodução

Urgente: Bahia confirma primeiro caso de varíola dos macacos

quarta-feira, julho 13th, 2022

Vixe. Os centros de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs) de Salvador e o da Bahia confirmaram o primeiro caso da doença causada pelo vírus Monkeypox – conhecida como varíola do macaco –  nesta quarta-feira 13/7, após exame laboratorial. O indivíduo é residente na capital baiana e chegou a ser internado em uma unidade hospitalar privada com os três principais sintomas da doença: febre alta de início súbito, adenomegalia e erupção cutânea. Atualmente o indivíduo encontra-se em isolamento domiciliar em Salvador.

As medidas sanitárias de monitoramento daqueles que tiveram contato próximo com o paciente, bem como isolamento foram adotadas. Além disso, dois outros casos suspeitos, sem ligação com o confirmado, aguardam resultado do exame laboratorial a ser divulgado nos próximos dias. 
 
A varíola dos macacos é uma zoonose viral  que se assemelha à varíola humana, erradicada em 1980. A doença cursa com febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, adenomegalia, calafrios e exaustão. A infecção é autolimitada com sintomas que duram de 2 a 4 semanas, podendo ser dividida em dois períodos: invasão, que dura entre 0 e 5 dias, com febre, cefaleia, mialgia, dor das costas e astenia intensa. A erupção cutânea começa entre 1 e 3 dias após o aparecimento da febre. A erupção tem características clínicas semelhantes com varicela ou sífilis, com diferença na evolução uniforme das lesões.

Fotografia: Divulgação

Brasil tem mais de 200 casos confirmados de varíola dos macacos

terça-feira, julho 12th, 2022

Se ligue. O Brasil já tem 219 casos confirmados de varíola dos macacos. O total de casos foi contabilizado pela Agência Brasil, com base em informações divulgadas pelo Ministério da Saúde e pela Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro.

O Ministério da Saúde registra 218 casos confirmados da doença, enquanto a Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro informa que registrou mais um caso de varíola dos macacos no estado.

Segundo o ministério, São Paulo tem o maior número de casos: 158. Em seguida, aparece o Rio de Janeiro que, de acordo com a Secretaria de Saúde do estado, soma 34 confirmações da doença.

A pasta informa que os outros casos foram registrados nos estados de Minas Gerais (14), Paraná (três), Rio Grande do Sul (três), Ceará (dois), Rio Grande do Norte (dois), Goiás (dois) e Distrito Federal (um).

Fonte: Agência Brasil

Fotografia: Reprodução

Casos de varíola dos macacos triplicaram em duas semanas, diz OMS

sábado, julho 2nd, 2022

Vixe. A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou uma nota na sexta-feira 1/7 afirmando que os casos de varíola dos macacos na Europa triplicaram nas duas últimas semanas. A OMS pediu uma ação “urgente e coordenada” contra proliferação da doença, visto que a região continua sendo o epicentro mundial.

O comunicado é assinado pelo Diretor Regional da instituição para a Europa, Dr. Hans Henri P. Kluge, que pontuou que o risco de varíola na região é alto, “dada a ameaça contínua à saúde pública e a rápida propagação”.

Kluge observou que, por mais que o Comitê de Emergência do RSI tenha aconselhado que o surto não seja considerado Emergência de Saúde Pública de Interesse Internacional, esta posição vai ser reavaliada “em breve”.

Fotografia: Reprodução
 

Sesab descarta caso suspeito de varíola dos macacos na Bahia

quinta-feira, junho 16th, 2022

Olha aí. O caso suspeito da doença causada pelo vírus Monkeypox (conhecida como varíola do macaco) que estava sendo investigado pelos centros de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs) de Salvador e o da Bahia  foi descartado laboratorialmente. O resultado foi divulgado na manhã desta quinta-feira 16/6 pelo laboratório de referência nacional.

A suspeita foi em indivíduo residente na capital baiana que apresentou a tríade de sintomas da doença: febre alta de início súbito, adenomegalia e erupção cutânea.

O indivíduo encontra-se internado em unidade hospitalar da rede privada, em Salvador.Monkeypox é uma zoonose viral, do gênero Orthopoxvirus, da família Poxviridae, que se assemelha à varíola humana, erradicada em 1980.

A doença cursa com febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, adenomegalia, calafrios e exaustão. A infecção é autolimitada com sintomas que duram de 2 a 4 semanas, podendo ser dividida em dois períodos: invasão, que dura entre 0 e 5 dias, com febre, cefaleia, mialgia, dor das costas e astenia intensa.

A erupção cutânea começa entre 1 e 3 dias após o aparecimento da febre. A erupção tem características clínicas semelhantes com varicela ou sífilis, com diferença na evolução uniforme das lesões.

Fotografia/Fonte: Sesab

Bahia registra primeiro caso suspeito de varíola dos macacos

quarta-feira, junho 15th, 2022

Êta. A Bahia registrou o primeiro caso suspeito de varíola do macaco. A informação foi divulgada oficialmente na tarde desta quarta-feira 15/6, pela Secretaria de Saúde do Estado (Sesab). 

De acordo com a pasta, o indivíduo residente na capital baiana foi internado com a tríade de sintomas da doença: febre alta de início súbito, adenomegalia e erupção cutânea. 

Atualmente, ele se encontra internado em uma unidade hospitalar da rede privada, além de estar sendo acompanhado pelos centros de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs) de Salvador e o da Bahia. 

A amostra foi enviada ao Laboratório Central de Saúde Pública da Bahia (Lacen-BA), que encaminhou para a referência nacional. Ainda não há previsão de resultado laboratorial.

Monkeypox é uma zoonose viral, do gênero Orthopoxvirus, da família Poxviridae, que se assemelha à varíola humana, erradicada em 1980. A doença cursa com febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, adenomegalia, calafrios e exaustão. A infecção é autolimitada com sintomas que duram de 2 a 4 semanas, podendo ser dividida em dois períodos: invasão, que dura entre 0 e 5 dias, com febre, cefaleia, mialgia, dor das costas e astenia intensa. A erupção cutânea começa entre 1 e 3 dias após o aparecimento da febre. A erupção tem características clínicas semelhantes com varicela ou sífilis, com diferença na evolução uniforme das lesões.

Fotografia/Fonte: Sesab

Ministério da Saúde confirma terceiro caso de varíola dos macacos no Brasil

segunda-feira, junho 13th, 2022

Olha aí. O Ministério da Saúde confirmou, na noite de domingo 12/6, mais um caso importado no Brasil de varíola dos macacos. De acordo com a pasta, trata-se de uma notificação do Rio Grande do Sul, confirmada pelo Instituto Adolfo Lutz de São Paulo. Esse é o terceiro caso identificado no país.

Os três casos são de pessoas que estiveram recentemente na Espanha e em Portugal. Segundo o ministério, o terceiro paciente infectado é um homem de 51 anos, que retornou ao Brasil na sexta-feira 10/6, de uma viagem para Portugal.

O homem está em isolamento em casa e apresenta quadro clínico estável. As Secretarias de Saúde do Estado e do Município estão monitorando o caso. Por enquanto, não há complicações. 

“Todas as medidas de contenção e controle foram adotadas imediatamente após a comunicação de que se tratava de um caso suspeito de Monkeypox, com o isolamento do paciente e rastreamento dos seus contatos, tanto nacionalmente quanto do voo internacional, que contou com o apoio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)”, diz a nota do ministério.

Os outros dois pacientes confirmados foram notificados em São Paulo. Há ainda a investigação de mais seis casos suspeitos, que seguem em isolamento e monitoramento.

Fotografia: Divulgação

Confirmado primeiro caso de varíola dos macacos no Brasil

quinta-feira, junho 9th, 2022

Alerta. As secretarias Estadual e Municipal da Saúde de São Paulo confirmaram nesta quinta-feira 9/6, o primeiro caso de varíola dos macacos (Monkeypox) no Brasil.

O caso se refere a um homem de 41 anos, residente na cidade de São Paulo, com histórico de viagem para Portugal e Espanha. Ele está internado no Instituto de Infectologia Emílio Ribas, na capital paulista, desde a última segunda-feira 6/6, e se encontra em bom estado clínico. As secretarias informam que todos os contatos desse paciente também estão sendo monitorados.

A confirmação do caso só ocorreu na tarde de hoje, após a realização de exames feitos pelo Instituto Adolfo Lutz. 

As secretarias estadual e municipal da Saúde de São Paulo investigam e monitoram ainda o caso de uma mulher de 26 anos que também vive na cidade de São Paulo. A paciente está internada em um hospital público da cidade é mantida em isolamento e seu quadro de saúde é estável. Esse caso foi notificado no dia 4 de junho.

Na quarta-feira 8/6, o Ministério da Saúde informou que estava monitorando oito casos suspeitos de varíola dos macacos no Brasil.

Alerta: O primeiro caso suspeito de varíola dos macacos no Brasil

segunda-feira, maio 30th, 2022

Vixe. O Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs Nacional) está monitorando o primeiro caso suspeito de varíola dos macacos identificado em um paciente de Porto Alegre (RS). A notificação foi obtida pelo jornal O Globo e mostra que o possível infectado é um homem que chegou ao Brasil, vindo de Portugal, no dia 10/5. 

Os sintomas tiveram início no dia 13 e evoluíram para as lesões na pele características da doença no dia 20. Segundo a última atualização, feita no sábado 28/5, o paciente relatou uma melhora parcial das queixas. O diagnóstico ainda está em análise. 

O paciente apresentou dores de cabeça, aumento dos gânglios linfáticos e febre no dia 13. Sete dias depois, passou a relatar calafrios, fraqueza física e o início das lesões cutâneas características da varíola dos macacos na face, tronco e membros. 

Ele afirmou não ter tido contato com pessoas que foram diagnosticadas ou consideradas com suspeita para a doença quando estava em Portugal.

Fotografia: Reprodução