Recado dado. O governador Rui Costa (PT) falou nesta quarta-feira 18/11, que pode proibir eventos de grande porte na Bahia, como o Réveillon e do Carnaval, por exemplo, até o final da pandemia de coronavírus. De acordo com Rui, a decisão está condicionada à liberação de uma vacina contra a Covid-19.
Rui falou sobre o assunto durante uma cerimônia de entrega de casas no conjunto habitacional Paraíso Azul II, no bairro do Costa Azul, em Salvador.
“Qualquer festa com aglomeração, tipo Réveillon e Carnaval, só será realizada se tiver vacina. Do contrário, o estado não vai permitir. Não haverá participação e nem consentimento nosso. Não podemos brincar com a vida alheia. As ações continuam no mesmo formato. Minha postura é pela vida humana. Não mudarei a forma de encarar a pandemia”, declarou.
Atualmente, a taxa de ocupação de leitos exclusivos para pacientes com o novo coronavírus no Sistema Único de Saúde (SUS) está em 47% na Bahia. Em Salvador, de acordo com a Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), a ocupação é de 54%. Os leitos de UTI adulto estão com 51% de ocupação e os de UTI pediátrica com 44%.
Pegou ar. O presidente Jair Bolsonaro disse na quinta-feira 30/10, que a palavra final sobre a aquisição de doses da Coronavac, vacina para a Covid-19 desenvolvida pelo Instituto Butantan e a empresa chinesa Sinovac, é dele. “A caneta Bic é minha”, disse o presidente.
A declaração de Bolsonaro é uma resposta ao que foi dito mais cedo hoje pelo vice-presidente da República, Hamilton Mourão, de que o governo federal vai ajudar na compra da CoronaVac.
O imunizante tem sido alvo do debate entre Bolsonaro e seu adversário político, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB).
O fundo soberano da Rússia (RDIF) e o Governo da Bahia assinaram um acordo de cooperação para o fornecimento de até 50 milhões de doses da vacina russa Sputnik V, a primeira contra coronavírus registrada no mundo. O acordo permitirá que a Bahia, por meio da Bahiafarma, comercialize a vacina em território brasileiro, com a possibilidade de entrega a partir de novembro de 2020, desde que aprovada pelos órgãos reguladores do Brasil.
De acordo com o secretário da Saúde do Estado, Fábio Vilas-Boas, “a vacina está sendo testada em cerca de 40 mil pessoas em todo o mundo, se mostrando segura e eficaz até o momento. Ministrada em duas doses, ela utiliza a plataforma de adenovírus humano, que é conhecida e estudada há décadas. Outras vacinas em estágio de pesquisa utilizam adenovírus de macaco ou mRNA, o que significa que seus efeitos e reações adversas precisam ser estudados por mais tempo”.
O adenovírus humano é uma plataforma para o desenvolvimento de vacinas que tem se mostrado segura ao longo de décadas, incluindo 75 publicações científicas internacionais e mais de 250 ensaios clínicos.
Testes clínicos A vacina Sputnik V está sendo avaliada, na fase 3, em aproximadamente 40 mil pessoas em todo o mundo. No Brasil, o Governo da Bahia, por meio do Comitê de Ética em Pesquisa do Instituto Couto Maia, submeterá à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) e à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) o pedido para testes clínicos em 500 brasileiros. A expectativa é que os testes tenham início no próximo mês.
Vacina Sputnik V Em 11 de agosto, a vacina Sputnik V, desenvolvida pelo Instituto Nacional de Pesquisa de Epidemiologia e Microbiologia de Gamaleya, foi registrada pelo Ministério da Saúde da Rússia e se tornou a primeira vacina registrada do mundo contra Covid-19, com base em uma plataforma de adenovírus humano. O governo russo já recebeu pedidos de 1 bilhão de doses da vacina. Informações detalhadas sobre a Sputnik V estão disponíveis em sputnikvaccine.com.
E aí? O presidente Jair Bolsonaro (sem partido), defendeu na terça-feira 8/9, a não obrigatoriedade da vacina contra o coronavírus no Brasil, quando ela estiver disponível.
“A gente não pode injetar qualquer coisa nas pessoas e muito menos obrigar. Eu falei, inclusive, que ninguém vai ser obrigado a tomar vacina, e o mundo caiu na minha cabeça. A vacina é uma coisa que, no meu entender, você faz a campanha e busca uma solução.”, disse ele.
“Você não pode amarrar o cara e dar a vacina nele. Eu acho que não pode ser assim”, acrescentou o presidente Bolsonaro, durante uma reunião com médicos defensores do uso da hidroxicloroquina.
Bolsonaro afirmou, na semana passada, que “ninguém pode obrigar ninguém a tomar vacina”, após uma apoiadora lhe pedir para que não deixasse “fazer esse negócio de vacina”.
O presidente Jair Bolsonaro assinou nesta quinta-feira, dia 6/8, a medida provisória (MP) que abre crédito extraordinário de R$ 1 bilhão e 900 milhões para viabilizar a produção e aquisição da vacina contra a covid-19, que está sendo desenvolvida pelo laboratório AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford. A transferência de tecnologia na formulação, envase e controle de qualidade da vacina será realizada por meio de um acordo da empresa britânica com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vinculada ao Ministério da Saúde. Com isso, caso a eficácia do imunobiológico seja comprovada, o Brasil deverá produzir 100 milhões de doses.
“Assinamos esse protocolo no passado e passamos a fazer parte desse seleto grupo. A nossa contrapartida é basicamente financeira no momento, quase R$ 2 bilhões. Talvez em dezembro ou janeiro exista a possibilidade da vacina e daí esse problema estará vencido poucas semanas depois”, afirmou o presidente, durante cerimônia de assinatura da MP, no Palácio do Planalto.
O acordo entre Fiocruz e AstraZeneca é resultado da cooperação entre o governo brasileiro e governo britânico, anunciado em 27 de junho pelo Ministério da Saúde. O próximo passo será a assinatura de um contrato de encomenda tecnológica, previsto para este mês, que garante o acesso a 100 milhões de doses do insumo da vacina, das quais 30 milhões de doses entre dezembro e janeiro e 70 milhões ao longo dos dois primeiros trimestres de 2021. Em todo o mundo, esta é uma das vacinas que estão em estágio mais avançado, já em testes clínicos com seres humanos.
“Estamos garantindo a aplicação de recursos em uma vacina que tem se mostrado a mais promissora do mundo. O investimento é significativo, não apenas no seu valor, quase R$ 2 bilhões, mas também aponta para a busca de soluções que permitam ao Brasil desenvolver tecnologias para a proteção dos brasileiros. Esse é um acordo de transferência de tecnologia, isso significa que estamos garantindo a produção e entrega, inicialmente, de 100 milhões de doses, além de trazer para o país a capacidade de utilizar, na indústria nacional, essa nova tecnologia e dar sustentabilidade ao programa brasileiro de imunizações”, destacou o ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello.
Se a vacina for eficaz e o cronograma previsto pelo governo se cumprir, a expectativa é que haja uma grande campanha nacional de vacinação contra a covid-19 no início do próximo ano, dirigida a públicos prioritários, como idosos, profissionais da saúde e pessoas com doenças preexistentes.
Do total de recursos liberados, o Ministério da Saúde prevê um repasse de R$ 522,1 milhões na estrutura de Bio-Manguinhos, unidade da Fiocruz produtora de imunobiológicos. O objetivo é ampliar a capacidade nacional de produção de vacinas e tecnologia disponível para a proteção da população, afirma a pasta. Um total de R$ 1,3 bilhão são despesas referentes a pagamentos previstos no contrato de encomenda tecnológica. Os valores contemplam a finalização da vacina. O acordo prevê o início da produção da vacina no Brasil a partir de dezembro deste ano e garante total domínio tecnológico para que Bio-Manguinhos tenha condições de produzir a vacina de forma independente.
A vacina
Desenvolvida pela Universidade de Oxford, a vacina foi elaborada através da plataforma tecnológica de vírus não replicante (a partir do adenovírus de chimpanzé, obtém-se um adenovírus geneticamente modificado, por meio da inserção do gene que codifica a proteína S do vírus SARS-COV-2). De acordo com o governo, embora seja baseada em uma nova tecnologia, esta plataforma já foi testada anteriormente para outras doenças, como, por exemplo, nos surtos de ebola e MERS (síndrome respiratória do Oriente Médio causada por outro tipo de coronavírus) e é semelhante a outras plataformas da Bio-Manguinhos/Fiocruz, o que facilita a sua implantação em tempo reduzido. A vacina está na Fase 3 dos ensaios clínicos, que é a última etapa de testes em seres humanos para determinar a segurança e eficácia. Fonte: Agência Brasil
Pesquisadores da Fiocruz apostam em vacinação inicial contra a covid-19 em fevereiro de 2021 para um público específico. A partir daí, a produção nacional das doses poderá garantir imunização à população em geral, afirma a vice-diretora de Qualidade da Bio-Manguinhos (Fiocruz), Rosane Cuber Guimarães.
Os recentes resultados de pesquisas da Universidade de Oxford, no Reino Unido, sobre a segurança da vacina contra a covid-19 elevaram o nível de otimismo em todo o mundo que, desde dezembro do ano passado, observa o alastramento do novo coronavírus, causador da doença, em todas as regiões. As pesquisas das fases 1 e 2, exigidas pelo procedimento científico, descartaram efeitos adversos graves provocados pela vacina. Foram registrados relatos de pequenos sintomas, como dores locais ou irritabilidade, aceitos em vacinas contra outras doenças.
O Brasil foi um dos países escolhidos para participar da Fase 3 dos estudos, que testa a eficácia da vacina. Os testes, que estão a cargo da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e outras instituições parceiras, envolvem 5 mil voluntários de São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador. A expectativa é detectar a capacidade de imunização das doses e, a partir daí, a Fiocruz – parceira brasileira nas pesquisas de Oxford – receberá autorização para importar o princípio ativo concentrado, que será convertido inicialmente em 30 milhões de doses a serem aplicadas em parcela da população brasileira.
Rosane Guimarães disse ao programa Impressões, da TV Brasil, que vai ao ar neste domingo (26), às 22h30, que, em dezembro deste ano, o Brasil receberá 15 milhões de doses e, em janeiro, mais 15 milhões de doses.
“Estamos recebendo agora apenas 30 milhões de doses porque precisamos, antes de liberar a vacina, ter certeza da comprovação da eficácia dela. Então nós adquirimos 30 milhões de doses no risco e, se a vacina se comprovar eficaz, vamos receber mais 70 milhões de doses, totalizando, para o país, no primeiro ano, 100 milhões de doses de vacinas”, disse.
A Bio-Manguinhos será responsável pela transformação do princípio ativo e fará a formulação final das vacinas, além de envasar, rotular e entregar o material para que o Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde faça a distribuição. As primeiras doses devem ser destinadas aos grupos de risco, como profissionais de saúde e pessoas idosas, mas isso ainda está em debate.
Caso as previsões se confirmem, a expectativa é que o país passe a produzir nacionalmente a vacina a partir do segundo semestre de 2021. “Paralelamente a isso, precisamos avaliar se será necessária apenas uma dose da vacina, se serão necessárias duas doses, se será necessário revacinar. São perguntas para as quais ainda não temos respostas. Os estudos vão continuar”, disse a especialista em vigilância sanitária.
Segundo Rosane, a vacina está em um excelente caminho e avançou rapidamente porque Oxford já trabalhava com o mesmo adenovírus de chimpanzé que está sendo usado nas pesquisas, um vírus que não causa doença em seres humanos.
Rosane explicou que a vacina carrega uma sequência do RNA do coronavírus e da proteína spike, que pode garantir que um organismo produza anticorpos. “Eles fizeram testes nessa plataforma [utilizando esse princípio] para Mers [síndrome respiratória do Médio Oriente] e para ebola. Eles já tinham grande parte do que é necessário para produção da vacina, preparado, o que já foi um acelerador. Outra coisa é que, neste momento de pandemia, os estudos clínicos foram facilitados e houve colaboração entre os países.”
Mesmo com os indicativos positivos, Rosane alerta que a pandemia não vai ser resolvida de uma hora para outra. “Acreditamos que, em 2021, ainda não se consiga vacinar completamente toda a população. Nossa orientação é que enquanto a vacina não sai, ou ainda estiver sendo aplicada, que as pessoas mantenham as orientações que já existem hoje: uso da máscara, lavar as mãos, evitar aglomeração, distanciamento. Ainda temos que continuar convivendo com esses cuidados até que todas as respostas sejam dadas pela vacina.”
A possibilidade de um revés é praticamente descartada pela pesquisadora. Segundo Rosane, a Fase 3 dos estudos pode, sim, apontar um grau de imunização de mais de 90%. “Se for maior, a gente consegue relaxar um pouco”, mas há riscos de que essa eficácia atinja níveis de apenas 50% ou 70%. “Vamos ter que fazer mais estudos e talvez buscar uma vacina com potencial maior, mas já será um alento se tivermos uma vacina com mais de 70%.”
Atualmente, o Brasil é terreno fértil para a pesquisa por ocupar o segundo lugar entre os países com maior número de casos da covid-19.
Há outras empresas trazendo vacinas para o Brasil. Um exemplo é a pesquisa desenvolvida pela parceria entre o Instituto Butantan e a empresa chinesa Sinovac, com sede em Pequim. Nas próprias instalações da Bio-Manguinhos, cientistas brasileiros desenvolvem dois estudos, que estão ainda em fase pré-clínica, com experimentos em animais.
Mais tempo. A prorrogação da Campanha de Vacinação contra a Febre Aftosa em toda a Bahia foi confirmada nesta sexta-feira, dia 29/5, pelo diretor-geral da Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), Maurício Bacelar. “Embora os registros de venda da vacina tenham superado os 7,5 milhões de doses nas lojas de produtos agrícolas, o que é um indicativo bem positivo da conscientização dos produtores baianos para com a imunização de seus rebanhos, decidimos pela extensão do prazo que acabaria no próximo domingo, dia 31/5”, ressaltou.
A decisão da Adab foi anunciada após consulta ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia (Faeb). O prazo será um mês mais longo nessa primeira etapa da Campanha de Vacinação de 2020 também em todos os outros estados do Grupo 4 que integram o Plano Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PNEFA): Tocantins, Goiás, Distrito Federal, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Espírito Santo.
Foram considerados alguns motivos para a extensão do prazo da vacinação. A começar pela difícil logística de distribuição das vacinas através das indústrias, em virtude da pandemia do novo coronavírus, a suspensão das atividades comerciais em diversas cidades baianas, o que dificultou o acesso dos produtores à vacina, a interrupção do transporte intermunicipal e a antecipação dos feriados estaduais e municipais. “No entanto, apesar do cenário de isolamento que vivemos hoje, podemos dizer que a venda foi bastante expressiva, pois a estimativa é imunizarmos 10 milhões de animais, entre bovinos e bubalinos de todas as idades, o que significa que, até aqui, as vacinas vendidas foram suficientes para imunizar 75% do rebanho”, reforçou Maurício.
Declaração obrigatória
As equipes da Adab estão em campo por toda a Bahia auxiliando no acompanhamento da vacinação, esclarecendo dúvidas dos produtores e trabalhadores rurais, orientando para o uso de EPIs (Equipamentos de Proteção Individuais) e a adoção dos cuidados indispensáveis para o ato da vacinação, e prevenção ao coronavírus. “Estamos atentos para assegurar, em primeiro plano, a vida de todas as pessoas inseridas no processo evitando o contágio e, ao mesmo tempo, colaborando com a sanidade dos animais e para colocarmos a Bahia como Zona Livre da Aftosa sem Vacinação, em curto espaço de tempo, o que contribuirá efetivamente para valorização dos rebanhos do estado e acesso aos exigentes mercados internacionais”.
Já a declaração da vacina será estendida até o dia 15 de julho e os produtores poderão realizar o processo através do site www.adab.ba.gov.br, ou, se preferir, procurar os escritórios físicos da agência, sindicatos rurais e lojas de revenda de produtos agrícolas para efetivar a declaração obrigatória.
Recado direto. A intensificação da campanha nacional de vacinação contra a gripe em Salvador para os grupos de risco grávidas e puérperas tem baixa adesão desde o início da nova etapa, no último dia 27. O indicador baixo é preocupante na capital baiana, pois a vacina protege tanto a mamãe como o bebê contra o vírus H1N1, H3N2 e Influenza B.
Até o momento, 18% das gestantes e 24% de puérperas buscaram uma das 85 unidades de saúde referência para vacinar, além das cinco unidades de drive thru instalados na Arena Fonte Nova; no 5º Centro de Saúde Clementino Fraga, nos Barris; nos dois campi da Faculdade Bahiana de Madicina, nos bairros do Cabula e Brotas; e no Atakadão Atakarejo de Fazenda Coutos. Esses drives realizam a vacinação somente das gestantes e puérperas.
Desde o início de abril, quando foi iniciada, a campanha de vacinação já imunizou 433 mil pessoas contra a gripe em Salvador. O percentual de idosos vacinados, por exemplo, superou a marca dos 100% previstos. De acordo com Doiane Lemos, subcoordenadora de Controle de Doenças Imunopreviníveis pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), a criança, o idoso, a gestante e a mulher que teve filho nos últimos 45 dias têm potencial de desenvolver complicações provocadas pelo vírus Influenza e ir a óbito.
“Uma vez que a gestante e a puérpera se vacinam, elas estão protegendo a elas e ao bebê, pois, se a puérpera se contaminar, por exemplo, ela pode contaminar o filho que ainda não tem idade para receber a vacina. Portanto, são duas vidas protegidas”, ressalta, pedindo que essas mulheres comparecem nos postos de vacinação.
Doiane completa ainda que essa é uma época de circulação do vírus Influenza, que continua incidente mesmo com a presença do coronavírus. Esse ano, já foram confirmados 76 casos de H1N1, três casos de H3N2 e 23 casos de Influenza B, os três tipos de vírus contra os quais é possível se proteger com a vacina.
Segunda fase – Nessa segunda fase da campanha de vacinação, estão sendo priorizados, além das gestantes e puérperas, profissionais da força de segurança e salvamento, portuários, caminhoneiros, motoristas e cobradores de transportes coletivos, idosos e trabalhadores da saúde. Fonte: Secom/PMS
A maioria dos pecuaristas do país fez, mais uma vez, o dever de casa em relação à prevenção da febre aftosa no rebanho. No segundo semestre de 2019, 98,35% do rebanho bovino e bubalino com até 24 meses de idade foram imunizados, o equivalente a 84,13 milhões de animais.
Os dados finais dessa etapa (segundo semestre de 2019) podem ter alterações, pois ainda não foram considerados os dados da Bahia. O sistema do estado apresentou problemas técnicos e os dados consolidados serão enviados ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) até o próximo dia 31.
Em 24 estados e no Distrito Federal, todos os animais jovens (até 24 meses de idade) devem ser vacinados no segundo semestre de cada ano. No primeiro semestre, são vacinados os animais de todas as idades. Atualmente, o rebanho bovino e bubalino brasileiro é de 215,57 milhões de cabeças.
>> Os dados dessa etapa de vacinação específicos de cada estado pode ser visualizados aqui.
“Foi mantida, como em semestres anteriores, a alta cobertura vacinal contra a doença, mostrando que mesmo nesse momento de transição, onde alguns estados estão suspendendo a vacinação conforme previsto no plano estratégico 2017-2026 do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA), os criadores sabem de seu papel e executam a vacinação nos seus animais nos estados que permanecem com a vacinação obrigatória e sistemática”, afirmou o chefe da Divisão de Febre Aftosa (Difa), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Diego Viali dos Santos.
O sucesso do programa brasileiro de vacinação e erradicação da febre aftosa despertou o interesse da Índia, que tem o maior rebanho bovino e bubalino do mundo (mais de 400 milhões de animais).
Na última semana, técnicos brasileiros estiveram na Índia, que integraram a missão da ministra Tereza Cristina ao país asiático, iniciaram a elaboração de um acordo de cooperação técnica na área de febre aftosa, como forma de troca de experiências e conhecimento técnico entre dois países. Como primeiro passo desse trabalho, ficou agendado para maio deste ano, a vinda de autoridades da área sanitária indiana ao Brasil para conhecerem o PNEFA, o parque industrial brasileiro de produção de vacina, laboratórios federais de controle de vacina e diagnóstico de febre aftosa, além de atividades de vigilância. Conforme Ministério da Agricultura
Dez afirmações falsas recorrentes sobre vacinas foram apresentadas a mais de 2 mil entrevistados nas cinco regiões do Brasil, e o resultado preocupa a Sociedade Brasileira de Imunizações: mais de dois terços (67%) disseram que ao menos uma das informações era verdadeira.
A pesquisa foi feita pela sociedade médica em parceria com a organização não governamental Avaaz. Os questionários foram aplicados pelo Ibope entre 19 e 22 de setembro deste ano.
Entre os entrevistados, apenas 22% conseguiram identificar que as dez afirmações eram falsas. Mais 11% não souberam ou não responderam.
Para 24% dos entrevistados, “há boa possibilidade de as vacinas causarem efeitos colaterais graves”, quando, na verdade, os efeitos adversos graves são raríssimos. A segunda afirmação falsa mais recorrente foi “há boa possibilidade de as vacinas causarem a doença que dizem prevenir”, com 20% de concordância – uma em cada cinco entrevistas.
O presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações, Juarez Cunha, chama a atenção que mesmo afirmações absurdas tiveram concordância de parcelas consideráveis dos entrevistados. Para 14%, é correto afirmar que “O governo usa vacinas como método de esterilização forçada da população pobre”, e 12% disseram que “contrair a doença é, na verdade, uma proteção mais eficaz do que se vacinar contra ela”.
Entre os entrevistados, 13% assumiram que deixaram de se vacinar ou deixaram de vacinar uma criança sob seus cuidados. Os motivos para essa ausência incluem falta de planejamento (38%) e difícil acesso aos postos de vacinação (20%), mas também foram citados o medo de ter um efeito colateral grave (24%), o medo de contrair a doença através da vacina (18%) e alertas e notícias vistos na internet (9%). Cada entrevistado citou até três motivos.
“Fica constatado que as pessoas estão recebendo muita informação inadequada, e que essa informação inadequada tem circulado com cada vez maior frequência. Com certeza, é mais um dos motivos que tem impactado as nossas coberturas vacinais”, afirma Cunha. Fonte: Agência Brasil
Neste sábado (19), será realizado em todo o país o “Dia D de Vacinação contra o Sarampo”. A data é uma mobilização para estimular pessoas a se imunizarem contra a doença, cujos casos vêm crescendo no país nos últimos meses. Postos de saúde estarão abertos para receber os interessados em se proteger contra o sarampo ou que não tenham tomado todas as doses.
A mobilização nacional de amanhã integra a primeira fase da campanha, até 25 de outubro, voltada a crianças com idade entre seis meses e 4 anos. Os bebês de até um ano apresentam coeficiente de incidência da doença de 92,3 a cada 100 mil habitantes, 12 vezes maior do que as demais faixas.
Na segunda etapa, programada para o período entre 18 e 30 de novembro, o foco será em pessoas de 20 a 29 anos. Essa faixa inclui a maioria do número de casos confirmados da doença, com 1.694, embora com coeficiente menor (13,2 casos a cada 100 mil habitantes) devido ao número de brasileiros nessa faixa de idade.
Devem ser vacinados os bebês de seis meses a 1 ano, que tomarão a chamada “dose 0”. As crianças de 1 a 5 anos devem receber duas doses, uma aos 12 meses e outra aos 15 meses. Em caso de aplicação de apenas uma das doses, é preciso se dirigir aos postos para realizar o complemento da segunda.
O objetivo é vacinar 39 milhões de pessoas ao longo da campanha, cerca de 20% dos brasileiros. Foram disponibilizadas neste ano 60,2 milhões de doses da tríplice viral, que imuniza contra sarampo, caxumba e rubéola. Para o próximo ano, o ministério anunciou a aquisição de mais 65,2 milhões de doses. O público-alvo será ampliado, abrangendo também as faixas de 50 a 59 anos.
Casos
Segundo o último boletim epidemiológico do Ministério da Saúde sobre Sarampo, de janeiro até outubro deste ano já haviam sido confirmados 6.640 casos e seis mortes. No período de 7 de julho a 29 de setembro, foram registrados 5.404 casos confirmados, enquanto 22.564 ainda estão em investigação. Outras 7.554 suspeitas foram descartadas. O período concentrou 81% dos casos confirmados neste ano.
Esses episódios ocorreram em 19 unidades da Federação, sendo a quase totalidade em São Paulo, com 5.228 casos (96,74%), em 173 cidades, principalmente na região metropolitana da capital paulista. Em seguida vêm o Paraná (39 casos, em 10 cidades), o Rio de Janeiro (28, em 9 municípios), Minas Gerais (25, em 8 localidades) e Pernambuco (24, em 8 cidades).
Como os registros estão em municípios específicos, quem quiser mais informações deve buscar a Secretaria de Saúde do estado para saber se a sua cidade está entre os locais de ocorrência da doença. Entre as mortes, cinco foram em São Paulo e uma em Pernambuco.
Sarampo
Causado por vírus, o sarampo é uma doença infecciosa grave, que pode levar à morte. A transmissão ocorre por via aérea, ou seja, quando a pessoa infectada tosse, fala ou respira próximo de outras pessoas.
Mesmo quando o paciente não morre, há possibilidade de a infecção ocasionar sequelas irreversíveis. Quando a doença ocorre na infância, o doente pode desenvolver pneumonia, encefalite aguda e otite média aguda, que pode gerar perda auditiva permanente.
Os sintomas do sarampo são febre acompanhada de tosse, irritação nos olhos, coriza (nariz escorrendo ou entupido) e mal-estar intenso. Quando o quadro completa de três a cinco dias, podem aparecer manchas vermelhas no rosto e atrás das orelhas.
A prevenção ao sarampo, feita por meio da vacinação, é fundamental, já que não há tratamento para a doença. O tipo de vacina varia conforme a idade da pessoa e a situação epidemiológica da região onde vive, ou seja, é necessário levar em conta a incidência da doença no local. Quando há um surto, por exemplo, a dose aplicada pode ser do tipo dupla viral, que protege contra sarampo e rubéola.
Existem ainda as variedades tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) e tetra viral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela, mais conhecida como catapora). As vacinas estão disponíveis em unidades públicas e privadas de vacinação. Segundo o Ministério da Saúde, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece doses gratuitamente em mais de 36 mil salas de vacinação, localizadas em postos de saúde de todo o Brasil.
O governo brasileiro recomenda que pessoas na faixa de 12 meses a 29 anos de idade recebam duas doses da vacina. Para a população com idade entre 30 a 49 anos, a indicação é de uma dose.
Recentemente, o Brasil perdeu o certificado de eliminação da doença. Na semana passada, passaram a apresentar semelhante condição quatro países da Europa: o Reino Unido, a Grécia, República Tcheca e Albânia. De acordo com o ministério, no primeiro semestre deste ano, o Cazaquistão, a Geórgia, Rússia e Ucrânia concentraram 78% dos casos registrados na Europa. Agência Brasil
Mais de 33 milhões de pessoas foram vacinadas contra a gripe no país. O número corresponde a 56% do público-alvo definido pelo Ministério da Saúde para a campanha nacional de imunização contra a gripe deste ano. Os dados atualizados foram divulgados pelo Ministério da Saúde nesta quarta-feira, dia 15/5.
O governo federal estabeleceu como meta vacinar 59,5 milhões de pessoas com a campanha. Os chamados “grupos prioritários” abrangem idosos (a partir de 60 anos), crianças de até seis anos, gestantes, professores, trabalhadores da saúde, pessoas com doenças crônicas e população privada de liberdade. A faixa etária do público infantil foi ampliada de até cinco anos para até seis anos.
Os estados com maior cobertura até o momento são Amazonas (88,8%), Amapá (83,8%), Espírito Santo (69,4%), Alagoas (66,1%) e Rondônia (66%). A menor cobertura foi detectada nos estados do Rio de Janeiro (38,3%), do Acre (45%), de São Paulo (48,8%), do Pará (50%) e de Roraima (51,8%).
A Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe entra em uma nova etapa na próxima segunda-feira (22) em todo o país. A primeira fase, que teve início em 10 de abril, vacinou crianças, gestantes e puérperas. A partir da próxima segunda, o Ministério da Saúde abrirá ao restante do público-alvo.
Dessa forma, poderão receber a vacina trabalhadores da saúde, indígenas, idosos, professores de escolas públicas e privadas, pessoas com comorbidades e outras condições clínicas especiais, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas, funcionários do sistema prisional e pessoas privadas de liberdade.
De acordo com o ministério, 41,8 mil postos de vacinação estão à disposição da população. Além disso, 196,5 mil profissionais estão envolvidos, bem como a utilização de 21,5 mil veículos terrestres, marítimos e fluviais.
A doença
A influenza é uma doença sazonal, mais comum no inverno, que causa epidemias anuais, sendo que há anos com maior ou menor intensidade de circulação desse tipo de vírus e, consequentemente, maior ou menor número de casos e mortes.
No Brasil, devido a diferenças climáticas e geográficas, podem ocorrer diferentes intensidades de sazonalidade da influenza e em diferentes períodos nas unidades federadas. No caso específico do Amazonas, a circulação, de acordo com o ministério, segue o período sazonal da doença potencializado pelas chuvas e enchentes e consequente aglomeração de pessoas.
Até o final de março, antes do lançamento da campanha, foram registrados 255 casos de influenza em todo o país, com 55 óbitos. Até o momento, o subtipo predominante no país é influenza A H1N1, com 162 casos e 41 óbitos. O Amazonas foi o estado com mais casos registrados, com 118 casos e 33 mortes. Por isso, a campanha foi antecipada no estado. Agência Brasil
Começa nesta quarta (10) em Salvador a Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza. Todas as unidades de saúde da rede básica estarão ofertando as doses do imunobiológico de segunda a sexta-feira (exceto feriados), das 8h às 17h.
O lançamento oficial da campanha acontecerá nesta quarta no Centro de Saúde Ramiro de Azevedo, no Campo da Pólvora (em frente ao Fórum Ruy Barbosa), a partir das 9h30, com a presença do secretário municipal de Saúde, Luiz Galvão, e da subcoordenadora de Doenças Imunopreveníveis, Doiane Lemos.
Nessa primeira etapa da estratégia, a vacina estará disponível exclusivamente para crianças (de 6 meses a menores de 6 anos) e gestantes. A partir de 22 de abril, os demais grupos prioritários – cerca de 750 mil pessoas entre idosos (a partir de 60 anos), puérperas (mulheres que ganharam bebê nos últimos 45 dias), trabalhadores de saúde do serviço público e privado, jovens de 12 a 21 anos de sob medidas socioeducativas, professores, além de portadores de doenças crônicas que não são transmissíveis e outras condições clínicas especiais – também serão contemplados.
A meta é imunizar pelo menos 90% do público alvo na estratégia que segue até 31 de maio. “Aconselhamos que os grupos que devem receber a vacina procurem o mais rápido possível um dos postos de saúde para evitar transtornos”, aconselhou Luiz Galvão. Secom/PMS
Com a meta de vacinar cerca de 11 milhões de crianças de 1 ano de idade até os 5 anos incompletos, mais de 36 mil postos de saúde de todo o país promovem neste sábado (19) um dia D de vacinação contra o sarampo e a poliomielite.
A campanha de vacinação neste ano foi intensificada devido ao surgimento de um maior número de pessoas infectadas por essas doenças. Há no momento, por exemplo, dois surtos de sarampo ativos no país: um no Amazonas, onde foram confirmados 910 casos, com três mortes; outro em Roraima, com 300 casos confirmados e quatro mortes.
Nas propagandas, tem sido reforçada aos pais a importância de imunizar os pequenos no caso do sarampo e da pólio, doenças que pareciam esquecidas pela população, pois eram consideradas eliminadas no país, mas cujos casos voltaram a aparecer. Agência Brasil
A Secretaria Municipal da Saúde deu início, nesta segunda-feira, dia 19/2, à campanha de intensificação contra febre amarela com uso de doses fracionadas e padrão. A ação visa ampliar a cobertura vacinal na capital e em mais outros oito municípios baianos, além de reduzir a população suscetível à patologia em curto prazo. A dose fracionada é uma parte da dose padrão da vacina contra a febre amarela, que confere proteção similar por um período de até 8 anos. A eficácia é a mesma e funciona como medida emergencial para o controle de possíveis surtos.
Pouco mais de 1,2 milhão de indivíduos ainda precisam se proteger contra a doença em Salvador. A vacina fracionada está sendo administrada em pessoas com idades entre 2 e 59 anos que nunca foram imunizadas contra a doença. Crianças entre 9 meses e 2 anos, pessoas com condições clínicas específicas (como pacientes com HIV/Aids) e viajantes internacionais (é preciso apresentar o comprovante do deslocamento) continuarão a tomar a dose padrão do imunobiológico.
A campanha seguirá até 9 de março em Salvador. O Dia D da estratégia será promovido em 24 de fevereiro (sábado) para ampliar o acesso às doses para a população. A vacina está disponível de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, nas 126 unidades básicas da rede municipal. É recomendável levar o Cartão do SUS, um documento de identificação com foto e Cartão de Vacina, mas quem estiver sem esses documentos também poderá se vacinar.
Após a morte de um morador de São Paulo que estava internado com febre amarela no Hospital Couto Maia, no bairro de Monte Serrat, os postos de saúde da rede municipal de Salvador apresentaram um aumento sensível na procura pelas vacinas contra a patologia nesta segunda-feira, dia 15/1. Estima-se que 1,3 milhão de soteropolitanos ainda precisem se proteger contra a doença na capital baiana. A vacinação acontece de segunda a sexta-feira (exceto feriados), das 8 às 17 horas, em todas 126 salas de vacina da rede municipal.
“Apesar de ainda não termos o fechamento do número de doses aplicadas nessa segunda, já conseguimos perceber um aumento significativo na procura pelas doses nos postos. Isso é importante porque a vacinação é a melhor forma de evitarmos a circulação do vírus nesse período, quando a cidade recebe pessoas de todo o planeta, sobretudo de regiões como São Paulo, onde temos casos confirmados em humanos”, alertou Geruza Morais, diretora de Vigilância à Saúde.
A Secretária de Saúde do município informou que começa a partir desta quinta-feira, dia 30/3, a campanha de vacinação contra a febre amarela. Podem receber a imunização todos aqueles entre 9 meses e 59 anos. Não será necessário apresentação de comprovantes de viagem para regiões classificadas como área de risco da doença.
A medida foi definida após a confirmação de três casos de febre amarela em macacos nos Distritos Sanitários de Brotas, Subúrbio Ferroviário e Barra/Rio Vermelho e visa ampliar o acesso da população à imunização.
Para isso, basta dirigir-se para uma das 19 unidades de referências definidas pelo município, espalhadas por toda a cidade. Confira os locais de vacinação.
Postos de vacinação contra febre amarela:
1. Unidade de Saúde da Família Candeal Pequeno – Rua 8 de Agosto, s/n – Candeal Pequeno
2. Unidade de Saúde da Família Santa Luzia – Rua Almirante Alves Câmara, 112 – Engenho Velho de Brotas
3. Unidade de Saúde da Família Victorino – Avanida Dom João VI, 450 – Brotas
4. Centro de Saúde Cosme de Farias – Rua Direta de Cosme de Farias, s/n
5. Multicentro Carlos Gomes –Rua Carlos Gomes, 63/66, Centro.
6. Centro de Saúde Virgílio de Carvalho – Rua Duarte da Costa, s/n, Dendezeiros.
7. Centro de Saúde Péricles de Laranjeira- Rua Pitangueiras, s/n, Fazenda Grande do Retiro.
8. Multicentro Liberdade- Rua Lima e Silva, nº 217, Liberdade (antigo 3º Centro de Saúde).
9. USF Olga de Alaketu– Rua Edson Saldanha, s/n- Baixa do Tubo-Matatu.
10. MulticentroAmaralina–Av. Visconde de Itaboray, nº 1193, Amaralina.
11. Unidade de Saúde da Família Clementino Fraga – Av. Centenário, s/n, Centenário.
12. Unidade de Saúde da Família Parque de Pituaçu – Rua Araújo Bastos, nº100, Pituaçu.
13. Unidade de Saúde da FamíliaMussurunga I – Rua 1, Setor E, Caminho 16, s/n, Mussurunga I.
14. Centro de Saúde Eunísio Teixeira- Rua Jurucutus, s/n, Saboeiro.
15. Centro de Saúde EdsonBarbosa – Avenida Hilda, nº 02, Pernambués.
16. Centro de Saúde Canabrava- Rua Bentivis, s/n, final de linha de Canabrava.
17. Centro de Saúde Castelo Branco- Rua A, 3º etapa- Centro Social Urbano de Castelo Branco.
18. Unidade de Saúde da Família Estrada da Cocisa – Rua Monte Claros, s/n, Paripe (final de linha da Cocisa).
19. Unidade de Saúde da Família Alto da Terezinha- Rua Direta da Terezinha, s/n.
20. Unidade de Saúde da Família Ilha Amarela- Rua Nova Esperança, Ilha Amarela.
21. Unidade de Saúde da Família Alto de Coutos II- Rua Golan, s/n, Parque Setúbal, Alto de Coutos.
22. Unidade de Saúde da Família Vista Alegre-Rua do Sabiá, s/n, Vista Alegre.
23. Unidade de Saúde da Família Cajazeiras V – Estrada do Matadouro, Rótula de Cajazeiras, s/n.
Em Vila Laura, a vacinação acontece também entre os dias 30/03 e 01/04:
Shopping Vila Laura Tropical – Rua Raul Leite, 279
Paróquia Jesus de Nazaré – Rua Mário Rêgo dos Santos
Balela. A Prefeitura de Salvador afirma que em duas semanas, foram imunizadas cerca de 249 mil pessoas contra a gripe na capital baiana, o que equivale a 40% do público alvo. A falta de vacina tem causado revolta na população que acusa a Prefeitura de incompetência. “Eu tô andando de posto em posto há uma semana e nada de vacina”, bradou dona Maria José, moradora de Paripe e leitora do site Hora do Bico.
Por meio de nota, a Secretaria de Saúde de Salvador informou na quarta-feira, dia 27, que a Cidade tem “baixo estoque” das doses de vacina contra gripe H1N1, o que começa a comprometer a imunização. Diante da situação, o público-alvo que procura postos de saúde na capital baiana tem encontrado unidades que não possuem mais as doses para aplicação.