Olha aí. “Sobrou para os que mais precisam cobrir o rombo do governo federal. Implacável e impiedoso, o ministro Fernando Haddad anunciou o corte de quase R$ 26 bilhões e o alvo é um pente fino nos beneficiários do Bolsa Família e do BPC”, alerta o ex-ministro da Cidadania João Roma.
Experiente e conhecedor do assunto, pois foi o criador do Auxílio Brasil, medida que triplicou o valor do benefício social, Roma considera uma temeridade a anunciada ação governamental.
“Falta total transparência nesta contenção de despesas do governo federal. Qual a razão do corte, qual o critério a ser adotado? Muita gente precisa deste recurso para não passar fome!”, reclama o também presidente do PL Bahia, Estado onde milhões de famílias são beneficiárias do programa social.
“Logo que Lula assumiu o governo já suspenderam sem nenhum critério o benefício social de milhões de cidadãos carentes. Agora me saem com mais essa maldade. É assim que esse governo cuida de gente?”, questiona Roma, ao destacar que “a propaganda é a alma da política do PT”.
Ao citar o provérbio “não há mal que dure para sempre”, João Roma ressalta que a sabedoria popular nunca falha. “Às vezes tarda, mas a mudança sempre chega”. À frente do PL Bahia, Roma vem trabalhando pela estruturação do partido no estado e o fortalecimento de um novo projeto político para os baianos.
Oficializou. A Executiva Estadual do PL Bahia se reuniu nesta terça-feira, dia 30/4, e decidiu apoiar a pré-candidatura à reeleição do prefeito de Salvador, Bruno Reis(União Brasil). A decisão está de acordo com a diretriz do partido de se aliar a projetos de oposição comprometidos com a liberdade e a redução de impostos, e também evitar vitórias da base petista no Estado.
O presidente do PL Bahia, João Roma, destacou que, no ano passado, foi apresentado ao prefeito Bruno Reis um documento com sugestões de redução de impostos e desburocratização das atividades produtivas para dinamizar a economia da capital baiana.
“As nossas propostas foram bem acolhidas, sendo o primeiro passo para o apoio do maior partido do Brasil ao prefeito Bruno Reis que hoje se oficializa. Que se ressalte: o apoio do PL não se fundamenta em cargos, mas no compromisso com a liberdade e uma política de redução de impostos para a geração de emprego e renda em Salvador”, alinhavou Roma.
Demonstrando grande satisfação com o apoio oficializado, o prefeito Bruno Reis afirmou que o PL vai contribuir com sua gestão. “Temos muitos pensamentos que nos unem, principalmente a questão da pauta econômica, da melhora do ambiente de negócio, de simplificar a vida de quem quer empreender, de estímulos e incentivos fiscais para atrair mais investidores que dinamizem a economia de nossa Cidade”.
Olha aí. O presidente do PL na Bahia, João Roma, apontou a ausência do Governo do Estado como principal motivador para os conflitos entre produtores rurais, indígenas ou integrantes de movimentos de sem-terra que, no domingo, dia 21/1, na região de Itapetinga, causou a morte de uma indígena, deixou outro ferido e deixou ainda um produtor rural ferido. “O que ocorreu é resultado da falta de segurança jurídica e de providência do estado brasileiro”, destacou João Roma, em entrevista à Rádio Brado, na manhã de terça-feira, dia 23/1.
O ex-ministro da Cidadania disse que o cenário observado no domingo poderia ter sido evitado: “produtores alertaram e oficiaram autoridades sobre o clima de beligerância”. Roma lembrou que, em 2023, um movimento realizado por produtores rurais na Assembleia Legislativa da Bahia expôs a gravidade da situação e sobre a necessidade de ser garantido o direito à propriedade privada.
“Temos irmãos se digladiando por causa de uma ausência do estado. O que queremos? Segurança jurídica. Estamos quase roucos de repetir isso, mas precisamos ter uma consolidação da lei”, destacou Roma. Ele inclusive pontuou que a área invadida por indígenas não faz parte de área demarcada como reserva. “Além disso, um relatório da PM da Bahia diz que o primeiro disparo partiu dos invasores”, comentou o ex-ministro.
O presidente do PL destacou a necessidade de uma política fundiária que realmente realize a reforma agrária e traga a paz ao campo. “Todos nós defendemos a reforma agrária e foi o presidente Jair Bolsonaro quem mais entregou títulos de terras”, lembrou o ex-parlamentar.
O dirigente do PL na Bahia destacou que os produtores continuam a pedir uma providência do governo estadual. “A Unagro solicitou audiência com o governador Jerônimo. Os fatos foram levados em uma reunião ampla, inclusive com a presença de muitos partidos”, disse.
Roma também voltou a anunciar que o ex-presidente Jair Bolsonaro e a ex-primeira-dama Michele Bolsonaro estarão na Bahia na primeira semana de março. Na ocasião, Michele deve receber uma comenda na Assembleia Legislativa da Bahia.
“Após o Carnaval, teremos a presença do presidente Jair Bolsonaro e a presença da primeira-dama Michele Bolsonaro. A agenda começa por Salvador. Vou ainda tratar com ele para detalhar esse passo a passo para que possamos reunir uma grande quantidade de patriotas e fortalecer as principais candidaturas do PL no Estado da Bahia”, disse João Roma.
Olha aí. O presidente do PL na Bahia, João Roma, anunciou nesta quinta-feira, dia 4/1, em entrevista à Rádio Princesa FM, de Feira de Santana, que o ex-presidente da República Jair Bolsonaro vai cumprir agenda no Estado no mês de março e reforçará as pré-candidaturas a prefeito e a vereador do PL na Bahia. “O presidente Bolsonaro tem caminhado por todo o Brasil; agora, no mês de março, deve vir à Bahia e participar de algumas atividades. Ele vai participar do processo eleitoral, estimulando candidaturas e as próximas vitórias do PL em todo o Brasil”, alinhavou Roma, na entrevista.
O dirigente partidário reiterou que mantém os planos traçados para importantes Cidades baianas como Salvador e Feira de Santana, bem como a estruturação da sigla em todo o Estado. “Precisamos criar musculatura, estrutura nos principais municípios da Bahia”, disse Roma. Na capital baiana, ele reafirmou que a tendência é caminhar ao lado do atual prefeito Bruno Reis (União Brasil), que deve ser candidato à reeleição. “Começamos uma grande aproximação com o prefeito Bruno Reis e estamos caminhando para uma possível aliança”, comentou Roma.
Já em Feira de Santana, o presidente estadual do PL reafirmou a pré-candidatura a prefeito do deputado federal Capitão Alden. “Ele desponta nesse cenário e é um porta-voz que denuncia a questão da insegurança e de como o crime tem se espalhado por toda a Bahia”, comentou João Roma.
Ao comentar o primeiro ano da gestão do governador Jerônimo Rodrigues, Roma criticou os vacilos cometidos pelo petista. “Ele deixou muito a desejar, pois não apresentou caminhos à população baiana. Ele conversa, mas não apresenta caminho estratégico para a Bahia. O Estado, por exemplo, enfrentou uma fortíssima seca, mas não se viu nenhuma ação do governo. Jerônimo não apresenta respostas ao povo baiano”, criticou Roma.
No comando. O deputado federal João Roma assumiu nesta segunda-feira, dia 7/11, a presidência do diretório Estadual do Partido Liberal. João Roma foi candidato ao Governo da Bahia este ano.
Outros nomes também estão presentes no diretório estadual: André Porciúncula, Alexandre Aleluia, Kátia Bacelar, Ivan Leite, Coronel Sturaro, James Meira e Rebeca Martins.
Pensamento do deputado. O deputado federal João Roma (PL), que acompanhou o presidente da República Jair Bolsonaro (PL) em visitas às Cidades de Guanambi e Barreiras na terça-feira, dia 25/10, aposta que a diferença entre o atual presidente e o candidato do PT, Lula, deve diminuir tanto no Nordeste quanto na Bahia. “Bolsonaro já saiu de 25% para 29%. Acredito que passa dos 30% na Bahia. O que sem dúvida nenhuma vai diminuir a quantidade de votos entre Lula e Bolsonaro na Bahia, assim como também no Nordeste”, disse Roma, em entrevista à TV Jovem Pan News.
Roma destacou que, no segundo turno, apresenta nova dinâmica. “Em especial aqui no Nordeste, as campanhas de deputados estaduais e federais exercem um grande magnetismo, há uma grande estrutura do primeiro turno e agora fica mais claro para população discutir os projetos, o que cada candidato tem feito, como está o Brasil e o que que cada um pretende para o futuro do Brasil. Acredito que nós vamos diminuir essa diferença de Bolsonaro pra Lula aqui no nordeste”, reiterou Roma.
O deputado federal ressalta a chegada de novos apoios ao presidente, inclusive de deputados estaduais e federais que apoiaram ACM Neto, candidato do União Brasil no primeiro turno, e agora também apoiam Bolsonaro. “Estamos somando esforços. E muitos, muitos prefeitos, muitos parlamentares que, no primeiro turno, não manifestavam apoio a Bolsonaro com receio de olhar uma pesquisa e se influenciar, agora no segundo turno muita gente está se manifestando. A campanha cresceu e Bolsonaro aqui no Nordeste e na Bahia em especial”, celebrou Roma.
Visita à Bahia. O presidente da Repúblia e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL) convocou o povo da Cidadee de Guanambi a virar votos até o dia 30, em comício na Cidade do Sudoeste baiano, nesta terça-feira, dia 25/10. Afirmando que “falo palavrão, mas não sou ladrão”, Bolsonaro defendeu a sua reeleição por um Brasil no rumo da prosperidade, da paz, do trabalha e da liberdade.
O presidente lembrou do legado de seu Governo, quando houve queda no preço do combustível, deflação e foi criado o Auxílio Brasil, “o maior projeto social da história”. “Pegamos o Bolsa Família e multiplicamos por três, pagando R$ 600 e sem tirar o benefício de quem consegue emprego com carteira assinada”, ressaltou.
Condenando o passado de gestões petistas voltadas à corrupção e descaso, Bolsonaro assinalou que o Brasil sob o seu comando está no caminho do sucesso com ordem e progresso. “Defendemos a família e somos contra a legalização das drogas e a ideologia de gênero. Respeitamos todas as religiões. Governadores petistas fecharam templos durante a pandemia”.
Ao final do discurso, o presidente Jair Bolsonaro fez questão de destacar a sua posição de sempre estar do lado oposto ao do PT. “Por isso, na Bahia, eu peço o voto de meus amigos para ACM Neto, 44. E 22 para Jair Bolsonaro”. Acompanhando Bolsonaro na visita a Bahia, que se estende também a Cidade de Barreiras, o deputado federal João Roma (PL) salientou em seu pronunciamento o trabalho social do presidente.
“Esse é o Bolsonaro dos Pobres, que ajudou nosso povo sofrido. Mesmo não sendo o mais votado na Bahia, tem tratado com respeito e carinho a todas baianas e baianos, trazendo para o nosso estado obras que iam para Cuba e Venezuela”, disse o ex-ministro da Cidadania, conclamando todos os presentes a, com a verdade, convencer aqueles que ainda não se decidiram a votar no presidente Bolsonaro.
Bateu martelo. Nos últimos dias, o vice-governador da Bahia durante a administração do petista Rui Costa, João Leão (PP) declarou apoio à reeleição do presidente da República Jair Bolsonaro (PL) e também à eleição do ex-prefeito de Salvador ACM Neto (União Brasil), na Bahia.
João Leão foi às redes sociais para dizer: “Chega de PT!” e agradecer pelos mais de 100 mil votos que recebeu para deputado federal, no dia 2 de outubro, mandato que vai ocupar a partir de 2023. Na quinta-feira, 13/10, ele apareceu ao lado do terceiro colocado e candidato do presidente Bolsonaro na Bahia, João Roma (PL), que conquistou 738 mil votos para o Governo da Bahia.
Críticas. O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), fez dura crítica ao governo petista de Rui Costa e sua sanha arrecadatória. “O governo do Estado não é para estar arrecadando e ficar fazendo caixa. O governador anunciou a comemoração de mais de R$ 2 bilhões extras de arrecadação em cima do sofrimento do povo baiano. Nós queremos desonerar e é isso que está acontecendo no Brasil”, disse Roma, em entrevista à TV Bahia.
“Nós vamos fazer na Bahia o que está dando certo no Brasil. Hoje se observa que estamos vivendo a realização de uma promessa do Brasil ser uma grande nação. O Brasil que hoje já está chegando ao final do mês com deflação, diferente dos Estados Unidos, país muito rico e que está vivendo a maior inflação dos últimos 40 anos”, comparou o ex-ministro da Cidadania.
Roma ainda explicou que, com a redução de impostos, a gestão Bolsonaro ainda conseguiu aumentar a arrecadação. “Quando baixa o imposto e alivia em cima do cidadão, a economia flui, isso gera mais emprego e mais atividade econômica. E é isso que nós vamos fazer aqui na Bahia. Diferente dos outros candidatos que têm por hábito aumentar impostos para, em época de eleição, distribuir migalhas à população”, disse Roma, que salientou o desejo de tornar a Bahia mais atrativa a novos investimentos.
Questionado se as recentes reduções de impostos nos combustíveis e no gás de cozinha por Jair Bolsonaro (PL) seriam por conta do período eleitoral, Roma apontou que a redução tributária é uma marca de todo período da gestão do presidente. “Desde o início do governo, Bolsonaro zerou e diminuiu muitos impostos. Houve desoneração no ano passado inclusive”, explicou o candidato a governador do PL, que mencionou a redução de IPI para centenas de produtos.
O candidato a governador pelo PL defendeu também o investimento da educação básica na Bahia, atualmente ocupando os últimos lugares nas avaliações nacionais como o Ideb. “Nós precisamos dar ensino de qualidade para os baianos. Hoje mais de um milhão e meio de baianos não consegue ler ou escrever um simples bilhete ou fazer uma operação de matemática”, disse Roma.
Roma também salientou que, com a chegada da tecnologia 5G, proporcionada pela Gestão Bolsonaro, levará essa qualidade de ensino para toda a Bahia, bem como o modelo de escolas cívico-militares, case de sucesso no Brasil, mas desprezado na Bahia por questões ideológicas. “Vamos levar o tablet 5G para nossos alunos e vamos fortalecer também a implantação das escolas cívico-militares que, por questões ideológicas, o PT tem refugado, uma política que tem melhorado muito a educação em todo o Brasil”, sinalizou Roma.
A pressão subiu. O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), apontou a covardia do ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil), por fugir dos debates entre os candidatos ao governo. “É importante destacar que o debate nacional entre os candidatos a presidente teve um recado para o debate de governadores da Bahia, porque para presidente todo mundo foi, já aqui na Bahia teve um covarde que não foi porque não tem tratado a população com respeito, tem sido covarde na política”, disse João Roma, em entrevista à Rádio Andaiá FM, de Santo Antônio de Jesus, na quarta-feira, dia 31/8.
Comício na Bahia. Em um grande comício na Cidade de Vitória da Conquista na manhã de sábado, dia 27/8, o candidato a governador da Bahia, João Roma (PL), ao lado do presidente Jair Bolsonaro (PL), declarou que “nesses 200 anos [de celebração da Independência do Brasil], a Bahia vai se levantar e vai caminhar de mãos dadas com o Brasil”.
Sobre a virada que espera na Bahia, o ex-ministro da Cidadania fez outro prognóstico: “Bolsonaro é um presidente que é atacado todos os dias e não foi o mais votado nas últimas eleições na Bahia, mas este ano nós daremos a resposta”.
A candidata do PL ao Senado, Raíssa Soares, que discursou antes, disse que Roma vai mudar o nosso estado. “Porque é um homem justo, com conhecimento e é um homem da confiança de Bolsonaro”.
Para Roma, o povo baiano entenderá que é Bolsonaro que vem trazendo os maiores investimentos em infraestrutura para o estado após 16 anos de descaso petista com o estado.
“O PT não entregou sequer um quilômetro de BR duplicada na Bahia”, lembrou o candidato a governador do PL, observando que, com Bolsonaro, os recursos federais passaram a ser destinados a obras no Brasil e não mais serviram para financiar projetos em ditaduras apoiadas pelo PT em Cuba ou na Venezuela, por exemplo.
O ex-ministro ainda destacou que o Brasil, após a pandemia e uma guerra na Ucrânia, é a única nação do mundo a registrar deflação, uma economia pujante e atração de investimentos.
“Quem vota em Bolsonaro, vota em Roma na Bahia”. As últimas palavras de João Roma precederam a fala do presidente Jair Bolsonaro, que abriu o discurso fazendo a convocação popular para a celebração dos 200 anos da Independência do Brasil no Sete de Setembro.
“No próximo dia sete, todos nas ruas. Todos de verde e amarelo. Vamos mostrar ao mundo que estamos unidos no mesmo ideal. Mostrar cada vez mais que somos um só povo, uma só raça, um só país, querendo cada vez mais ocupar o lugar que merece em todo o mundo”.
Ressaltando que o estado é laico, mas o presidente acredita em Deus, Bolsonaro enfatizou a defesa da família, da lealdade ao povo e o respeito aos militares. Assinalou que o Brasil hoje apresenta os melhores números da economia mundial. “O mundo hoje olha para o Brasil, porque sem o Brasil o mundo passa fome”, disse e destacou a sua posição contrária ao aborto, à ideologia de gênero e à liberação das drogas. “Defendemos a família verde-amarela!”.
Ao reagir ao coro da multidão de “Lula Ladrão, seu lugar é na prisão”, Bolsonaro afirmou: “Nós sabemos de quem esse cara é candidato. Ele é o candidato da Globo!”, acrescentando: “Nós venceremos a tudo e a todos para o bem da grande maioria de nosso povo, que acredita em Deus, na família e na liberdade”.
O presidente ainda disse que inibirá qualquer ação contra a “nossa democracia e a nossa liberdade”, destacando também que defendia a iniciativa privada e o legítimo direito à defesa. “Porque vocês sabem que povo armado jamais será escravizado”.
Detonou. O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), criticou a desestruturação do Planserv – plano de saúde que atende aos servidores públicos da Bahia – e a redução de mais de 30% na cobertura para a realização de exames, consultas e internações.
“É preciso revisitar esse contrato, ampliar o credenciamento com mais médicos de novas especialidades. É fundamental também acabar com a cota de exames que limita o acesso do servidor aos procedimentos que ele tem necessidade de realizar”, disse João Roma, nesta quinta-feira (25).
“No nosso governo, teremos prioridade no tratar com o servidor público e cada um deles vai voltar a ter orgulho do seu plano de saúde”, garantiu o ex-ministro da Cidadania. Segundo Roma, “o governo do PT trata os servidores públicos como adversários ou como mera despesa no final do mês. É fundamental mudar essa relação e reconhecer que os servidores são a principal engrenagem entre o estado e uma população que já foi humilhada demais e precisa de um serviço de qualidade”, salientou.
Além de ampliar a rede de atendimento, com credenciamento de médicos de mais especialidades, Roma também quer investir em tecnologia de telemedicina e aumentar o repasse do estado na medida do que for necessário. “O Planserv, em nosso governo, vai voltar a ser referência”, garantiu.
Vixe. O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), criticou as políticas realizadas em 16 anos de gestões petistas que, apesar do discurso, não conseguiram transformar a realidade dos cidadãos baianos, mesmo quando estavam alinhados aos governos federais petistas de Lula e Dilma Rousseff.
Questionado sobre o retorno da fome na Bahia, durante entrevista na TVE, Roma foi claro sobre a causa: “A ineficiência do governo do PT que não conseguiu diminuir a quantidade de pessoas que estão na faixa da pobreza e extrema pobreza”. Roma disse que esse é o motivo por que o governo do presidente Jair Bolsonaro criou o Auxílio Brasil que que hoje garante o mínimo de R$ 600 que faz toda a diferença para a família necessitada colocar comida dentro de casa.
“Agora vamos criar também o Auxílio Bahia para que seja ainda um complemento de renda para que o cidadão necessitado – e esse sabe onde o calo aperta – possa, sim, trabalhar para melhorar suas condições”, disse Roma. O ex-ministro da Cidadania disse que programas como o Fome Zero, iniciado ainda no governo Lula, não deram certo porque as gestões petistas sempre governaram de costas para o setor produtivo, não garantindo meios para que pessoas empreendam e possam gerar emprego.
Roma também disse que a hipocrisia petista também foi escancarada nos gritos de “Viva o SUS” proferidos nos períodos críticos de combate à pandemia da Covid-19. “Poderiam dizer ‘viva o SUS’ e obrigado, presidente Bolsonaro”, ironizou Roma, ao afirmar que foi o governo federal quem garantiu todas as vacinas que chegaram aos braços dos baianos. “Diferente do governador Rui Costa que fez propaganda da Sputnik, que até hoje não tem licença da Anvisa e está lá na Rússia”, exemplificou.
O candidato a governador do PL disse que a incompetência da gestão petista não está somente em falhar ao trazer a vacina russa, mas em proporcionar serviços básicos de saúde, o que fica estampado na espera a que os cidadãos são submetidos ao esperar por uma consulta, exame ou internação no Sistema de Regulação. “O que precisa ser colocado para a população é a verdade. O que nós queremos é o fortalecimento do SUS, mas também zerar essa fila da ‘regulação da morte’ que faz com que o serviço público de qualidade não chegue para o povo baiano, que já foi humilhado demais”, comentou Roma.
Compromisso do candidato. O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), participa da abertura do Campeonato Municipal de Futebol da Cidade de Anguera, na manhã do domingo, dia 31/7. Ele, que, quando à frente do Ministério da Cidadania, desenvolveu várias ações de promoção do esporte no país, vê nessa atividade um dos meios de desviar a juventude do caminho das drogas. “A promoção do esporte entre os jovens, estimulando e criando condições para a sua prática em toda a Bahia será uma das prioridades em meu governo para manter os jovens longe das armadilhas do crime organizado”, assinala.
No sábado, dia 30/7, durante a Marcha para Jesus, em Feira de Santana, Roma destacou a alegria que sente ao ver pessoas que, com o desejo de estarem unidas a Deus, quererem também definir o futuro do Brasil e da Bahia.
“Eu fico muito encorajado quando vejo pessoas de bem, todas de mãos dadas, com Deus iluminando seu caminho, querendo pregar o bem, fazer o bem. É dessa maneira que nós temos que fazer o nosso Brasil continuar a acontecer”, disse Roma, que participou do ato junto a cristãos evangélicos ao lado da candidata ao Senado, Raíssa Soares (PL).
Roma declarou que o Brasil já despertou ao eleger o presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2018 e que a Bahia também dará em outubro um grande exemplo de que também enxerga essa necessidade de mudança que o país já experimenta. “A Bahia caminhará de mãos dadas com o Brasil, porque a Bahia não é problema, é solução para o Brasil”, enfatizou o ex-ministro da Cidadania.
Ele ainda complementou: “Estou ao lado do presidente Bolsonaro, que defende Deus, pátria, família e liberdade. Nunca foi tão fácil escolher. Nesse ano de 2022, quando celebramos o bicentenário da independência do Brasil, teremos que ser muito assertivos em busca do nosso direito de andar de cabeça erguida e viver de acordo com o que acreditamos”, salientou Roma.
O ex-ministro destacou ainda que baianos e brasileiros precisam alcançar cidadania plena. “É isso que está em jogo nessa eleição: se queremos um Brasil que tenha orgulho do nosso verde e amarelo ou se vamos voltar para o passado que decepcionou milhões de brasileiros”, declarou durante a Marcha para Jesus em Feira de Santana.
Com presidente Bolsonaro. O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), foi no domingo, 24/7 à Convenção do PL, no Rio de Janeiro, que confirmou a candidatura à reeleição do presidente da República Jair Bolsonaro e destacou que este é um marco que vai manter o Brasil no rumo de exaltação dos valores que regem a nação e da real melhora de vida dos cidadãos. Ao lado da candidata ao Senado, Raíssa Soares (PL), Roma também pontuou que a Bahia precisa estar “de mãos dadas com o Brasil”.
“Chegamos aqui ao Maracanãzinho para a convenção que vai levar o presidente Bolsonaro à reeleição, para que todos nós continuemos a ter orgulho dessa bandeira verde e amarela e também para colocar a Bahia de mãos dadas com o Brasil”, disse João Roma, que foi calorosamente recebido pelo público que lotou o Ginásio do Maracanãzinho neste domingo. Ao lado de Raíssa Soares, o ex-ministro da Cidadania foi ovacionado pelo público presente e cumprimentou os convencionais.
O candidato a governador da Bahia destacou, na convenção do PL no Rio de Janeiro, que o Brasil com o presidente Bolsonaro “deu oportunidade a cada um filho de Deus poder melhorar de vida, com um Brasil unido”. Roma, quando esteve à frente do Ministério da Cidadania, idealizou o Auxílio Brasil que triplicou os recursos do antigo Bolsa Família e ainda estimula que o cidadão trabalhe, pois, mesmo quem consegue emprego com carteira assinada, mantém o benefício por dois anos, com acréscimo de R$ 200. A partir de agosto o Auxílio Brasil terá valor mínimo de R$ 600.
João Roma conversou com ex-ministros do governo Bolsonaro, como Tereza Cristina, que comandou a Agricultura. “João Roma representa os baianos, representa o agro da Bahia e do Brasil”, disse a ex-ministra da Agricultura e candidata a senadora pelo Mato Grosso do Sul. Já o ex-ministro da Infraestrutura e candidato ao Governo de São Paulo, Tarcízio de Freitas, defendeu “a Bahia e São Paulo juntos com o presidente Bolsonaro, para transformar o Brasil”.
Roma lançou oficialmente a sua candidatura a governador do Bahia na sexta-feira, dia 22/7, em Salvador, em Convenção do PL da Bahia, quando também foi confirmado o nome de Raíssa Soares (PL) e o da candidata a vice-governadora, Leonídia Umbelina (MDB). O PL também lançou chapas com 40 candidatos a deputado estadual e 30 para deputado federal.
Olha aí. O pré-candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal João Roma (PL) denunciou atentados, atos de violência e terrorismo contra produtores rurais do Extremo Sul da Bahia. Ele visitou Itamaraju e Teixeira de Freitas no sábado 9/7 e disse que a violência praticada contra quem produz na região atinge níveis dramáticos.
“São pessoas que vão lá pra assassinar as pessoas que estão nas suas propriedades. Nós precisamos de uma ação frontal, algo que possa realmente fazer valer o império da lei na Bahia”, disse João Roma, em entrevista nesta segunda-feira (11), na Rádio Brado, em Salvador. Para o ex-ministro da Cidadania, só com segurança pública e efetiva segurança jurídica é possível atrair mais investimentos e gerar emprego e renda na Bahia.
Roma assinalou que a disputa pelas terras promove a violência “que não é contida pela gestão do PT no Estado”. “O presidente Jair Bolsonaro, em três anos, entregou mais títulos de terra do que os últimos trinta anos de governos juntos. E hoje há programas para financiar, fazer com que cada um que queira realmente ser produtor rural possa ter seu pedaço de terra, possa ter recurso de fomento e melhorar de vida”, destacou, prometendo pulso firme para conter essas invasões e garantir o direito à propriedade de quem produz.
O pré-candidato observou que a escalada de violência atinge toda a Bahia “sem ações efetivas do governo estadual, que se esquiva do problema e tenta terceirizar a responsabilidade”. “A Bahia tornou-se terreno fértil para o crime organizado”, reiterou, lamentando também o fato de um “novo cangaço” ter se espalhado pelo Estado.
João Roma ainda comentou o caso do assassinato do militante petista Marcelo Aloizio de Arruda, em Foz do Iguaçu (PR), no último sábado (9). “Lamento profundamente o triste episódio que resultou na morte de Marcelo Arruda no final de semana. Tem o nosso repúdio toda e qualquer prática que ameace o direito à justa e merecida liberdade do nosso povo. Em qualquer discussão, o diálogo deve sempre prevalecer, jamais a violência”.
Roma ainda disse que “além da incapacidade de conter a violência desenfreada, o governo do Estado impede o crescimento econômico da Bahia, porque pesa a mão na cobrança de impostos”. “Aqui é o lugar no Brasil onde mais se cobram impostos. Durante a pandemia, muitos estados diminuíram a carga tributária, mas o governador Rui Costa não aliviou um milímetro na cobrança, aí nós ficamos com o combustível mais caro do Brasil”, exemplificou.
O pré-candidato a governador observou ainda que essa matriz de gerenciamento do Estado não gera competitividade, fundamental para atrair investimentos e gerar empregos. “Precisamos de competitividade, de segurança jurídica. Essa é a mudança de chave que a Bahia precisa. Quando nós falamos que queremos uma Bahia de mãos dadas com o Brasil, é para que esses avanços se traduzam aqui”.
Para Roma, “o resultado dessa sanha arrecadatória do governador é a falta de competitividade e o número elevado de pessoas nas faixas de pobreza e extrema pobreza”. “Hoje são mais de dois milhões de famílias recebendo Auxílio Brasil na Bahia com valor mínimo de R$ 400 e que agora vai para R$ 600. São mais pessoas recebendo Auxílio Brasil na Bahia do que pessoas com carteira assinada. Isso não está certo. As políticas do governo do estado não estão sendo eficazes para melhorar a vida das pessoas”.
Roma retou. O pré-candidato a governador da Bahia, João Roma (PL) desmentiu a versão contada pelo também pré-candidato e adversário ACM Neto (União Brasil) a respeito de um suposto compromisso firmado em 2021 de não aceitar o convite para comandar o Ministério da Cidadania no governo Bolsonaro.
“É mais uma das invenções de ACM Neto”, disse o deputado federal em entrevista à Rádio CBN, na terça-feira, dia 21/6. “A primeira mentira foi dizer que foi convidado para ser ministro, fato também já desmentido por Bolsonaro”, acrescentou Roma, segundo o qual o ex-prefeito de Salvador “parece uma criança mimada e birrenta”.
“Sigo ajudando aos mais necessitados e fazendo oposição ao PT. Já ele não sabe para onde vai, se é carne ou se é peixe, refém de sua ganância pelo poder”, disse Roma, em provocação ao ex-aliado.
Aposta na proposta. O Pré-candidato a governador da Bahia pelo PL, deputado federal João Roma disse na sexta-feira, dia 17/6, que, se eleito, vai criar o programa “Auxílio Bahia”, como forma de reforçar o Auxílio Brasil, que destina o mínimo de R$ 400 para os mais necessitados.
“Queremos de fato transformar a maneira como o estado enxerga a vida de cada cidadão. Eu, que consegui idealizar e implementar o Auxílio Brasil, também quero criar aqui o Auxílio Bahia para que a gente possa ter um complemento de transferência de renda do Estado da Bahia como outros estados fazem”, anunciou Roma durante entrevista à Rádio Visão FM, da Cidade de Palmas de Monte Alto, no Sudoeste da Bahia.
O pré-candidato, que tem apoio do presidente Jair Bolsonaro disse que, “ao invés de comemorar uma arrecadação maior, como fez o governador Rui Costa (PT)” ele quer aumentar a transferência de renda direta nas mãos do cidadão baiano mais necessitado. “Eu quero fazer com que esse recurso chegue direto na mão de cada cidadão baiano necessitado, em especial os 80% já atendidos no Auxílio Brasil que são mulheres e têm muita dificuldade de criar seus filhos”, apontou o ex-ministro da Cidadania.
Detonou. O deputado e pré-candidato a govrrnador da Bahia, João Roma (PL), concedeu entrevista na terça-feira, dia 14/6, à Rádio Wagner FM, na Cidade de Wagner, Chapada Diamantina, e classificou como “mesquinha” a postura do governador Rui Costa e do pré-candidato do PT ao governo do Estado, Jerônimo Rodrigues, que se colocaram contra o projeto aprovado no Senado e que segue para a Câmara que limita a 17% a alíquota do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustíveis.
“Para eles é mais importante fazer política que levar benefício para a população. Isso é um grande desapontamento para a maioria da população”, disse João Roma.
Retou. O deputado federal, ex-ministro da Cidadania e pré-candidato a governador da Bahia, João Roma (PL), rebateu a especulação, segundo ele, plantada por adversários, de que, com o crescimento do presidente Jair Bolsonaro entre os eleitores baianos, teria uma composição para ser vice do ex-prefeito de Salvador, ACM Neto.
Indagado pela imprensa, Roma respondeu: “Toda vez que uma candidatura começa a crescer e incomodar, os adversários espalham mentiras, fake news. E agora não é diferente. Então deixo aqui bem claro: a minha candidatura a governador da Bahia é pra valer. Não trabalho com outro cenário. Tenho andado por todo Estado e percebido um desejo por mudança muito grande”, detonou Roma.