Hora do Bico

Posts Tagged ‘Polícia Federal’

Disputa presidencial: Wagner já é considerado “carta fora do baralho”

terça-feira, fevereiro 27th, 2018

Jaques Wagner (PT), ex-governador da Bahia, é investigado pela Polícia Federal por supostamente receber R$ 82 milhões de propina e doação não declarada que teria sido de irregularidades na contratação dos serviços de demolição, reconstrução e gestão da Arena Fonte Nova, Estádio da Copa do Mundo em 2014. A informação foi divulgada na manhã desta segunda-feira, dia 26/2, pela Polícia Federal através da Operação Cartão Vermelho que tem como objetivo encontrar suspeitos de envolvimento na fraude a licitação, superfaturamento, desvio de verbas públicas, corrupção e lavagem de dinheiro.

Atualmente, Wagner é secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado da Bahia. O inquérito foi iniciado em 2013 e surgiu após estudo da Universidade Federal da Bahia que apontou irregularidades, entre elas que a Parceria Público Privada (PPP)  não era vantajosa para o estado. Informação do G1

“Japonês da Federal” se aposenta

segunda-feira, fevereiro 26th, 2018

Aposentado. O famoso policial Newton Ishii, conhecido como “Japonês da Federal”, conhecido pelas aparições ao lado dos presos da Lava Jato, se aposentou. o agente da Polícia Federal Newton Ishii, o ‘Japonês da Federal’, se aposentou. A portaria com a concessão do benefício foi publicada no Diário Oficial e é datada de 22 de fevereiro. Segundo a PF, ele já deixou o cargo.
Foto: Reprodução

Operação da PF investiga suposto pagamento de R$ 82 milhões em propina para Wagner

segunda-feira, fevereiro 26th, 2018

Investigação pesada. Jaques Wagner (PT), ex-governador da Bahia, é investigado pela Polícia Federal por supostamente receber R$ 82 milhões de propina e doação não declarada que teria sido de irregularidades na contratação dos serviços de demolição, reconstrução e gestão da Arena Fonte Nova, Estádio da Copa do Mundo em 2014. A informação foi divulgada na manhã desta segunda-feira, dia 26/2, pela Polícia Federal através da Operação Cartão Vermelho que tem como objetivo encontrar suspeitos de envolvimento na fraude a licitação, superfaturamento, desvio de verbas públicas, corrupção e lavagem de dinheiro.

Atualmente, Wagner é secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado da Bahia. O inquérito foi iniciado em 2013 e surgiu após estudo da Universidade Federal da Bahia que apontou irregularidades, entre elas que a Parceria Público Privada (PPP)  não era vantajosa para o estado. Informação do G1

Câmara conta com apoio da PF na fiscalização de concurso

segunda-feira, janeiro 22nd, 2018

A segurança do processo seletivo da Câmara Municipal de Salvador (CMS) vai ser reforçada pela Polícia Federal (PF). Na manhã desta segunda-feira, dia 22/1, o presidente da Casa, vereador Leo Prates (DEM), entregou ao superintendente da PF na Bahia, Daniel Justo Madruga, a relação dos candidatos inscritos no certame para a identificação de suspeitos de fraudes e vendas de gabarito em outros concursos.

O acompanhamento foi solicitado pela CMS antes do lançamento do edital da prova que vai selecionar 60 novos servidores para o Legislativo Municipal. “A gente vem fazendo ao longo do processo seletivo um trabalho preventivo, tanto na reformulação das leis para garantir a cota de 30% para negros, quanto agora junto com a PF, identificando possíveis fraudadores. Queremos realizar um concurso com a maior lisura possível, para garantir que os mais preparados sejam aprovados”, afirmou Prates.

As inscrições para o concurso da CMS foram encerradas no dia 10 de janeiro. As provas serão realizadas no dia 25 de fevereiro. Os salários são de R$ 2.995,44 (nível médio) e R$ 4.171,35 (nível superior), além de benefícios como auxílios educação, saúde e alimentação. São 26 vagas para nível médio e 34 para nível superior com homologação prevista para maio. Há ainda o cadastro reserva de 100 vagas. O concurso tem validade de dois anos, podendo ser renovado por igual período.

Foto: Reginaldo Ipê

Instituto Pedro Mello do DPT recebe homenagem da Polícia Federal

sexta-feira, dezembro 22nd, 2017

O Instituto de Identificação Pedro Mello (IIPM) recebeu através da Superintendência Regional da Polícia Federal na Bahia uma placa em reconhecimento a valorosa contribuição do IIPM ao Sistema AFIS Nacional do DPF.

A homenagem reconhece o Pedro Mello como o Instituto de Identificação Estadual com o maior número de pessoas incluídas na base de dados nacional. O Sistema Automatizado por Impressões Digitais da Bahia (SIIDA-BA) foi implantado no Estado em 2009 e desde então já cadastrou 8 milhões de pessoas em seu banco de dados. “O SIIDA utiliza a tecnologia AFIS que permite a comparação automatizada das impressões digitais, garantindo que cada registro seja único, combatendo assim tentativas de fraudes”, explicou Jorge Ressurreição, Perito Criminal e Diretor em exercício do IIPM.

Na prática o Sistema Estadual funciona integrado ao AFIS Nacional do DPF e isto representa um grande passo para a construção do cadastro único nacional. “Nós saímos na frente e o Sistema já está preparado para cumprir esta tarefa”, finalizou Jorge.

Foto: Alberto Maraux

Marcelo Odebrecht deixa a carceragem e segue para prisão domiciliar

terça-feira, dezembro 19th, 2017

Pra casa. Marcelo Odebrecht, ex-presidente do Grupo Odebrecht, deixou a carceragem da Polícia Federal, em Curitiba, na manhã desta terça-feira, dia 19/12, e foi para a sede da Justiça Federal, também na capital paranaense para colocar uma tornozeleira, que lhe dará o direito de cumprir o restante da pena para a qual foi condenado em casa. Marcelo teve que pagar multa de R$ 73,3 milhões à Justiça. Agora, ele cumpre prisão domiciliar em São Paulo pelos próximos 2 anos e 6 meses.

 

 

 

 

 

Foto: Reprodução

Jequié: PF deflagra operação contra desvios na educação

terça-feira, dezembro 5th, 2017

Olha aí. A Polícia Federal, em conjunto com o Ministério Público Federal e a Controladoria Geral da União deflagra nesta terça-feira, dia 5/12, a Operação Melinoe, que visa combater crimes de desvio de recursos públicos destinados à área da educação. 58 Policiais Federais e 6 auditores da Controladoria Geral da União cumprem 23 mandados de condução coercitiva, 18 de busca e apreensão e 5 mandados de medidas cautelares nos municípios baianos de Jequié, Jaguaquara e Salvador.

A operação decorre de uma investigação iniciada em 2016, na qual foi constatado que uma empresa contratada pela Prefeitura de Jequié/BA desviava recursos por meio do suposto fornecimento de “terceirizados fantasmas”, contratados por indicação de uma ex-vereadora, e que deveriam atuar na Secretaria de Educação do Município. Dentre estes funcionários, havia dois sobrinhos dessa vereadora que sequer residiam na cidade. Constatou-se também que a referida empresa pagou salário a pelo menos 35 funcionários que nunca atuaram nas escolas para as quais foram, em tese, designados.

De acordo com levantamento realizado, entre 2013 a 2017 a empresa recebeu do município de Jequié/BA o montante de R$63 milhões, sendo que deste total foi possível identificar até agora R$7 milhões correspondente à recursos federais, especificamente de Precatórios do Fundef recebido pelo Município. Estima-se um prejuízo aos cofres públicos de mais de R$ 1,5 milhão.

Entre as medidas cautelares impostas, a Justiça Federal de Jequié/BA determinou o afastamento das funções públicas dos investigados, bem como a proibição da empresa, ou seus sócios, de contratarem ou renovarem qualquer contrato com o Poder Público. Além disso, os envolvidos responderão pelos crimes de peculato, fraude à licitação, associação criminosa e falsidade ideológica.

Foto: Divulgação PF

PF acusa Geddel e Lúcio Vieira Lima de lavagem de dinheiro e associação criminosa

quarta-feira, novembro 29th, 2017

A Polícia Federal (PF) enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) relatório de investigação no qual acusa o ex-ministro Geddel Vieira Lima e o irmão dele, o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), dos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa. A investigação está relacionada com a apreensão dos R$ 51 milhões pela PF em um apartamento em Salvador.

No relatório, enviado ao ministro Edson Fachin, relator do inquérito, a Polícia Federal afirma que a família Vieira Lima usou subterfúgios para receber, transportar e armazenar os valores. Para a PF, a defesa não conseguiu justificar a origem do dinheiro apreendido. A mãe de Geddel e um ex-assessor do deputado, Job Brandão, são acusados dos mesmos crimes.

“Ao largo dessas razões, passados quase três meses da apreensão da quantia milionária em espécie, não foi apresentada qualquer documentação que viesse dar um mínimo de suporte aos valores apreendidos”, diz o relatório.

Para investigar o suposto crime de corrupção, que pode revelar a origem dos R$ 51 milhões, a PF solicitou ao ministro a abertura de um novo inquérito. “Nesse sentido, sugere que outros fatos, principalmente crimes antecedentes da lavagem de dinheiro aqui mencionadas, além de outras tipologias de branqueamento de capitais provenientes de atividades ilícitas dos investigados, sejam objetos de outras apurações”, concluiu a PF.

O site não conseguiu contato com a defesa dos acusados.

Foto: Hora do Bico / Agência Brasil / Divulgação PF

Casal Garotinho é preso acusado de organização criminosa e corrupção

quarta-feira, novembro 22nd, 2017

As prisões do ex-governador do Rio Anthony Garotinho e da mulher dele, a também ex-governadora Rosinha Garotinho, foram determinadas pelo Juízo Eleitoral de Campos dos Goytacazes, Cidade do norte fluminense e reduto eleitoral dos dois.

 Em nota, a Polícia Federal (PF) informa que eles são acusados da prática dos crimes de corrupção, concussão, participação em organização criminosa e falsidade na prestação das contas eleitorais. A ação, desencadeada hoje (22) pela PF, teve o objetivo de cumprir nove mandados de prisão e dez de busca e apreensão. Participam da ação – feita nos municípios do Rio de Janeiro e Campo dos Goyracazes, no estado do Rio, e em São Paulo – 50 agentes.De acordo com a nota, a Polícia Federal e o Ministério Público Estadual identificaram elementos que comprovam que uma grande empresa do ramo de processamento de carnes firmou contrato fraudulento com outra empresa, sediada no município de Macaé, também no estado do Rio, para a prestação de serviços na área de informática.

“Suspeita-se que os serviços não eram efetivamente prestados e que o contrato, no valor de aproximadamente R$ 3 milhões, era apenas [fachada] para o repasse irregular de valores para utilização em campanhas eleitorais”, diz a nota.

A PF também tinha informações de que o ex-governador cobrava propina nas licitações da prefeitura de Campos, “exigindo pagamento para que os contratos fossem honrados pelo Poder Público do município”. Na nota, é anunciada ainda a prisão de um ex-secretário municipal, cujo nome não foi divulgado.

Após os procedimentos de praxe, os envolvidos serão encaminhados ao sistema prisional do estado, onde permanecerão à disposição da Justiça. Fonte Agência Brasil

 

 

Foto: Reprodução

Nova fase da Lava Jato investiga corrupção na Transpetro e prende ex-gerente

terça-feira, novembro 21st, 2017

A Polícia Federal (PF) cumpre nesta terça-feira, dia 21/11, oito mandados de busca e apreensão, cinco de condução coercitiva e um de prisão temporária na 47ª fase da Lava Jato, chamada de Operação Sothis. Um dos alvos da ação é um ex-gerente da Transpetro, subsidiária da Petrobras, seus parentes e intermediários.

De acordo com o Ministério Publico Federal (MPF) no Paraná, eles são suspeitos de operacionalizar o recebimento de R$ 7 milhões de propinas pagas por empresa de engenharia, entre setembro de 2009 e março de 2014.

Segundo as investigações, o ex-gerente teria pedido, inicialmente, o pagamento de 1% do valor dos contratos da empresa com a Transpetro como propina, entretanto o acerto final ficou em 0,5%. “Esse valor foi pago mensalmente em benefício do Partido dos Trabalhadores (PT), de modo independente dos pagamentos feitos pela mesma empresa a pedido da presidência da Transpetro, e que eram redirecionados ao PMDB. O ex-gerente se desligou da subsidiária da Petrobras recentemente”, diz a nota divulgada pelo MPF .

A procuradora da República Jerusa Burmann Viecili disse que “nesse caso houve um dos esquemas mais rudimentares de lavagem de dinheiro da Lava Jato. A propina saía da conta bancária da empresa de engenharia para a conta bancária de empresa do filho, sem qualquer contrato ou justificativa para o repasse do dinheiro”.

Segundo a procuradora, além disso, estão sendo investigados contratos entre a empresa do filho, controlada de fato pelo ex-gerente, e a Transpetro, “o que pode indicar a inexistência ou falha grave de mecanismos de compliance”.

Os mandados judiciais estão sendo cumpridos em endereços nos estados da Bahia (um de prisão temporária, dois de condução coercitiva e quatro de busca e apreensão), de Sergipe (um de condução coercitiva e dois de busca e apreensão), Santa Catarina (um de busca e apreensão) e São Paulo (um de condução coercitiva e um de busca e apreensão).

De acordo com a PF, o nome da operação é uma referência a uma das empresas investigadas, a Sirius. A estrela Sirius era chamada pelos egípcios de Sothis.

 

Foto: Reprodução

Operação Cadeia Velha prende empresários de ônibus

terça-feira, novembro 14th, 2017

O desembargador federal Abel Gomes, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2), relator da força-tarefa da Operação Lava Jato no Rio de Janeiro, que ordenou as conduções coercitivas de parlamentares da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) à Polícia Federal, na Operação denominada Cadeia Velha, determinou também seis prisões preventivas e quatro temporárias e 21 ações de busca e apreensão nos endereços de 14 pessoas físicas e sete jurídicas.

Os investigados, com prisão preventiva decretada, são os empresários do ramo de empresas de ônibus, Lélis Teixeira, Jacob Barata Filho, dono de 28 empresas de ônibus no Rio e José Carlos Lavouras, investigados na Operação Ponto Final, além de Jorge Luiz Ribeiro, Carlos Cesar da Costa Pereira e Andreia Cardoso do Nascimento. Os presos temporários são Felipe Picciani [filho de Jorge Picciani], Ana Claudia Jaccoub, Marcia Rocha Schalcher de Almeida e Fabio Cardoso do Nascimento.

Jacob Barata Filho foi beneficiado por um habeas corpus do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), do dia 17 de agosto. Antes, ele teve a prisão preventiva decretada pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Criminal Federal do Rio, responsável pelos desdobramentos da Operação Lava Jato, em primeira instância, no Rio de Janeiro. Gilmar Mendes transformou a prisão preventiva em medidas cautelares, como recolhimento noturno, além de ficar impedido de deixar o país, entre outras determinações.

Em nota, a defesa de Jacob Barata Filho disse que não teve acesso ao teor da decisão que originou a operação de hoje da Policia Federal e, por isso, não tem condições de se manifestar a respeito. “A defesa pedirá o restabelecimento das medidas que foram ordenadas pela Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal, que já decidiu que a prisão preventiva do empresário é descabida e pode ser substituída por medidas cautelares, que vêm sendo fielmente cumpridas desde então”.

A Federação de Transportes de Passageiros do Rio de Janeiro (Fetranspor) informou, em nota, que “permanece à disposição das autoridades para prestar os esclarecimentos necessários às investigações da Operação Cadeia Velha, deflagrada nesta terça-feira, dia 14/11, pelo Ministério Público Federal e Polícia Federal”.

 

 

 

Foto: Reprodução

Polícia Federal vai ampliar combate à corrupção, diz novo diretor-geral

sexta-feira, novembro 10th, 2017

Nomeado pelo presidente Michel Temer, o novo diretor-geral da Polícia Federal (PF), Fernando Segóvia, foi empossado nesta sexta-feira, dia 10/11, pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Torquato Jardim. Ele substitui Leandro Daiello, que permaneceu no cargo durante seis anos.

Após a posse, Segóvia disse que a PF pretende ampliar ações de combate à corrupção e abrir novas frentes de investigação na Operação Lava Jato.

“A Lava Jato, na realidade, é uma das operações de combate à corrupção no país. O que a PF pretende é aumentar, ampliar o combate à corrupção. Então não será só uma ampliação, uma melhoria na Lava Jato, será em todas as operações que a PF já vem empreendendo. Bem como ampliar, criar novas operações”, disse.

Em seguida à posse, Segóvia se reuniu com a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, uma das primeiras atividades do diretor no cargo.

Formado em Direito pela Universidade de Brasília, Segóvia está há 22 anos na PF. Foi superintendente regional no Maranhão e adido policial na África do Sul. Em boa parte de sua carreira, exerceu funções de inteligência nas fronteiras do Brasil.

Leandro Daiello estava no cargo desde 2011, nomeado na gestão do então ministro da Justiça José Eduardo Cardozo e já havia manifestado interesse em deixar o cargo. Agência Brasil

 

 

Foto: Zeca Ribeiro/Divulgação/Câmara dos Deputados

 

Bahia: Três prefeituras são suspeitas de fraudes de 200 milhões em licitações

terça-feira, novembro 7th, 2017

PF em ação. Eunápolis, Santa Cruz Cabrália e Porto Seguro, Cidades do Extremo-Sul da Bahia, são alvo na manhã desta terça-feira, dia 7/11, de uma operação da Polícia Federal (PF) que tem como foco, a investigação de contratos fraudados em valores de aproximadamente R$ 200 milhões. Conforme a Polícia Federal, a operação que foi batizada de Fraternos, tem o objetivo de ‘desarticular organização criminosa criada por prefeitos parentes entre si, responsáveis por fraudar licitações nas prefeituras’.

Os prefeitos José Robério Batista de Oliveira (PSD), de Eunápolis, Claudia Oliveira (PSD), de Porto Seguro, e Agnelo Santos (PSD), de Santa Cruz Cabrália, terminaram sendo afastados dos cargos por ordem da Justiça Federal e são alvos de mandados de condução coercitiva – quando são levados para prestar depoimento. O Hora do Bico tentou contato com a Prefeituras, mas não foi atendido. A PF chegou a pedir a prisão dos três prefeitos, porém o Tribunal Regional Federal da 1ª Região negou.

 

 

Foto: Reprodução

Ladrões detonam caixa eletrônico em shopping de Salvador

sexta-feira, outubro 6th, 2017

Tá difícil. Ladrões explodiram um caixa eletrônico de auto atendimento da Caixa, em um Shopping, na Rua Silveira Martins, bairro do Cabula, em Salvador. O ataque aconteceu na madrugada desta sexta-feira, dia 6/10. Na ação criminosa, o portão do centro comercial destruído.

Depois do crime, os marginais deram no pé em três carros e ainda tentaram roubar um carro na saída, porém não conseguiram. O crime é investigado pela Polícia Federal.

 

 

Foto: Reprodução

Filhos do senador Romero Jucá são alvos de operação da Polícia Federal

quinta-feira, setembro 28th, 2017

Êta. Filhos do senador Romero Jucá (PMDB-RR) são alvos de operação conjunta da  Polícia Federal de Roraima e da Receita Federal. A operação é batizada de Anel de Giges, uma referência a uma lenda da obra do filósofo grego Platão que trata de ganância e cobiça, a operação foi deflagrada nas primeiras horas desta quinta-feira, dia 28/9, e tem com objetivo, investigar organização criminosa acusada de peculato, lavagem de dinheiro e desvios de dinheiro público.

À imprensa nacional, a PF informou que estão sendo cumpridos 17 mandados judiciais expedidos pela Justiça Federal de Roraima, sendo nove mandados de busca e apreensão e oito mandados de condução coercitiva em Boa Vista, Brasília e Belo Horizonte. Fonte R7

 

 

 

Foto: Divulgação

 

 

 

 

 

 

Operação policial apreende cerca de 800 quilos de maconha

terça-feira, setembro 19th, 2017

Baque no tráfico. Pelo menos 800 quilos de maconha foram apreendidos por policiais da força-tarefa e Rondesp, na madrugada desta terça-feira, dia 19/9, na BR-116 Sul, trecho da Cidade de Feira de Santana. A operação conjunta envolveu a Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e guarnições da PM (Rondesp e Cipe Litoral Norte). Segundo a Polícia, condutor e produto apreendido foram encaminhados para o posto da Polícia Federal da Cidade. A carreta que transportava a carga da erva, tem placas da Cidade de Conceição do Coité, enquanto que o cavalinho tem licença de São Bernardo do Campo, interior de São Paulo.

 

 

Foto/fonte: SSP-BA

PF combate o desvio de recursos públicos em cidades baianas

terça-feira, setembro 19th, 2017

A Polícia Federal, o Ministério Público Federal e a Controladoria Geral da União deflagram nesta terça-feira (19/9) duas operações simultâneas, batizadas Chronos e Syagrus, com o objetivo de apurar fraudes nos processos licitatórios e na execução de contratos de prestação de serviços de limpeza, asseio e conservação diária nas dependências de prédios pertencentes aos municípios de Aracatu e de Palmas de Monte Alto, entre os anos de 2014 e 2017.

Estão sendo cumpridos 15 mandados de busca e apreensão, 10 mandados de condução coercitiva e 8 de medidas cautelares diversas nas cidades de Palmas de Monte Alto, Aracatu, Riacho de Santana e Botuporã, todas na Bahia.

As investigações detectaram que a mesma empresa – vencedora das licitações nos dois municípios – era de fachada e que muitos dos empregados contratados seriam fantasmas ou prestariam serviços em estabelecimentos já totalmente desativados, a exemplo de dezenas de escolas. Os valores recebidos pela empresa eram repassados a servidores municipais ligados ao ex-prefeito de Palmas de Monte Alto ou a familiares do atual prefeito de Aracatu, que utilizavam apenas parte do dinheiro para remunerar pessoas da zona rural ou adolescentes para a execução do objeto do contrato, sendo o restante apropriado indevidamente.

Foram afastados das funções públicas, dentre outros, os atuais prefeito e secretário de administração e finanças de Aracatu e servidores públicos de Palmas de Monte Alto.

Foi apurado que, entre abril de 2014 e maio de 2016, a Prefeitura de Palmas de Monte Alto repassou à empresa mais de R$ 652 mil. Já a Prefeitura de Aracatu, desde a celebração do contrato em 2015 até a presente data repassou a quantia de aproximadamente R$ 4 milhões, dos quais, em razão das fraudes constatadas, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região determinou o bloqueio de cerca de R$ 3 milhões.

Quanto aos nomes das operações, Syagrus é uma referência à palmeira catolé, abundante na época de fundação do município de Palmas de Monte Alto. Chronos faz alusão à Deusa do Tempo, já que a origem do nome Aracatu é tempo bom, tempo firme. Comunicação Social da Polícia Federal em Vitória da Conquista/BA

 

 

Foto: Ilustrativa

PF desarticula organização criminosa que fraudava a CEF

sexta-feira, setembro 15th, 2017

A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira (15/9) a Operação Marco Zero, com o objetivo de identificar e pormenorizar a conduta de integrantes de uma organização criminosa voltada à prática de fraudes contra a Caixa Econômica Federal (empréstimos fraudulentos).

Estão sendo cumpridos seis mandados de busca e apreensão, expedidos pela 18ª Vara da Justiça Federal em Sobral/CE.

As investigações apontam que a organização criminosa agia inicialmente aliciando pessoas para integrar o quadro societário de empresas de fachada. Na sequência, o grupo ocupava-se da elaboração da documentação falsa para instruir os pedidos de empréstimos. Posteriormente, os servidores envolvidos manipulavam o processo de concessão, ignorando normas básicas de segurança, bem como se furtando do dever de verificar a documentação necessária, inclusive inserindo dados falsos nos sistemas corporativos da Caixa. Aprovada a concessão dos empréstimos, os valores eram sacados em espécie ou transferidos para terceiros (pessoas físicas e jurídicas), quando não eram destinados a maquiar a dívida originária, viabilizando a obtenção de novos empréstimos em quantias ainda mais elevadas.

As fraudes causaram um prejuízo à Caixa Econômica Federal superior ao montante de R$ 3 milhões. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de estelionato, falsidade ideológica, uso de documento falso, peculato, corrupção ativa e passiva, crime financeiro, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

O nome da operação é uma alusão à cidade de Marco/CE, onde foram concedidos os empréstimos fraudulentos. Comunicação Social da Polícia Federal no Ceará

 

 

Foto: Divulgação/PF

PF prende Wesley Batista, da JBS em São Paulo

quarta-feira, setembro 13th, 2017

A Polícia Federal (PF) prendeu preventivamente o diretor-presidente da JBS, Wesley Batista, na manhã de hoje (13) na capital paulista. Além da prisão, foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão e um de prisão preventiva de Joesley Batista, irmão de Wesley e acionista da J&F, que está preso temporariamente desde domingo (10), quando se apresentou à PF em São Paulo, juntamente com outro executivo da empresa, Ricardo Saud.

As ações fazem parte da 2ª fase da Operação Tendão de Aquiles. Os mandados foram expedidos pela 6ª Vara Criminal Federal de São Paulo, a pedido da PF, que investiga o uso indevido de informações privilegiadas em transações no mercado financeiro entre 24 de abril e 17 de maio deste ano. Nesse período, foram divulgadas informações relacionadas a acordo de colaboração premiada firmado pela J&F com a Procuradoria-Geral da República.

A investigação apura ordens de venda de ações de emissão da JBS S/A na Bolsa de Valores pela empresa controladora, a FB Participações S/A, e a compra dessas ações em mercado, por parte da JBS. Com as irregularidades, o mercado era manipulado, fazendo com que os acionistas absorvessem parte do prejuízo gerado pela baixa das ações.

Outra situação foi a intensa compra de contratos de derivativos de dólares pela JBS S/A, em desacordo com a movimentação usual da empresa, que se favoreceu com a alta da moeda norte-americana após o dia 17.

Os suspeitos poderão responder por crime de uso de informação relevante, ainda não divulgada ao mercado, para propiciar vantagem indevida com valores mobiliários. As penas variam de um a cinco anos de prisão e multa de até três vezes o valor da vantagem ilícita obtida.

Em nota, a defesa dos irmãos Batista lamenta a ação. “Sobre a prisão dos irmãos Batista, no inquérito de insider information, é injusta, absurda e lamentável a prisão preventiva de alguém que sempre esteve à disposição da Justiça, prestou depoimentos e apresentou todos os documentos requeridos. O Estado brasileiro usa de todos os meios para promover uma vingança contra aqueles que colaboraram com a Justiça”.

Deputado Marcelo Nilo é alvo de operação da Polícia Federal

quarta-feira, setembro 13th, 2017

 

A pressão subiu. O Ministério Público Eleitoral (MPE) e a Polícia Federal deflagraram a Operação Opinião, em Salvador, na manhã desta quarta-feira, dia 13/9. Conforme o MPE, são cumpridos sete mandados de busca e apreensão. Um dos alvos da operação é o ex-presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), deputado estadual Marcelo Nilo.

Os mandados foram expedidos pelo Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA), com base em representação formulada pela Procuradoria Regional Eleitoral na Bahia (PRE-BA), em procedimento que investiga o crime de falsidade eleitoral, previsto no artigo 350 do Código Eleitoral, envolvendo a empresa Bahia Pesquisa e Estatística LTDA (Babesp).

Conforme o MPE, os fatos são objeto de investigações em andamento tanto no órgão quanto na Polícia Federal, que buscam apurar se o deputado prestou informação falsa à Justiça Eleitoral, havendo indícios de que ele seria o controlador de fato da Babesp e que utilizaria a referida pessoa jurídica para contabilização fraudulenta de recursos utilizados de maneira ilegal em campanhas politicas, o que se costuma chamar de “caixa 2”. Além disso, há suspeita de possível manipulação do resultado das pesquisas eleitorais divulgadas por aquela empresa.

Ainda segundo o MPE, além de cumprir mandados na casa de Marcelo Nilo, no Villaggio Panamby, no Horto Florestal, e também em seu gabinete na AL-BA, os policiais estiveram na casa da irmã do deputado, no bairro da Federação; na residência do genro do parlamentar, Marcelo Dantas Veiga; do sócio da Babesp; Roberto Pereira Matos, e na sede da empresa Leiaute Comunicação. A Polícia Federal também esteve na sede da Secretaria da Fazenda do Estado e na Embasa. A operação visa apreender documentos, papéis, registros e dados arquivados em equipamentos de informática que possam contribuir com as investigações.
Pelo menos 30 policiais federais participaram da ação e dois membros da Procuradoria Regional Eleitoral acompanharam as buscas na Assembleia Legislativa e no endereço residencial do deputado.

O nome da operação, Opinião, é uma referência à empresa investigada, cujo objeto seria a realização de pesquisas de opinião.

 

 

Fotos: Reprodução