Olha aí. O presidente de honra do MDB na Bahia, Lúcio Vieira Lima, revelou quantos candidatos às Prefeituras a sigla deve lançar para as eleições de 2024 – há quatro anos, o partido elegeu 15 prefeitos e, recentemente, passada a janela partidária, a legenda conta com 21 gestores municipais.
Para o pleito deste ano, o MDB tem pré-candidatos em quatro das cinco maiores Cidades da Bahia: Salvador, Geraldo Júnior; Vitória da Conquista, com Lúcia Rocha; Camaçari, com Oswaldinho Marcolino; e Juazeiro, com Andrei da Caixa. Em Feira de Santana, a decisão foi por apoiar a candidatura de Zé Neto (PT).
“Desses 21 municípios que governamos, vamos ter candidato à reeleição ou sucessor do MDB”, disse ele ao Política Livre. “No total, já chegamos a ter 200 pré-candidatos a prefeito. Mas depois do prazo de filiações, esse número caiu para cerca de 170, por conta de composições. Com as convenções, o número deve ficar em torno de 150 pelo menos”, completou.
Por unanimidade, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou na terça-feira, dia 22/10, o ex-ministro Geddel Vieira Lima e seu irmão, o ex-deputado Lúcio Vieira Lima, por lavagem de dinheiro, no caso relacionado aos R$ 51 milhões em espécie encontrados em um apartamento na capital baiana, Salvador, em 2017. Por estes fatos, Geddel está preso há dois anos.
A pena dos condenados será definida pelos ministros após o intervalo da sessão. Votaram pela condenação, os ministros Edson Fachin, Celso de Mello, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes e Cármen Lúcia.
No julgamento, os ministros também condenaram Geddel e Lúcio pelo crime de associação criminosa. O ex-assessor de Lúcio Vieira, Job Brandão, e o empresário Luiz Fernando Costa Filho, sócio da construtora que recebeu investimentos de Geddel, foram absolvidos das acusações.
Denúncia
A denúncia foi apresentada ao STF pela ex-procuradora-geral da República Raquel Dodge. Na acusação, ela sustentou que o dinheiro apreendido seria proveniente de esquemas de corrupção na Caixa Econômica Federal investigados em outras ações penais. Geddel foi vice-presidente do banco. Outra parte teria sido acumulada por Lúcio Vieira Lima, que teria se apropriado de parte do salário do ex-assessor parlamentar Job Brandão.
Além do dinheiro encontrado, mais R$ 12 milhões teriam sido lavados por Geddel e Lúcio por meio de investimentos em imóveis de alto padrão em Salvador, em empreendimentos da empresa Cosbat, administrada por Luiz Fernando Machado.
Defesas
No início do julgamento, o advogado Gamil Föppel, representante da família, disse que Geddel está preso há dois anos e que o Ministério Público Federal nunca se conformou com a liberdade do ex-ministro. O advogado também criticou a perícia feita pela Polícia Federal (PF), que não teria seguido os trâmites legais ao encontrar fragmentos de digitais de Geddel em um saco de plástico que continha dinheiro.
“Tenho absoluta certeza que, se respeitadas as regras processuais, não há outra alternativa senão absolver todos os réus de todas as imputações que foram feitas”, disse.
A defesa de Job Brandão disse que ele não tinha consciência da ilicitude do dinheiro movimentado pela família de Geddel. Segundo o advogado, Brandão era somente um cumpridor de ordens ao receber recursos em dinheiro ou guardá-los.
A defesa do empresário Luiz Fernando Machado da Costa Filho afirmou que ele não tinha ciência da procedência ilícita dos recursos que foram aplicados pela família na empresa. Segundo o advogado César Faria, o empresário, quando recebeu dinheiro em espécie, registrou os valores na contabilidade da empresa e depositou no banco, não tendo intenção de ocultá-los. Fonte: Agência Brasil
O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi o segundo a votar pela condenação do ex-ministro Geddel Vieira Lima e de seu irmão, o ex-deputado Lúcio Vieira Lima, pelo crime de lavagem de dinheiro no caso dos R$ 51 milhões em dinheiro encontrados em um apartamento em Salvador.
Celso de Mello, entretanto, ainda não concluiu seu longo voto sobre o caso, de 218 páginas, que começou a proferir na terça-feira, dia 8/10. Ainda resta ao ministro ler a parte relativa a outros crimes de lavagem de dinheiro, ligados a operações de compra de imóveis pelos irmãos.
Além disso, o ministro ainda não abordou a acusação pelo crime de associação criminosa, também imputado aos irmãos pela Procuradoria-Geral da República (PGR), o que deve ser feito na próxima terça-feira (15), quando está marcada a próxima sessão da Segunda Turma do STF, onde ocorre o julgamento.
No caso do crime de lavagem de dinheiro relativa aos R$ 51 milhões propriamente ditos, Celso de Mello, que é revisor da ação penal do caso e, por isso, o segundo a votar, seguiu integralmente o relator, ministro Edson Fachin, que na semana passada também concluiu pela condenação de ambos pelo crime.
“O cotejo das provas permite concluir com segurança” que os irmãos Vieira Lima tiveram a intenção de ocultar no apartamento “a incrível soma de 51 milhões de reais, a fim de posteriormente reintroduzir essa soma, esse valor, na economia formal”, configurando assim a lavagem de dinheiro, diz Celso de Melo.
O julgamento foi suspenso e deve ser retomado na semana que vem com o restante do voto do revisor, no qual ele deve se manifestar também a respeito dos outros réus no caso: o assessor parlamentar Job Vieira Brandão e o empresário Luiz Fernando Machado.
Além de Celso de Mello e Edson Fachin, faltam votar os demais ministros da Segunda Turma do STF: Cármen Lúcia, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski.
Denúncia
A denúncia foi apresentada ao STF pela então procuradora-geral da República Raquel Dodge. Na acusação, ela sustentou que o dinheiro apreendido seria proveniente de esquemas de corrupção na Caixa Econômica Federal investigados em outras ações penais. Geddel foi vice-presidente do banco.
Outra parte do dinheiro teria sido acumulada por Lúcio Vieira Lima por meio do crime de peculato, em que o parlamentar se apropriou de parte do salário do ex-assessor parlamentar Job Brandão.
Além do dinheiro encontrado, outros R$ 12 milhões teriam sido lavados por Geddel e Lúcio por meio de investimentos em imóveis de alto padrão em Salvador, em empreendimentos da empresa Cosbat, administrada por Luiz Fernando Machado.
Defesas
Na semana passada, durante a primeira parte do julgamento, o advogado Gamil Föppel, representante da família Vieira Lima, questionou uma perícia feita pela Polícia Federal (PF) que encontrou digitais de Geddel em um dos sacos com dinheiro. Segundo o advogado, ao identificar os vestígios, os peritos não seguiram os trâmites legais adequados.
“Tenho absoluta certeza que, se respeitadas as regras processuais, não há outra alternativa senão absolver todos os réus de todas as imputações que foram são feitas”, afirmou.
A defesa de Job Brandão disse que ele não tinha consciência da ilicitude do dinheiro movimentado pela família de Geddel. Segundo o advogado, Brandão era somente um cumpridor de ordens ao receber recursos em dinheiro ou guardá-los.
A defesa do empresário Luiz Fernando Machado da Costa Filho afirmou que ele não sabia da procedência ilícita dos recursos que foram aplicados pela família na empresa. Segundo o advogado César Faria, o empresário, quando recebeu dinheiro em espécie, registrou os valores na contabilidade da empresa e depositou no banco, não tendo intenção de ocultá-los. Agência Brasil
Êta. A Fazenda Esmeralda, localizada na Zona Rural da Cidade de Itapetinga, Sudoeste da Bahia, que segundo vizinhos, pertence aos irmãos Vieira Lima, voltou a ser invadida na segunda-feira, dia 5/8, por índios.
A ocupação foi feita por pelo menos 30 integrantes das etnias Kamakãs e Imborés. Trata-se da terceira invasão da propriedade rural.
O ex-deputado federal Lúcio Vieira Lima confirmou à imprensa que aconteceu a invasão e disse que o assunto está sendo tratado pelos advogados.
Mudou de lado. O prefeito Dr. Marival Fraga, da Cidade de Nova Canaã, deixou o MDB, de Lúcio Vieira Lima, e ingressou no PP, do vice-governador João Leão.
Conforme a imprensa especializada, a articulação política foi feita pelo deputado federal Ronaldo Carletto (PP), pensando na reeleição do aliado em 2020.
O bicho pegou. Réu em ação penal no STF pelos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa, no caso das malas e caixas com 51 milhões em um apartamento em Salvador, o deputado Lúcio Vieira Lima (MDB-BA) mais uma vez não foi encontrado para receber a notificação através do Conselho de Ética da Câmara dos Deputados.
Em função de ser a quarta tentativa de notificação, o colegiado publicou a notificação no Diário Oficial da Câmara. O emedebista terá um prazo de 10 dias para defesa por escrito.
O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara instaurou nesta terça-feira, dia 27/2, processos de cassação contra os deputados Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), Celso Jacob (PMDB-RJ), João Rodrigues (PSD-SC) e Paulo Maluf (PP-SP). O colegiado também sorteou 12 parlamentares entre os quais serão escolhidos os relatores que darão parecer favorável ou não aos quatro processos.
Segundo o presidente do conselho, Elmar Nascimento (DEM-BA), a escolha do relator de cada processo será anunciada na próxima semana. O deputado não estabeleceu cronograma de análise dos processos, mas adiantou que acredita que o resultado pode sair ainda no primeiro semestre.
Lúcio Vieira será investigado por suposta quebra de decoro parlamentar no caso dos R$ 51 milhões encontrados pela Polícia Federal em um apartamento em Salvador (BA). O dinheiro estava em um imóvel atribuído pela PF a Lúcio e a Geddel Vieira Lima, irmão dele.
O Psol e a Rede pediram a cassação do mandato do parlamentar. Em dezembro, a Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou Lúcio, Geddel e outras quatro pessoas ao Supremo Tribunal Federal (STF) por lavagem de dinheiro e associação criminosa. O site Hora do Bico não conseguiu contato o parlamentar.
A Polícia Federal (PF) enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) relatório de investigação no qual acusa o ex-ministro Geddel Vieira Lima e o irmão dele, o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), dos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa. A investigação está relacionada com a apreensão dos R$ 51 milhões pela PF em um apartamento em Salvador.
No relatório, enviado ao ministro Edson Fachin, relator do inquérito, a Polícia Federal afirma que a família Vieira Lima usou subterfúgios para receber, transportar e armazenar os valores. Para a PF, a defesa não conseguiu justificar a origem do dinheiro apreendido. A mãe de Geddel e um ex-assessor do deputado, Job Brandão, são acusados dos mesmos crimes.
“Ao largo dessas razões, passados quase três meses da apreensão da quantia milionária em espécie, não foi apresentada qualquer documentação que viesse dar um mínimo de suporte aos valores apreendidos”, diz o relatório.
Para investigar o suposto crime de corrupção, que pode revelar a origem dos R$ 51 milhões, a PF solicitou ao ministro a abertura de um novo inquérito. “Nesse sentido, sugere que outros fatos, principalmente crimes antecedentes da lavagem de dinheiro aqui mencionadas, além de outras tipologias de branqueamento de capitais provenientes de atividades ilícitas dos investigados, sejam objetos de outras apurações”, concluiu a PF.
O site não conseguiu contato com a defesa dos acusados.
Foto: Hora do Bico / Agência Brasil / Divulgação PF
Vixe. A Polícia Federal faz na manhã desta segunda-feira, dia 16/10, operação no gabinete em Brasília e no apartamento do deputado federal Lúcio Vieira Lima (PMDB), em Salvador. Lúcio é irmão do ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB), preso no dia 8/9.
Os policiais querem saber se o parlamentar tem ligação com os 51 milhões de reais encontrados em um apartamento no bairro da Graça, em Salvador.
Nesta operação, os agentes da PF cumprem mandados de busca e apreensão no endereço funcional de Lúcio Vieira Lima, em Brasília, em endereços localizados em Salvador. A ação foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin.
Vixe. Lúcio Vieira Lima, deputado federal (PMDB), sofreu um acidente de carro na manha desta segunda-feira, dia 12/6. O carro do político ficou destruído e teve perda total segundo Lúcio.
O parlamentar afirmou que cochilou e acabou “pegando um poste na Sabino Silva , ao lado do Vitória Center”. Pelas redes sociais, Lúcio tratou de tranquilizar os amigos e eleitores: “graças a Deus, ao air bag e ao cinto de segurança eu quebrei apenas o dedo mindinho da mão direita , o qual devo operar ainda hoje!”.
Lúcio disse deixou o carro na Abaeté e voou para Valença, de onde partiu para a Cidade de Teolândia, onde participou da Festa da Banana. Lá, o deputado ficou até mais tarde para assistir a dois shows. O retorno para Salvador aconteceu por volta das 5h.
Depois de exames, ficou constatado de que Lúcio teve uma costela fraturada e terá tratamento com medicação, sem necessidade de imobilização.
A pressão subiu. Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), deputado federal, protagonizou um bate boca de alta pressão com o deputado Sílvio Costa (PT do B-PE), para defender o ministro da Secretaria de Governo e seu irmão, Geddel Vieira Lima. A confusão, registrada pelo site Poder360, começou quando Costa pediu, no plenário da Câmara, a demissão de Geddel após a acusação de que ele praticou tráfico de influência para conseguir a liberação de um empreendimento imobiliário em Salvador. Em um dos momentos mais tensos, Lúcio cita o filho de Sílvio que “estaria com bens bloqueados em função de acusação de desviar dinheiro público”. Em seguida, Sílvio Costa afirmou que “o ministro Geddel Vieira Lima tem fama de ladrão”, concluiu.
Bola de cristal. Lúcio Vieira Lima (PMDB), deputado federal baiano, comemorou o sucesso da candidatura de Herzem Gusmão (PMDB) para prefeito de Vitória da Conquista, no sudoeste baiano, neste domingo, dia 30/10. O peemedebista derrotou no segundo turno o candidato do PT, deputado federal, Zé Raimundo, que tentava a busca do sexto mandato consecutivo do PT na Cidade.
Num vídeo publicado nas redes sociais, Lúcio repetiu o discurso que Herzem usou durante a campanha ao falar de libertação. “Ganhamos com gostinho especial, o gosto da libertação. Conquista estava há 20 anos sob o comando do PT, agora, chega de mentira, chega de má gestão, chega de fazer todo tipo de manobra para se perpetuar no poder”, provocou.
Em sua fala, Lúcio previu já o resultado das eleições de 2018 na Bahia: “O Brasil se libertou com Michel Temer presidente, agora, é a vez de Vitória da Conquista, e com certeza, em 2018 será a vez da Bahia”, finalizou.
Retou. Lúcio Vieira Lima (PMDB), deputado federal pela Bahia, afirmou nesta terça-feira, dia 24, que a divulgação do áudio que o senador Romero Jucá, então ministro do Planejamento, aparece falando em estancar a Lava Jato, não significa ponto negativo para o governo interino. “Tem males que vem para bem”, resumiu. Jucá anunciou dia 23/5, seu afastamento do cargo, mas no Diário Oficial da terça-feira, dia 24, publicou sua exoneração. “Acho que esse fato serviu para mostrar o diferencial desse governo do presidente Temer e do governo da presidente Dilma. Quando a presidente usa ministério para dar foro especial para algumas pessoas ligadas a ela, não foi à toa que ela criou o ministério da chefia de gabinete para acolher o ex-governador Jaques Wagner. Não foi à toa que ela chegou a nomear Lula na Casa Civil”, detonou.
Olha aí. Lucio Vieira Lima, deputado federal (PMDB), foi parado em uma blitz da lei seca na madrugada deste domingo, dia 22, em Salvador. O parlamentar fez o registro em suas redes sociais.
De acordo com o político ele, voltava de uma viagem a trabalho e logo após o teste do bafômetro, o motorista do carro que o levava, foi liberado e eles puderam descansar.
Pressão, pressão. Deputados baianos que viajavam de Brasília para Salvador, em um voo na manhã desta sexta-feira, dia 1º, presenciaram manifestações contrárias às suas atuações no Congresso. Um grupo favorável ao governo da presidente Dilma Rousseff (PT) gritou ‘Não vai ter golpe!’, em referência à oposição feita pelas bancadas dos deputados presentes no voo, José Carlos Aleluia (DEM), Lúcio Vieira Lima (PMDB) e Paulo Azi (DEM). De acordo com o site Metro 1, um dos manifestantes lembrou ainda que “a época da Ditadura já acabou” e “a casa grande pira quando os quilombos vão à luta e conquistam seus direitos”, dizendo que professor hoje viaja de avião.
A despedida. O vice-presidente da República e presidente do PMDB, Michel Temer, compareceu ao enterro do ex-deputado federal, Afrisio Vieira Lima, na tarde desta segunda-feira, dia11. Muito comedido, o peemedebista não falou com a imprensa e apenas definiu sua relação com o ex parlamentar em poucas palavras.
“Foi um dos meus conselheiros. É uma perda muito grande para a família e para a política “.
Os filhos, Geddel E Lúcio Vieira Lima, também preferiram não falar com a imprensa. O corpo foi enterrado no fim da tarde desta segunda-feira no cemitério Campo Santo. Afrisio Vieira Lima faleceu aos 86 anos.
Pegou ar. Um dos nomes do PMDB nacional, o deputado federal Lúcio Vieira Lima, minimizou a participação do ex-governador da Bahia e Chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, na articulação que resultou, segundo ele, num “momento de calmaria” no Palácio do Planalto.
“Ele gosta muito de conversar. A situação melhorou um pouco mas não foi por Jaques Wagner. Houve uma calmaria, muito por conta do STF. É o conjunto da obra e ele deve ter participação nisso”, disse.
O peemedebista ainda negou que sustente rivalidade particular com o petista. “Nunca disse que não gostava dele. Disse que ele não cumpriu os compromissos assumidos”, afirmou, em referência à saída do PMDB da base governista ainda durante a primeira gestão de Wagner como governador da Bahia.
O deputado federal Lúcio Vieira Lima (PMDB) afirmou durante entrevista ao programa Conexão CBN na manhã desta segunda-feira, dia 8, que o PT precisa se ‘reciclar se quiser voltar a ser um partido forte’. “Essa crise não será de curto prazo. O governo que está aí, está muito ruim. Nós temos que dar muita sorte para que saíamos dessa crise econômica. Esse cenário terá reflexos nas eleições do governo para o PT, que vai arcar com as consequências”, disse o parlamentar. Perguntado se existia a possibilidade do prefeito ACM Neto migrar para o PMDB, e qual a posição assumiria dentro do partido, o deputado frisou que essa especulação mostra o “reconhecimento e importância” da legenda. “Ainda não houve nenhuma conversa. Não teremos nenhum impedimento de sentar e conversar, e discutir de que forma será inviabilizado esse ingresso. Antes, não se especulava essa questão, pois a fusão do DEM com o PTB erá dada como certa. Vamos, primeiro, concretizar e depois saber qual o rumo do prefeito dentro do partido”, pontuou o peemedebista.
Vixe. Na avaliação do deputado federal baiano Lúcio Vieira Lima (PMDB), a crise enfrentada pela presidente Dilma Rousseff (PT), com direito a “medo de panelaço”, faz com que ela fique “refém de si mesma”. Durante entrevista à Metrópole FM, na manhã dessa segunda-feira, dia 1º, o peemedebista criticou o Palácio do Planalto na reação apresentada diante da crise política.
“Antes de tomar as decisões, precisa conversar com os partidos, com as lideranças no sentido de aperfeiçoar para que não tenham sobressaltos quando forem aprovar medidas. Eu vejo que se a presidente não delega mais, ela está sem credibilidade para tocar o país, ela está totalmente escondida. Ninguém vê a presidente falar, ela não sai”, disse o parlamentar.
“Você não pode governar se não tem a presidente da República botando a cara”, afirmou Lúcio Vieira Lima, ao criticar a falta de visibilidade da petista nos últimos meses.
Vixe. A deputada federal Tia Eron (PRB), no primeiro mandato em Brasilia, é a parlamentar baiana com mais faltas na Câmara Federal, sagrando se campeã de ausências nesses primeiros meses de legislatura.
De acordo com levantamento da coluna Tempo Presente, do jornal A Tarde, as 12 faltas da deputada lhe renderam um desconto no contracheque de R$ 4.587,35, uma vez que os legisladores estão tendo seu salário descontado à medida que se ausentam da Casa conforme determinação do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB).
Os deputados Erivelton Santana (PSC) e Jutahy Magalhães (PSDB) receberam R$ 1.834,94 a menos do salário no mês de abril. João Carlos Bacelar (PTN), Daniel Almeida (PCdoB), Lúcio Vieira Lima (PMDB), Mário Negromonte Júnior (PP) e Davidson Magalhães (PCdoB) tiveram uma baixa de R$ 917,47 cada um por faltas do mês de março.
Apesar de não justificarem as ausências, os deputados pressionaram o presidente Eduardo Cunha que acabou cedendo aos apelos e reembolsando os baianos.