Se ligue. O presidente do PL na Bahia e ex-ministro da Cidadania, João Roma, concedeu entrevista exclusiva ao apresentador Adelson Carvalho, no Programa Sociedade Urgente, da Rádio Sociedade da Bahia, segunda-feira, dia 9/12. Ele disse que ainda não se encontrou com o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil), para tratar exclusivamente de política, mas pontuou que este momento não vai demorar para acontecer.
“Ainda não sentei com ACM Neto para tratar da política da Bahia. Ainda não sentamos para conversar, o que não deve demorar a ocorrer. Visando o futuro da Bahia, é importante que haja essa interlocução entre nós”, alinhavou Roma, em entrevista ao apresentador Adelson Carvalho.
O dirigente do PL destacou a necessidade de aparar arestas em prol da realização de um entendimento que seja melhor para o Estado. “A Bahia tem perdido protagonismo, diferente de seus vizinhos. Então é preciso buscar pontos comuns e superar adversidades. Temos condições de superar essas dificuldades em direção a um pensamento comum: o melhor caminho é aparar essas arestas e confluir”, destacou Roma.
Novidade chegando. O presidente do PL Bahia e ex-ministro da Cidadania, João Roma, admitiu que não está distante o momento em que vai manter diálogos políticos com o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil), com vistas a definições de cenários para as eleições de 2026. Em entrevista à Rádio Metrópole na segunda-feira, dia 4/11, Roma destacou ainda que o pleito estadual será fortemente marcado pela disputa nacional e enfatizou que o plano A do PL é apresentar a candidatura do ex-presidente Jair Bolsonaro ao Palácio do Planalto.
“Não voltamos ainda a ter conversa política. Tive entendimentos com Bruno Reis, com Zé Ronaldo, com Sheila Lemos, mas não cheguei a sentar e tratar de política com Neto durante o período eleitoral. Nos encontramos algumas vezes no palanque em Camaçari, em Cruz das Almas, em Feira de Santana, em Itamaraju, no Extremo Sul”, disse Roma, após ser questionado sobre o retorno das conversas.
O presidente do PL Bahia, entretanto, ressaltou que uma conversa com ACM Neto não está distante. “Não ocorreu ainda uma aproximação nesses termos, o que eu acho que não vá demorar a ocorrer até porque vai chegar a sucessão de 2026 e certamente vamos ter que sentar e buscar entendimentos e pensar como vai ser o desfecho, como será a sucessão na Bahia de 2026”, alinhavou o ex-ministro da Cidadania.
Ao ser questionado sobre a candidatura a governador de ACM Neto, Roma disse: “Ele é um nome forte, mas não podemos também entregar o destino à vontade de ACM Neto até porque não sabemos se ele vai topar até o final. já ocorreu de ele identificar um cenário e desistir da disputa. Naturalmente eu já apresentei meu nome para a sucessão do governo do Estado da Bahia”.
Êta. O presidente do PL na Bahia, João Roma, fez uma previsão de quando o Estado, segundo ele, vai “ressurgir das cinzas petistas” após a divulgação, nesta semana, do Índice de Progresso Social (IPS), que analisa os indicadores socioambientais e econômicos – o estudo se utiliza de ferramenta desenvolvida pela Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.
De acordo com o levantamento, a Bahia ocupa a 19ª posição no ranking entre as Unidades da Federação. A avaliação negativa em educação, saúde e segurança puxou a média baiana para abaixo da nacional.
“Sob o governo do PT, os indicadores socioambientais e econômicos da Bahia sãos os piores possíveis. Há quase duas décadas, a gente só desce a ladeira”, afirmou Roma. “É triste ver a terra que um dia era da felicidade com os menores índices de violência do país, onde nasceram ícones da educação, a exemplo de Anísio Teixeira, e da saúde, como José Silveira, projetar esta péssima imagem para o mundo”, completou.
Para o liberal, que já apresentou o nome dele para a disputa do governo baiano em 2026, o cronômetro da contagem regressiva para o fim da “era maldita do PT” está acionado. “Está chegando a hora da nossa Bahia ressurgir das cinzas e voltar a brilhar para o mundo”, assinalou Roma.
Olha aí. “Sobrou para os que mais precisam cobrir o rombo do governo federal. Implacável e impiedoso, o ministro Fernando Haddad anunciou o corte de quase R$ 26 bilhões e o alvo é um pente fino nos beneficiários do Bolsa Família e do BPC”, alerta o ex-ministro da Cidadania João Roma.
Experiente e conhecedor do assunto, pois foi o criador do Auxílio Brasil, medida que triplicou o valor do benefício social, Roma considera uma temeridade a anunciada ação governamental.
“Falta total transparência nesta contenção de despesas do governo federal. Qual a razão do corte, qual o critério a ser adotado? Muita gente precisa deste recurso para não passar fome!”, reclama o também presidente do PL Bahia, Estado onde milhões de famílias são beneficiárias do programa social.
“Logo que Lula assumiu o governo já suspenderam sem nenhum critério o benefício social de milhões de cidadãos carentes. Agora me saem com mais essa maldade. É assim que esse governo cuida de gente?”, questiona Roma, ao destacar que “a propaganda é a alma da política do PT”.
Ao citar o provérbio “não há mal que dure para sempre”, João Roma ressalta que a sabedoria popular nunca falha. “Às vezes tarda, mas a mudança sempre chega”. À frente do PL Bahia, Roma vem trabalhando pela estruturação do partido no estado e o fortalecimento de um novo projeto político para os baianos.
Vixe. O presidente do PL na Bahia e ex-ministro da Cidadania, João Roma, criticou a gestão petista no estado e salientou que as gestões do PT não conseguem entregar o que prometem ao longo de sucessivos governos desde 2007. “O PT tem sido mestre em uma excelente propaganda para iludir o nosso povo, mas ele não entrega, o PT não tem pós-venda, o PT não consegue saciar os interesses do povo baiano que almeja não ficar para trás em relação aos outros estados. Isso mexe com a nossa autoestima”, declarou Roma, na segunda-feira, dia 6/5, em entrevista à Brado Rádio.
O líder do PL na Bahia, que reafirmou a sua intenção de ser candidato a governador em 2026, ressaltou que a atual gestão estadual não consegue realizar o mínimo. “O que seria o mínimo? Identificar as potencialidades do nosso estado, com um povo maravilhoso, um estado gigantesco, que tem área mineral, área agrícola, área industrial, grandes vocações e essas vocações não estão sendo sequer observadas ou estimuladas; às vezes é uma pequena via, às vezes a construção de uma ponte: não estou nem me referindo à Salvador-Itaparica. Dar segurança jurídica, dar serviços básicos à população”, explicou o dirigente partidário, que destacou a intenção de estruturar o partido na Bahia e formar boas chapas para deputados estaduais e federais.
Ao falar do apoio à reeleição do prefeito de Salvador, Bruno Reis (União Brasil), e da retirada da pré-candidatura dele ao Thomé de Souza, Roma ressaltou: “Para ser candidato, precisa ter um propósito. Como foi há dois anos que o presidente Bolsonaro solicitou, pois ele precisava de um palanque aqui no estado da Bahia e estava sendo negado esse palanque”.
João Roma pontuou que os membros do PL entram na pré-campanha do atual prefeito da capital para valer: “Estarei à disposição para cumprir agenda. Talvez o que distinga do PL de outros partidos é que sabemos tomar posição. Há às vezes até um certo hábito na política brasileira de um certo isentonismo, de pessoas que queiram tangenciar determinados episódios e tem coisas que são muito claras, que são muito simples e que não dá para estar falando por extenso assunto que é para marcar X”, afirmou.
O presidente do PL na Bahia reiterou o que está em jogo: impedir que o PT conquiste as maiores cidades da Bahia e, assim, consiga sufocar a oposição no Estado. Roma também disse que seria natural o PL participar da gestão de Bruno Reis. “Acho muito natural que ocorram convites e se ocupem espaços, pois política se faz com gestos e construindo isso. O que não ocorreu, e isso eu fico muito tranquilo em colocar, foi barganha, faca no pescoço, toma lá, dá cá, que é geralmente o que norteia muitos entendimentos políticos. E não foi o nosso caso. Fico feliz com todos os integrantes do partido por agirem assim”, salientou Roma.
João Roma também foi perguntado sobre a tragédia que assola o Rio Grande do Sul com as enchentes e sobre comentários de esquerdistas que até celebram a morte ou prejuízos de bolsonaristas gaúchos – o dirigente também comentou uma charge publicada na Folha de São Paulo na qual se dizia para uma pessoas sobre uma casa para não chorar a fim de não aumentar o alagamento.
“Jamais a vítima pode ser o culpado. A gente percebeu muito isso . Até nas eleições disseram que ‘a culpa é do nordestino’ pela eleição de Lula. Você não pode pegar um povo que vive numa realidade e está hoje sob dependência, que tem sido vítima dessas políticas do PT e transformar eles nos culpados, até porque essa não foi a verdade até porque o presidente Bolsonaro ampliou sua votação no Nordeste nas últimas eleições. Em um determinado momento, nós também tínhamos calamidade aqui no Nordeste, agora é no Rio Grande do Sul. Um estado desenvolvido que, nem por isso, está imune a uma calamidade como essa, como em qualquer outro local pode surgir”, declarou o presidente do PL baiano.
Oficializou. A Executiva Estadual do PL Bahia se reuniu nesta terça-feira, dia 30/4, e decidiu apoiar a pré-candidatura à reeleição do prefeito de Salvador, Bruno Reis(União Brasil). A decisão está de acordo com a diretriz do partido de se aliar a projetos de oposição comprometidos com a liberdade e a redução de impostos, e também evitar vitórias da base petista no Estado.
O presidente do PL Bahia, João Roma, destacou que, no ano passado, foi apresentado ao prefeito Bruno Reis um documento com sugestões de redução de impostos e desburocratização das atividades produtivas para dinamizar a economia da capital baiana.
“As nossas propostas foram bem acolhidas, sendo o primeiro passo para o apoio do maior partido do Brasil ao prefeito Bruno Reis que hoje se oficializa. Que se ressalte: o apoio do PL não se fundamenta em cargos, mas no compromisso com a liberdade e uma política de redução de impostos para a geração de emprego e renda em Salvador”, alinhavou Roma.
Demonstrando grande satisfação com o apoio oficializado, o prefeito Bruno Reis afirmou que o PL vai contribuir com sua gestão. “Temos muitos pensamentos que nos unem, principalmente a questão da pauta econômica, da melhora do ambiente de negócio, de simplificar a vida de quem quer empreender, de estímulos e incentivos fiscais para atrair mais investidores que dinamizem a economia de nossa Cidade”.
Será? O presidente do PL na Bahia, João Roma, disse que o ex-presidente Jair Bolsonaro poderá ter uma programação mais diversificada em sua passagem por Salvador no próximo final de semana. Além da reunião com os pré-candidatos do PL na Igreja Batista do Caminho das Árvores, na sexta-feira, dia 8/3, e do Encontro do PL Mulher, no Centro de Convenções, no final da manhã do sábado, dia 9/3, Bolsonaro poderá surgir em outros locais da Cidade.
“A agenda principal será o Encontro do PL Mulher, no Centro de Convenções. Mas certamente podemos ter outros destinos também em Salvador. O presidente Bolsonaro pode passar por outros locais da cidade”, disse João Roma, em entrevista à Rádio Cidade de Irecê, nesta quarta-feira. Roma destacou que o PL está focado também na estruturação do partido para a disputa das eleições municipais na Bahia.
Em Irecê, por exemplo, o dirigente do PL destacou a necessidade de montar uma boa chapa de candidatos a vereador. “Queremos ter bons representantes do PL no município”, enfatizou Roma. Ele destacou a expressiva votação que o deputado federal Jonga Bacelar obteve na cidade em 2022 e informou que está sob a matuta do parlamentar a composição da estrutura do diretório municipal do PL e das chapas para as eleições no município.
Na capital baiana, Roma reiterou que a tendência é o PL apoiar a reeleição de Bruno Reis. “A tendência maior é de um aliança do PL com o prefeito”, afirmou o dirigente, que também agradeceu pelo fato de seu nome pontuar entre 6% e 10% em alguns levantamentos mesmo sem que uma pré-candidatura fosse lançada. O ex-ministro da Cidadania enfatizou, porém, a importância de enxergar um cenário em que o PT, que já possui o comando do governo estadual e do federal, buscará também controlar as principais Cidades da Bahia.
O presidente do PL foi também questionado a respeito de fala do governador Jerônimo Rodrigues que atribuiu aos professores a culpa pela reprovação de alunos da rede estadual – o petista também lançou portaria que induz à aprovação em massa dos alunos. “O que ele quer fazer com isso é uma maquiagem. Ao invês de enfrentar o problema e falar a verdade, fica querendo fazer maquiagem. Quando se chega nos povoados, não tem estrutura mínima: é escola sem água, professores sem capacitação e sem material didático. O governador tem que levar qualidade de ensino para toda a rede”, comentou Roma.
Roma também comentou sobre o ativismo judicial se oberva notadamente do Supremo Tribunal Federal que deve decidir nas próximas semanas sobre a liberação das drogas para consumo próprio. “O judiciário está indo além de suas atribuições. Quem legisla é o Congresso Nacional. Essa postura do STF de não respeitar os papéis dos poderes gera um caos. Essa pauta não é uma prioridade para se tratar”, disse o ex-deputado federal.
Disse que vai. O ex-ministro da Cidadania, João Roma, presidente do PL no Estado, anunciou na sexta-feira, dia 23/2, através das redes sociais, que vai marcar presença no ato em favor do ex-presidente Jair Bolsonaro, que é do mesmo partido, em São Paulo, domingo, dia 25/2. O evento vai acontecer na Avenida Paulista e espera milhares de pessoas do Brasil inteiro.
A previsão é que Roma participe do ato, coordenado pelo pastor Silas Malafaia, acompanhado de outras lideranças bolsonaristas da Bahia, a exemplo do deputado federal Capitão Alden (PL) e dos deputados estaduais Leandro de Jesus (PL) e Diego Castro (PL).
“Em defesa da nossa liberdade e democracia, estarei junto com o nosso capitão, neste domingo, em São Paulo, nesse movimento ordeiro e pacífico pelo fortalecimento da nossa pátria amada e grandiosa”, disse Roma. “É muito importante que estejamos engajados nesse propósito de lutar contra os desmandos que têm acontecido no nosso país. Vamos caminhar unidos nessa missão”, alinhavou.
Olha aí. O presidente do PL na Bahia, João Roma, apontou a ausência do Governo do Estado como principal motivador para os conflitos entre produtores rurais, indígenas ou integrantes de movimentos de sem-terra que, no domingo, dia 21/1, na região de Itapetinga, causou a morte de uma indígena, deixou outro ferido e deixou ainda um produtor rural ferido. “O que ocorreu é resultado da falta de segurança jurídica e de providência do estado brasileiro”, destacou João Roma, em entrevista à Rádio Brado, na manhã de terça-feira, dia 23/1.
O ex-ministro da Cidadania disse que o cenário observado no domingo poderia ter sido evitado: “produtores alertaram e oficiaram autoridades sobre o clima de beligerância”. Roma lembrou que, em 2023, um movimento realizado por produtores rurais na Assembleia Legislativa da Bahia expôs a gravidade da situação e sobre a necessidade de ser garantido o direito à propriedade privada.
“Temos irmãos se digladiando por causa de uma ausência do estado. O que queremos? Segurança jurídica. Estamos quase roucos de repetir isso, mas precisamos ter uma consolidação da lei”, destacou Roma. Ele inclusive pontuou que a área invadida por indígenas não faz parte de área demarcada como reserva. “Além disso, um relatório da PM da Bahia diz que o primeiro disparo partiu dos invasores”, comentou o ex-ministro.
O presidente do PL destacou a necessidade de uma política fundiária que realmente realize a reforma agrária e traga a paz ao campo. “Todos nós defendemos a reforma agrária e foi o presidente Jair Bolsonaro quem mais entregou títulos de terras”, lembrou o ex-parlamentar.
O dirigente do PL na Bahia destacou que os produtores continuam a pedir uma providência do governo estadual. “A Unagro solicitou audiência com o governador Jerônimo. Os fatos foram levados em uma reunião ampla, inclusive com a presença de muitos partidos”, disse.
Roma também voltou a anunciar que o ex-presidente Jair Bolsonaro e a ex-primeira-dama Michele Bolsonaro estarão na Bahia na primeira semana de março. Na ocasião, Michele deve receber uma comenda na Assembleia Legislativa da Bahia.
“Após o Carnaval, teremos a presença do presidente Jair Bolsonaro e a presença da primeira-dama Michele Bolsonaro. A agenda começa por Salvador. Vou ainda tratar com ele para detalhar esse passo a passo para que possamos reunir uma grande quantidade de patriotas e fortalecer as principais candidaturas do PL no Estado da Bahia”, disse João Roma.
Olha aí. O presidente do PL na Bahia, João Roma, anunciou nesta quinta-feira, dia 4/1, em entrevista à Rádio Princesa FM, de Feira de Santana, que o ex-presidente da República Jair Bolsonaro vai cumprir agenda no Estado no mês de março e reforçará as pré-candidaturas a prefeito e a vereador do PL na Bahia. “O presidente Bolsonaro tem caminhado por todo o Brasil; agora, no mês de março, deve vir à Bahia e participar de algumas atividades. Ele vai participar do processo eleitoral, estimulando candidaturas e as próximas vitórias do PL em todo o Brasil”, alinhavou Roma, na entrevista.
O dirigente partidário reiterou que mantém os planos traçados para importantes Cidades baianas como Salvador e Feira de Santana, bem como a estruturação da sigla em todo o Estado. “Precisamos criar musculatura, estrutura nos principais municípios da Bahia”, disse Roma. Na capital baiana, ele reafirmou que a tendência é caminhar ao lado do atual prefeito Bruno Reis (União Brasil), que deve ser candidato à reeleição. “Começamos uma grande aproximação com o prefeito Bruno Reis e estamos caminhando para uma possível aliança”, comentou Roma.
Já em Feira de Santana, o presidente estadual do PL reafirmou a pré-candidatura a prefeito do deputado federal Capitão Alden. “Ele desponta nesse cenário e é um porta-voz que denuncia a questão da insegurança e de como o crime tem se espalhado por toda a Bahia”, comentou João Roma.
Ao comentar o primeiro ano da gestão do governador Jerônimo Rodrigues, Roma criticou os vacilos cometidos pelo petista. “Ele deixou muito a desejar, pois não apresentou caminhos à população baiana. Ele conversa, mas não apresenta caminho estratégico para a Bahia. O Estado, por exemplo, enfrentou uma fortíssima seca, mas não se viu nenhuma ação do governo. Jerônimo não apresenta respostas ao povo baiano”, criticou Roma.
Olha aí. O presidente do Partido Liberal (PL) na Bahia, João Roma, admitiu que a tendência da legenda é apoiar a reeleição do prefeito Bruno Reis em Salvador. Para ele, o encontro da executiva do partido com o atual prefeito deixou as portas abertas. As conversas continuam, embora o martelo ainda não tenha sido batido para a aliança na capital baiana. “A tendência é de buscar aproximação e apoio a Bruno”, disse Roma em entrevista à Brado Rádio na manhã desta segunda-feira, dia 27/11.
Contam a favor do apoio do PL, além da boa receptividade do prefeito Bruno Reis às propostas de avanços na política tributária municipal, apresentadas pelo PL, a necessidade de se evitar uma possível vitória do PT em Salvador. “O PT tem o objetivo de conquistar as maiores cidades da Bahia no ano que vem. Estão investindo pesado nisso. Uma vitória petista na capital dificultaria bastante os nossos planos para as eleições de 2026”, disse Roma.
Olha, olha. João Henrique, ex-prefeito de Salvador, e o presidente do PL na Bahia, João Roma, se reuniram na terça-feira, dia 26/9, para debater possíveis entendimentos eleitorais para o próximo pleito.
Além da provável filiação de João Henrique ao PL de olho no retorno para a Câmara Municipal, a desativação do trem do Subúrbio e a possível construção do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) foram tema do encontro.
Sobre a entrada no PL, João Henrique já recebeu o aval de João Roma que afirmou que a entrada “só depende da vontade dele”.
No comando. O deputado federal João Roma assumiu nesta segunda-feira, dia 7/11, a presidência do diretório Estadual do Partido Liberal. João Roma foi candidato ao Governo da Bahia este ano.
Outros nomes também estão presentes no diretório estadual: André Porciúncula, Alexandre Aleluia, Kátia Bacelar, Ivan Leite, Coronel Sturaro, James Meira e Rebeca Martins.
Pensamento do deputado. O deputado federal João Roma (PL), que acompanhou o presidente da República Jair Bolsonaro (PL) em visitas às Cidades de Guanambi e Barreiras na terça-feira, dia 25/10, aposta que a diferença entre o atual presidente e o candidato do PT, Lula, deve diminuir tanto no Nordeste quanto na Bahia. “Bolsonaro já saiu de 25% para 29%. Acredito que passa dos 30% na Bahia. O que sem dúvida nenhuma vai diminuir a quantidade de votos entre Lula e Bolsonaro na Bahia, assim como também no Nordeste”, disse Roma, em entrevista à TV Jovem Pan News.
Roma destacou que, no segundo turno, apresenta nova dinâmica. “Em especial aqui no Nordeste, as campanhas de deputados estaduais e federais exercem um grande magnetismo, há uma grande estrutura do primeiro turno e agora fica mais claro para população discutir os projetos, o que cada candidato tem feito, como está o Brasil e o que que cada um pretende para o futuro do Brasil. Acredito que nós vamos diminuir essa diferença de Bolsonaro pra Lula aqui no nordeste”, reiterou Roma.
O deputado federal ressalta a chegada de novos apoios ao presidente, inclusive de deputados estaduais e federais que apoiaram ACM Neto, candidato do União Brasil no primeiro turno, e agora também apoiam Bolsonaro. “Estamos somando esforços. E muitos, muitos prefeitos, muitos parlamentares que, no primeiro turno, não manifestavam apoio a Bolsonaro com receio de olhar uma pesquisa e se influenciar, agora no segundo turno muita gente está se manifestando. A campanha cresceu e Bolsonaro aqui no Nordeste e na Bahia em especial”, celebrou Roma.
Bateu martelo. Nos últimos dias, o vice-governador da Bahia durante a administração do petista Rui Costa, João Leão (PP) declarou apoio à reeleição do presidente da República Jair Bolsonaro (PL) e também à eleição do ex-prefeito de Salvador ACM Neto (União Brasil), na Bahia.
João Leão foi às redes sociais para dizer: “Chega de PT!” e agradecer pelos mais de 100 mil votos que recebeu para deputado federal, no dia 2 de outubro, mandato que vai ocupar a partir de 2023. Na quinta-feira, 13/10, ele apareceu ao lado do terceiro colocado e candidato do presidente Bolsonaro na Bahia, João Roma (PL), que conquistou 738 mil votos para o Governo da Bahia.
Opinião. O deputado federal e ex-ministro da Cidadania, João Roma (PL), destacou o desempenho do partido na Bahia ao eleger três deputados federais e quatro deputados estaduais nas eleições realizadas no domingo, dia 2/10. O ex-candidato a governador da Bahia, ao ressaltar ainda que o PL elegeu a maior bancada de deputados federais do Brasil, com 99 deputados federais, além de senadores e governadores, destacou: “nós continuamos fazendo parte de um grupo político que está colocando o Brasil nos eixos”. Roma deu a declaração, na manhã da quinta-feira, dia 6/10, durante entrevista à Rádio Princesa FM, de Feira de Santana.
Roma disse que a intenção dele e do grupo é persistir para que a Bahia seja a cada tempo motivo de orgulho para o Brasil. “Eu vou continuar trabalhando e me dedicando pela Bahia”, declarou o deputado federal. Nesta quinta, João Roma, ao lado dos senadores eleitos Magno Malta (PL/ES) e Damares Alves, vai a Vitória da Conquista “para justamente dar arrancada nessa eleição de segundo turno, para reeleger Bolsonaro e continuar a ajudar os mais necessitados do nosso Brasil”.
Na entrevista, Roma reiterou que o objetivo principal neste segundo turno é reeleger o presidente Jair Bolsonaro. “Sem dúvida nenhuma, o que se percebe hoje é que nós temos uma das eleições mais importantes como também uma das mais acirradas da história do Brasil. E é fundamental nesse momento que todos estejam atentos e trabalhando para reeleger o nosso presidente Bolsonaro para que o Brasil continue dando certo e sendo motivo de orgulho para cada um de nós”, destacou Roma.
Ele também reafirmou que, na eleição baiana, apoiará o candidato do União Brasil, ACM Neto, no segundo turno das eleições. “O foco é trabalhar em torno da reeleição do presidente Bolsonaro, que é fundamental para a Bahia e para o Brasil. Mas, na Bahia, eu não ficaria satisfeito em ocupar uma posição de neutralidade, pois eu acho que o líder político tem que saber que caminhos tomar e para onde seguir. Então naturalmente, como durante toda a campanha, eu coloquei que o nosso adversário é o PT na Bahia e no Brasil. Portanto, eu não estarei com o PT. Logo isso significa o apoio ACM Neto, está dado o apoio ao candidato ACM Neto mesmo sem ter tido nenhum contato”, disse Roma, que destacou que esse apoio não levou em conta questões pessoais com o candidato e nem passou por acordos quaisquer.
Na Bahia. O presidente da República e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL), está de volta à Bahia nesta terça-feira, dia 27/9. Dessa vez, ele visita o Norte Baiano e se encontra com o povo de Juazeiro, acompanhado pelos candidatos ao Governo da Bahia, João Roma (PL), e ao Senado, Dra. Raissa (PL).
O presidente Bolsonaro tem previsão de desembarque às nove da manhã no aeroporto de Petrolina. Em solo pernambucano, ele comanda uma motociata que vai percorrer a Cidade e depois segue para Juazeiro, na Bahia, onde também desfila pelo Município. Por volta das 11:30, o presidente faz pronunciamento, ao lado de Roma e Raissa, na Orla 2 de Juazeiro.
“Mais uma vez o presidente Bolsonaro dá demonstração de carinho e apreço pelo povo baiano visitando o nosso estado. Não deixou de vir aqui na reta final da campanha prestigiar a mim, Raissa e nossos candidatos a deputados estadual e federal”, observa Roma.
Críticas. O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), fez dura crítica ao governo petista de Rui Costa e sua sanha arrecadatória. “O governo do Estado não é para estar arrecadando e ficar fazendo caixa. O governador anunciou a comemoração de mais de R$ 2 bilhões extras de arrecadação em cima do sofrimento do povo baiano. Nós queremos desonerar e é isso que está acontecendo no Brasil”, disse Roma, em entrevista à TV Bahia.
“Nós vamos fazer na Bahia o que está dando certo no Brasil. Hoje se observa que estamos vivendo a realização de uma promessa do Brasil ser uma grande nação. O Brasil que hoje já está chegando ao final do mês com deflação, diferente dos Estados Unidos, país muito rico e que está vivendo a maior inflação dos últimos 40 anos”, comparou o ex-ministro da Cidadania.
Roma ainda explicou que, com a redução de impostos, a gestão Bolsonaro ainda conseguiu aumentar a arrecadação. “Quando baixa o imposto e alivia em cima do cidadão, a economia flui, isso gera mais emprego e mais atividade econômica. E é isso que nós vamos fazer aqui na Bahia. Diferente dos outros candidatos que têm por hábito aumentar impostos para, em época de eleição, distribuir migalhas à população”, disse Roma, que salientou o desejo de tornar a Bahia mais atrativa a novos investimentos.
Questionado se as recentes reduções de impostos nos combustíveis e no gás de cozinha por Jair Bolsonaro (PL) seriam por conta do período eleitoral, Roma apontou que a redução tributária é uma marca de todo período da gestão do presidente. “Desde o início do governo, Bolsonaro zerou e diminuiu muitos impostos. Houve desoneração no ano passado inclusive”, explicou o candidato a governador do PL, que mencionou a redução de IPI para centenas de produtos.
O candidato a governador pelo PL defendeu também o investimento da educação básica na Bahia, atualmente ocupando os últimos lugares nas avaliações nacionais como o Ideb. “Nós precisamos dar ensino de qualidade para os baianos. Hoje mais de um milhão e meio de baianos não consegue ler ou escrever um simples bilhete ou fazer uma operação de matemática”, disse Roma.
Roma também salientou que, com a chegada da tecnologia 5G, proporcionada pela Gestão Bolsonaro, levará essa qualidade de ensino para toda a Bahia, bem como o modelo de escolas cívico-militares, case de sucesso no Brasil, mas desprezado na Bahia por questões ideológicas. “Vamos levar o tablet 5G para nossos alunos e vamos fortalecer também a implantação das escolas cívico-militares que, por questões ideológicas, o PT tem refugado, uma política que tem melhorado muito a educação em todo o Brasil”, sinalizou Roma.
Vixe. O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), descartou veementemente a possibilidade de aderir ao grupo do ex-prefeito de Salvador, ACM Neto. Ao ser questionado pelo apresentador Adelson Carvalho, em entrevista na Rádio Sociedade da Bahia sobre boatos de que “ele seria “cooptado” pela campanha adversária”, Roma foi direto e contundente na resposta: “Quem me conhece sabe muito bem que a palavra cooptação não faz parte do meu vocabulário. E eu já reafirmei no último debate da Bandeirantes que, de ACM Neto, eu quero distância”.
O ex-ministro da Cidadania disse que o ex-prefeito da capital representa uma política atrasada. “A Bahia do século 21 não combina com práticas políticas antigas do ‘toma lá dá cá’, da troca de favores, do empreguismo e da perseguição, praticadas por ele. Além do mais, eu estou com Bolsonaro e contra Lula. Ele não”.
A pressão subiu. O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), apontou a covardia do ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil), por fugir dos debates entre os candidatos ao governo. “É importante destacar que o debate nacional entre os candidatos a presidente teve um recado para o debate de governadores da Bahia, porque para presidente todo mundo foi, já aqui na Bahia teve um covarde que não foi porque não tem tratado a população com respeito, tem sido covarde na política”, disse João Roma, em entrevista à Rádio Andaiá FM, de Santo Antônio de Jesus, na quarta-feira, dia 31/8.