A pressão subiu. O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) saiu em defesa do pai dele, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que foi um dos alvos de operação deflagrada nesta quinta-feira, dia 8/2, pela Polícia Federal.
Na rede social X, antigo Twitter, o parlamentar federal relacionou a operação policial a um ato pró-Bolsonaro em São Sebastião, Cidade do Litoral de São Paulo, e disse que a política do Brasil “é feita no Supremo Tribunal Federal”.
Palavras do coligado. O deputado federal Eduardo Bolsonaro, durante passagem por Barreiras destacou que o candidato a governador da Bahia e deputado federal, João Roma (PL), “é o melhor ministro da Cidadania de todos os tempos”. Eduardo se referiu aos feitos de Roma à frente do ministério que é o braço social do governo Bolsonaro, quando mais que triplicou o repasse de recursos para programas sociais, mas garantindo aos beneficiários incentivo para uma verdadeira emancipação.
No jingle que foi lançado no domingo, dia 14/8, foi destacado o papel do ex-ministro da Cidadania como pai do Auxílio Brasil e do Vale Gás e do Auxílio Bahia, que haverá no Estado se Roma for eleito. “Fico muito feliz com as palavras do deputado Eduardo Bolsonaro. Mas os meus feitos como ministro só foram possíveis porque o presidente Bolsonaro é quem, de fato, quer cuidar e emancipar os mais necessitados no Brasil”, ressaltou João Roma.
Eduardo Bolsonaro ainda disse que “Roma tem que ser governador para copiar o modelo de sucesso de Jair Bolsonaro para a Bahia. O país inteiro praticamente reduziu o número de homicídios, menos a Bahia. A Bahia conseguiu gerar emprego na Refinaria de Landulpho Alves porque ela foi privatizada pelo governo Bolsonaro. Bolsonaro está conseguindo reduzir o desemprego no país. E por que que a Bahia demora tanto para isso chegar para cá?”
O deputado federal pelo PL de São Paulo ainda apontou outros benefícios aos cidadãos que chegaram com o Governo Bolsonaro e que precisam ainda chegar à Bahia como a redução do preço dos combustíveis e da inflação. “Roma, certamente, é o progresso chegando na Bahia e rompendo as décadas de domínio do PT. A Bahia não é reduto de petista e nem de Lula não, é terra de gente trabalhadora e certamente essas pessoas vão votar em João Roma”, destacou Eduardo Bolsonaro.
Detonou. O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) informou que vai entrar com representação contra a também deputada Tabata Amaral (PSB-SP) no Conselho de Ética da Câmara. O parlamentar acusa a colega de Câmara de “trapaça” por incentivar grupos de esquerda a retirarem ingressos para a Convenção Nacional do PL, que vai oficializar a candidatura do presidente Jair Bolsonaro (PL) à reeleição.
Através de postagem no twitter, Eduardo detonou: “Na incapacidade de lotar os seus eventos e sem ter condições sequer de pisar nas ruas porque ninguém aparece, os aliados do Lula [ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva], como a deputada Tabata Amaral, estão incentivando os internautas a entrarem no link de convite para o evento de lançamento da candidatura do presidente Bolsonaro, que será no Maracanãzinho no dia 24 de julho, se inscreverem com a intenção de lotar o evento e não irem lá participar, para dar ares de que o evento do Bolsonaro estaria vazio”, disse o filho 03 do presidente.
“Estou informado que através do PL, a gente está entrando no Conselho de Ética contra a deputada Tabata Amaral porque isso daí não é normal, isso daí não é jogo limpo na eleição, isso daí é trapaça, é falsificação, é quase um ataque hacker e a gente não vai admitir. Fora isso, outras providências estão sendo tomadas”, acrescentou, sem detalhar quais são as outras providências.
Olha ai. O deputado federal Eduardo Bolsonaro (UNIÃO) recebeu nesta segunda-feira 18/4, o título de cidadão soteropolitano. A condecoração aconteceu após iniciativa do vereador Alexandre Aleluia (PL) que encaminhou representação à Câmara.
Em seu discurso, o filho do presidente Bolsonaro, aproveitou a ocasião para discursar em tom de campanha buscando apoio para o ex-ministro da Cidadania, João Roma, que concorrerá ao governo da Bahia. “A Bahia se não me engano é o terceiro ou quarto colégio eleitoral do país. Tem um peso muito grande nessa eleição e vocês vão provar que a terra de Eduardo Bolsonaro não é brinquedo não. Temos este compromisso?”, indagou à plateia.
Detonou. A viagem do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), para festejar o fim de ano em Miami, nos Estados Unidos, gerou muita indignação e muitas críticas nas redes sociais na quarta-feira, dia 23/12.
Doria embarcou na terça-feira, dia 22/12, mas anunciou que volta a São Paulo porque seu vice, Rodrigo Garcia (DEM-SP), que assumiu o governo, recebeu mais cedo resultado positivo para Covid-19.
As críticas à licença do governador paulista chegaram de grupos variados de correntes políticas: bolsonaristas, nomes da direita não alinhados ao presidente e esquerdistas. As foram porque Doria teria sido hipócrita ao embarcar para o país americano depois de anunciar mais restrições para o fim de ano em São Paulo.
Na terça-feira, dia 22/12, o governador decretou que o Estado vai regredir para a fase vermelha, a mais restritiva do plano de contenção da pandemia do novo coronavírus, durante os feriados de Natal e do Ano-Novo. Todas as áreas ficam nesta fase durante os dias 25, 26 e 27 de dezembro e 1º, 2 e 3 de janeiro.
O governo do São Paulo também proibiu celebrações em estabelecimentos comerciais, como bares, restaurantes, hotéis e salões de festas, e recomendou que as festas caseiras não reúnam mais do que dez pessoas e evitem a presença de idosos.
“Doria embarcou de madrugada para Miami. Teria problema nenhum, se não fosse o fato dele decretar restrições em São Paulo para o Natal. Isso não é só hipocrisia, é desrespeito com a fé alheia. Lockdown para você, viagem para mim. É um total sem moral esse aí, que já tá sendo apelidado de ditadoria”, detonou o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente da República Jair Bolsonaro.
Largou a joça. O deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho do presidente da República, Jair Bolsonaaro, usou o Twitter e o Instagram, nesta terça-feira, dia 25/2, para criticar o colega de parlamento Igor Kannário (DEM-BA) que ofendeu a PM da Bahia. http://horadobico.com/pm-ba-divulga-nota-de-repudio-contra-igor-kannario/
“E pensar que esse vagabundo que com o microfone é um deputado federal, Igor Kannario (DEM-BA)[…] No mínimo o governador ao lado do Comandante Geral da PM da Bahia deveriam fazer um repúdio público a isso. E ainda há quem vá curtir um bloco de um cara desse”, detonou.
Os pracinhas – soldados da Força Expedicionária Brasileira (FEB) que lutaram na Segunda Guerra Mundial, na Itália, contra as tropas nazistas – foram homenageados pela Câmara Municipal de Salvador em sessão especial requerida pelo vereador Alexandre Aleluia (DEM). O presidente da Câmara, vereador Geraldo Júnior (SD), abriu os trabalhos, na manhã desta sexta-feira (7), no Plenário Cosme de Farias. O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL/SP) participou da atividade legislativa.
Foram homenageados na sessão especial os pracinhas Gilberto Teixeira de Araújo (99 anos), Manoel Alves de Oliveira (96) e Paulo Luiz da Silva (91). “Sem a proposição do competente e atento vereador Alexandre Aleluia, esse dia passaria em branco em nossa cidade, de onde saíram os bravos soldados para a batalha, alguns aqui presentes, o que nos enche de orgulho”, discursou o presidente Geraldo Júnior.
Ainda em seu pronunciamento, deu boas-vindas ao deputado federal Eduardo Bolsonaro. “Obrigado pela presença, sempre. A nossa Casa, independentemente de ideologia partidária, é a Casa do contraditório e aqui será sempre bem recebido”, disse.
O presidente Geraldo Júnior encerrou a sua fala citando um trecho da Canção do Expedicionário que fala da vitória “para materializar o espírito do soldado brasileiro que lutou na guerra e que ainda hoje defende a nossa pátria amada”.
Bravura
O vereador Alexandre Aleluia frisou que a realização da sessão especial pelos 75 anos da vitória da FEB é uma justa homenagem que se faz aos verdadeiros heróis nacionais, “homens que lutaram com bravura e venceram as tropas alemães em Monte Castelo, na Itália, durante a Segunda Guerra Mundial”.
Aleluia voltou a destacar a importância de José Bonifácio, patrono da Independência do Brasil, ressaltado como um dos grandes heróis nacionais. “Infelizmente, a esquerda tenta apagar esses heróis e criar heróis novos e artificiais. Queremos resgatar os verdadeiros heróis e farei novas homenagens, sempre que for possível”, assegurou.
O deputado federal Eduardo Bolsonaro apontou para o patriotismo como uma das virtudes dos pracinhas. “Essa sessão marca a persistência que esses soldados tiveram em lutar pelo nosso país. Digo sempre que, quando lembro da Força Expedicionária Brasileira, fico morrendo de orgulho. Muitos soldados, inclusive, perderam suas vidas lá [na guerra]. Então, o exemplo melhor que nossos pracinhas deram foi o de patriotismo”, assegurou.
“Fico muito satisfeito por estar juntamente com os meus companheiros recebendo essa homenagem da Câmara Municipal de Salvador”, disse o pracinha Manuel Alves de Oliveira, que, à época, era soldado e atualmente é tenente da reserva.
O coronel Luiz Celso, presidente da Associação dos Pracinhas, falou da sua emoção e da felicidade em conferir a homenagem da Câmara aos soldados. “São 75 anos da guerra e esses heróis estão sendo lembrados. Isso é muito importante”, destacou.
Mesa de trabalho
Além dos citados, também participaram da sessão especial e fizeram parte da mesa de trabalho o general de Exército José Elito Carvalho Siqueira, do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República; o general de Divisão João Batista Leonel Filho, comandante da 6ª Região Militar; o vice-almirante André Silva Lima, comandante do 2º Distrito Naval; e o coronel Ivan Lucas Karpiskin, comandante da Base Aérea de Salvador.
Também compuseram a mesa o deputado estadual Capitão Alden (PSL), o ex-deputado José Carlos Aleluia, assessor especial do Ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta, e o chefe de gabinete da Prefeitura Municipal de Salvador, Kaio Moraes. Fonte da notícia: Diretoria de Comunicação
Vixe. O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL), fez críticas ao colega de parlamento e cantor, Igor Kannário (DEM-BA), que detonou a atuação de policiais militares durante micareta na Bahia.
“Grandes bostas ser deputado federal, numa situação dessas eu preferiria mil vezes ser o PM. Honra, nome, moral e trabalho são valores que não estão ligados ao cargo que você ocupa, um fato que vagabundo jamais entenderá. Como um sujeito desses é eleito na Bahia?”, detonou Eduardo Bolsonaro em sua página no Twitter.
O deputado Eduardo Bolsonaro reum comentário feito pelo vereador Alexandre Aleluia (DEM), que acusou Kannário de se “vangloriar” por uma “medalha imaginária”.
“Se isola arrogantemente como um ditador do seu pequeno mundo. Pior do que o sujeito não ter noção do que seja um deputado é um deputado não ter noção do que seja a PM”, escreveu Aleluia.
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL), filho do presidente Jair Bolsonaro, criticou o colega de Câmara e cantor, Igor Kannário (DEM), que repreendeu a atuação de policiais militares durante uma micareta.
“Grandes bostas ser deputado federal, numa situação dessas eu preferiria mil vezes ser o PM. Honra, nome, moral e trabalho são valores que não estão ligados ao cargo que você ocupa, um fato que vagabundo jamais entenderá. Como um sujeito desses é eleito na Bahia?”, escreveu Bolsonaro em sua página no Twitter.
Eduardo Bolsonaro replicou um comentário feito pelo vereador Alexandre Aleluia (DEM), que acusou Kannário de se “vangloriar” por uma “medalha imaginária”.
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL), filho do presidente Jair Bolsonaro, criticou o colega de Câmara e cantor, Igor Kannário (DEM), que repreendeu a atuação de policiais militares durante uma micareta.
“Grandes bostas ser deputado federal, numa situação dessas eu preferiria mil vezes ser o PM. Honra, nome, moral e trabalho são valores que não estão ligados ao cargo que você ocupa, um fato que vagabundo jamais entenderá. Como um sujeito desses é eleito na Bahia?”, escreveu Bolsonaro em sua página no Twitter.
Eduardo Bolsonaro replicou um comentário feito pelo vereador Alexandre Aleluia (DEM), que acusou Kannário de se “vangloriar” por uma “medalha imaginária”.
Imunidade. A polêmica do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), sobre a possibilidade da volta do AI-5 em caso de radicalização por parte da imprensa e da esquerda, foi classificada pela cúpula da Procuradoria-Geral da República (PGR), na quinta-feira, dia 31/10, como opinião blindada pela imunidade parlamentar.
Integrantes da PGR teriam avaliado que o filho do presidente da República não pode ser punido, na condição de deputado federal, já que a Constituição Federal (CF), no artigo 53, prevê parlamentares são “invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos”.
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) se desculpou nesta quinta-feira, dia 31/10, por declarações feitas durante uma entrevista à jornalista Leda Nagle, veiculada no YouTube. Ao comentar protestos de rua que ocorrem no Chile, o deputado disse que, se houver uma radicalização da esquerda no Brasil, “a gente vai precisar ter uma resposta e uma resposta pode ser via um novo AI-5”.
No final da tarde, em entrevista ao programa Brasil Urgente, da Band, o deputado disse que foi mal interpretado e se desculpou. “Eu peço desculpas a quem, porventura, tenha entendido que estou estudando o retorno do AI-5”, disse o deputado ao acrescentar: “Essa possibilidade não existe”.
A fala do parlamentar sobre um novo Ato Institucional n°5 (AI-5) repercutiu ao longo dia. Os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), bem como o próprio presidente da República e pai do deputado, Jair Bolsonaro, manifestaram-se sobre a declaração de Eduardo.
Sobre o AI-5
Publicado dia 13 de dezembro de 1968, durante o governo de Costa e Silva, o AI-5 é considerado o mais duro dos atos do período militar (1964-1985). O dispositivo autorizava o presidente da República a decretar o recesso do Congresso Nacional, das assembleias legislativas e das câmaras de vereadores, cassar mandatos de parlamentares e suspender direitos políticos dos cidadãos.
Após a publicação do ato, o presidente Costa e Silva fechou o Congresso Nacional por tempo indeterminado. Segundo registro da Câmara dos Deputados, o Congresso só voltou a funcionar dez meses depois. A justificativa era assegurar a ordem e a tranquilidade no país. Fonte: Agência Brasil
Desistiu. Depois de ser confirmado líder do PSL na Câmara, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), anunciou na terça-feira, dia 22/10, que desistiu da embaixada brasileira em Washington, mas negou que a conquista da liderança do partido tenha sido o ponto principal para a decisão. Eduardo Bolsonaro foi eleito em 2-018 com a maior votação da história do Brasil, por mais de 1 milhão e 800 mil pessoas.
Suspense. O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) se reuniu neste sábado, dia 13/7, com o pai dele, o presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), no Palácio da Alvorada, em Brasília. Eduardo já havia dito que deveria conversar com o presidente no fim de semana sobre sua indicação para novo embaixador do Brasil nos Estados Unidos.
O parlamentar foi para a reunião com a esposa e saiu de carro, sem dar entrevista. Na sexta-feira, dia 12/7, em rede social, o deputado declarou que, no Congresso, ele é apenas mais um entre 513 deputados federais, e nos Estados Unidos seria o Brasil no exterior. O parlamentar também afirmou que não iria a passeio, e sim para trabalhar e representar o país.
Sob nova direção. O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL), filho do presidente da República, Jair Bolsonaro, toma posse nesta segunda-feira, dia 10/6, como presidente do diretório paulista do PSL.
Recentemente, o parlamentar enfrentou um movimento de oposição liderado por colega na Câmara dos Deputados, que contesta a forma como Eduardo foi escolhido e promete “colocar fogo” no partido durante a gestão de um dos “filhos do presidente”. O pano de fundo seria disputa pela Prefeitura de São Paulo em 2020.
Hora do altar. O casamento do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL) e a psicóloga Heloisa Wolf está com os preparativos a pleno vapor. Depois da festa de despedida de solteira dela, no Rio Grande do Sul, com amigas de infância, e da viagem dele com o pai, o presidente Jair Bolsonaro, agora, o foco é a cerimônia de casamento.
De acordo com o Extra Online, Eduardo e Heloisa vão se casar no dia 25 de maio, e a cerimônia será íntima para poucos convidados numa casa de festas no Alto da Boa Vista, no Rio de Janeiro. Ainda segundo a publicação, a ideia é um casamento sem ostentação para evitar críticas.
Misericórdia. O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), mais votado da História do Brasil com mais de 1 milhão e 800 mil votos, filho do candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL), afirmou na terça-feira, dia 16/10, que a tendência é que o pai não participe dos debates no segundo turno e que bater no adversário, Fernando Haddad (PT), é “chutar cachorro morto”.
“Se for pensar friamente, ele estando na frente, isso já ocorreu em outros anos, a tendência seria de não ir. Ele tem arma de sobra. Bater no Haddad é chutar cachorro morto”, comentou Eduardo Bolsonaro ao chegar à Câmara dos Deputados em Brasília.
Para o deputado, Haddad está “desesperado”, “caindo no ridículo” e “não tem credibilidade”. “Até o ex-presidente Lula, que está preso, está se distanciando dele porque sabe que a derrota é certa. Não é soberba, é realidade. Não consegue decolar”, provocou.
Maior da história. O deputado federal e candidato à reeleição, Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho de Jair Bolsonaro, já é considerado o candidato a deputado federal mais votado da história do Brasil, em números absolutos.
No Estado de São Paulo, são 95,1% das urnas de apuradas. Ele tem mais de 1 milhão e 750 mil votos, superando o recorde de Enéas Carneiro (Prona-SP), que teve 1 milhão e 570 mil votos em 2002.
O Conselho de Ética da Câmara arquivou nesta quarta-feira, dia 7/6, as duas representações movidas pelo PT contra o deputado Eduardo Bolsonaro (PSC-SP). As representações envolvem atos praticados contra o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) por ocasião da votação da admissibilidade do processo de impeachment da então presidente Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados. Os relatores apresentaram pareceres favoráveis ao arquivamento das representações por entenderem que não houve quebra de decoro. Os pareceres foram aprovados pelo colegiado.
Numa das representações, o PT acusou Eduardo Bolsonaro de ter publicado em redes sociais um vídeo montado e editado com o nítido objetivo de distorcer fatos ocorridos durante a sessão plenária da Câmara dos Deputados do dia 17 de abril de 2016 com o propósito de induzir a erro as pessoas ao assistirem o vídeo.
O relator da representação, deputado Cacá Leão (PP-BA), propôs o arquivamento justificando que “não há justa causa”, em face de Bolsonaro “ter apenas reproduzido um trecho do vídeo”, sem interferir na edição do material. Votaram com o relator 11 deputados e um se absteve. Ao apresentar sua defesa, Eduardo Bolsonaro negou que tenha montado e editado o vídeo. Disse que apenas copiou o vídeo de autoria da RecordTV e que não fez mudanças na edição.
Na outra representação, o PT acusa o deputado Eduardo Bolsonaro de ter cuspido intencionalmente nas costas de Wyllys no dia 17 de abril de 2016, por volta das 21 h, durante a sessão de votação da admissibilidade do processo de impeachment.
Ao analisar a representação, o relator deputado João Marcelo Souza (PMDB-MA) entendeu que não houve quebra de decoro e que foi uma reação a um ato de Wyllys, que cuspiu antes no pai dele, o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ). O parecer foi aprovado por 11 votos, com uma abstenção.
Mesmo discordando da cusparada, o relator avaliou que o parlamentar teve uma “reação imediata em momento tenso”, para a qual não se justifica punição. “Temos de entender que, se víssemos nosso pai agredido, tomaríamos uma atitude”, disse o relator.
Largou a joça. O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSC-RJ), filho de Jair Bolsonaro (PSC-RJ), também deputado federal (PSC-RJ), levou “ovada”, assim que chegou na sacada da Câmara Municipal com o vereador Alexandre Aleluia (DEM), relator do projeto “Escola sem Partido” na Câmara da Capital. O deputado participa de um debate sobre a Escola sem Partido, na CMS, nesta segunda-feira, dia 29/5.
Numa entrevista à imprensa, Eduardo Bolsonaro lamentou a “intolerância” dos manifestantes. “Eles próprios acabam se contradizendo nas suas ações. São os intolerantes”, detonou.