BRASIL
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terça-feira, 9 de junho de 2020Ministro da Economia confirma mais 2 meses de auxílio emergencial
terça-feira, 9 de junho de 2020
O ministro da Economia, Paulo Guedes, confirmou nesta terça-feira 9/6, que o auxílio emergencial será prorrogado por mais dois meses, conforme já havia sido anunciado pelo presidente Jair Bolsonaro e que, durante esse tempo, o setor produtivo pode se preparar para retomar as atividades, com a adoção de protocolos de segurança. “E depois [a economia] entra em fase de decolar novamente, atravessando as duas ondas [da pandemia e do desemprego]”, disse Guedes, durante a 34ª Reunião do Conselho de Governo.
O auxílio é um benefício financeiro concedido pelo governo federal a trabalhadores informais, microempreendedores individuais, autônomos e desempregados, e visa fornecer proteção no período de enfrentamento à crise provocada pela pandemia do novo coronavírus, causador da covid-19. Inicialmente, a previsão era o pagamento de três parcelas de R$ 600 (R$ 1,2 mil para mães solteiras).
O secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, já tinha informado que a eventual prorrogação do auxílio emergencial por mais dois meses deve elevar o custo do programa para um valor entre R$ 202 bilhões e R$ 203 bilhões.
Fotografia/Fonte: Agência Brasil
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sábado, 6 de junho de 2020
Deus é mais. O balanço divulgado nesta sexta-feira 5/6, pelo Ministério da Saúde mostra que nas últimas 24 horas foram registrados mais 1.005 óbitos por covid-19 no Brasil. Nesse período foram confirmados mais 30.830 casos da doença e 11.977 recuperados.
Até quinta-feira 4/6, o total de casos confirmados de covid-19 no país era de 645.771; 34.021 mortes e 254.963 recuperados. Com o acréscimo, vai a 35.026 o total de óbitos.
Os estados que mais registraram casos confirmados do novo coronavírus nas últimas 24 horas foram São Paulo (5.365), Bahia (2.965), Pará (2.911), Maranhão (2.684) e Rio de Janeiro.
São Paulo também registrou o maior número de mortes nesse período, 282; seguido por Rio de Janeiro (146), Pará (122), Ceará (77) e Pernambuco (71).
Os estados com o menor registro de novos casos foram Mato Grosso do Sul (72), Rio Grande do Norte (158), Acre (263), Mato Grosso (287) e Tocantins (301).
Mato Grosso do Sul relatou uma morte nas últimas 24 horas.

Fotografia/Fonte: Agência Brasil
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sábado, 6 de junho de 2020Auxílio emergencial: Caixa libera pagamento para novos aprovados
sexta-feira, 5 de junho de 2020
Olha a novidade. Cerca de 200 mil brasileiros que estavam com o auxílio emergencial em análise ou reanálise tiveram o benefício liberado, informou nesta sexta-feira 5/6, a Caixa Econômica Federal. O banco recebeu da Dataprev, estatal de tecnologia responsável pelo processamento dos cadastros, o resultado da análise de 700 mil pedidos, dos quais 500 mil foram negados e 200 mil aprovados.
O calendário de pagamento para os novos beneficiários ainda será divulgado. Nos últimos dias, a Caixa esclareceu que quem tiver o auxílio liberado receberá as parcelas com intervalo de 30 dias entre elas.
Com a nova lista de processamento, o número de pessoas com o pedido de auxílio emergencial processado subiu de 101,2 milhões para 101,9 milhões. Desse total, 59,2 milhões foram considerados elegíveis, tendo o benefício liberado, e 42,7 milhões tiveram o benefício negado. Até quinta-feira 4/6, o total de benefícios liberados estava em 59 milhões, e os negados somavam 42,2 milhões.
O número de pedidos em análise caiu para 10,2 milhões nesta sexta-feira 5/6. Desse total, 5,2 milhões de cadastros estão em primeira análise e 5 milhões em segunda ou terceira análise, quando o cadastro foi considerado inconsistente, e a Caixa permitiu a contestação da resposta ou a correção de informações. O cadastro no programa pode ser feito no aplicativo Caixa Auxílio Emergencial ou no site auxilio.caixa.gov.br.
Fotografia/Fonte: Agência Brasil
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quinta-feira, 4 de junho de 2020
E aí ? O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, disse nesta quinta-feira 4/6, esperar uma proposta oficial do governo sobre a prorrogação do auxílio emergencial de R$ 600 por mais 60 dias, para então dar início ao debate sobre o tema no Parlamento.
O projeto aprovado no Congresso e sancionado pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, no início de abril, prevê o pagamento da renda mínima por três meses para trabalhadores informais, integrantes do Bolsa Família e pessoas de baixa renda.
“A gente sabe das dificuldades, entende a preocupação do governo e gostaria de ter uma posição oficial do governo. Que ele encaminhe a matéria ao Parlamento para que a gente possa fazer o debate transparente”, disse Maia.
O governo já sinalizou a possibilidade de estender mais duas parcelas do benefício, mas com valor reduzido. Durante coletiva, Maia disse que há um sentimento favorável por parte dos parlamentares para a prorrogação do auxílio, mas que precisa de uma proposta oficial do governo para iniciar os debates em torno dos recursos para a prorrogação do auxílio. Segundo Maia, é preciso debater o impacto fiscal da prorrogação junto com a equipe econômica.
“Se dependesse dos parlamentares teria ao menos mais duas ou três parcelas no mesmo valor de R$ 600. Mas tem o impacto, ninguém está negando o impacto, nem o governo a necessidade de prorrogação do benefício”, disse. “Sabemos que existe um custo e a construção da manutenção do valor por algum período precisa estar baseada também em construir as condições de forma coletiva com a equipe econômica e com o parlamento”, acrescentou.
Fotografia/Fonte: Agência Brasil