Olha ai. O presidente Jair Bolsonaro sancionou na quarta-feira 30/9, a lei que permite teto de R$ 100 mil para obras do poder público sem licitação durante a pandemia de coronavírus. O limite anterior era de R$ 8 mil ou R$ 15 mil, a depender do tipo de serviço.
As regras já estão em vigor desde maio, quando foram editadas pelo governo por meio de uma medida provisória. Com a aprovação do Congresso e sanção presidencial, novo limite não corre risco de perder a validade.
A medida foi publicada em edição da madrugada desta quinta-feira 1/10 do Diário Oficial da União (DOU). A lei também autoriza o pagamento antecipado a empresas que firmarem contratos com o poder público.
Após passar por cirurgia para retirada de cálculo na bexiga, o presidente Jair Bolsonaro está clinicamente estável, sem febre e sem dor. A intervenção foi realizada na manhã desta sexta-feira, dia 25/9, no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo.
De acordo com o boletim médico, o cálculo foi totalmente removido. O procedimento, cistolitotripsia endoscópica a laser, foi realizado sem intercorrências e teve duração de uma hora e meia. O boletim é assinado pelo cardiologista Leandro Santini Echenique, pelo urologista Leonardo Lima Borges e pelo diretor-superintendente do hospital Miguel Cendoroglo.
Bolsonaro foi diagnosticado com cálculo no fim de agosto, após ser submetido a ultrassonografia no departamento médico do Palácio do Planalto. Fonte: Agência Brasil
Olha aí. Depois de se reunir com vários juízes, parlamentares e líderes religiosos, o presidente Jair Bolsonaro (Sem partido) começou a avaliar nomes para a vaga do ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF). O magistrado vai se aposentar compulsoriamente em novembro, quando completa 75 anos. De acordo com a colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo, o presidente já deixou claro que indicará uma pessoa de sua inteira confiança para a corte.
Em mais de uma conversa, Bolsonaro disse que seria “bem sincero”, ouviria os argumentos, mas indicaria alguém que “toma cerveja comigo no fim de semana”. Na avaliação do próprio presidente, essa característica não impediria que a pessoa escolhida fosse “extremamente técnica”. Um dos nomes mais próximos é o do secretário-geral da Presidência, Jorge Oliveira, que sempre o acompanha em reuniões desse sentido.
E aí? O presidente Jair Bolsonaro esteve no Piquete do Eixão, no domingo 20/9, em evento organizado regularmente pela comunidade gaúcha. Segundo informações do portal Metrópoles, Bolsonaro apareceu sem máscara e boa parte dos presentes também estava sem o equipamento de proteção recomendado para evitar o avanço da pandemia do novo coronavírus.
O perímetro local foi isolado pela segurança presidencial, com o apoio da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). No local, o político tirou selfies e sentou-se à mesa com os populares. Enquanto conversou com apoiadores, Bolsonaro aproveitou para comer churrasco e beber refrigerante.
Depois do almoço, ele passou pela Praça dos Três Poderes, cumprimentou mais populares, mas voltou para o automóvel quando a imprensa começou a fazer perguntas. No domingo, foi comemorado o Dia do Gaúcho. Mais cedo, Bolsonaro publicou nas redes sociais homenagem à data.
O presidente Jair Bolsonaro disse no sábado 19/9, que o Brasil está na fase final de “uma grande provação” e que ainda neste ano o país voltará à normalidade. Ele participou nesta manhã de da Assembleia Geral Extraordinária da Convenção Evangélica das Assembleias de Deus do Distrito Federal e do Entorno.
“Passamos por uma grande provação. Ou melhor, estamos no final dela”, disse, referindo-se à pandemia da covid-19. “Na parte econômica, o Brasil foi o que melhor se saiu. Quis o destino também que na área de saúde, aos poucos, ao se deixar de politizar a única alternativa que nós tínhamos, começou-se a salvar mais vidas”, acrescentou.
Bolsonaro disse ainda que agradece a Deus pela coragem para enfrentar “quase tudo, quase o mundo todo” ao tomar posições. “Tem uma passagem militar que vale para todos nós: pior que uma decisão mal tomada, é uma indecisão”. O presidente disse que tomou decisões “mesmo sendo tolhido pelo Poder Judiciário”. “Se Deus quiser, voltaremos à normalidade ainda no corrente ano”, afirmou.
O presidente disse que recebeu críticas por visitar regiões do Distrito Federal no início da pandemia, mas justificou dizendo que em um momento difícil não pode se esconder em um palácio. “Ou estou na frente e junto ou não estou fazendo um bom papel”, disse.
O presidente Jair Bolsonaro disse na sexta-feira 18/9, que a recomendação para ficar em casa, defendida pela comunidade científica, é “conversinha mole” e “para os fracos”. A declaração foi feita durante cerimônia de entrega de títulos de propriedades rurais, em Sorriso, no Mato Grosso.
“Vocês não pararam durante a pandemia. Vocês não entraram naquela conversinha mole de ‘fique em casa e economia a gente vê depois’. Fique em casa que economia a gente vê depois. Isso é para os fracos. Sobre o vírus, eu sempre disse era uma realidade e que temos que enfrentá-lo. Nada de se acovardar perante aquilo que nós não podemos fugir. Essa região, esse Estado, agiram dessa maneira”, afirmou em discurso para os produtores.
O presidente Jair Bolsonaro esteve na Bahia na manhã desta sexta-feira 11/9, para participar de uma solenidade em que entregou ao Exército Brasileiro a responsabilidade pela obra de um trecho da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol). Bolsonaro chegou na Cidade de São Desidério por volta das 9h30.
“Nós optamos, antes de investir em ferrovias, terminar as obras já começadas. Isso demonstra que nós temos zelo pelo recurso público e que realmente nós estamos investindo em algo bom para o país”, declarou o presidente.
A obra será assumida pelos limitares, começada praticamente do zero, com um investimento inicial de R$ 110 milhões e tem uma previsão de dois anos para conclusão. Na solenidade, Bolsonaro assinou o Termo de Execução de Serviço (Ted).
Antes da cerimônia, Bolsonaro foi recebido por apoiadores. Nas imagens, é possível notar uma grande quantidade de pessoas cumprimentando e tirando fotos com o presidente. Em seguida, ele retornou para Brasília.
O presidente Jair Bolsonaro visita a Bahia nesta sexta-feira 11/9, mais especificamente na Cidade de São Desidério, na região Oeste, para entregar ao Exército a responsabilidade da obra de um trecho de 20 km da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol).
O ministro de Infraestrutura Tárcisio Gomes de Freitas anunciou parceria com a Valec, empresa brasileira responsável pela construção e administração de ferrovias federais, e com o Exército para a construção. Ainda na sexta-feira, será assinado o Termo de Execução de Serviço (TED) que permite o acordo.
O Exército será responsável pelo trecho II da ferrovia, que está atrasado, nas imediações do município de Santa Maria da Vitória. O investimento previsto está na ordem de R$ 110 milhões.
E aí? O presidente Jair Bolsonaro (sem partido), defendeu na terça-feira 8/9, a não obrigatoriedade da vacina contra o coronavírus no Brasil, quando ela estiver disponível.
“A gente não pode injetar qualquer coisa nas pessoas e muito menos obrigar. Eu falei, inclusive, que ninguém vai ser obrigado a tomar vacina, e o mundo caiu na minha cabeça. A vacina é uma coisa que, no meu entender, você faz a campanha e busca uma solução.”, disse ele.
“Você não pode amarrar o cara e dar a vacina nele. Eu acho que não pode ser assim”, acrescentou o presidente Bolsonaro, durante uma reunião com médicos defensores do uso da hidroxicloroquina.
Bolsonaro afirmou, na semana passada, que “ninguém pode obrigar ninguém a tomar vacina”, após uma apoiadora lhe pedir para que não deixasse “fazer esse negócio de vacina”.
Sem desfile militar por causa da pandemia de covid-19, o presidente Jair Bolsonaro cumprimentou populares numa cerimônia de cerca de meia hora no gramado do Palácio da Alvorada para celebrar o Dia da Independência. Acompanhado da primeira-dama Michelle Bolsonaro, do vice-presidente Hamilton Mourão, de ministros e do presidente do Senado, Davi Alcolumbre, o presidente assistiu ao hasteamento da bandeira e a manobras de sete aviões da Esquadrilha da Fumaça.
Pouco antes das 10h, Bolsonaro saiu do Palácio da Alvorada no Rolls Royce presidencial acompanhado de um grupo de crianças. Depois de percorrer 400 metros até a Praça das Bandeiras, ele se dirigiu ao alambrado e cumprimentou apoiadores.
Logo depois de o presidente se posicionar diante da bandeira, a Esquadrilha da Fumaça escreveu no céu a palavra “Brasil”, marcando o início da cerimônia de hasteamento, que ocorreu sob o som do Hino Nacional, executado pela Banda do Batalhão da Guarda Presidencial.
Em seguida, a banda tocou o Hino da Independência, para marcar a celebração do Sete de Setembro. Por volta das 10h15, a Esquadrilha da Fumaça voltou a executar uma série de acrobacias sobre o Palácio da Alvorada.
Por volta das 10h20, o presidente começou a caminhar de volta para o Alvorada, mas voltou ao alambrado, onde cumprimentou um jovem sentado numa cadeira de rodas e apertou novamente a mão de populares. Em seguida, Bolsonaro retornou ao palácio, enquanto tirava fotos com convidados. O presidente não discursou nem falou com a imprensa.
Cerca de 20 minutos antes do início da cerimônia, às 9h40, a primeira-dama Michelle Bolsonaro também cumprimentou o público que estava no alambrado. Ela tirou selfies com apoiadores e permaneceu cerca de cinco minutos próxima às grades.
O dia do presidente começou às 7h50, com um café da manhã com o ministro da Defesa, Fernando Azevedo, e com os chefes das Forças Armadas. Os convidados começaram a chegar ao Palácio da Alvorada às 9h15.
Pelo menos. O presidente da República Jair Bolsonaro (Sem Partido), anunciou a prorrogação do auxílio emergencial até dezembro, com parcelas de R$ 300. Mais de 65 milhões de brasileiros estão recebendo o benefício do Governo Federal durante a pandemia do novo coronavírus.
O presidente disse: “Seiscentos é muito para quem paga, no caso o Brasil. Então, até atendendo a economia, em cima da realidade fiscal, estabelecer em R$ 300”, concluiu o presidente Bolsonaro.
Depois ded cinco pagamentos de R$ 600, de abril a agosto, o Governo Federal autoriza mais quatro pagamentos com a metade do valor. O presidente fez o anúncio após participar de café da manhã com parlamentares e integrantes do governo.
Fotografia: Marcelo Camargo/Divulgação/Agência Brasil
O presidente Jair Bolsonaro voltou a anunciar neste sábado 29/8, que o governo trabalhar pela prorrogação do auxílio emergencial até o final do ano, com um valor abaixo dos atuais R$ 600, mas acima de R$ 200,00.
“Sabemos da necessidade daqueles que recebem o auxílio emergencial, e ele é pouco para quem recebe e muito para quem paga”, disse o presidente. “Vocês gastam por mês R$ 50 bilhões neste auxílio. Nós pretendemos com um valor menor, que obviamente não será 600, mas também não será 200, prorrogá-lo até o final do ano”, acrescentou.
Pago em razão da crise econômica provocada pela pandemia de covid-19, a criação do benefício foi aprovada pelo Congresso em março e sancionada pelo presidente no mês seguinte. Os beneficiários aprovados, que incluem desempregados e informais, recebem hoje três parcelas mensais de R$ 600,00.
Taxação do sol
Bolsonaro fez o anúncio no município goiano de Caldas Novas, onde participou hoje (29) da inauguração de uma usina de energia fotovoltaica, junto com o ministro das Minas e Energia, Bento Gonçalves, e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM).
A usina, com capacidade para iluminar 4.256 casas, foi construída com recursos privados e pertence ao grupo Di Roma, que possui um complexo turístico na cidade goiana, cujo principal atrativo são as águas termais.
No evento, o presidente voltou a se colocar contra a cobrança de taxas sobre geração de energia solar, afirmando que “o sol não será taxado”. Em janeiro, Bolsonaro já havia dito que, após conversas com a cúpula do Congresso, a taxação sobre a atividade estava “sepultada”.
O presidente passou a se posicionar com mais firmeza sobre o assunto depois que uma resolução da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) previu mudanças nos subsídios para a compensação da energia produzida em usinas fotovoltaicas. A medida foi depois revista.
O presidente Jair Bolsonaro lançou nesta terça-feira, dia 25/8, o novo programa habitacional do governo federal. Chamado de Casa Verde e Amarela, o programa é uma reformulação do Minha Casa Minha Vida, com foco na regularização fundiária e na redução da taxa de juros, para aumentar o acesso dos cidadãos ao financiamento da casa própria.
Durante cerimônia no Palácio do Planalto, o presidente Jair Bolsonaro assinou a medida provisória (MP) que cria o programa e disse que, agora, “a bola está com o Parlamento”. “Não tenho muito a dizer, apenas cumprimentar os ministros que trabalharam incansavelmente nessa questão, bem como o nosso Parlamento, que agora recebe essa MP e a aprovará, com toda certeza e, se for o caso, fará aperfeiçoamentos. Assim é que se fazem as leis, assim que nos apresentamos para atender a nossa sociedade”, disse.
A meta é atender 1,6 milhão de famílias de baixa renda com o financiamento habitacional até 2024, um incremento de 350 mil residências em relação ao que se conseguiria atender com os parâmetros atuais. Isso será possível em função de negociações com o Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que subsidia o programa, e com a Caixa Econômica Federal, que é o agente financeiro.
De acordo com o Ministério do Desenvolvimento Regional, as Regiões Norte e Nordeste serão contempladas com a redução nas taxas em até 0,5 ponto percentual para famílias com renda de até R$ 2 mil mensais e 0,25 ponto para quem ganha entre R$ 2 mil e R$ 2,6 mil. Nessas localidades, os juros poderão chegar a 4,25% ao ano e, nas demais regiões, a 4,5% ao ano.
“Nós teremos um tratamento diferenciado para as regiões que historicamente têm uma condição menor em relação aos seus índices de desenvolvimento humano”, disse o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho. O limite do valor dos imóveis financiados no Casa Verde e Amarela também foi ampliado, com o objetivo de estimular a construção civil a atuar nessas localidades.
Ao longo de quatro anos, o subsídio do FGTS vai cair de R$ 9 bilhões ao ano para R$ 7,5 bilhões ao ano. Ainda assim, segundo o ministro, com a diminuição da taxa de juros e da prestação do financiamento, famílias que antes não eram atendidas em razão da faixa de renda, poderão acessar os benefícios, já que a legislação prevê que as famílias podem comprometer apenas 30% da sua renda com prestação habitacional.
Ao mesmo tempo, a Caixa aceitou reduzir a taxa de remuneração para a prestação dos serviços. “Isso é eficiência e saber gerir os recursos públicos, e tendo zelo pelo dinheiro da população. Isso vai permitir que mais 350 mil unidades sejam construídas com menos dinheiro”, disse Marinho, destacando que o governo prevê agregar mais de 2 milhões de novos empregos diretos e indiretos e mais de R$ 11 bilhões de recursos à arrecadação. Fonte: Agência Brasil
O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quarta-feira, dia 19/8, que o auxílio emergencial deve ser prorrogado por mais alguns meses, podendo ser estendido até o final do ano. A declaração foi dada durante cerimônia, no Palácio do Planalto, em que o presidente sancionou duas medidas provisórias (MP) aprovadas pelo Congresso Nacional, a que institui o Programa Emergencial de Suporte a Empregos (MP 944/20), e a que cria o Programa Emergencial de Acesso a Crédito (MP 975/20). Segundo o presidente, o valor do benefício aos informais pesa nos cofres públicos e, por isso, deverá ser reduzido nos próximos pagamentos.
“Hoje eu tomei café com o Rodrigo Maia [presidente da Câmara dos Deputados] no [Palácio] Alvorada, também tratamos desse assunto do auxílio emergencial. Os R$ 600 pesam muito para a União. Isso não é dinheiro do povo, porque não tá guardado, isso é endividamento. E se o país se endivida demais, você acaba perdendo sua credibilidade para o futuro. Então, os R$ 600 é muito. Alguém da Economia falou em R$ 200, eu acho que é pouco. Mas dá para chegar num meio-termo e nós buscarmos que ele venha a ser prorrogado por mais alguns meses, talvez até o final do ano, de modo que nós consigamos sair dessa situação fazendo com que os empregos formais e informais voltem à normalidade e nós possamos então continuar naquele ritmo ascendente que terminamos [2019] e começamos o início desse ano”, afirmou.
Instituído em abril, para conter os efeitos da pandemia sobre a população mais pobre e os trabalhadores informais, o programa concede uma parcela de R$ 600 a R$ 1.200 (no caso das mães chefes de família), por mês, a cada beneficiário. Inicialmente projetado para durar três meses, o auxílio já teve um total de cinco parcelas aprovadas. Ao todo, são 66,4 milhões de pessoas atendidas. O valor desembolsado pelo governo até agora foi de R$ 161 bilhões, segundo balanço da Caixa Econômica Federal. Fonte: Agência Brasil
Recebido com festa. O presidente da República Jair Bolsonaro, foi muito festejado ao desembarcar no Aeroporto de Aracaju, Capital de Sergipe, nesta segunda-feira, dia 17/8. Um vídeo publicado nas redes sociais do presidente mostra o momento em que ele é carregado e ovacionado pela multidão. Esta é a primeira visita oficial do presidente desde que foi eleito.
Logo depois de chegar à Capital sergipana, o presidente Bolsonaro seguiu para a Cidade Barra dos Coqueiros, na Região Metropolitana de Aracaju, para inauguração da Usina Termoelétrica Porto do Sergipe I (potência de 1551 MW).
O presidente Jair Bolsonaro tem a melhor avaliação desde o início do mandato em nova pesquisa realizada pelo Datafolha. De acordo com o levantamento, 37% dos brasileiros consideram o governo ótimo ou bom; na sondagem anterior, em junho, esse índice era de 32%.
Já a rejeição voltou aos índices dos primeiros meses de mandato em torno 30%. Para 34% dos entrevistados, o governo Bolsonaro é ruim ou péssimo; em junho essa era a avaliação de 44%.
O presidente Jair Bolsonaro assinou nesta quinta-feira, dia 6/8, a medida provisória (MP) que abre crédito extraordinário de R$ 1 bilhão e 900 milhões para viabilizar a produção e aquisição da vacina contra a covid-19, que está sendo desenvolvida pelo laboratório AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford. A transferência de tecnologia na formulação, envase e controle de qualidade da vacina será realizada por meio de um acordo da empresa britânica com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vinculada ao Ministério da Saúde. Com isso, caso a eficácia do imunobiológico seja comprovada, o Brasil deverá produzir 100 milhões de doses.
“Assinamos esse protocolo no passado e passamos a fazer parte desse seleto grupo. A nossa contrapartida é basicamente financeira no momento, quase R$ 2 bilhões. Talvez em dezembro ou janeiro exista a possibilidade da vacina e daí esse problema estará vencido poucas semanas depois”, afirmou o presidente, durante cerimônia de assinatura da MP, no Palácio do Planalto.
O acordo entre Fiocruz e AstraZeneca é resultado da cooperação entre o governo brasileiro e governo britânico, anunciado em 27 de junho pelo Ministério da Saúde. O próximo passo será a assinatura de um contrato de encomenda tecnológica, previsto para este mês, que garante o acesso a 100 milhões de doses do insumo da vacina, das quais 30 milhões de doses entre dezembro e janeiro e 70 milhões ao longo dos dois primeiros trimestres de 2021. Em todo o mundo, esta é uma das vacinas que estão em estágio mais avançado, já em testes clínicos com seres humanos.
“Estamos garantindo a aplicação de recursos em uma vacina que tem se mostrado a mais promissora do mundo. O investimento é significativo, não apenas no seu valor, quase R$ 2 bilhões, mas também aponta para a busca de soluções que permitam ao Brasil desenvolver tecnologias para a proteção dos brasileiros. Esse é um acordo de transferência de tecnologia, isso significa que estamos garantindo a produção e entrega, inicialmente, de 100 milhões de doses, além de trazer para o país a capacidade de utilizar, na indústria nacional, essa nova tecnologia e dar sustentabilidade ao programa brasileiro de imunizações”, destacou o ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello.
Se a vacina for eficaz e o cronograma previsto pelo governo se cumprir, a expectativa é que haja uma grande campanha nacional de vacinação contra a covid-19 no início do próximo ano, dirigida a públicos prioritários, como idosos, profissionais da saúde e pessoas com doenças preexistentes.
Do total de recursos liberados, o Ministério da Saúde prevê um repasse de R$ 522,1 milhões na estrutura de Bio-Manguinhos, unidade da Fiocruz produtora de imunobiológicos. O objetivo é ampliar a capacidade nacional de produção de vacinas e tecnologia disponível para a proteção da população, afirma a pasta. Um total de R$ 1,3 bilhão são despesas referentes a pagamentos previstos no contrato de encomenda tecnológica. Os valores contemplam a finalização da vacina. O acordo prevê o início da produção da vacina no Brasil a partir de dezembro deste ano e garante total domínio tecnológico para que Bio-Manguinhos tenha condições de produzir a vacina de forma independente.
A vacina
Desenvolvida pela Universidade de Oxford, a vacina foi elaborada através da plataforma tecnológica de vírus não replicante (a partir do adenovírus de chimpanzé, obtém-se um adenovírus geneticamente modificado, por meio da inserção do gene que codifica a proteína S do vírus SARS-COV-2). De acordo com o governo, embora seja baseada em uma nova tecnologia, esta plataforma já foi testada anteriormente para outras doenças, como, por exemplo, nos surtos de ebola e MERS (síndrome respiratória do Oriente Médio causada por outro tipo de coronavírus) e é semelhante a outras plataformas da Bio-Manguinhos/Fiocruz, o que facilita a sua implantação em tempo reduzido. A vacina está na Fase 3 dos ensaios clínicos, que é a última etapa de testes em seres humanos para determinar a segurança e eficácia. Fonte: Agência Brasil
Teve festa. O presidente da República Jair Bolsonaro foi recebido com festa no aeroporto da Cidade de São Raimundo Nonato, no Piauí, na manhã desta quinta-feira 30/7. Na ocasião, o presidente Bolsonaro montou em um cavalo e comemorou com eleitores e admiradores. Depois, o presidente seguiu para Campo Alegre de Çourdes, no Extremo Norte da Bahia para inaugurar a adutora do Rio São Francisco, em um evento realizado pelo Governo Federal em parceria com a Prefeitura Municipal de Campo Alegre de Lourdes.
O presidente Jair Bolsonaro anunciou neste sábado 25/7, através das redes sociais, que o novo teste de coronavírus feito por ele deu negativo. Bolsonaro estava isolado há 19 dias após ser diagnosticado com a doença. A expectativa é de que o presidente possa retomar a agenda política e viajar para o Piauí e para a Bahia nos próximos dias.
No Piauí, ele deveria visitar o Parque Nacional da Serra da Capivara. Também existia a possibilidade de ele participar da entrega de uma adutora do Ministério do Desenvolvimento Regional em Campo Alegre de Lourdes na Bahia. Esse foi o quarto teste feito por Bolsonaro desde a confirmação de que contraiu o novo coronavírus no dia 7 de julho. Nos testes anteriores, o resultado havia dado positivo para Covid-19.
Moral. O cantor baiano Netinho apareceu em uma live transmitida pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no Facebook na noite de sábado 18/7.
O artista recebeu aplausos dos apoiadores do presidente que estavam no local, em frente ao Palácio da Alvorada, em Brasília. Ao final todos cantaram o refrão de ‘Mila’, seu maior sucesso.
Netinho estava de máscara junto com a comitiva de Bolsonaro, sem chamar atenção. No final, o cantor retirou a máscara para falar.
“Estou representando a Bahia aqui. Sozinho. E digo a vocês que me sinto amigo dessa figura aqui. E digo mais. Tenho 54 anos e nunca vi isso que está acontecendo aqui. Alguém consegue enxergar a energia que estou enxergando aqui agora? A gente precisa manter ele aqui onde ele está, só isso”, disse Netinho.