A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira, dia 28/11, a operação Não Seja um Laranja 3. O objetivo é desarticular esquemas criminosos voltados à prática de fraudes bancárias eletrônicas. A operação conta a colaboração da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).
De acordo com os investigadores, 19 mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos em dez estados, por meio das Delegacias de Repressão a Crimes Cibernéticos. Entre os alvos estão “pessoas que cederam contas pessoais para receber recursos oriundos de golpes e fraudes contra clientes bancários”.
Seis mandados são cumpridos na Paraíba; dois nos estados de Alagoas, Goiás, Maranhão e Piaui; e um no Acre, Amapá, Minas Gerais, Pernambuco e Rio Grande do Norte.
“Nos últimos anos, a PF detectou um aumento considerável da participação consciente de pessoas físicas em esquemas criminosos, para os quais ‘emprestam’ suas contas bancárias, mediante pagamento. Este ‘lucro fácil’, com a cessão das contas para receber transações fraudulentas, possibilita a ocorrência de fraudes bancárias eletrônicas que vitimam inúmeros cidadãos”, informou, em nota, a Polícia Federal, referindo-se aos laranjas utilizados nessas operações.
Polícia em ação. A Polícia Federal cumpre nesta quarta-feira, dia 22/3, 11 mandados de prisão contra suspeitos de planejar ataques a servidores públicos e autoridades, incluindo homicídios e extorsão mediante sequestro. Segundo as investigações, os ataques poderiam ocorrer de forma simultânea em vários Estados. O senador Sergio Moro (União-PR) estaria entre os alvos dos criminosos.
A pressão subiu. A Polícia Federal deflagrou na terça-feira, dia 21/3, a Operação Firearms, com o objetivo de cumprir mandados de prisão decorrentes de decisões judiciais condenatórias por crimes relacionados ao tráfico internacional de armas e munições em todo o país.
Policiais federais foram às ruas para cumprir 20 mandados de prisão que estavam em aberto. Até o momento, 11 pessoas foram presas nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, além do Distrito Federal.
Dentre os mandados cumpridos no âmbito da Operação Firearms está o de prisão de um indivíduo denunciado pelo Ministério Público Federal no Rio de Janeiro por tráfico internacional de armas. A acusação é resultado de investigação iniciada pela Polícia Federal a partir da apreensão, no dia 1 de junho de 2017, de 60 fuzis no Aeroporto Internacional do Galeão, oriundos de Miami (EUA).
Durante o cumprimento das ordens judiciais foram realizados dois flagrantes pelo crime de posse ilegal de arma e apreendidas 14 armas de fogo e munições de diferentes calibres. Os presos foram apresentados ao Poder Judiciário e conduzidos ao sistema prisional.
As investigações para localização e prisão dos procurados foram coordenadas pela Força-Tarefa Internacional de Combate ao Tráfico de Armas e Munições (FICTA) – supervisionada pela Polícia Federal, composta por integrantes da Secretaria Nacional de Segurança Pública e da Agência de Investigações de Segurança Interna (Homeland Security Investigations) da Embaixada dos Estados Unidos.
Os presos cumprirão as respectivas penas que variam de quatro a 16 anos pelos crimes de tráfico internacional de armas e comércio ilegal de armas de fogo.
Pressão, pressão. A Polícia Federal cumpre, na manhã desta terça-feira 14/6, 11 mandados de busca e apreensão em uma operação contra o tráfico internacional de haxixe, cocaína e outras drogas sintéticas. Policiais militares da Bahia são investigados por participação no crime.
Esta é a 3ª fase da Operação Olossá, que começou em 2019 e já teve a participação da Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol). Em 2020, um baiano foi preso na Espanha por tráfico de drogas, organização e lavagem de dinheiro.
Durante as investigações da 3ª fase, a Polícia Federal identificou uma remessa de cocaína sendo mandada para a Europa dentro de fundos falsos de malas de viagens que estavam sendo despachadas em voos para a Europa e a Ásia.
Os responsáveis por essa droga contratavam pessoas exclusivamente para viajar para a Europa e Ásia, para levar os entorpecente em voos que saiam dos aeroportos de Salvador, Guarulhos, Rio de Janeiro, Recife e Curitiba.
Ainda de acordo com a Polícia Federal, essa mesma organização criminosa era responsável pela comercialização, no Brasil, de drogas sintéticas que eram trazidas do exterior, além de produzir haxixe em imóveis improvisados no interior de São Paulo.
Por causa da suspeita de participação de policiais militares, a Corregedoria Geral da Segurança Pública da Bahia participa da ação. A Justiça também decretou o sequestro de imóveis e bloqueios de valores em contas bancárias usadas pelos investigados.
Vixe. A Polícia Federal deflagrou na manhã desta terça-feira 26/4, operação que investiga supostos desvios de dinheiro público na compra de respiradores pelo Consórcio Nordeste. A ação conta com apoio da Controladoria Geral da União (CGU).
São alvos de mandados de busca e apreensão empresários, laranjas e lobistas envolvidos no suposto esquema. Não há mandados contra governadores na operação. A investigação mira em um contrato feito pelo consórcio, no valor de cerca de R$ 45 milhões, para a compra de 300 respiradores, nunca entregues.
O caso tramita no Superior Tribunal de Justiça (STJ) porque o governador da Bahia, Rui Costa (PT), presidente do consórcio à época dos fatos, é investigado por ter dado autorização à aquisição dos aparelhos, que nunca foram entregues. O petista já negou irregularidades na sua atuação.
Uma operação chegou a ser deflagrada em 2020 pelo Ministério Público da Bahia, mas o caso foi enviado ao STJ após indícios da participação de Rui Costa nos fatos.
Não corre ninguém. A Polícia Federal realiza uma operação desde as primeiras horas da manhã desta quinta-feira 24/3, em um prédio de luxo de nove andares no bairro de Jardim de Alah, na Avenida Otávio Magabeira, em Salvador. A PF cumpre 35 mandados de prisão e 46 de busca e apreensão. Durante a operação, os profissionais deixaram o espaço com dois malotes.
A ação acontece em parceria com a Polícia Civil da Bahia.
Cadeia. A Polícia Federal (PF) prendeu nesta terça-feira, dia 6/7, 15 pessoas envolvidas com um esquema de facilitação do envio de cargas de cocaína para o exterior por meio do Aeroporto de Viracopos em Campinas, interior de São Paulo. Outros dois acusados de tráfico internacional de drogas estão foragidos e um não foi encontrado, mas há previsão de que ele se apresente entre hoje e amanhã. As prisões fazem parte da Operação Airlane, um desdobramento da Operação Overload, deflagrada em outubro do ano passado.
Com as prisões, a PF considera que tenha desarticulado definitivamente a organização criminosa. Além dos investigados nas fases anteriores, um novo integrante foi acrescentado, com dois mandados de busca e apreensão em sua casa e no escritório. Trata-se de um despachante aduaneiro que, segundo as investigações, facilitava as operações de transporte de cocaína para o exterior, misturando o entorpecente em cargas de alimentos que seriam exportados.
Pelo menos 270 kg da droga foram enviados para a Europa por meio do Aeroporto de Viracopos. As investigações também apontaram que outros 500 kg saíram do Brasil pelo Aeroporto Internacional de Guarulhos, com auxílio dessa organização, que contava com o auxílio de dois policiais, um militar (já preso) e outro civil (não encontrado). De acordo com a PF, os dois atuavam com o tráfico, extorsão, extorsão mediante sequestro e obtenção de diplomas falsos.
A atual fase de investigação foi concluída após mais de 60 exames periciais, 45 relatórios de análises de informações contidas em dispositivos e documentos apreendidos, compreendendo quase 10 mil páginas de instrução. O primeiro desdobramento foi em dezembro de 2020 durante Operação AKE.
O segundo, a Operação Lavaggio em fevereiro de 2021. Na Operação Overload, a PF descobriu o esquema operando a partir de Viracopos, envolvendo empregados de empresas terceirizadas, de companhia aérea, integrantes das Forças de Segurança Pública e estrangeiros em solo europeu.
Nesse momento foram presas temporariamente 32 pessoas, além da apreensão de veículos e dinheiro no valor aproximado de R$ 3 milhões. Depois de 30 dias de prisão a Justiça soltou os presos.
A partir de então a PF passou a analisar os documentos e dispositivos apreendidos e representar sistematicamente pela prisão preventiva de todos os envolvidos. Parte destes foram presos novamente em dezembro e fevereiro durante as operações seguintes.
“Finalmente consideramos essa quadrilha definitivamente desarticulada. Haverá desdobramentos e novas investigações porque a riqueza de material e documentos apontam para outros crimes e envolvimento de outras pessoas. Até o exaurimento de todos os crimes ainda há possibilidade de desdobramentos. O fim dessa quadrilha era uma questão profissional para os policiais envolvidos na investigação, que não estavam satisfeitos, em razão dos crimes cometidos e do poder de articulação”, disse o delegado chefe da Delegacia da Polícia Federal em Campinas, Edson Geraldo de Souza.
Não corre ninguém. A Polícia Federal cumpriu na manhã desta quinta-feira 17/6, dois mandados de prisão temporária e outros quatro de busca e apreensão em uma operação de combate às fraudes em benefícios emergenciais, em Salvador.
Segundo a PF, esses mandados estão vinculados a três inquéritos, que investigam indícios de fraude em ao menos 98 contas. Essas fraudes geraram um prejuízo de R$ 60.600 aos cofres públicos. Esse montante pode ser ainda maior, porque a análise dos valores foi feita em um período de oito dias.
A operação, denominada Sexta Parcela, foi iniciada para recuperar os valores fraudados. Outros 31 mandados de busca, um de prisão preventiva e 12 de sequestro de bens são cumpridos no Maranhão, Minas Gerais, Paraná, Rondônia, Roraima e São Paulo.
No total, a Sexta Parcela já bloqueou R$ 410 mil por determinação judicial. Além dessa operação, outras 98 já foram feitas pela PF para combater fraudes em benefícios emergenciais. Em um dos casos, uma organização criminosa gerou um prejuízo de R$ 580 mil aos cofres públicos.
As investigações são feitas a partir da Estratégia Integrada de Atuação contra as Fraudes ao Auxílio Emergencial (EIAFAE). Participam dela a Polícia Federal, Ministério Público Federal, Ministério da Cidadania, CAIXA, Receita Federal, Controladoria-Geral da União e Tribunal de Contas da União.
Tá vendo aí? Uma operação da Polícia Federal (PF) nas Cidades de Juazeiro (BA) e Juazeiro do Norte (CE) cumpre sete mandados de busca e apreensão nesta quinta-feira 17/12. A ação investiga uma organização criminosa suspeita de fraudes a licitações e superfaturamento de contratos para a prestação de serviços de transporte escolar à prefeitura do município baiano.
Segundo a PF, quatro mandados são para a Juazeiro e três para Juazeiro do Norte. A Operação, chamada de “Expresso Sertão” conta com o apoio da Controladoria Geral da União (GCU).
Um dos mandados de busca foi para a casa de uma gerente de uma das empresas investigadas. De acordo com a PF, a dona da residência já foi presa anteriormente por tráfico internacional de drogas. O estabelecimento onde ela trabalha é alvo de outro mandado. Foi a última a prestar serviço para a Prefeitura Municipal de Juazeiro, que é outro lugar onde está sendo cumprida outra missão.
A polícia ainda informa que as empresas, integrantes de um mesmo grupo em Juazeiro do Norte, venceram diversas licitações do município entre 2009 e 2017, enquanto há registos de pagamentos até o ano de 2020. O valor total dos contratos em apuração com a prefeitura de Juazeiro é de R$ 82.578.882,39 e o superfaturamento estimado chega a R$ 12.254.391,79.
Não corre ninguém. A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta terça-feira 29/9, uma operação (S.O.S.) que investiga supostos desvios de recursos da saúde. Foram expedidos 76 mandados de prisão, 12 deles pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) e 64 pelas Varas de Birigui e Penápolis (SP), e 278 de buscas no Pará, Goiás, Paraná, São Paulo, Minas Gerais e em Mato Grosso do Sul.
Dois secretários do governo do Pará foram presos (secretário de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia, e Secretário de Transportes), além do assessor do governador. Houve buscas no gabinete do governador, mas ele não é alvo de mandado, porque o pedido contra o governador não foi autorizado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Em nota, o governo do Pará informou que apoia qualquer investigação que busque proteger o dinheiro público. Em São Paulo, há buscas na Câmara Municipal da capital, contra o funcionário do gabinete de um vereador, e na Secretaria Estadual de Saúde.
De acordo com a PF, a investigação mira 12 contratos firmados entre o governo do Pará e organizações sociais para administração de hospitais públicos do Pará, inclusive os hospitais de campanha criados por causa da pandemia da Covid-19 (novo coronavírus). Os contratos somam R$ 1,2 bilhão. Além da Polícia Federal, Controladoria-Geral da União e o Ministério Público e a Polícia Civil de São Paulo participam da operação.
A Polícia Federal (PF) deflagrou, no início da manhã desta quarta-feira 9/9, a operação Aratu para reprimir a ação de quadrilhas voltadas para o tráfico de drogas com atuação na Bahia, Paraíba, Pernambuco, Paraná, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.
São cumpridos mais de 50 mandados de prisão e de busca e apreensão. A PF apreendeu, durante o período de investigação, diversos carregamentos de drogas e armas de fogo de grosso calibre. Também foram descobertas informações que ajudaram na apuração de crimes como homicídio e sequestro.
Segundo a PF, os investigados devem ser indiciados pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico de drogas e posse ou porte de arma de fogo de uso restrito.
Olha aí. A Polícia Federal realiza, na manhã desta terça-feira 18/8, uma megaoperação contra o tráfico internacional de drogas na Bahia e em outros 11 estados, além do Distrito Federal. Em todo o Brasil, são cumpridos 139 mandados de busca e apreensão e 50 mandados de prisão, sendo 20 preventivas e 30 temporárias.
A Operação Além-Mar atinge também Alagoas, Ceará, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Norte, Santa Catarina e São Paulo.
A ação iniciou as investigações há quatro anos, pela PF de Pernambuco. São apurados crimes de lavagem de dinheiro, envio de drogas para o exterior e uso de helicópteros para transporte de cocaína pelo Brasil.
Atenção! Policiais federais cumprem nesta quinta-feira, dia 6/8, seis mandados de prisão e onze de busca e apreensão no Rio de Janeiro, São Paulo, Goiás e Distrito Federal. Os alvos são empresários e agentes públicos suspeitos de fazer contratações irregulares para serviços públicos, especialmente na área da saúde. Até as 7h, três pessoas já tinham sido presas, de acordo com a Polícia Federal (PF).
Os mandados da operação Dardanários estão sendo cumpridos nas cidades de Petrópolis (RJ), Goiânia, Brasília, São Paulo e São José do Rio Preto (SP). A investigação é um desdobramento das operações Fatura Exposta, Calicute e SOS, que tiveram o ex-governador Sérgio Cabral e gestores de seu governo (2007 a 2014) como investigados.
Os investigados responderão pelos crimes de corrupção, peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa, e após procedimentos de praxe, serão encaminhados ao sistema prisional e ficarão à disposição da justiça.
Os mandados judiciais, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, estão sendo cumpridos pela Delegacia de Repressão a Corrupção e Combate a Crimes Financeiros (Delecor), com apoio do Ministério Público Federal (MPF). Fonte: Agência Brasil
A Polícia Federal deflagra nesta sexta-feira, dia 17/4, uma operação de combate à corrupção no Estado do Rio de Janeiro. Os policiais federais cumprem, na Cidade do Rio de Janeiro e em Petrópolis, 12 mandados de busca e apreensão, expedidos pela Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça, na Relatoria do Ministro Felix Fischer.
A ação desta sexta-feira, visa reprimir os crimes de corrupção, crimes contra o Sistema Financeiro Nacional e lavagem de dinheiro, em associação criminosa coordenada por um integrante do Poder Judiciário no Estado do Rio de Janeiro, desde o ano de 2008.
Na decisão do Ministro do STJ também foi deferida a indisponibilidade dos bens da organização criminosa e o afastamento do envolvido de suas funções públicas. Fonte: Comunicação da Polícia Federal no Rio de Janeiro
A Polícia Federal cumpre nesta terça-feira 21/1, quatro mandados de busca e apreensão e cinco mandados de intimação em Salvador e Vitória da Conquista, no interior da Bahia, na “Operação Arcaico”.
A investigação começou em janeiro deste ano, quando a Polícia Federal tomou conhecimento de que um casal de ex-juízes, uma advogada e um corretor de imóveis estariam comercializando, como se donos fossem, terrenos que haviam sido destinados pela Secretaria de Patrimônio da União (SPU) para construção das novas sedes da Delegacia de Polícia Federal em Vitória da Conquista, do Ministério Público do Trabalho e do Ministério do Trabalho e Emprego.
De acordo com a PF, a fraude teve início em 2016, com a confecção de uma certidão falsa no 3º Tabelionato de Notas de Vitória da Conquista, que atestava a existência de uma suposta escritura pública de compra e venda da área em questão, datada de 1994, cujo livro havia sido extraviado.
A partir desse documento falso, teria sido feito um registro imobiliário no 1º Ofício de Imóveis de Vitória da Conquista, em um livro que, concidentemente, estaria totalmente danificado e ilegível, o que impossibilita a sua verificação.
Ainda segundo a polícia, os investigados conseguiram, então, em curto espaço de tempo, cancelar administrativamente a matrícula da propriedade da União. A partir daí, o casal, a advogada e o corretor passaram a ameaçar algumas pessoas que ocupavam irregularmente a área e a exigir pagamentos em troca da manutenção de suas casas e negócios.
Os alvos da investigação foram indiciados pelos crimes de associação criminosa, estelionato, extravio de livro ou documento, prevaricação, falsidade ideológica, falsificação de documento público, extorsão e alienação ou oneração fraudulenta de coisa própria.
Êta. O Ministério Público e a Polícia Rodoviária Federal (PRF), deflagraram nesta segunda-feira 2/12, a segunda fase da Operação Freio de Arrumação.
De acordo com o MP, a ação tem como objetivo reprimir fraudes relacionadas à exclusão de infrações de trânsito.
A fraude consistia na supressão indevida de dados corretos em bancos de dados e possíveis atos de corrupção ativa e passiva e associação criminosa, vinculados à atuação de um agente público no âmbito da Transalvador.
Segundo o Gaeco, foram identificadas ao menos 444 exclusões irregulares de multas do banco de dados da Transalvador, em um período de três meses. As fraudes totalizam um prejuízo de R$ 84 mil aos cofres públicos.
Nesta fase da operação, foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão expedidos pela 1ª Vara Especializada Criminal de Salvador. A Transalvador encaminhou ao Gaeco a denúncia sobre as fraudes e colaborou com a investigação.
Os mandados foram cumpridos no Vale dos Barris e em Narandiba. Foram apreendidos pela polícia documentos, equipamentos eletrônicos, celulares, computadores, apontamentos e bens de valor.
A pressão subiu. Agentes da Polícia Federal cumprem na manhã desta quarta-feira, dia 6/11, mandado no condomínio Alphaville, na avenida Paralela, em Salvador. Os federais deixaram o local com malotes.
Segundo informações colhidas pelo Hora do Bico, as ação seriam parte da operação deflagrada pela Polícia Federal de São Paulo contra o tráfico internacional de drogas. Nesta quarta-feira, dia 6/11, são cumpridos 9 mandados de prisão temporária e 7 de busca e apreensão.
A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira, 11/09, a Operação INJUSTA CAUSA, com o objetivo de desarticular possível esquema criminoso identificado no Estado da Bahia, voltado a venda de decisões judiciais e tráfico de influência.
Cerca de 50 policiais federais, acompanhados de cinco procuradores da República, cumprem 11 mandados de busca e apreensão em órgão público, escritório de advocacia e nas residências dos investigados.
Os mandados foram expedidos pelo Superior Tribunal de Justiça e têm por objetivo localizar e apreender provas complementares dos crimes praticados. Fonte: Ascom/Polícia Federal
A Polícia Federal deflagrou nesta segunda-feira (12/8) a Operação MONOGRAMA, para combater falsidade eleitoral e lavagem de dinheiro. A operação de hoje é um desdobramento da Operação Acrônimo, deflagrada em 2015
Foram cumpridos dois mandados judiciais de busca e apreensão em Belo Horizonte, ambos expedidos pela 32ª Zona Eleitoral da Capital.
As investigações apontaram possíveis delitos eleitorais, nos quais empresas de consultoria, mediante a simulação de prestação de serviços, teriam sido usadas para o recebimento de vantagens ilícitas em montante superior a R$ 3 milhões. Corroboradas por colaboração premiada, as provas indicaram que os valores recebidos decorreram de atuação de agente político em benefício de negócios de empresa brasileira no Uruguai.
Em razão de novo entendimento jurisprudencial, as investigações que anteriormente eram conduzidas pelo Superior Tribunal de Justiça, passaram a tramitar na 32ª Zona Eleitoral em Belo Horizonte a partir de em junho de 2019. Conforme PF
Polícia neles. A Polícia Federal deflagrou nas primeiras horas desta sexta-feira, dia 9/8, uma operação para desarticular o braço financeiro, que tem a responsabilidade de organizar esquemas de lavagem de dinheiro de uma facção criminosa com atuação dentro e fora dos presídios do Brasil.
De acordo com a PF, o esquema envolvia integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC). Só entre os alvos dos mandados, a movimentação financeira foi de mais de R$ 7 milhões nos últimos 9 meses.
Nas primeiras horas de operação, 34 pessoas haviam sido presas e um fuzil, apreendido. Os presos são suspeitos de crimes de lavagem de dinheiro, tráfico de drogas e associação criminosa.