O ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, informou nesta segunda-feira, dia 20/7, que foi infectado pelo novo coronavírus.
Em mensagem no Twitter, o ministro explicou que os primeiros sintomas começaram na quinta-feira, dia 16/7, e que na sexta-feira, dia 17/7, passou por exames, entre eles o PCR. O resultado, segundo ele, saiu hoje e o novo coronavírus foi detectado.
“Desde sexta-feira estou seguindo o protocolo de azitromicina, ivermectina e cloroquina e já sinto os efeitos positivos. Estou bem melhor, em isolamento e sigo o trabalho em home office. Boa semana a todos nós”, disse Onyx na postagem.
Fonte: Agência Brasil
Fotografia: Marcello Casal Jr/Divulgação/Agência Brasil
O ministro-chefe da Casa Civil da Presidência da República, Onyx Lorenzoni, disse neste domingo, dia 9/6, que o governo trabalha com a expectativa de aprovar a reforma da Previdência na Câmara dos Deputados ainda em junho, portanto antes do recesso parlamentar.
Segundo Onyx, o relator da proposta na Comissão Especial da Câmara, Samuel Moreira (PSDB-SP), deve apresentar um relatório “equilibrado” “provavelmente” na terça-feira, dia 11/6. “O deputado Samuel Moreira vem construindo um relatório equilibrado, pelas informações que temos recebido. A grande preocupação é que exista uma boa potência fiscal”, adiantou o ministro ao deixar a Residência Oficial do Torto, em Brasília, onde o presidente Jair Bolsonaro passa o domingo.
Pacto
Ainda sobre a reunião de hoje com Bolsonaro, Onyx disse que o presidente revisou e fez algumas sugestões ao texto do chamado Pacto entre Poderes. A versão final do documento depende agora de uma nova conversa com os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e do Supremo Tribunal Federal, ministro Dias Toffoli.
“O pacto é um grande acordo no sentido de fazer com que, de maneira harmônica, os Poderes possam atuar e trabalhar, cada um dentro da sua especificidade, sem haver interferência nenhuma de um poder no outro, no sentido de, juntos, fazermos um esforço nacional de resgatar o Brasil desse momento difícil”, adiantou.
Resistências
A falta de consenso em torno do texto fez com que Palácio do Planalto adiasse cerimônia de assinatura que, inicialmente, estava prevista para esta segunda-feira, dia 10/6.
Na avaliação do presidente da Câmara, as reformas aparecem no documento como uma “pauta do governo” e, por isso, encontram resistência entre líderes de partidos. A participação do presidente do STF no pacto também foi alvo de críticas, especialmente de magistrados, segundo os quais o documento fere a independência do Judiciário.
Na lista de temas do pacto estão a reforma da Previdência – com um sistema “sustentável, eficiente e fraterno” –; a “modernização” tributária, a desburocratização das rotinas administrativas, a repactuação federativa e o combate ao crime – “nas ruas e nos gabinetes” –, à corrupção e aos privilégios. Fonte: Agência Brasil
Às vésperas da instalação da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, que terá como primeira discussão a reforma da Previdência, o governo federal se prepara para intensificar as negociações para aprovação do texto enviado ao Congresso no último dia 20. Em plena terça-feira de carnaval, o assunto voltou a ser tratado pelo presidente Jair Bolsonaro.
O ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, reuniu-se com o presidente nesta terça-feira, dia 5/3, no Palácio da Alvorada. “Estamos seguros com a nova reforma da Previdência. Virão ajustes que o Parlamento deverá fazer”, disse Onyx.
A reforma é defendida por Bolsonaro e está entre as principais metas estabelecidas para os cem primeiros dias de governo. O presidente usou a rede social nesta manhã, dia 5/3, também para defender a mudança da legislação previdenciária.
Ao comemorar o superávit primário de R$ 30,238 bilhões registrado em janeiro, Bolsonaro afirmou que o Brasil está retomando a trajetória de crescimento e defendeu as reformas como forma de impulsionar a economia do país com atração de novos investimentos.
Reunião Ministerial
O encontro com Onyx também serviu para definir a agenda dos próximos dias. O presidente Jair Bolsonaro retoma as atividades a partir das 14h de quarta-feira, dia 6/3, em uma semana encurtada pelo carnaval. A reunião com seus ministros que tem sido realizada semanalmente só ocorrerá no dia 14 de março.
Segundo Onyx, o primeiro escalão se debruçará sobre modelos de governança pública. “Será uma apresentação do Tribunal de Contas da União sobre os melhores padrões de governança”, disse o ministro.
Bolsonaro descansa com a família durante o feriado, otimista com o encaminhamento da proposta elaborada pelo governo. Fonte: Agência Brasil
Comprando briga. O presidente reeleito da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ) largou a primeira alfinetada no governo Bolsonaro poucos dias depois de ser reconduzido ao cargo.
De acordo com o Estadão, o democrata negou pedido da equipe do ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, que queria ter uma sala nas dependências da Câmara para despachar diretamente com os deputados.
“O Executivo fica no Executivo e o Legislativo fica no Legislativo. Já disse a ele que não vou dar. Eu vou ligar agora para Onyx e falar: “Põe uma sala aí para o Parlamento que a gente quer ir comandar daí de dentro, discutindo com vocês suas decisões”, bradou.
Segundo a publicação, a tentativa do Planalto de fazer um “puxadinho” na Câmara foi classificada por Maia como algo “bobo”.
Martelo batido. O nome do deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS), será oficializado como ministro extraordinário do governo Bolsonaro nesta segunda-feira, dia 5/11. O cargo é previsto em lei e é atribuído ao coordenador de transição do governo eleito. Sundo a Agência Brasil, a nomeação de Lorenzoni, será publicada no Diário Oficial da União da segunda-feira, dia 5/11. A nomeação será assinada pelo presidente Michel Temer.