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ACM Neto manda recado pra Jerônimo: “Vou lhe enfrentar na Justiça para provar o desmando da segurança”

sexta-feira, outubro 25th, 2024

A pressão subiu. Em maio a um comício realizado na quinta-feira, 24/10, na Cidade de Camaçari, o vice-presidente do União Brasil, ACM Neto, criticou a postura do governador Jerônimo Rodrigues (PT), que anunciou que iria processar o ex-prefeito da Capital baiana por críticas ao Governo estadual. Neto também pediu apoio ao candidato Flávio Matos (União Brasil) na disputa pela Prefeitura do Município de Camaçari, prometendo resposta política nas urnas no domingo, dia 27/10.

“Ora cara pálida, você vai me processar pelo o quê? Porque estou falando a verdade. Tem problema não. Vou lhe enfrentar na Justiça para provar o desmando da segurança pública do Estado da Bahia”, alinhavou.

Neto relembrou que o adversário de Flávio Matos na disputa, Luiz Caetano (PT), foi secretário do Governo estadual até abril deste ano e criticou falas do governador, comparando a crise na segurança pública com uma “gripezinha”. “O governo que tem alguém à frente que não se comporta como um verdadeiro líder, alguém que vai para a rádio dizer que o problema da segurança pública na Bahia é igual a uma gripezinha. Meu Deus do céu, o nome disso é negacionismo”, detonou.

ACM Neto fez um paralelo com a pandemia de Covid-19 para reforçar sua crítica. “Na pandemia, muita gente dizia: ‘não, a Covid não vai matar, a Covid não vai tirar a vida de ninguém’. Essas pessoas eram chamadas de negacionistas. Vale a mesma coisa para o governador do Estado da Bahia, que teve a coragem de ir para uma rádio e dizer que o problema da segurança pública é uma gripezinha”, declarou. Segundo ele, essa postura é um desrespeito com as famílias que perderam entes queridos para o crime organizado.

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Fotografia: Divulgação/Assessoria ACM Neto

Rui Costa pode decidir disputa na Assembleia Legislativa

terça-feira, novembro 11th, 2014

ruicosta

A disputa pela presidência da Assembleia Legislativa e a divisão dos cargos da mesa-diretora movimentam as conversas dos deputados. Embora o atual presidente Marcelo Nilo (PDT), busque caminhar a passos largos na conquista do quinto mandato, cresce o rumor de que a sua permanência é ameaçada pela articulação dos demais candidatos e mais ainda pela expectativa de empenho do governador eleito Rui Costa (PT).

Apesar de Nilo afirmar ter o apoio de um grande número de parlamentares que teria criado uma relação de interdependência nos últimos oito anos, tendo à disposição cargos e benesses pessoais, consta que o PT, cujo candidato é Rosemberg Pinto, teria cartas na manga para apresentar aos pares e obter apoio na eleição secreta.Além disso, soma-se o argumento forte de renovação no comando e fim da reeleição, bastante defendido, pelo líder do PSD e também aliado de primeira hora, Alan Sanches, que teria a simpatia também do governador a ser empossado.

 

Foto:adelsoncarvalho.com.br
Fonte: Tribuna da Bahia

Pesquisa Sensus indica segundo turno para presidente

domingo, maio 4th, 2014

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Sobe desce. Enquanto Lula advertia, na sexta-feira, dia 2, durante a reunião do PT realizada em São Paulo que a eleição deverá ser “duríssima”, na madrugada de sábado, dia 3, foi divulgada a pesquisa Istoé/Sensus em que pela primeira vez indica que haverá segundo turno. Dilma Rousseff continua a cair e agora soma 35% das intenções de votos, seguida de Aécio Neves com 23,7% em continuada ascensão e Eduardo Campos aparece com 11%. O levantamento realizado com dois mil eleitores entre os dias 22 e 25 de abril.Juntos, Aécio e Campos têm 34,7% dos votos, praticamente a mesma votação de Dilma (diferença de 0,3%). Como a pesquisa tem uma margem de erro de 2,2%, se a eleição fosse hoje o futuro presidente seria escolhido no segundo turno numa disputa entre Dilma e o tucano Aécio Neves. A mesma situação ocorre quando, diante do eleitor, é colocada uma lista mais ampla, incluindo os nomes de pré-candidatos de partidos nanicos como Levy Fidelix (PRTB) e Randolfe Rodrigues (Psol), por exemplo. Nesse caso, a presidenta fica com 34% das intenções de votos e os demais candidatos, 32,4%. Diferença de 1,6%. “A leitura completa da pesquisa indica que a presidenta terá muita dificuldade para reverter o quadro atual”, afirma Ricardo Guedes Ferreira Pinto, diretor do Sensus.

Foto: Reprodução