Exposição agropecuária. A Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab) é um dos órgãos do Governo do Estado que presta serviços na 45ª Exposição Agropecuária de Feira de Santana (Expofeira), no período de 1º a 8 de setembro, no Parque de Exposições João Martins da Silva.
O órgão estadual de defesa agropecuária garante a segurança sanitária e o bem-estar dos animais que participam do evento, com fiscalização realizada por profissionais e técnicos das áreas de Sanidade Animal e Fiscalização Agropecuária durante os oito dias do evento.
Até o domingo, dia 1º/9, dia abertura do evento, foram inspecionados 539 animais, entre equinos, bovinos e ovinos. No total, são aguardados 1 mil e 500 animais para a exposição.
A Adab tem a responsabilidade técnica de receber e vistoriar a documentação de entrada e a saúde dos animais oriundos de propriedades cadastradas no Sistema de Defesa Agropecuária da Bahia (Sidab). Apenas animais com Guia de Trânsito Animal (GTA) podem ingressar na Expofeira. A guia reúne dados sobre a origem e o destino do animal, além de informações sobre vacinação e idade de animais de rebanhos de equinos, bovinos, caprinos e ovinos.
O diretor-geral da Adab, Paulo Sérgio Luz participou da abertura da Expofeira, que estava suspensa desde 2022. Já a equipe de plantão é coordenada pela Gerente Animal do Escritório da Adab em Feira de Santana, Anael Vilela.
“Nossas equipes estarão de plantão durante todo evento para que os protocolos e requisitos exigidos pela nossa legislação, tanto estadual quanto federal de defesa e controle sanitário, sejam cumpridos durante a Expofeira”, alinhavou Luz.
Notícia boa. A Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab) e a Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR) promoveram, na quarta-feira, dia 14/8, na Cidade de Iguaí, no Médio Sudoeste da Bahia, um seminário sobre o Desenvolvimento da Agroindústria Familiar Artesanal e de Pequeno Porte. O evento ocorreu na Câmara de Vereadores, e contou com o apoio da Prefeitura Municipal de Iguaí e do Consórcio de Desenvolvimento Sustentável do Médio Sudoeste da Bahia.
O seminário contou com a participação do diretor-geral da Adab, Paulo Sérgio Luz; do coordenador de Segurança Alimentar da CAR, Gilmar Bomfim Santos; da coordenadora de Desenvolvimento da Agroindústria da Adab, Maria Cristina; e da coordenadora de Inspeção de Produtos Lácteos da Adab, Vitória Reisa.
A Agroindústria Familiar está presente em 318 Municípios baianos, com 420 empreendimentos e 44 mil famílias envolvidas. A Bahia ocupa o 4º lugar em número de estabelecimentos rurais com agroindústria do País. Em 2023, o Governo do Estado destinou R$ 500 milhões para o fortalecimento de todo o processo de produção alimentar, desde a base produtiva até o acesso ao mercado.
Avanço. A Bahia, um dos Estados que mais se destaca na pecuária nacional, figurando entre os dez maiores rebanhos do Brasil, celebra a conquista histórica da suspensão da vacinação contra a febre aftosa, que tem o potencial de abrir portas para novos mercados. Com a última campanha de vacinação contra a febre aftosa realizada em abril, o estado conclui uma jornada de 146 ciclos de imunização, protegendo um rebanho estimado em 13 milhões de cabeças de bovinos e bubalinos.
Os produtores terão até o dia 17 de maio para declarar a vacinação e informar a geolocalização das propriedades pelo site www.adab.ba.gov.br ou em um dos 376 escritórios da Agência nos 27 Territórios de Identidade.
Desde 1968, os produtores baianos têm mantido um compromisso com a saúde animal, alcançando índices vacinais superiores a 90% nos últimos 20 anos. Este esforço colaborativo entre a cadeia produtiva e o governo, por meio da Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), culminou na suspensão da vacinação a partir de maio de 2024, após receber a nota 9,3 do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) – a mais alta entre 17 estados da Federação.
Para o secretário da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura da Bahia, Wallison Tum, este é “um momento histórico para a Bahia e para toda a nossa comunidade agropecuária. O fim da vacinação contra a febre aftosa não é apenas o término de um ciclo de imunizações, mas o início de uma nova era para a pecuária em nosso estado. Com a suspensão da vacinação, celebramos o resultado de décadas de trabalho árduo, dedicação e colaboração entre os produtores e o governo estadual”.
“A economia de cerca de 100 milhões de reais por ano em custos de vacinação e manejo do rebanho é uma vitória significativa. Mas mais do que isso, é a abertura de novos mercados para a carne da Bahia que nos enche de orgulho e expectativa. Estamos prontos para mostrar ao mundo a qualidade e a sustentabilidade da nossa produção”, declarou o diretor-geral da Adab, Paulo Sérgio Luz.
Impacto Econômico e Expansão de Mercados
A certificação como Zona Livre de Febre Aftosa Sem Vacinação representa uma economia direta significativa para o estado e os produtores, estimada em cerca de 100 milhões de reais por ano. Essa economia advém da redução de custos com a aquisição de vacinas e manejo do rebanho. Além disso, a nova classificação sanitária permite a abertura de novos mercados e adiciona valor às exportações de carne da Bahia, fortalecendo o parque agroindustrial do estado.
Preparação e Vigilância
A Adab, com uma equipe de 172 médicos veterinários e 376 escritórios municipais, tem sido uma presença constante em quase todas as cidades baianas, garantindo a execução do Serviço Veterinário Oficial. A agência já iniciou a vigilância sorológica para demonstrar a ausência do vírus da febre aftosa, alinhando-se com as diretrizes da Organização Mundial de Saúde Animal (Omsa) e do Programa Hemisférico de Erradicação da Febre Aftosa (Phefa).
Futuro Promissor
Com a obtenção do Certificado Internacional de Zona Livre de Febre Aftosa Sem Vacinação, a Bahia se posiciona para fortalecer sua produção de proteína animal, garantindo mais desenvolvimento e um futuro próspero para a população. Este é um passo significativo não apenas para o estado, mas para todo o Brasil, que avança no reconhecimento internacional como um país livre da doença sem vacinação.
Em boa hora. A Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB), vinculada à Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura (Seagri) prorrogou o prazo para a vacinação contra a Febre Aftosa em todo o território baiano até o dia 31 de dezembro. A medida se deve à severa estiagem que afeta o Estado. A declaração da vacinação agora pode ser feita até o dia 15 de janeiro de 2024.
A Bahia, que abriga um rebanho bovino de cerca de 12 milhões de cabeças, enfatiza a importância da vacinação para prevenir a Febre Aftosa, uma das mais graves enfermidades que afetam bovinos e bubalinos. A Adab solicita a todos os criadores que declarem a vacinação o mais breve possível.
Imunizar os animais é crucial não apenas para a saúde do rebanho, mas também para a economia, pois a presença da doença pode afetar as exportações de carne. A Bahia está avançando para se tornar o primeiro estado do Nordeste a alcançar o status de Zona Livre da Aftosa sem Vacinação em 2024, o que vai permitir a abertura de novos mercados à carne baiana.
Tempo encerrando. Criadores de bovinos e bubalinos em todo o Estado têm até esta quarta-feira, dia 31/5, para adquirir as vacinas contra a Febre Aftosa, conforme calendário da Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab). O prazo regulamentar para a declaração de vacinação dos animais de todas as idades é até 19 de Junho.
A Adab informa que nesta I Etapa da Campanha de Vacinação contra a Febre Aftosa não vai haver prorrogação e a partir do dia 1º de Junho a venda de vacinas só poderá ocorrer mediante autorização da Agência.
Na Bahia o rebanho está estimado em 12,5 milhões de cabeças e cerca de 10,5 milhões de doses já foram comercializadas até a terça-feira, dia 30/5. Ainda estão disponíveis aproximadamente 6,5 milhões de doses em estoque nas distribuidoras e revendas de todo Estado.
Cerca de 55% do rebanho consta como vacinado e já declarado no Sistema de Defesa da Adab. Os produtores que ainda não fizeram a declaração da vacinação – e a geolocalização de suas propriedades – devem procurar o escritório da Agência mais próximo à sua fazenda para finalizar os procedimentos desta I Etapa.
Muita atenção. A Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), vinculada à Secretaria de Agricultura Irrigação e Reforma Agrária (Seagri), reforçou as ações sanitárias no estado, estabelecendo medidas emergenciais, em parceria com a Associação Baiana de Avicultura (ABA) e demais entidades ligadas ao setor do agronegócio baiano. A iniciativa foi motivada pela confirmação de dois casos de Influenza Aviária (IA) em aves silvestres, pelo Ministério da Agricultura (Mapa), nos estados do Espírito Santo e Rio de Janeiro.
A doença não foi notificada na Bahia, e um intenso trabalho de educação sanitária junto aos produtores já vem sendo adotado pela Adab, antes mesmo dos casos ocorridos no ES e RJ. “Apesar dos casos não terem relação com a indústria de aves, reforçamos aos produtores as medidas sanitárias a serem adotadas, a fim de evitar que Influenza Aviária chegue em nossos plantéis”, alerta o diretor-geral da Adab, Paulo Sérgio Luz.
Paulo enfatizou, ainda, que o produtor também pode ajudar a proteger a produção avícola adotando alguns procedimentos, como não permitir a entrada de pessoas estranhas nas granjas; lavar e desinfetar veículos e equipamentos antes de entrar na propriedade; aplicar práticas de higiene; evitar contato com outras espécies de aves; não utilizar água de rios ou fontes descobertas; ficar atento aos sinais da doença.
Outra recomendação da Adab é evitar visitas a sítios de aves migratórias e, caso haja real necessidade, cumprir quarentena de 14 dias. “Temos um litoral amplo na Bahia, o que facilita o pouso desses animais. Alguns desses locais também são pontos turísticos, como o Litoral Norte, Sul e Extremo Sul do estado, daí o trabalho antecipado da Adab na capacitação e educação sanitária junto às comunidades”, explicou o diretor de Defesa Animal, Carlos Augusto Spínola, ressaltando que a Bahia é livre da Influenza Aviária.
Como identificar a doença
Entre os sintomas passíveis de identificação da IA estão o andar cambaleante das aves e alta mortalidade em uma mesma área. Diante de um caso suspeito, a população não deve tocar ou resgatar as aves. É preciso acionar, imediatamente, o escritório da Adab mais próximo da ocorrência, ligar para o 0800 284-0011 ou enviar um e-mail para epidemiologia.adab@adab.ba.gov.br. Vale ressaltar que a Influenza Aviária não é transmitida pela ingestão de carne de frango ou ovos.
Não pode descuidar. De 1º a 31 de maio a Bahia inicia a 1ª etapa da campanha de vacinação contra a Febre Aftosa 2023. Neste período os rebanhos bovino e bubalino, de todas as idades, devem ser imunizados contra a doença. A meta da Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab) é atingir 100% de cobertura vacinal, alcançando as R$ 12,5 milhões de cabeças que compõem o plantel no Estado. Na última etapa, em novembro de 2022, o índice chegou a 91,6%. A instituição lembra ainda a importância de o produtor fazer a geolocalização, que já envolveu 80% das 290 mil propriedades rurais com criação na Bahia.
“O Brasil tem o maior rebanho comercial do mundo, com 222 milhões de animais e é o maior exportador mundial de carne bovina. A Bahia tem o 7º maior rebanho nacional e sua inserção nos grandes mercados vai movimentar toda a cadeia produtiva, desde o pequeno agricultor familiar até os produtores do agronegócio. Mas, para isso, ainda é preciso imunizar todo o rebanho, declarar a vacinação e geolocalizar as propriedades”, enfatiza o diretor geral da Adab, Paulo Sérgio Luz, destacando que os índices de imunização dos animais nas últimas décadas sempre ultrapassam os 90%, mínimo exigido pelo Ministério da Agricultura (MAPA).
Nas últimas décadas o Brasil tem se consolidado como uma das maiores potências agropecuárias mundiais, sendo superado apenas por Estados Unidos e União Européia na exportação de alimentos, conforme dados da Organização Mundial do Comércio (OMC). Segundo a Confederação Nacional da Agricultura (CNA), os principais indicadores econômicos apontam que a atividade agropecuária no Brasil é responsável pela geração de 28% do Produto Interno Bruto (PIB), com participação maior que 30% nas exportações brasileiras e 24% na geração de postos de trabalho entre a população economicamente ativa no país. Na Bahia esse valor correspondeu, em 2022, a 25% do PIB. Desse modo a ocorrência de Febre Aftosa traz grave retração da economia ao país e ao estado, pois, a Bahia figura entre os principais produtores e exportadores de grãos e frutas do Brasil.
“A ocorrência da Febre Aftosa impede a comercialização interna e a exportações dos animais e sub produtos, desvaloriza preço da arroba, provoca desemprego no setor frigorífico, impede a comercialização de outros produtos, como o farelo de soja, frutas, carne de frango e suína, além de grande impacto social e econômico”, alerta o diretor de Defesa Sanitária Animal da Adab, Carlos Augusto Spínola.
Na avaliação do Coordenador do Programa Nacional de Controle e Vigilância para a Febre Aftosa na Bahia (PNEFA), José Neder, apesar de os produtores vacinarem seus rebanhos desde 1968, ainda é preciso avançar mais. “Temos que vacinar 100% dos bovinos e bubalinos para que, em breve, a obrigatoriedade da vacinação seja suprimida com segurança, como ocorreu em outras unidades da Federação. Este será um grande passo para o setor e um marco histórico para a Bahia”, avalia Neder, afirmando que com o status de Zona Livre de Aftosa Sem Vacinação haverá um ganho da ordem direta de R$ 54 milhões sem a compra de vacinas pelos produtores e a agropecuária baiana entrará em uma nova fase de desenvolvimento.
Na justiça. Tiago Correia (PSDB), deputado estadual entrou com ação popular e pedido liminar, na Vara da Fazenda Pública de Salvador, contra a realização do Regime Especial de Direito Administrativo (Reda) da Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB). O parlamentar sugere a realização de um concurso público na agência.
“O intuito do governo é aparelhar o órgão, contratando, de forma precária, pessoas sem concurso, por um período de seis anos. Impossibilitando desta forma realização do tão necessário concurso”, disse Tiago Correia.
Abra o olho. Gerentes da Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab) que atuam nos escritórios do interior estiveram reunidos com a diretoria da autarquia na quarta-feira, dia 23/12, por meio de videoconferência, para alinhamento de estratégias com o objetivo de ampliar o número de propriedades rurais georreferenciadas no estado.
Abrindo a reunião, o diretor-geral da Ada, Maurício Bacelar, destacou a dedicação e competência do quadro de técnicos e profissionais da autarquia no monitoramento e manejo das pragas, campanhas de vacinação e trabalho para mitigação de riscos. “Somos uma equipe unida em busca de resultados ainda melhores. A alimentação correta do sistema da agência vai nos direcionar para programar e implementar medidas precisas na defesa agropecuária”, afirmou.
As orientações dos diretores de Defesa de Sanidade Animal e de Defesa Vegetal direcionaram os responsáveis pela execução das ações nos escritórios para que, a partir de janeiro, todas as informações captadas em campo passem a constar do sistema de informática da agência, que passou por uma total e recente modificação.
Prazo ampliado
O recadastramento de produtores e propriedades que terminaria em 31 de dezembro foi estendido até 30 de junho de 2021. “Por conta da pandemia, das dificuldades de deslocamento e para evitar aglomerações, já que o ato é realizado somente nos escritórios físicos, decidimos publicar uma portaria regulamentando a extensão do período para que possamos trabalhar com um fiel retrato do que temos do quantitativo em culturas vegetais e animais em nosso estado”, disse Maurício.
O diretor-geral da Adab reafirmou aos servidores a relevância da coleta e abastecimento do programa. “Geolocalizar todas as propriedades rurais é essencial para fechar o ciclo da defesa agropecuária, para seguirmos atuando na prevenção de pragas e doenças que não circulam em território baiano e que, com muito trabalho, estratégia e vigilância continuarão longe da Bahia”, concluiu.
Através da ação do Núcleo de Inteligência da ADAB (Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia), a autarquia flagrou, na quarta-feira, dia 30/9, cinco caminhões e carretas carregados de gado na área rural do município de Tanhaçu. Dois deles conseguiram driblar a fiscalização e três foram interceptados evidenciando a utilização de GTA (Guia de Trânsito Animal) falsificada. A irregularidade está sendo monitorada por um grupo capitaneado pela agência que visa identificar e punir os envolvidos que têm atuado no “esquente” de guias frias em diversas regiões da Bahia. Os agentes cruzavam os dados de geração das guias com a circulação clandestina dos bovinos e seguiam para averiguação em uma fazenda no distrito de Sussuarana, quando encontraram os caminhões e efetuaram o flagrante. Como não ficou comprovada a origem do gado, na manhã de quinta-feira, dia 1º/9, 105 bovinos foram levados ao abate no matadouro frigorífico de Brumado, protocolo sanitário adotado como forma de evitar a introdução e disseminação de diversas doenças em território baiano.
Dois outros caminhões carregados de gado continuam em Brumado, sob guarda da ADAB, até que seja apurada a veracidade das informações em relação à propriedade dos animais. Caso as guias não sejam verídicas, os 70 bovinos, também com idade em torno de 12 meses, serão sacrificados. “Os fatos nos levam a crer que se trata de uma quadrilha especializada para circular com guias falsificadas ou sem as GTAs, que se constituem em documento indispensável para sabermos dados sobre origem, vacinação e sanidade dos animais Sem isso, a sanidade de nossos rebanhos estará em risco”, diz o diretor-geral da ADAB, Maurício Bacelar.
Esquema prejudicado
A equipe tem rastreado a circulação de animais em movimentações suspeitas entre os municípios do oeste com a divisa de Goiás e Tocantins com cidades do Território do Sertão Produtivo, e também na divisa com Minas Gerais.
As ações incluem a vigilância em propriedades que participam de esquemas ilícitos de geração de estoque fictício de gado (boi de papel), e também em propriedades que recebem esse gado acompanhado com as GTAs frias, ou seja, animais de origem desconhecida.
Os envolvidos no comércio de gado clandestino na Bahia tiveram, somente esta semana, um prejuízo estimado em R$ 260 mil com o abate dos bovinos e o valor poderá ultrapassar R$ 400 mil, caso os outros 70 animais sejam sacrificados.
Funcionário afastado
“Apuramos incompatibilidade entre rota percorrida e a suposta propriedade de origem informada na GTA e também no local de emissão da guia, o que levou a equipe de inteligência a suspeitar da fraude. Em seguida, confirmamos que o gado, de fato, não havia saído da propriedade informada na GTA e que o cadastro localizada em Jaborandi, havia sido utilizado por terceiros, sem conhecimento do proprietário. Em alguns casos, é identificado o envolvimento de servidores dos escritórios da ADAB nos esquemas fraudulentos, levando ao seu afastamento imediato das funções e instauração de Processo Administrativo Disciplinar. Durante a operação desta semana, um servidor cedido por uma prefeitura da região foi afastado até a conclusão das apurações”, relata o coordenador do Núcleo de Suporte ao Cadastro Pecuário da agência, Antônio Maia.
As investigações vão continuar para identificar possíveis novas ramificações do crime. “Esse flagrante nos motiva a prosseguir com a operação de inteligência no combate à contravenção e desarticulação do modus operandi de grupos bem organizados, que inclui também auditoria em alguns de nossos escritórios. Certamente todos os envolvidos serão penalizados, podendo responder por crime de estelionato e formação de quadrilha, ressalta Maurício Bacelar.
Mais tempo. A prorrogação da Campanha de Vacinação contra a Febre Aftosa em toda a Bahia foi confirmada nesta sexta-feira, dia 29/5, pelo diretor-geral da Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), Maurício Bacelar. “Embora os registros de venda da vacina tenham superado os 7,5 milhões de doses nas lojas de produtos agrícolas, o que é um indicativo bem positivo da conscientização dos produtores baianos para com a imunização de seus rebanhos, decidimos pela extensão do prazo que acabaria no próximo domingo, dia 31/5”, ressaltou.
A decisão da Adab foi anunciada após consulta ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia (Faeb). O prazo será um mês mais longo nessa primeira etapa da Campanha de Vacinação de 2020 também em todos os outros estados do Grupo 4 que integram o Plano Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PNEFA): Tocantins, Goiás, Distrito Federal, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Espírito Santo.
Foram considerados alguns motivos para a extensão do prazo da vacinação. A começar pela difícil logística de distribuição das vacinas através das indústrias, em virtude da pandemia do novo coronavírus, a suspensão das atividades comerciais em diversas cidades baianas, o que dificultou o acesso dos produtores à vacina, a interrupção do transporte intermunicipal e a antecipação dos feriados estaduais e municipais. “No entanto, apesar do cenário de isolamento que vivemos hoje, podemos dizer que a venda foi bastante expressiva, pois a estimativa é imunizarmos 10 milhões de animais, entre bovinos e bubalinos de todas as idades, o que significa que, até aqui, as vacinas vendidas foram suficientes para imunizar 75% do rebanho”, reforçou Maurício.
Declaração obrigatória
As equipes da Adab estão em campo por toda a Bahia auxiliando no acompanhamento da vacinação, esclarecendo dúvidas dos produtores e trabalhadores rurais, orientando para o uso de EPIs (Equipamentos de Proteção Individuais) e a adoção dos cuidados indispensáveis para o ato da vacinação, e prevenção ao coronavírus. “Estamos atentos para assegurar, em primeiro plano, a vida de todas as pessoas inseridas no processo evitando o contágio e, ao mesmo tempo, colaborando com a sanidade dos animais e para colocarmos a Bahia como Zona Livre da Aftosa sem Vacinação, em curto espaço de tempo, o que contribuirá efetivamente para valorização dos rebanhos do estado e acesso aos exigentes mercados internacionais”.
Já a declaração da vacina será estendida até o dia 15 de julho e os produtores poderão realizar o processo através do site www.adab.ba.gov.br, ou, se preferir, procurar os escritórios físicos da agência, sindicatos rurais e lojas de revenda de produtos agrícolas para efetivar a declaração obrigatória.
Para garantir alimentos seguros na mesa dos baianos e para que a cadeia produtiva continue trabalhando para não faltar itens importantes nas prateleiras, a ADAB (Agência de Defesa Agropecuária da Bahia) segue na orientação e inspeção quanto às normas adequadas de fabricação dos alimentos, por todo o estado.
Também em postos de abastecimento, como na Ceasa, em Simões Filho, os caminhões mantém a rotina com o acompanhamento das equipes da agência.
Para emissão de GTA (Guia de Trânsito Animal) e PTV (Permissão de Trânsito de Vegetais), os escritórios da ADAB estão funcionando. Mas, pela internet, através do site www.adab.ba.gov.br é possível para o produtor regularizar a documentação sanitária indispensável para o trânsito e abate de animais e trânsito de vegetais.
“As inspeções continuam acontecendo em frigoríficos, laticínios, granjas avícolas e outros vetores da produção de alimentos. Nossa equipe de veterinários esclarece dúvidas também dos produtores de suínos e aves sobre os cuidados que devem ser adotados nas granjas durante essa fase da pandemia do coronavírus”, afirma o diretor-geral da ADAB, Maurício Bacelar.
Uso de EPIs
Técnicos e profissionais da ADAB estão na ativa, porém sempre atentos aos cuidados para evitar a contaminação e preservar a saúde de todos.
Os protocolos de segurança são seguidos para que possam ter acesso às indústrias, através de um gabinete de higienização, instalado na área externa da produção, visando a lavagem de mãos e botas e utilização dos EPIs (Equipamentos de Proteção Individual): máscaras, luvas, toucas e protetores auriculares. Os itens são separados e passam por assepsia severa antes da equipe acessar a área de manuseio de alimentos. Nos últimos dias, a rotina de biossegurança tem sido reforçada.
Ao sair de casa, os profissionais seguem os cuidados necessários de quem precisa trabalhar na rua visando o bem estar pessoal e da família.
Os frigoríficos interessados em comercializar carne e pele de jumentos já se movimentam em busca de garantir estrutura adequada para fazer frente à portaria recém publicada pela ADAB (Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia) de normatização de trânsito e abate que, entre os principais requisitos para liberação do funcionamento, determina que esteja assegurado o bem estar dos animais.
Equipes da autarquia vistoriaram na quinta-feira, dia 3/4, uma fazenda na Cidade de Caraíbas, interessada em conquistar o certificado de PROTEA (Propriedade de Triagem e Espera de Animais) e através do uso das imagens de satélite e outras captadas pelos drones da agência, foi realizada a avaliação da propriedade.
“Esse é o primeiro passo para que os frigoríficos possam proceder o abate, estamos vistoriando as propriedades para conceder ou não o registro”, explica o diretor-geral da agência, Maurício Bacelar.
Durante a visita, toda a estrutura da propriedade passa por avaliação, desde a condição do terreno, se existe água, alimentação, cerca e também curral de contenção dos animais. A inspeção prévia acontece para avaliar se a propriedade atende às características exigidas para PROTEAS, previstas pela Portaria 013/2020.
“O trabalho é de reconhecimento, onde verificamos se a propriedade oferece condições de recepção e manutenção dos animais até a transferência para os frigoríficos ou propriedades de cria”, ressalta Maurício.
A Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB) se associou ao Serviço Nacional de Aprendizagem Rural-Administração Regional da Bahia (SENAR-AR/BA) através do “Termo de Cooperação” que garante benefícios para a agricultura através de ações na defesa agropecuária nas áreas vegetal e animal. A assinatura aconteceu na sexta-feira, dia 13/3, na sede do SENAR, com representantes dos dois órgãos.
O SENAR possui 400 técnicos espalhados por todo o Estado desenvolvendo trabalhos de educação e assistência técnica no campo. Estas ações agora contarão com o apoio da ADAB que desenvolverá treinamentos e palestras educativas. “A defesa agropecuária só se efetiva quando as três esferas do poder atuam em conjunto e em parceria com os produtores e este convênio com o SENAR é mais uma prova dessa atuação conjunta que a ADAB estabelece aqui na Bahia e vem se somar aos esforços que nós já empreendemos com outros setores da produção do Estado” enfatizou Mauricio Bacelar, diretor-geral da ADAB.
A primeira ação dessa parceria será a promoção do curso para formação de novos agentes vacinadores da Brucelose que alcançará os pequenos produtores rurais. “O aumento do numero de agentes vacinadores é importante para ampliar a cobertura de vacinação contra a Brucelose e assim conseguir cumprir a meta de 80% de bezerras vacinadas no Estado este ano”, ressaltou Luciana Ávila, coordenadora do Programa de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose da ADAB.
Foi acordado mais um trabalho em conjunto. O SENAR vai apoiar a ADAB na identificação de focos da Cochonilha do Carmim nas plantações de palma forrageira. Como isso a ADAB vai ganhar capilaridade no combate a está praga que é uma das prioridades na Defesa Vegetal por conta da importância da palma para os bovinos no semi-árido. “A palma não deve ser tratada como reserva. Ela deve ser tratada como alimento de bovinos o ano todo” disse Humberto Miranda, presidente do SENAR-AR/BA.
A ADAB (Agência de Defesa Agropecuária da Bahia) divulgou o resultado da 2ª etapa da campanha de vacinação contra a Febre Aftosa no Estado, em 2019, e comemorou a ampliação do percentual de imunização de 95,42% do rebanho baiano. Outro grande resultado foi a ampliação do número de propriedades rurais cobertas pela vacina, saltando de 75%, em maio do ano passado, para os atuais 93%.
“Isso significa que conseguimos atingir os pequenos produtores que também receberam a orientação de nossos técnicos. A dedicação dos servidores e a interação com os produtores tem feito a diferença e modificado os números pra melhor”, enfatiza Maurício Bacelar, diretor-geral da ADAB.
A estimativa era imunizar quase 3 milhões e 100 mil bovinos e bubalinos de até 24 meses de idade, entre 1º e 30 de novembro. A vacinação atingiu 2.945.142 animais, em dados coletados até sexta-feira, dia 24/1. “Chegamos a todas as regiões da Bahia e, cada vez mais, buscamos ampliar nossa parceria com a sociedade para ações de conscientização e prevenção da saúde pública e do patrimônio dos produtores, garantindo emprego e renda e fixação do homem no campo”, finalizou Maurício.
No mês de dezembro, a ADAB (Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia) foi notificada por um produtor de suínos do municípío de Mata de São João, sobre a morte de animais, em sua propriedade, com suspeita de PSC (Peste Suína Clássica). Imediatamente, fiscais estaduais de defesa agropecuária dirigiram-se à propriedade e tomaram todas as providências recomendadas pelo protocolo de defesa, entre elas, coleta de sangue para exame no Lanagro (Laboratório Nacional Agropecuário) em Minas Gerais, onde foi descartada a ocorrência de PSC.
A Bahia, em função dos casos de PSC nos estados de Alagoas, Piauí e Ceará, está em estado de alerta para a doença. O pronto atendimento da demanda demonstra a seriedade com que o tema vem sendo tratado na ADAB, bem como o preparo da equipe para agir num eventual caso de PSC.
A Bahia é considerada pela OIE (Organização Mundial de Sanidade Animal) como zona livre da PSC, status que permite a exportação de produtos agropecuários do estado, e funciona como zona de proteção para os estados do Sul e Sudeste, grandes exportadores de produtos de origem suídea.
O sinal de alerta das equipes da ADAB (Agência Estadual de Defesa Agropecuária), especialmente nas divisas, tem resultado na apreensão de animais clandestinos, como aconteceu na terça-feira, dia 17/12, a divisa do município de Guanambi com o estado de Minas Gerais. Duas carretas carregadas com 5.700 galinhas de descarte foram apreendidas após os condutores não atenderem ao sinal de parada emitido pelos fiscais. A Polícia Militar foi acionada e iniciou-se a perseguição até que os policiais interceptaram os veículos. ”É uma prática que já estamos combatendo. Produtores de outros estados tentam circular pela Bahia de forma ilegal, no entanto, sem o documento sanitário as aves não podem ser comercializadas, o que colocaria em risco a sanidade de 18 milhões de animais do nosso rebanho avícola”, enfatiza o diretor-geral da ADAB, Maurício Bacelar.
As aves foram encaminhadas ao abate em frigorífico certificado, sob escolta policial. “Imagine quantos frigoríficos são prejudicados, quantos empregos da Bahia estão em risco? Essa prática é criminosa e tem quer ser combatida para desarticular as ações audaciosas de gente sem compromisso com o desenvolvimento da cadeia produtiva”, ressalta Maurício.
As equipes de fiscalização da ADAB (Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia) intensificam esforços para evitar o abate clandestino de animais, em postos fixos ou barreiras móveis, em diferentes regiões do Estado. Em uma semana, mais de cinco toneladas de carne foram apreendidas a caminho dos pontos de venda. No Litoral Norte, extremo sul e Região Metropolitana de Salvador, técnicos e fiscais receberam denúncias sobre a circulação de mercadorias ilegais e reforçaram ações de fiscalização com apoio da Polícia Militar.
As cargas apreendidas foram levadas para destruição em graxaria certificada pelo SIE (Serviço de Inspeção Estadual). Em Teixeira de Freitas, extremo sul baiano, a ADAB identificou um caminhão carregado com carcaças bovinas sem documentação sanitária ou nota fiscal. “A carga estava sendo transportada em condições totalmente inadequadas já em processo de deterioração, e durante a aferição dentro do caminhão, o termômetro marcou mais de 30 graus, muito superior à temperatura permitida para o transporte desses produtos, que é de até sete graus. A fiscalização é exatamente para impedir que a população consuma produto estragado ou sem inspeção, como uma forma de evitar a entrada de doenças importantes para a defesa agropecuária”, ressalta Maurício Bacelar, diretor-geral da ADAB.
No município de Conde, Litoral Norte, carcaças de ovinos e suínos foram apreendidas no momento que eram descarregadas no mercado municipal.
Já em Camaçari (RMS), a Polícia Rodoviária Estadual (PRE) identificou, nessa terça (19), um veículo com irregularidades na documentação que transportava produtos cárneos sem o selo de inspeção da ADAB. A autarquia enviou técnicos ao local após ser acionada e a carga foi levada à incineração.
Chegou a hora. A segunda etapa da vacinação contra a febre aftosa começou na Bahia na sexta-feira, dia 1º/11, e segue até o dia 30 de novembro. O estado possui um rebanho de 10 milhões de cabeças de gado e há 22 anos a Bahia é considerada zona livre de Febre Aftosa.
De acordo com o diretor-geral da Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), Maurício Bacelar, a expectativa é de que sejam vacinados 3,5 milhões de animais no estado. “Iremos vacinar todos os bovinos e bubalinos de 0 a 24 meses. A nossa expectativa é vacinar 35% do rebanho baiano. Em 2021 a Bahia pode vir a ser zona livre de febre aftosa sem vacinação, portanto, as últimas campanhas são importantíssimas para que possamos alcançar um grande número de animais. A atenção neste momento é ainda mais especial porque iremos vacinar os animais mais jovens e que não passaram por outras campanhas”.
Em 2019, a novidade na campanha de vacinação fica por conta da redução da dose da vacina que passou de 5 para 2 mililitros e vem sendo aplicada desde a primeira etapa no mês maio. O coordenador do Plano Nacional de Erradicação da Febre Aftosa na Bahia, Antônio Maia, explica o motivo da mudança. “Esta foi uma demanda do setor produtivo para reduzir as ocorrências de reações vacinais nos animais. São reações que causavam desvalorização da carcaça, perda de carne, de cortes que afetavam inclusive a exportação da nossa carne. Além disso, uma substância chamada saponina foi retirada da vacina”.
Antônio Maia ainda lembra que os produtores devem adotar os cuidados de higiene necessários no momento da aplicação da vacina. “Após a vacinação de maio já tivermos resultados positivos que impactam no bem-estar dos animais que deixam de apresentar reações em função da vacina. Entretanto, ainda ocorre por exemplo a formação de abscessos em decorrência da falta de higiene e limpeza no momento da aplicação. A Adab vem fazendo esse trabalho de conscientização e informação junto aos produtores. No site da Agência o produtor também encontra as informações necessárias”.
A vacinação alcança animais de 0 a 24 meses e segundo a Adab, os bezerros mais jovens são os que melhor reagem a vacinação e não apresentam reações significativas. O produtor que não vacinar o seu rebanho fica sujeito ao pagamento de multa no valor de R$ 53 por animal. Informações detalhadas sobre a vacinação contra a febre aftosa estão disponíveis no site da Adab.
O superintendente do Ministério da Agricultura na Bahia, Paulo Emílio, pontua a importância da parceria para que se alcance resultados significativos. “A Bahia vem protagonizando junto com o produtor o combate da febre aftosa. É importante lembrar que o Brasil é um player na exportação mundial do mercado de carne e para a economia baiana e brasileira é importante a manutenção da qualidade e saúde do nosso rebanho. É um trabalho compartilhado e que tem sido exitoso e com a Bahia como referência para o resto do país”, afirma. Fonte: Secom
Preocupada com a saúde pública em função da grande quantidade de óleo que atinge o litoral baiano, a ADAB (Agência Estadual de Defesa Agropecuária) distribuiu, nessa quinta (24), uma circular às empresas processadoras de pescados registradas no seu Serviço de Inspeção para que reforcem a vigilância e atentem para a Portaria 144, publicada pela autarquia em junho de 2019, que trata de boas práticas de comercialização, nos itens “análise laboratorial e rastreabilidade”.
O SIE (Serviço de Inspeção Estadual) é considerado equivalente ao SIF (Serviço de Inspeção Federal) fornecido pelo MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) através da certificação do SISBI-POA (Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal), que reconhece nos procedimentos adotados nas atividades de inspeção da ADAB, padrões que atendem às exigências para a oferta de alimentos seguros permitindo a comercialização dos produtos baianos por todo o país.
“Já faz parte da rotina das empresas realizar os exames fisioquímicos e microbiológicos em toda a produção, no entanto, solicitamos maior atenção quanto ao cumprimento dos testes para garantir a inocuidade dos alimentos, nesse período que o óleo está presente no mar, uma vez que não sabemos o que pode causar à saúde humana”, ressalta o diretor-geral da ADAB, Maurício Bacelar.