BRASIL
Botijões de gás serão doados a comunidades carentes
segunda-feira, 20 de julho de 2020Brasil ultrapassa 2 milhões de pessoas infectadas pelo novo coronavírus
domingo, 19 de julho de 2020

O boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, divulgado no sábado 18/7, registra 2.074.860 casos registrados de pessoas infectadas pelo novo coronavírus no Brasil desde o início da pandemia. Desse total, mais da metade,1.342.362 pacientes conseguiram se recuperar da covid-19, doença que causou a morte de 78.772 brasileiros.
Atualmente, 647.441 pacientes estão em tratamento. Nas últimas 24 horas, o país registrou 28.532 novos casos da doença e 921 óbitos.
Os estados com mais mortes por covid-19 são: São Paulo (19.647), Rio de Janeiro (11.919), Ceará (7.173), Pernambuco (5.928) e Pará (5.478). As Unidades da Federação com menor número e óbitos são: Mato Grosso do Sul (216), Tocantins (288), Roraima (429), Acre (457) e Amapá (505).
Os estados com mais casos confirmados de covid-19 desde o início da pandemia são: São Paulo (412.027), Ceará (146.544), Rio de Janeiro (135.230), Pará (136.947) e Bahia (120.238). As Unidades da Federação com menos pessoas infectadas registradas são: Mato Grosso do Sul (16.006), Tocantins (17.209), Acre (17.202), Roraima (25.373) e Rondônia (29.117).

Fotografia/Fonte: Agência Brasil
Novidade sobre as últimas parcelas do auxílio-emergencial
sábado, 18 de julho de 2020Vídeo: Padre é assaltado em live de missa
sexta-feira, 17 de julho de 2020Brasil chega a 2 milhões de casos acumulados de covid-19
sexta-feira, 17 de julho de 2020Casal é preso suspeito de matar mulher e roubar auxílio emergencial
quinta-feira, 16 de julho de 2020Novo ministro da Educação toma posse
quinta-feira, 16 de julho de 2020

Em uma cerimônia fechada, no Palácio do Planalto, tomou posse nesta quinta-feira 16/7 o novo ministro da Educação, Milton Ribeiro. Ele foi nomeado para o cargo na semana passada. O presidente Jair Bolsonaro, que se recupera da covid-19, participou da solenidade diretamente do Palácio do Alvorada por meio de videoconferência, de onde assinou o termo de posse do novo auxiliar.
Em seu primeiro discurso no cargo, Ribeiro falou em abrir um diálogo nacional pela educação e prometeu prioridade para o ensino técnico.
“Queremos abrir um grande diálogo para ouvir os acadêmicos e educadores que, como eu, estão entristecidos com o que vem acontecendo com a educação em nosso país, haja vista nossos referenciais e colocações no ranking do Pisa [Programa Internacional de Avaliação de Estudantes]. Ainda, através do incentivo a cursos profissionalizantes, desejamos que os jovens tenham uma ponte ao mercado de trabalho, uma via para que atinjam seu potencial de contribuição para o nosso país”, disse o ministro.
O novo titular do MEC afirmou que políticas e filosofias educacionais, que considera equivocadas, “desconstruíram a autoridade do professor em sala de aula” e disse que vai apoiar iniciativas para recuperar essa autoridade.
“Muitas vezes, o que acontece é o que a gente vê na TV, de professores sendo agredidos, desrespeitados e aquilo que eu puder, como ministro da Educação, apoiar as iniciativas, nós precisamos resgatar o respeito pelo professor.”
Em um breve discurso, Jair Bolsonaro também falou sobre a necessidade de recuperar o respeito ao professor em sala de aula. “Os professores são praticamente nossos segundos pais, são aqueles a quem devemos respeito e reconhecimento por aquilo que nos ensinam e ficará para sempre em nossas vidas. Não é fácil a vida de professor nos dias atuais”, disse.
O presidente agradeceu Milton Ribeiro por ter aceitado o convite e destacou alguns desafios que o novo auxiliar enfrentará no MEC. “É um ministério grande, complexo, com autonomia de setores, dependendo às vezes de conselhos para se tomar decisões. Não é fácil a vida do ministro e dele depende, em grande parte, o futuro da nossa nação.”
Fotografia/Fonte: Agência Brasil
Caixa começa a pagar abono salarial
quinta-feira, 16 de julho de 2020Brasil tem quase 2 milhões de casos da Covid-19
quinta-feira, 16 de julho de 2020Novidade sobre o auxílio emergencial
quarta-feira, 15 de julho de 2020
O auxílio emergencial de R$ 600 deve ser liberado para cerca de 1 milhão e 500 mil pessoas nos próximos dias. Todas elas recorreram e passaram por nova análise da Dataprev, empresa responsável pelo processamento de dados, para receber as cinco parcelas da ajuda, paga pelo governo federal por causa da pandemia do novo coronavírus.
“Até momento, a atuação da Dataprev no reconhecimento do direito do cidadão está restrita apenas à primeira parcela do benefício. A reavaliação e autorização para pagamento das demais parcelas são hoje realizadas pelo Ministério da Cidadania”, ressalta o órgão.
Após essa etapa de validação do órgão gestor do programa, os dados serão atualizados no portal de consultas da empresa. O conjunto de informações engloba os pedidos realizados nos três últimos meses”, afirmou a empresa ao acrescentar que o resultado da análise foi encaminhado ao Ministério da Cidadania para homologação.
Beneficiados
Até 2 de julho, os registros da Dataprev indicam que aproximadamente 124,2 milhões de pessoas foram diretamente ou indiretamente beneficiadas pelo auxílio emergencial do governo federal. O número contabiliza os 65,4 milhões de cidadãos considerados elegíveis e os membros de suas famílias. Mais da metade, 65,4 milhões, foram consideradas aptas para receber a ajuda e outras 42,5 milhões não preencheram os requisitos. Até agora, segundo a Caixa, mais de R$ 121,1 bilhões foram pagos a 65,2 milhões de beneficiários inscritos por meio do Cadastro Único, do Programa Bolsa Família, ou pelo site e pelos aplicativos do banco.
Fotografia/Fonte: Agência Brasil