Vixe. O WhatsApp passou a suspender o funcionamento em 16 modelos de celulares antigos que já não atendem aos requisitos técnicos para rodar as versões mais recentes do aplicativo. A medida entrou em vigor na terça-feira, 1º de julho, e atinge aparelhos com sistema operacional Android abaixo da versão 5.0 e iPhones com iOS inferior ao 15.1.
Com isso, os dispositivos afetados não poderão mais acessar o app nem baixá-lo nas lojas oficiais. Também deixam de receber atualizações de segurança e desempenho.
Segundo a Meta, empresa responsável pelo WhatsApp, a decisão segue uma política de atualização contínua com foco em segurança digital. A recomendação aos usuários foi clara: quem ainda estiver utilizando um desses aparelhos deve considerar a troca por um modelo mais recente ou, no mínimo, atualizar o sistema operacional, quando possível. O backup das conversas foi aconselhado antes da desativação definitiva.
Ainda de acordo com a Meta, o número de usuários impactados é pequeno, já que a maioria dos aparelhos já está fora do mercado há mais de uma década.
Veja os modelos que perderam o suporte ao WhatsApp:
Samsung
– Galaxy S3 – Galaxy S4 Mini – Galaxy Note 2
Motorola
-Moto G (1ª geração) – Moto E (2014) – Razr HD
Sony
– Xperia Z – Xperia SP – Xperia T – Xperia V
LG
– Optimus G – Nexus 4 – G2 Mini
Apple
– iPhone 5 – iPhone 5c – iPhone 6 (sem atualização além do iOS 12)
Abra o olho. Os golpes do WhatsApp, das falsas vendas e da falsa central/falso funcionário de banco foram as principais armadilhas aplicadas em clientes de bancos no ano passado, segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban).
“Em um mundo cada vez mais digital e interconectado, a criatividade dos criminosos não conhece limites. A cada dia, novas tentativas de golpes surgem, visando enganar e prejudicar a população”, alerta a entidade.
Em 2024, os clientes relataram terem sofrido com maior frequência os golpes de:
Golpe do WhatsApp, com 153 mil reclamações
Falsas vendas, com 150 mil reclamações
Falsa central, com 105 mil reclamações
Pescaria digital, o chamado Phishing, com 33 mil reclamações
Falso investimento, com 31 mil reclamações
Troca de cartão, com 19 mil reclamações
Envio de falso boleto, com 13 mil reclamações
Devolução de empréstimo, com 8 mil reclamações
Mão fantasma, com 5 mil reclamações
Falso motoboy, com 5 mil reclamações
Golpe do Whatsapp
O golpe do WhatsApp acontece quando criminosos tentam clonar a conta de WhatsApp da vítima. A Febraban orienta a habilitar, no aplicativo, a opção “Verificação em duas etapas”. Desta forma, é possível cadastrar uma senha que será solicitada periodicamente pelo aplicativo.
Nesse tipo de golpe, o criminoso tenta cadastrar o WhatsApp da vítima em outro aparelho. Para obter o código de segurança que o aplicativo envia por SMS sempre que é instalado em um novo dispositivo, o falsário envia uma mensagem se fazendo passar por algum tipo de serviço de atendimento ao cliente. Nessa mensagem é solicitado o código para a vítima.
Falsa venda
No golpe de falsa venda, os criminosos criam páginas falsas que simulam e-commerce, enviam promoções inexistentes por e-mails, SMS e mensagens de WhatsApp e investem na criação de perfis falsos de lojas em redes sociais.
A orientação é ficar atento a falsas promoções ou a preços praticados muito abaixo dos cobrados pelo comércio. Também é importante tomar cuidado com links recebidos em e-mails e mensagens e dar preferência aos sites conhecidos para as compras.
Falsa central bancária
Já no golpe da falsa central bancária ou falso atendente, os criminosos se passam por funcionários do banco ou empresa com a qual o cliente tem um relacionamento ativo. Geralmente, nesse contato, o estelionatário diz haver algum tipo de problema na conta ou relata alguma compra irregular.
A partir daí, solicita os dados pessoais e financeiros da vítima e orienta que realize transferências alegando a necessidade de regularizar problemas na conta ou no cartão.
Nesses casos, a Febraban orienta o cliente a sempre verificar a origem das ligações e mensagens recebidas contendo solicitações de dados.
“Os bancos podem entrar em contato com os clientes para confirmar transações suspeitas, mas nunca solicitam dados pessoais, senhas, atualizações de sistemas, chaves de segurança, ou ainda que o cliente realize transferências ou pagamentos alegando estornos de transações. Ao receber uma ligação suspeita, o cliente deve desligar, e de outro telefone, deve entrar em contato com os canais oficiais de seu banco”, diz a entidade.
Phishing
No caso do phishing, ou pescaria digital, a fraude é praticada mediante o envio de links suspeitos contendo vírus que capturam os dados pessoais das vítimas. Esse envio pode ser feita por meio de e-mails de mensagens falsas que induzem o usuário a clicar em links suspeitos.
A orientação é nunca clicar em links recebidos por mensagens e manter os aplicativos de antivírus sempre atualizados.
Falso Investimento
O golpe do falso investimento geralmente é praticado por meio da criação de sites de empresas de fachada e perfis em redes sociais para atrair as vítimas e convencê-las a fazerem investimentos altamente lucrativos e rápidos. Por isso, é importante desconfiar de promessas de rendimentos ou retornos muito acima daqueles praticados no mercado.
Troca de cartão
O golpe da troca de cartão geralmente ocorre quando golpistas que trabalham como vendedores trocam o cartão na hora de devolvê-lo, após uma compra. Eles prestam atenção na senha digitada na maquininha de compra e depois fazem compras com o cartão do cliente.
A rede social de troca de mensagens instantâneas WhatsApp, que pertence à Meta (antiga Facebook), publicou na quinta-feira 5/5 em seu blog oficial que algumas mudanças anunciadas no mês passado já estão disponíveis na versão atualizada do aplicativo. Entre as novidades, a possibilidade de enviar arquivos de até 2 gigabytes (GB) protegidos por criptografia de ponta a ponta. Anteriormente, apenas arquivos de até 100 megabytes (MB) podiam ser enviados ou recebidos com a ferramenta.
Outro recurso da nova atualização é a possibilidade de reagir a mensagens enviadas por outros usuários usando seis tipos diferentes de emojis. São eles: 👍❤️😂😮😢🙏.
“Conforme anunciamos, estamos desenvolvendo novos recursos para que organizações, empresas e outras pequenas comunidades se comuniquem com segurança e realizem tarefas usando o WhatsApp. Os comentários que recebemos até agora têm sido muito positivos, e mal podemos esperar para disponibilizar mais recursos para vocês”, disse a empresa em comunicado.
O WhatsApp também informou que a ampliação de grupos para até 512 usuários e a função “comunidades” não serão disponibilizadas no momento no mercado brasileiro. De acordo com a empresa, a justificativa é a “estratégia de longo prazo para o Brasil”, que não está entre os mercados prioritários para a novidade.
Grandes redes sociais relacionadas ao Facebook ficaram inacessíveis na segunda-feira 4/10, no início da tarde e começaram a ser restabelecidas por volta de 19h20. O Facebook – a maior rede social do mundo -, o Instagram – a mais popular plataforma de compartilhamento de imagens – e o WhatsApp – o aplicativo de troca de mensagens via celular preferido dos brasileiros – ficaram indisponíveis para os usuários por uma falha ainda não detalhada pelo conglomerado.
Outras plataformas sociais, como o Telegram e o Twitter, apresentaram instabilidades e funcionam de maneira intermitente, com usuários de todo o mundo registrando queixas pelo serviço internacional de monitoramento de servidores e aplicativos Downdetector.
Pouco antes das 17h, Mike Schroepfer, oficial-chefe de tecnologia do Facebook, publicou um pedido de desculpas para os usuários impactados pelo que classificou como “erros de rede”.
Vixe. Uma equipe de funcionários do Facebook foi enviada nesta segunda-feira 4/10, para o centro de dados da empresa, na Califórnia, para tentar reniciar o sistema de forma manual. As informações são do “New York Times”. Facebook, Instagram e WhatsApp saíram do ar por volta das 12h40 (horário de Brasília).
Em comunicado à imprensa, o Facebook confirmou a dificuldade de usuários acessarem o sistema, incluindo WhatsApp e Instagram e disse que está “trabalhando para que tudo volte ao normal o quanto antes”.
Se ligue. O aplicativo de mensagens WhatsApp anunciou que a cidade de São Paulo foi escolhida para testar uma nova funcionalidade que permite localizar bares, restaurantes, lanchonetes e outros tipos de empreendimento que usam a plataforma para fazer negócios.
A novidade, que será testada exclusivamente no Brasil, será chamada Guia de Negócios e funcionará como uma espécie de mapa de locais recomendados por usuários.
“No momento, o guia está disponível somente para algumas empresas no centro da cidade de São Paulo que vendem produtos e serviços na região, incluindo alimentação, varejo e educação. Com o tempo, esperamos incluir mais categorias e áreas geográficas, e disponibilizar o guia para mais para empresas que usam o app”, informou a empresa em comunicado.
Para as empresas que tiverem interesse em aderir e estejam localizadas no centro da cidade de São Paulo, o WhatsApp disponibilizou um vídeo explicativo para o processo de cadastro.
Para usuários, a opção estará disponível em uma aba exclusiva que aparecerá com a atualização do aplicativo. Como é focada no mercado paulista, indicações de negócios ainda não aparecerão para os públicos de outras localidades.
Segundo pesquisa da empresa especializada em mercados de aplicativos e internet Statista, o WhatsApp conta com um mercado global de 2 bilhões de usuários, dos quais 120 milhões são brasileiros. O país fica atrás apenas da Índia, que tem 400 milhões de linhas móveis cadastradas no WhatsApp.
Abra o olho. A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, por unanimidade, que divulgar conversas de Whatsapp sem o consentimento dos participantes ou autorização judicial gera o dever de indenizar sempre que for constatado dano.
O entendimento foi alcançado no julgamento do recurso de um homem que fez captura de tela de conversa de um grupo do qual participava no WhatsApp e divulgou as imagens. Ele já havia sido condenado nas instâncias inferiores a pagar R$ 5 mil para um dos participantes que se sentiu ofendido.
O caso ocorreu em 2015 e envolve um ex-diretor do Coritiba. Na época, o vazamento provocou uma crise interna ao divulgar conversas com críticas à então administração do clube de futebol. Para tentar reverter o dever de indenizar no STJ, ele argumentou que o conteúdo das mensagens era de interesse público, e que não seria ilegal registrá-las.
Votos
Relatora do caso, a ministra Nancy Andrighi concordou que o simples registro de uma conversa por um dos participantes, seja por meio de uma gravação ou de um print screen (termo inglês para captura de tela), não constitui, em si, um ato ilícito, mesmo que outros participantes do diálogo não tenham conhecimento. O problema encontra-se na divulgação de tais registros, frisou a magistrada.
Isso porque as conversas via aplicativos de mensagem estão protegidas pelo sigilo das comunicações, destacou a ministra. “Em consequência, terceiros somente podem ter acesso às conversas de WhatsApp mediante consentimento dos participantes ou autorização judicial”, afirmou.
A relatora disse em seu voto que “ao enviar mensagem a determinado ou a determinados destinatários via WhatsApp, o emissor tem a expectativa de que ela não será lida por terceiros, quanto menos divulgada ao público, seja por meio de rede social ou da mídia”.
“Assim, ao levar a conhecimento público conversa privada, além da quebra da confidencialidade, estará configurada a violação à legítima expectativa, bem como à privacidade e à intimidade do emissor, sendo possível a responsabilização daquele que procedeu à divulgação se configurado o dano”, afirmou a ministra.
Ela foi acompanhada integralmente pelos outros quatro ministros da Terceira Turma – Paulo de Tarso Sanseverino, Ricardo Villas Bôas Cueva, Marco Aurélio Bellizze e Moura Ribeiro.
A única exceção, nesses casos, é quando a exposição das mensagens visa resguardar um direito próprio de um dos participantes da conversa, num exercício de autodefesa, decidiram os ministros do STJ. Tal análise, no entanto, deverá ser feita caso a caso pelo juiz. No caso julgado pela Terceira Turma, foi mantida a condenação à indenização.
Nos próximos dias, os beneficiários do auxílio emergencial passarão a receber de graça as informações sobre datas de depósito, de pagamento e de saque no celular. A Caixa Econômica Federal e o WhatsApp fecharam parceria, inédita no mundo, para o envio de mensagens sobre o benefício.
Uma conta oficial e verificada da Caixa passará a enviar as informações sobre o auxílio emergencial. Segundo o presidente do banco, Pedro Guimarães, cerca de 500 milhões de mensagens gratuitas deverão ser enviadas durante o pagamento das parcelas restantes do benefício.
Receberão os avisos os clientes do auxílio emergencial com celular cadastrado no aplicativo Caixa Tem. O usuário poderá habilitar ou desabilitar o recebimento dos avisos. Serão enviadas mensagens sobre o calendário de crédito na conta poupança digital, o calendário de pagamento ou de saque em dinheiro e demais informações e comunicados.
Segundo Guimarães, o uso do WhatsApp para enviar avisos é importante para garantir o acesso à informação a beneficiários muitas vezes sem acesso à internet. Essas pessoas, destacou o presidente da Caixa, não têm condições de entrar no sitepara tirarem dúvidas e fazerem consultas.
“Muitas das pessoas que vão receber essas mensagens de graça são pessoas mais humildes, que não teriam condições normalmente [de receber os avisos]. A parceria vem de ter o WhatsApp, que é o maior programa de comunicação por celular do mundo e a Caixa, um banco com 146 milhões de contas ativas”, explicou Guimarães.
A parceria foi anunciada em transmissão ao vivo na internet na presença do diretor de Políticas Públicas para o WhatsApp no Facebook Brasil, Dario Durigan. Segundo ele, o aplicativo está à disposição para colaborar com o banco no envio das informações gratuitas. “Num momento tão delicado como esse, é importante que os usuários evitem aglomerações e estejam bem informados sobre o auxílio”, destacou.
Durigan ressaltou que as mensagens serão enviadas de uma conta oficial da Caixa, verificada no WhatsApp, e pediu que os usuários fiquem atentos para evitarem cair em golpes. “Não haverá pedido de senha nem de dados pessoais. Apenas informações sobre o auxílio serão enviadas”, disse o diretor do aplicativo.
O WhatsApp divulgou nesta terça-feira 14/5, recomendações a usuários para que atualizem o aplicativo em seus smartphones. O motivo da orientação diz respeito a uma falha na segurança que teria permitido o acesso de hackers e a instalação de pequenos programas maliciosos (spywares) para coletar informações dos usuários.
A ação teria utilizado um software de espionagem semelhante aos desenvolvidos pela empresa israelense NSO Group, que comercializa soluções deste tipo junto a governos. Por meio do programa, os hackers teriam como acessar informações dos smartphones dos usuários de forma remota.
“O WhatsApp incentiva as pessoas a atualizarem o nosso aplicativo para a versão mais recente, assim como manter o sistema operacional dos dispositivos atualizados, a fim de proteger contra possíveis ataques destinados a comprometer as informações armazenadas em dispositivos móveis”, destacou a empresa em resposta à Agência Brasil.
Para atualizar o programa, a pessoa deve desinstalar o WhatsApp e baixar a última versão disponível na loja de aplicativos do seu smatphone (como a Play Store, do Google, ou a Apple Store, da empresa de mesmo nome).
A empresa orienta ainda os usuários a manterem os sistemas operacionais atualizados, pois a ação dos invasores pode se beneficiar dessa vulnerabilidade.
O WhatsApp é a maior rede social de troca de mensagens do mundo, com mais de 1,5 bilhão de usuários. No Brasil, o último número divulgado dava conta de uma base de cerca de 130 milhões de pessoas.
Vixe. Uma falha no Instagram, no WhatsApp e no Facebook impossibilita usuários de acessarem seus perfis e trocar mensagens na tarde desta quarta-feira 13/3.
A rede social de Mark Zuckerberg exibe uma mensagem informando que está em manutenção.
O Instagram abre uma janela que comunica que “ocorreu um erro” e orienta “tentar novamente”.
Vários usuários relatam que enfrentam lentidão mesmo se o perfil continuar logado.
O WhatsApp também está com problemas e funcionando apenas parcialmente. Usuários reclamam que não conseguem enviar e receber mensagens, imagens e áudios.
De acordo com o site DownDetector, a instabilidade das redes sociais foi registrada no Brasil e em diversos países das Américas, da Europa e da Ásia.
Segundo o portal R7, o porta-voz do Facebook enviou o seguinte posicionamento:
“Estamos cientes de que algumas pessoas estão tendo problemas para acessar a família de aplicativos do Facebook. Estamos trabalhando para resolver o problema o mais rápido possível.”
O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, culpou os “grupos de WhatsApp” pela tímida desmobilização da greve dos caminhoneiros e carreteiros após o acordo celebrado entre o governo e entidades que representam a categoria na quinta-feira 24/05.
Durante a coletiva, que ocorreu na tarde de sexta-feira 25/05, Padilha disse que o “acordo está rendendo seus frutos”, mas que a mobilização pelo WhatsApp interferiu no apelo feito pelos representantes da categoria. “Estamos vivendo um tempo diferente, com as redes sociais (…). Nós sabemos que os grupos de WhatsApp às vezes se sobrepõe às hierarquias das associações”.
Ainda segundo Padilha, a confusão no país nesta sexta-feira foi causada por uma “minoria barulhenta”.
Foi justamente no aplicativo de mensagens que a greve começou, segundo alguns caminhoneiros. Os grupos de conversas eram utilizados para organização e divisão dos transportes, além de troca de informações sobre a situação das estradas.
A Polícia Civil deve ouvir, ainda esta semana, o homem suspeito de divulgar na internet cenas de sexo com a ex-namorada, de 42 anos, sem a autorização dela. O caso aconteceu em Santa Cruz Cabrália, cidade que pertence a Costa do Descobrimento.
Conforme a polícia, a mulher contou que o vídeo foi gravado com a sua permissão, mas que logo depois pediu que o companheiro o apagasse do celular. No entanto, não satisfeito com o fim do relacionamento, o homem passou a ameaçar divulgar as imagens.
“Avisou também que rasparia meu cabelo e tatuaria o seu rosto em minha cabeça, mas não levei as ameaças a sério”, afirmou a moça ao site Radar 64. Ela contou ao site que, dias depois, tomou conhecimento, por meio de familiares, que o vídeo estava sendo compartilhado no aplicativo de mensagem WhatsApp.
Ainda segundo a polícia, além do acusado, um frentista de 31 anos, que mora em Porto Seguro, o amigo dele, que também teria ajudado a espalhar as imagens íntimas, será intimado a prestar esclarecimento.
WhatsApp dedo duro. Quatro marginas foram presos na manhã desta terça-feira, dia 28/3, no momento em que tentavam roubar passageiros de um ônibus intermunicipal, que fazia a linha Feira de Santana/Salvador. A parafernália ocorreu por volta das 7h30, em um trecho da BR-324, na altura da Cidade de Amélia Rodrigues. No buzu, viajava um policial militar que percebeu a movimentação do grupo e acionou colegas pelo aplicativo WhatsApp. Após a chegada de guarnições da Polícia Militar e da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o veículo foi interceptado. O militar que estava no ônibus rendeu o grupo e apreendeu um revólver que estava com um dos acusados. Segundo a PRF, o ônibus era da empresa Santana. Ninguém ficou ferido. Os quatros cramunhões foram levados para a Delegacia de Amélia Rodrigues, e agora, estão à disposição da Justiça.
Êta. O secretário de saúde da Cidade de Iguaí, Região Sudoeste, a 500 Km de Salvador, José Anailton Ribeiro, determinou na sexta-feira, dia 20/1, a proibição de utilização de WhatsApp por funcionários das unidades de saúde da Cidade, durante o expediente de trabalho.
O funcionário que for flagrado utilizando o WhatsApp será advertido, e se for reincidente, vai responder um processo administrativo e até ser demitido por justa causa.
A medida causou insatisfação nos funcionários da secretaria, já que o uso do WhatsApp é comum para troca de informações sobre o trabalho, segundo os servidores.
Uma modelo ficou famosa em 2015 quando sua conta no Instagram ficou conhecida por seus autorretratos sensuais e agora, um ano após as primeiras notícias que divulgaram seu nome, ela lançou em seu perfil na rede social um serviço de assinatura de um grupo no WhatsApp onde envia fotos nuas e atende pedidos dos fãs.
Ela contou em entrevista que o grupo nasceu depois do alto número de pedidos que recebeu dos fãs. “A idéia de criar o grupo foi minha. Eu recebia milhares de pedidos dos meus seguidores pra adicionar no WhatsApp, então pensei em usar essa ferramenta para divulgar meu trabalho proibido pela censura nas redes sociais”, disse.
O ministro Ricardo Lewandowski, presidente do Supremo Tribunal Federal, decidiu na tarde desta terça-feira, dia 19/7, derrubar a decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro que manteve o aplicativo WhatsApp bloqueado desde às 2 da tarde.
Na decisão, de caráter liminar, Lewandowski analisou uma ação que foi impetrada pelo PPS (Partido Popular Socialista), que recorreu ao Supremo para que fosse suspensa imediatamente a ordem judicial da 2ª Vara Criminal da Comarca de Duque de Caxias, do Rio de Janeiro.
E agora? A Justiça do Rio de Janeiro decidiu que o WhatsApp tem que ser bloqueado em todo o Brasil, conforme informações divulgadas pela reportagem da GloboNews nesta terça-feira, dia 19/7. As empresas de telefonia foram notificadas depois de o Facebook se recusar a cumprir uma decisão judicial para fornecer informações sobre investigação policial.
O aplicativo não teria cumprido uma decisão judicial de quebra de sigilo de conversa de pessoas que estão sendo investigadas, suspeitas de cometer crimes. A decisão é da juíza Daniela Barbosa, do Rio de Janeiro. Essa é a terceira vez que o aplicativo será bloqueado em todo o país, por não bloquear informações para investigação. As operadoras de telefonia foram notificadas da decisão por volta das 11h30 e precisam suspender imediatamente a utilização do serviço.
A magistrada determinou ainda uma multa de R$ 50 mil por dia até o cumprimento desta ordem judicial. A juíza afirma que o Facebook, empresa que detém o WhatsApp, foi notificado três vezes desta decisão para que fizesse interceptação de mensagens durante uma investigação que está sob sigilo, em andamento em Caxias, na Baixada Fluminense.
Olha aí. O WhatsApp conseguiu derrubar o bloqueio do aplicativo, determinado pela Justiça da cidade de Lagarto, em Sergipe. A decisão saiu no início da tarde desta terça-feira, dia 3, após a empresa pedir a reconsideração da decisão desta madrugada do Tribunal de Justiça do Sergipe, que havia mantido o bloqueio do serviço.
De acordo com o O Globo, a decisão favorável é do relator no tribunal, desembargador Osório de Araújo Ramos Filho. A manutenção do bloqueio havia sido determinada pelo desembargador plantonista, Cezário Siqueira Neto, que negou a liminar do mandado de segurança impetrado pelo WhatsApp.
O tempo para restabelecimento do serviço depende de cada operadora. Em dezembro, quando houve a primeira suspensão do WhatsApp, os usuários retomaram o acesso em três horas, em média.
Êta. O desembargador Cezário Siqueira Neto negou a liminar do mandado de segurança impetrado pelo WhatsApp Inc. A decisão do recurso foi publicada 0h30 desta terça-feira, dia 3, durante o Plantão do Judiciário do Tribunal de Justiça de Sergipe (TJSE) e confirmada pela assessoria de comunicação do órgão nesta manhã. Sendo assim, fica mantido o bloqueio do aplicativo de mensagem instantânea para clientes de TIM, Oi, Vivo, Claro e Nextel pelo período de 72 horas, iniciado às 2h da tarde de segunda-feira, dia 2.
A multa para as empresas em caso de descumprimento do bloqueio é de R$ 500 mil. De acordo com o Sinditelebrasil, sindicato das operadoras, todas as empresas notificadas afirmaram que vão cumprir a determinação judicial.
A decisão é do juiz Marcel Maia Montalvão, da Vara Criminal de Lagarto, em Sergipe. O magistrado atendeu a um pedido de medida cautelar da Polícia Federal, que foi endossado por parecer do Ministério Público.
A empresa que recorreu da decisão lamentou, em comunicado, a decisão e disse não ter a informação exigida pelo juiz.
Após a repercussão da decisão, o site do Tribunal de Justiça de Sergipe (TJSE) apresentou instabilidade na tarde de segunda-feira, dia 2. O problema continua nas primeiras horas da manhã desta terça-feira, dia 3.
O Anonymous Brasil informou, através da página do grupo no Facebook, que bloqueou o site do TJSE como forma de protesto pela decisão de tirar do ar o aplicativo WhatsApp por 72 horas. A assessoria de comunicação do TJSE não confirmou que ele foi hackeado. Depois que o órgão percebeu a possibilidade de um ataque, decidiu bloquear a internet para proteger a rede de dados.
O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Rezende, afirmou nesta segunda-feira, dia 2, que o bloqueio do aplicativo WhatsApp em todo o país é uma medida desproporcional porque acaba punindo os usuários do serviço. “O WhatsApp deve cumprir as determinações judiciais dentro das condições técnicas que ele tem. Mas, evidentemente o bloqueio não é a solução”, acrescentou.
Segundo Rezende, a Anatel não pode tomar nenhuma medida para restabelecer o serviço, porque não é parte da decisão judicial. O Ministério das Comunicações informou que não vai se posicionar neste momento sobre a decisão judicial que determinou o bloqueio do WhatsApp.
O WhatsApp está bloqueado em todo o país desde as 14h de hoje, por determinação do juiz Marcel Montalvão, da comarca de Lagarto (SE).
A medida vale inicialmente por 72 horas, mas se houver uma liminar derrubando a decisão o serviço pode ser retomado antes desse prazo.
Segundo o Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil), todas as companhias receberam a intimação e cumprirão a determinação judicial.