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Autor de facadas “caiu”; vítima também pegou cadeia

segunda-feira, agosto 9th, 2021

Chegou o dia. Um homem teve o mandado de prisão preventiva cumprido por tentativa de homicídio, durante a Operação Hermanos, deflagrada pela Delegacia Territorial (DT) da Cidade de Brumado, nesta segunda-feira, dia 9/8.

Os alvos da ação, que contou com o apoio de policiais militares, eram dois irmãos suspeitos de atingir um homem a facadas, em junho deste ano, no bairro Urbis II. Um dos investigados está foragido e continua sendo procurado pelas equipes.

Conforme explicou o titular da unidade, delegado Paulo Henrique de Oliveira, a dupla atacou a vítima por conta de uma rivalidade. O preso, que já tinha passagem por roubo e tráfico de drogas, foi ouvido na unidade policial e está custodiado à disposição do Poder Judiciário. “A vítima também está presa, pois descumpriu medidas protetivas expedidas contra ele e agrediu a irmã”, completou o delegado.

Fonte: SSP-BA

Fotografia: Hora do Bico

PF prende ex-senador em investigação de caixa 2

quinta-feira, janeiro 9th, 2020

A Operação Fora do Caixa, um desdobramento da Operação Lava Jato, foi deflagrada nesta quinta-feira, dia 9/1, pela Polícia Federal (PF), a fim de apurar o pagamento de R$ 1,5 milhão, por meio de caixa 2, para o então candidato ao governo do Pará Helder Barbalho, nas eleições de 2014. Segundo a PF, o governador não é investigado na operação. O ex-senador Luiz Otávio Campos é um dos presos. Foi também preso em Palmas, no Tocantins, Álvaro Cesar Silva da Rin, suspeito de ter participado da intermediação da doação ilegal.

De acordo com a PF, durante as investigações foram encontrados indícios de que pelo menos um dos pagamentos ocorreu em um endereço ligado a parentes do ex-senador. As investigações são baseadas em depoimentos de colaboração premiada feitos por executivos da Odebrecht.

Nos depoimentos, os executivos disseram, segundo a Polícia Federal, “que foram realizadas três entregas, nos valores de R$ 500 mil cada, nos meses de setembro e outubro de 2014, sendo que o recebimento foi intermediado por um ex-senador da República, vinculado ao então candidato ao governo do estado do Pará”.

Os policiais federais cumprem desde as primeiras horas da manhã dois mandados de prisão temporária em Belém, Palmas e Brasília. Estão sendo cumpridos também mandados de buscas e apreensões. As medidas judiciais foram autorizadas pela 1ª Vara da Justiça Eleitoral da capital paraense.

Segundo a PF, o nome da operação, Fora do Caixa, faz referência ao recebimento de recursos eleitorais não contabilizados. Os crimes sob investigação são de falsidade ideológica eleitoral (caixa 2), formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.

A reportagem da Agência Brasil busca contato para manifestação das defesas do ex-senador Luiz Otávio Campos e de Álvaro Cesar Silva da Rin. A assessoria do governador do Pará informou, por meio de nota, que “Helder Barbalho não é alvo da ação”.

Fonte: Agência Brasil

Foto: Reprodução

PF: Suspeitos de hackear celular de Moro podem ter feito mil vítimas

quinta-feira, julho 25th, 2019

A Polícia Federal (PF) informou na quarta-feira, dia 24/7, em coletiva de imprensa, que mil números telefônicos diferentes podem ter sido alvo da quadrilha suspeita de hackear o aplicativo de mensagens Telegram do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, e de outras autoridades. O ministro da Economia, Paulo Guedes, também pode estar entre as vítimas. 

“Aparentemente, mil números telefônicos diferentes foram alvo desse mesmo modus operandi dessa quadrilha. Há possibilidade, ainda não temos uma identificação e nem começamos a fazer isso, mas há possibilidade de um número muito grande de possíveis vítimas desse mesmo tipo ataque que está sendo investigado agora”, disse o coordenador geral de Inteligência da PF, João Vianey Xavier Filho.  

A PF investiga se o ministro da Economia foi vítima do mesmo grupo. “No momento da busca e apreensão, no celular de um dos indivíduos estava uma conta no aplicativo de mensagens vinculada com o nome Paulo Guedes. A gente tem que confirmar isso de forma pericial, mas é forte indicativo de que a conta seja realmente a do ministro”, explicou o diretor do Instituto Nacional de Criminalística, Luiz Spricigo Júnior.

De acordo com Filho, os números telefônicos supostamente atacados serão identificados para que se possa aferir a extensão exata dos ataques. A PF vai encaminhar ainda nesta quarta-feira um ofício para o presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) solicitando uma reunião para buscar formas de sanar as fragilidades encontradas na investigação. 

Atuação 

De acordo com a PF, a investigação é conduzida desde pelo menos abril, quando procuradores da Força Tarefa da Lava Jato passaram a relatar algumas ligações recebidas em seus aparelhos originadas do próprio número. Em junho, Moro e outras autoridades informaram ocorrência semelhante.  

A polícia conseguiu então chegar aos números de IP, que são relacionados à conexão à internet, dos dispositivos que supostamente executaram os ataques. Também foi identificado o tipo de equipamento que os indivíduos usavam. “Um dos equipamentos era um celular exatamente da marca e modelo que foi identificado na posse dos indivíduos”, diz Júnior.

De acordo com Filho, na residência de um dos alvos, foi localizado pela PF um computador contendo “atalhos de conexão a várias contas de aplicativo de mensagem”. Segundo ele, tudo indica que havia captura sistemática de contas desses aplicativos. “Não há como confirmar, o levantamento é preliminar, mas tudo indica, e aparentemente isso vai ser melhor esclarecido mais adiante, que o conteúdo das mensagens dessas contas capturadas era baixado nos dispositivos, nos computadores dos investigados”, diz Filho. 

A PF deverá detalhar as formas de atuação dos investigados em laudo pericial, a ser encaminhado ainda esta semana.

Fraudes bancárias 

De acordo com a PF, o grupo era especializado em fraudes bancárias por meio da internet. “O perfil dessas pessoas é de estelionato bancário eletrônico. Eles estão, 

em vários graus diferentes de envolvimento, de alguma forma ou de outra, vinculados a fraudes bancárias eletrônicas, praticadas mediante internet banking, mediante engenharia social com contato de possíveis vítimas e fraudes em cartões de crédito e débito”, diz Filho. Segundo ele, foi localizada na casa de um dos alvos quase R$ 100 mil em espécie.

Twitter

Por meio de seu perfil na rede social Twitter, Moro parabenizou a PF, o Ministério Público Federal (MPF) e a Justiça Federal pelas investigações.

Foto: Marcelo Casal/Divulgação/Agência Brasil

Presidente do STF suspende investigações contra o senador Flávio Bolsonaro

terça-feira, julho 16th, 2019

Decisão. O ministro Dias Toffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal, suspendeu todas as investigações que existem contra o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente da República, Jair Bolsonaro. O presidente da corte determinou que os inquéritos que utilizam informações que envolvem dados compartilhados pelos órgãos administrativos de fiscalização e controle como o Fisco, o COAF e o BACEN.

De acordo com o ministro, após pedido do Senador, a medida garante segurança jurídica e evita que a Justiça tome decisões divergentes. O presidente do STF atendeu a um pedido feito pela defesa de Flávio Bolsonaro, que argumentou ser alvo de investigação ilegal por parte do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro que teria quebrado seus sigilos bancário e fiscal após burlar a Justiça utilizando dados do COAF.

Foto: Moreira Mariz/Divulgação/Agência Senado

Sede da Petrobras na Bahia custou quase 1 bilhão a mais, aponta MPF

sexta-feira, novembro 23rd, 2018

A 56ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada pela Polícia Federal (PF) e pelo Ministério Público Federal (MPF) hoje (23), prendeu até o início da tarde pelo menos 17 pessoas. Apelidada de Sem Fundos, a operação investiga superfaturamento no processo de construção da sede da Petrobras, em Salvador. Segundo o MPF, a construção, orçada em R$ 320 milhões, custou quase R$ 1,2 bilhão.

Entre os presos em caráter temporário está Marice Correa, cunhada do ex-tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT) João Vaccari Neto. Marice chegou a ser presa na 12ª fase da Lava Jato, suspeita de participar do suposto esquema controlado por Vaccari, mas foi solta dias depois, pelo juiz Sergio Moro, que entendeu não haver elementos suficientes. Outro detido é o marqueteiro Valdemir Garreta, que já prestou serviços ao PT.

Conhecida como Torre Pituba, a sede do escritório baiano da Petrobras foi construída pelas construtoras OAS e Odebrecht, com recursos do fundo de pensão dos funcionários da petrolífera, o Petros, a fim de ser alugado à estatal. Investigações preliminares indicam a ocorrência de superfaturamento nos contratos de gerenciamento da construção, de elaboração de projetos de arquitetura e de engenharia.

Ainda de acordo com o MPF, os valores superfaturados desviados do fundo de pensão foram destinados ao pagamento de propina a dirigentes da Petrobras, do fundo de pensão e a outras pessoas que participavam do suposto esquema, entre eles Vaccari e o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque, que ocupou o cargo entre 2003 e 2012, por indicação do PT.

A pedido do Ministério Público Federal (MPF), a juíza Gabriela Hardt, da 13.ª Vara Criminal Federal de Curitiba (PR), determinou o cumprimento de 68 mandados de busca e apreensão, oito de prisão preventiva e 14 de prisão temporária. Policiais federais estão cumprindo as determinações judiciais desde as primeiras horas da manhã, em quatro unidades da federação: Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo.

Provas

Em entrevista à imprensa, a procuradora do MPF Isabel Cristina Groba Vieira afirmou que as provas já obtidas por meio de delações premiadas e quebras de sigilo telefônico e bancário dos investigados indicam que a OAS e a Odebrecht formaram uma sociedade, a Edificações Itaigara, para erguer a Torre Pituba com recursos provenientes do fundo de pensão da estatal petrolífera.

“A Petros se comprometeu a realizar a obra, e a Petrobras, posteriormente, alugar o prédio por cerca de 30 anos. Sem o comprometimento da Petrobras, o fundo de pensão não realizaria o investimento”, explicou a procuradora, ao acrescentar que, como os custos da obra eram superfaturados, os valores dos alugueis cobrados da estatal também eram superfaturados.

Segundo a procuradora, o esquema envolveu a contratação de uma empresa, a Mendes Pinto Engenharia, que, em tese, deveria gerenciar a obra, mas que, na prática, de acordo com as investigações, não fazia praticamente nada e cujos representantes “desde o primeiro momento, já estavam em conluio com os dirigentes do Petros”.

“Durante toda a fase de planejamento do empreendimento, os representantes da Mendes Pinto e do fundo de pensão da Petrobras se reuniram e combinaram fraudar todo o procedimento que culminou com a contratação da OAS e da Odebrecht para executarem a obra”, disse a procuradora.

Ela lembrou que as duas construtoras criaram a Edificações Itaigara, para erguer a Torre Pituba. “A empresa Mendes Pinto recebeu, contratualmente, R$ 69 milhões para praticamente não realizar as atividades para as quais fora contratada. Além disso, [o esquema] movimentou R$ 68 milhões em propinas. Estamos, portanto, falando de quase R$ 140 milhões desviados do fundo e embutidos no valor do projeto de construção da Torre Pituba – o que, obviamente, levou a Petrobras a se comprometer a pagar um aluguel superior ao que deveria ser pago, já que o custo da obra apresentado era muito superior ao inicialmente apresentado”, acrescentou a procuradora.

A procuradora informou que também foi fraudado o contrato para elaboração do projeto executivo da obra, assinado com a Chibasa Projetos de Engenharia. “A quebra do sigilo telemático [de comunicações] mostra como as empresas trocavam informações privilegiadas, incluindo a cotação de preços para a contratação da obra. Quem construiu a planilha de preços para todo o processo seletivo de contratação da obra foram as próprias OAS e Odebrecht, que cooptaram mais duas empresas [Carioca e Engeform] para oferecerem as chamadas propostas-cobertura durante o processo de seleção das construtoras.”

De acordo com a procuradora, os representantes das empresas envolvidas acertaram e distribuíram vantagens indevidas da ordem de 7% a 9% do valor da obra. “E, desde o início, havia um acerto quanto à participação do PT no pagamento destas vantagens”, disse a procuradora, garantindo que os valores acordados foram pagos, em espécie e por meio de contrato fictício, aos dirigentes da empresa gerenciadora Mendes Pinto para que fossem repassados aos agentes públicos da Petrobras e aos dirigentes da Petros.”

A procuradora disse que a investigação não envolve Jaques Wagner, governador da Bahia na época dos indícios. “Os alvos são empreiteiros, intermediários, inclusive o marqueteiro do PT [Valdemir Garreta], e a intermediação de João Vaccari Netto. Continuamos as investigações para tentar delimitar de forma completa todas as condutas envolvidas e participantes do esquema”, afirmou. “Há diversas evidências da relação promíscua entre os executivos das empresas [construtoras e estatal petrolífera] os gestores do fundo de pensão e funcionários da Petrobras”, completou. Agência Brasil

 

 

Foto: Divulgação

Morte de vereador pode ter ligação com homicídio de traficante

sexta-feira, setembro 16th, 2016

 

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O delegado Roberto Leal, da 14ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin), com sede em Irecê, informou, nesta quinta-feira, dia 15/9, que a Polícia Civil já definiu a linha de investigação da morte do vereador José Carlos Carvalho Borges, Cacau da Oficina, assassinado a tiros, no dia 2 de setembro, depois de participar de um comício na Cidade de Barra, distante 650 quilômetros de Salvador.
Para o coordenador regional, o crime pode ter ligação com a morte do traficante Lucas de Oliveira Souza, o Luquinha, morto a tiros, em agosto, no Terminal Rodoviário da cidade de Barreiras. Dois dias antes de ser morto, Cacau foi interrogado pela polícia sobre um carro roubado, apreendido em uma oficina de sua propriedade, apontando Luquinha como a pessoa de quem adquiriu o veículo.
As investigações conduzidas pela 14ª Coorpin/Irecê apontaram que Luquinha integrava uma quadrilha envolvida com tráfico de drogas e assaltos, em Barreiras, e seus executores podem ser os mesmos que assassinaram Cacau. O vereador também já tinha passagem pela polícia do estado de São Paulo, por crime de receptação.
De acordo com o delegado Roberto Leal, os crimes têm características semelhantes. “Os atiradores que mataram o vereador não se preocuparam em esconder a identidade, o que indica que vieram de outra cidade e, além disso, nas duas ações criminosas outras pessoas acabaram atingidas pelos tiros disparados aleatoriamente pelos bandidos”, explicou o delegado, salientando que com a identificação dos assassinos de Luquinha a elucidação da morte do vereador será questão de tempo. Fonte: Polícia Civil/SSP-BA

 

Foto: Reprodução/Redes Sociais

 

 

Homem leva tiros, pula muros pedindo socorro, volta pra casa e morre na calçada

domingo, julho 17th, 2016

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Mistério. Um jovem de 18 anos, foi assassinado com 4 balaço. Ele estava morando há seis meses na rua Ipanema, conjunto Homero Figueiredo, em Feira de Santana. Um colega disse que a vítima estava na casa, quando um homem armado com dois revólveres invadiu invadiu o imóvel e anunciou o assalto, mas nada foi levado.

A Polícia informou que recebeu uma denúncia sobre um disparo de arma de fogo na rua onde ocorreu o crime, e ao chegar ao local encontrou a vítima caída por cima de almofadas na calçada, em frente à casa onde morava. Mesmo ferido, o rapaz teria pulado muros e passado por quintais de vizinhos para pedir socorro, e como não conseguiu voltou  à residência, perdeu as forças, não resistiu e morreu.

Ainda de acordo com a Polícia, o cadáver teria sido colocado na calçada pelo colega da vítima. Ele foi conduzido para a Delegacia para prestar esclarecimentos. A suspeita é que o cramunhão tenha envolvimento com o crime.

 

Foto: Reprodução

 

 

Sem foro privilegiado, Jaques Wagner será investigado por Moro a pedido do STF

quinta-feira, junho 9th, 2016

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Êta. O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou o envio de um pedido de abertura de inquérito para investigar o ex-chefe da Casa Civil e ex-governador da Bahia, Jaques Wagner, para análise do juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos da Lava Jato na primeira instância em Curitiba.

O pedido de investigação apresentado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, chegou ao Supremo por meio de um processo oculto, o mais alto grau de sigilo das ações que tramitam na corte, e até então não era conhecido.

O ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no STF, considerou que o caso não estava diretamente relacionado ao esquema de fraudes que agia na Petrobras. Por este motivo, o pedido foi sorteado para um novo ministro e acabou no gabinete de Celso de Mello. O despacho do novo relator do caso afirma que Janot pediu a abertura de inquérito “em razão de fatos possivelmente ilícitos relacionados a Jaques Wagner”, que, na ocasião em que foi solicitada a investigação, ainda tinha foro privilegiado como ministro de Estado. Informações do G1

 

Foto: Hora do Bico

 

 

 

Lula quer punição para procurador que o investiga

quinta-feira, abril 28th, 2016

Lula fala de erros, adversidade momentânea e espera que PT esteja mais forte ano que vem

Êta. Os advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva protocolaram, nesta quarta-feira, dia 27, no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), um pedido para que um dos principais integrantes da força-tarefa da Operação Lava Jato, o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, seja afastado das investigações que envolvem o petista. É que, segundo o procurador, uma linha de investigação aponta Lula como o chefe da quadrilha que roubou a Petrobras. Diário do Poder

Foto: Divulgação

 

 

Passageiros de van são assaltados e passam por momentos de terror

quinta-feira, fevereiro 18th, 2016

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Momentos de pavor. Passageiros de uma Van do transporte alternativo viveram momentos de pânico em meio a um assalto nesta quarta- feira, dia 17, quando deixava a Cidade de Feira de Santana com destino à Cidade de Coração de Maria. 

Os marginais, se passando por passageiros, entraram no veículo no bairro Santo Antonio dos Prazeres ainda em Feira de Santana, e minutos depois, anunciaram o assalto em seguida saquearam os passageiros. Enquanto um assaltante recolhia pertences dos passageiros, o outro apontava o revólver para as vítimas, que nada podiam fazer diante da violência utilizada pelos ladrões. Nenhum dos assaltantes foi preso. A Polícia investiga o caso.
Foto: Reprodução/Internet

 

Para Dilma, “Lula é objeto de grande injustiça”

domingo, fevereiro 14th, 2016

Brazilian President Dilma Rousseff gestures during signing of agreements South Korean President Park Geun-hye at the Planalto Palace in Brasilia, Brazil, on April 24, 2015. Park is on a 12-day South America tour, which also includes Colombia, Peru and Chile. AFP PHOTO/EVARISTO SA

No Rio de Janeiro, na manhã deste sábado, dia 13, a presidente Dilma Rousseff afirmou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é “objeto de grande injustiça”, em referência às denúncias de ocultação da propriedade de um apartamento triplex no Guarujá (SP) e de que a empreiteira OAS, investigada na Operação Lava Jato, fez a reforma de um sítio em Atibaia (SP) frequentado por ele e por familiares.

Foi a primeira vez que a presidente se manifestou sobre o assunto. Na manhã deste sábado, ela participou no Rio de ações da campanha nacional de combate ao mosquito Aedes Aegypti. Na noite anterior, esteve em São Paulo, onde se reuniu por cerca de duas horas com Lula. Segundo afirmou, a reunião “foi como sempre foi”.
“Converso sistematicamente com o presidente Lula. Acho que ele está sendo objeto de grande injustiça. Respeito muito a história do presidente Lula e tenho certeza que esse será um processo que será superado porque eu acredito que o pais, a América Latina e o mundo precisam de uma liderança com as características do presidente Lula”, declarou, conforme o site G1

Coronel João Sá: Guarda municipal é acusado de matar agricultor

sábado, fevereiro 13th, 2016

Vixe. O agricultor Manoel Messias Oliveira dos Santos, de 46, também conhecido como “Messias, filho de Jacinto Carreiro” foi assassinado a tiros próximo ao povoado Gasparino na Zona Rural da Cidade de Coronel João Sá, Nordeste da Bahia.
Conforme informações da Polícia, o crime aconteceu na semana do carnaval. Segundo o delegado de polícia, Dr. Lyra do Nascimento, o suspeito do homicídio é um Guarda Municipal identificado como José Milton de Quebra Queixo. As informações dão conta de que ambos teriam discutido antes do crime. Messias deixou mulher e três filhos. Vizinhos diiizem que uma cerca de um arame farpado seria o motivo da discussão que causou a morte do agricultor. A Polícia Civil de Coronel João Sá prossegue as investigações. Fonte: Carlino Souza

 

Foto: Reprodução

Pedido de bloqueio do WhatsApp é em decorrência de investigação de “facções criminosas”

quinta-feira, dezembro 17th, 2015

Olha aí. Aparentemente, o motivo do bloqueio do WhatsApp do Brasil é uma investigação criminal em São Bernardo do Campo que não teve cooperação do serviço de mensagens. As informações estão em um documento obtido pelo Gizmodo Brasil. Nele consta como origem o seguinte: Grupo de Combate às Facções Criminosas (GCF). Parece coisa bem séria.

O documento diz aquilo que tanto a Folha quanto uma nota do Tribunal de Justiça de São Paulo disseram: a partir das 0h do dia seguinte ao recebimento da ordem (ou seja, amanhã), o aplicativo deve ser bloqueado por um período de 48 horas, retornando, portanto, na madrugada de sexta-feira para sábado.

A ordem determina que as operadoras bloqueiem acesso a domínios e subdomínios do WhatsApp e também façam tudo o que “for necessário para a suspensão do tráfego de informações, coleta, armazenamento, guarda e tratamento de registro de dados pessoais ou de comunicações entre usuários da rede”.

O estranho do documento obtido pelo Gizmodo Brasil, que foi enviado às operadoras,  é que não dá para saber, de fato, o teor do crime que levou a esse processo. Segundo Paulo Rená, chefe de pesquisa do Instituto Beta para internet e democracia, que também analisou o documento, isso pode significar muita coisa: pornografia infantil, tráfego de drogas ou mesmo alguma denúncia sobre corrupção.

Oficialmente, as operadoras dizem que vão acatar a decisão judicial, apesar de dizerem ser contra — aliás, muitas delas oferecem planos de WhatsApp ilimitado. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) disse à Folha que não foi notificada da decisão, mas acha que a medida é prejudicial aos usuários e desproporcional por prejudicar milhões de consumidores.

Em nota, o TJ-SP disse que a decisão foi tomada após o WhatsApp não atender uma determinação judicial de julho. A empresa voltou a ser notificada em agosto, e seguiu sem atender ao pedido da Justiça – o que resultou, portanto, na ordem de bloqueio.

 

 

 

 

Foto: Reprodução

*Com informações do MSN

Polícia investiga desvio de verba no bloco Filhos de Gandhy

domingo, novembro 30th, 2014

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Êta joça. A Polícia Civil investiga uma denúncia de supostas irregularidades na prestação de contas e desvio de verbas pública e privada doadas ao bloco carnavalesco Afoxé Filhos de Gandhy.
Fundada há 65 anos, a entidade é alvo de uma investigação da 1ª Delegacia Territorial (Barris) provocada pelo ex-membro do conselho fiscal da entidade, Raimundo Guerreiro, que identificou supostas inconsistências nas finanças entre 2012 e 2014.

Associado à entidade há cerca de 30 anos, Guerreiro apresentou para o A Tarde um relatório elaborado por um técnico em contabilidade dos Filhos de Gandhy com base em documentos do bloco. O material aponta distorções de valores nas contas apresentadas pelo conselho fiscal.
O documento se refere à prestação de contas do ano de 2012, que deveria ter ocorrido em maio de 2013, conforme o estatuto do bloco, mas só veio a ocorrer em março deste ano. “Mesmo com ressalvas, as contas foram aprovadas pelo conselho atual”, destacou.
O presidente em exercício do Filhos de Gandhy, José Francisco Ferreira Lima, disse que não vai prestar “nenhuma declaração” sobre as acusações feitas por Guerreiro.

Representação
De acordo com o delegado Artur Ferreira, que investiga o caso, a advogada Ana Carolina Landeiro, que representa Guerreiro e Gilsoney de Oliveira, outro membro do afoxé, entrou com uma representação criminal no dia 8 de agosto. “A representação narra uma série de desvios de verba do Gandhy, com farta documentação. As prestações de conta não dizem a destinação das verbas. Só informam que o dinheiro entrou e não onde foi investido”.
Segundo Ferreira, a investigação mostrou que há indícios de crimes como peculato, apropriação indébita, falsidade de documento público e particular e falsificação de assinatura de associados. “Estou investigando com tranquilidade porque a instituição não deve pagar por causa de quatro ou cinco dirigentes. Se eu for entrar com uma medida cautelar, o Gandhy nem sai no Carnaval, mas não queremos que isso aconteça”, ressaltou.
“Há provas suficientes de que houve algo errado e agora vamos verificar de quem é a responsabilidade”, disse. Dentre as irregularidades apontadas, está o pagamento de R$ 30 mil em 2012 à empresa Xequerer, que só assinou contrato com a associação em 2013, sem firma reconhecida.
“Foi um contrato de gaveta, sem reconhecer firma. A direção do Gandhy disse que era para intermediar com outros artistas, mas a Xequerer até vendia carnê para os associados. A empresa funcionava na própria sede do Gandhy. O que está soando é que botaram uma empresa dentro para lavar dinheiro, mas estamos investigando”, frisou.
Segundo Guerreiro, o financiamento público não declarado pela entidade, em 2012 e 2013, chega a cerca de R$ 277 mil, somadas verbas da Secretaria de Turismo do Estado e Bahiatursa. Ainda, a entidade teria recebido, entre 2010 e 2012, R$ 220 mil de financiamento da Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa).
“A gente não tem ideia do rombo nas contas porque os documentos não foram apresentados nas últimas assembleias, o que é garantido pelo estatuto do bloco”, frisou Guerreiro. Por conta das suspeitas levantadas por ele na última assembleia do bloco, em março passado, os membros da diretoria decidiram processá-lo por calúnia e
difamação.

“Mina de ouro”
O delegado contou que ouviu membros da direção da entidade. “Vieram e se prontificaram a trazer as prestações de conta, o contrato da Xequerer e a destinação das verbas, mas não trouxeram”.
Ontem, venceu o prazo que Ferreira deu aos diretores para apresentar prestação de contas das verbas públicas e privadas doadas ao Gandhy. “Intimei todos eles novamente para serem ouvidos a partir da próxima segunda-feira. O Gandhy é uma associação, mas tem que prestar as contas das verbas que recebe”.
Ferreira acrescentou que vai verificar a evolução patrimonial dos membros da direção e a destinação das verbas. Ele disse que vai instaurar um inquérito e requerer perícias. “O Gandhy é uma mina de ouro. Recebe verba pública e privada. Vou oficiar a Embasa, prefeitura e governo do estado, além de outras entidades, para saber a quantia efetiva doada. Temos que ver também por que os dissidentes estavam calados e agora resolveram denunciar o caso”, finalizou.

 

 
Foto: Reprodução
Fonte: A Tarde

Delegados falam da operação que prendeu Paulinho Mega, o pai e o comparsa dele

segunda-feira, setembro 8th, 2014

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Crueldade retada. O delegado-geral da Polícia Civil, Hélio Jorge Paixão, e o titular da Coordenação de Operações Especiais (COE), delegado Cleandro Pimenta, apresentaram à imprensa, na manhã desta segunda-feira, dia 8, os detalhes da investigação que levaram à elucidação do sequestro e morte do advogado Ricardo Melo Andrade e na prisão dos envolvidos Paulo Gomez Guimarães Filho, conhecido pelo vulgo “Paulinho Mega”, de 37 anos, seu pai, Paulo Gomez, de 65, e Arivan de Almeida Morais, 36.
“Paulinho Mega” e seu pai foram presos em um hotel, em São Paulo, na sexta-feira, dia 5, durante operação para cumprimento de mandados, que contou com o apoio do DHPP e da Divisão Anti-sequestro da Polícia Civil paulista. Já Arivan, foi capturado na madrugada de domingo (7), no bairro de Pirajá, em Salvador, onde reside, por uma equipe da COE.
No decorrer da investigação, que também contou com o apoio da Superintendência de Inteligência (SI), da Secretaria da Segurança Pública (SSP-BA), a polícia apurou que “Paulinho Mega” foi sentenciado a 22 anos de prisão por tráfico internacional de drogas, em abril deste ano, e planejou o sequestro do advogado para conseguir dinheiro e fugir do país.
Em 2010, ele foi preso no Mato Grosso com quatro quilos de cocaína e em seguida transferido para Salvador, onde conseguiu progressão da pena para prisão domiciliar. Aqui, Paulinho conheceu Arivan na cadeia, também condenado a 25 anos de prisão por latrocínio, ocorrido em Santo Antônio de Jesus.
A dupla sequestrou o advogado e o manteve em cativeiro num casebre, nas imediações da fábrica Bahia Palets, em Castelo Branco, próximo à Colônia Penal Lafayete Coutinho. Ricardo foi morto com uma paulada na cabeça e teve o corpo jogado numa cisterna no mesmo terreno, que depois foi lacrada.
Paulinho aponta Arivan como o responsável pela morte e ocultação do cadáver da vítima, alegando que viajou para São Paulo no dia seguinte ao sequestro para negociar com a família da vítima de lá. Depois de uma semana, como não recebeu pagamento, ligou avisando ao comparsa sobre a recusa. Ele afirma que não decidiu sozinho pela morte do refém.
Já Arivan, afirma em depoimento que Paulinho viajou depois que Ricardo já havia sido assassinado e ambos ocultaram seu corpo. A polícia investiga qual das versões é verdadeira.
Paulinho e Arivan tiveram as prisões preventivas decretadas e vão responder pelos crimes de sequestro e ocultação de cadáver. Até o momento, Paulo Gomez cumpre prisão temporária de 30 dias, até que seja esclarecida sua participação no crime. Todos os envolvidos deverão ser encaminhados ao sistema prisional.
O corpo do advogado foi resgatado pelos bombeiros, no domingo (7), e passará por exames de arcada dentária no Departamento de Polícia Técnica (DPT) e, se necessário, por exame de DNA, para identificação.

Foto e fonte: Ascom/Polícia Civil

Suspeito de executar o líder da torcida Os Imbatíveis é identificado pela polícia

terça-feira, abril 29th, 2014

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Investigação em andamento. A polícia já identificou o homem que matou Lucas dos Santos Lima, 35 anos, o “Chapolin”, puxador da Torcida Uniformizada os Imbatíveis (TUI), assassinado na última sexta-feira, dia 25, na loja de suplementos nutricionais na qual era proprietário, no bairro dos Barris, em Salvador.

O diretor adjunto do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), José Alves Bezerra Júnior, disse ao A Tarde, que, em breve, o suspeito pode ser preso e deverá esclarecer a motivação do crime.

Questionado sobre a rivalidade entre a TUI, organizada do Vitória, e a Torcida Organizada Bamor (TOB), do Bahia, estar por trás do assassinato, Bezerra explicou que, se houver  ligação, foi um caso pontual.  “Não é uma situação generalizada, se tiver relação, foi alguma atitude pontual que motivou o crime”, explicou o delegado.

Na manhã do dia 13, horas antes do Ba-Vi da final do Campeonato Baiano, três torcedores ligados à Bamor foram esfaqueados por supostos integrantes da TUI, em Brotas. Membros das duas torcidas acreditam que a morte de Chapolin pode ser resultado dessa briga. José Bezerra não descarta a hipótese. “Não está descartado, mas só podemos afirmar qualquer coisa com a captura do suspeito”, concluiu.

Fotos: Marcos Costa Jr/  Reprodução Facebook