Abra o olho. Com a chegada no verão, época com aumento do fluxo de banhistas em praias, os cuidados devem ser redobrados, conforme orienta o Corpo de Bombeiros Militar da Bahia (CBMBA). O 13º Batalhão de Bombeiros Militar (BMAR) é a unidade especializada em busca, resgate e salvamento em ambientes aquáticos.
Algumas das recomendações listadas pelo comandante do BMAR, major Francisco Damasceno Duarte, são não combinar bebida alcoólica com o banho de mar, buscar orientação do salva-vidas sobre o local seguro e não pular em áreas desconhecidos.
“Não podemos esquecer dos cuidados com os pequenos. A supervisão deve ser constante, além de observar as condições das boias”, disse Duarte.
Com postos de atendimento nas praias do Porto e Farol da Barra, Ondina, Amaralina e Paciência (Rio Vermelho), os militares estão atentos ao público.
“Iniciamos a Operação Verão, intensificando o patrulhamento nas areias em locais de nossa responsabilidade”, concluiu o major.
Muito cuidado. Praias, rios e piscinas são lugares de diversão, mas todo cuidado é pouco. Os afogamentos são a causa de 5 mil e 700 mortes por ano no país, segundo a Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (Sobrasa), em balneários, rios e piscinas.
Segundo o Corpo de Bombeiros do Amazonas, que atende, em média, de 35 a 40 ocorrências de afogamentos por ano, a maior parte dos casos decorre de imprudência dos banhistas. Bombeiro salva-vidas de Manaus, cidade famosa pelas praias fluviais, Cabo Guaracy dá algumas dicas ajudam a prevenir o risco de acidentes.
“Tudo começa antes do afogamento, quando a pessoa se afasta da área de segurança, mistura bebida alcoólica com água, desobedece às placas de sinalização. Então, esses são os principais erros que levam uma pessoa a se afogar”, diz o salva-vidas. Para ele, a prevenção é o melhor caminho para evitar ocorrências.
Frequentadora de uma praia às margens do Rio Negro, a vendedora Cilene da Silva diz tomar todas as precauções para evitar acidentes. “Não vou para o fundo, fico sempre na parte da frente e procuro ter meus cuidados”, relata.
A professora Cristina Leite acha essencial o respeito às instruções de segurança. “Acho necessário ter placa de advertência, porque, de uma forma ou de outra, quando olhamos aquela frase e aquela cor que chamam a atenção, isso vai nos fazer refletir a estar de olho sobre aquela pessoa, aquela criança e na situação toda”, comenta.
Procedimentos
Nem todos os lugares terão salva-vidas profissionais. Os banhistas devem, portanto, seguir algumas dicas caso o pior aconteça e ocorra um afogamento.
“A primeira coisa é procurar um meio de flutuação, seja uma garrafa pet, uma boia, aqueles macarrões [de piscina]. Eles sempre vão ajudar a pessoa. Até um cabo de vassoura, desde que você não se ponha em risco [ao tentar salvar a vítima]. Esses são chamados os meios de fortuna para que a pessoa possa ajudar aquela que está se afogando”, explica Cabo Guaracy.
Com esses conhecimentos, os banhistas podem tomar um sol e se refrescar do calor, mas sempre com muito cuidado. “É necessário se divertir, criar esses momentos em família. Isso é bom principalmente na infância, mas também ter o olhar redobrado”, diz Cristina Leite.
Retomada. O turismo brasileiro deve terminar o ano com crescimento de 16% e faturamento de R$ 130 bilhões, 22% inferior ao registrado no período pré-pandemia, de acordo com dados do levantamento do Conselho de Turismo (CT) da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).
Os segmentos que registraram os resultados mais expressivos, a partir do quarto mês do ano, foram os de transporte aéreo, com alta anual de 83,9% e serviços de alojamento e alimentação, que teve elevação de 61,9%. “No entanto, a base de comparação explica o resultado, pois, esses foram os setores que mais sofreram o impacto da crise em 2020, estando, também, abaixo do patamar de abril de 2019”, diz a FecomercioSP.
Segundo os dados, a demanda dos passageiros aéreos atingiu nível superior a 6 milhões em julho, mantendo-se no mesmo nível nos meses seguintes. Até junho esses números estavam menores do que 5 milhões de pessoas. A perspectiva da Fecomercio é a de que o transporte aéreo encerre o ano com faturamento de R$ 37,8 bilhões, o que representa um crescimento anual de 30,5%. “Porém, ainda 36% abaixo do nível de 2019. Já o resultado projetado do último trimestre deve ser 12% menor em relação ao mesmo período do ano pré-pandemia”, estima a entidade.
O transporte rodoviário (intermunicipal, interestadual e internacional), que apresentou quedas relativamente modestas no início do ano, deve encerrar 2021 com alta de 9% e faturamento de R$ 17,7 bilhões (5,1% abaixo do patamar de 2019). Para o transporte aquaviário, a projeção de alta é 8,4% (R$ 467 milhões em valores absolutos).
Para o grupo de locação de veículos, agência e operadoras de turismo, a expectativa é que haja aumento no faturamento de 4,2%, chegando a R$ 29 bilhões. Na comparação com 2019, o nível ainda é 8,5% abaixo do obtido. Embora negativo, é um dos resultados relativos mais favoráveis entre os setores analisados pelo levantamento. O último trimestre deve registrar um ritmo de crescimento de 7%.
Os dados indicam ainda que o grupo de alimentação e alojamento deve registrar alta de 15,9%, com faturamento de R$ 25 bilhões, um quadro ainda negativo quando comparado ao ano de 2019, quando a alta foi de 26%.
Para as atividades culturais, recreativas e esportivas, a projeção para a segunda metade do ano é aumento de 11,7%, encerrando 2021 com alta de 1,9%. No primeiro semestre de 2021 houve queda de 7,4% nesse grupo. “Como este grupo depende, essencialmente, do número de pessoas completamente imunizadas, com o ritmo de vacinação bem estabelecido, a tendência é que haja cada vez mais aumento de público e atividades no próximo ano, dando condições para uma recuperação mais robusta”, diz a FecomercioSP.
Impacto da inflação no turismo
Apesar de os números apontarem para um bom desempenho no início de 2022, o processo inflacionário, que impacta tantos as famílias como as empresas, pode limitar um crescimento mais expressivo do setor no próximo ano, embora o dólar alto ainda mantenha a atratividade do turismo doméstico, que passou a ser “descoberto” por muitos brasileiros.
Segundo a presidente do CT da FecomercioSP, Mariana Aldrigui, a pressão da inflação no orçamento das famílias é, e continuará sendo, o fator mais importante a ser observado no próximo ano, principalmente a partir de março, quando a demanda começa a diminuir. “Infelizmente, como em outros momentos relevantes para o turismo, fez-se muito pouco em termos de investimentos, oferta de crédito e estímulo à inovação, o que deixa o Brasil ainda mais dependente de seu mercado interno”, analisou.
O levantamento, com base nos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aponta que o setor tem enfrentado inflação de 16,75% nos últimos 12 meses. Esta variação é superior à média do Índice de Preços do Consumidor Amplo (IPCA), de 10,67%. Isto é, há um avanço real de preços do turismo de 5,49%. As passagens aéreas são as principais responsáveis pela alta. Em 12 meses, o preço aumentou 50,11%, resultado da demanda reprimida pela pandemia e do aumento de custos, sobretudo do querosene (QAV), que subiu 90%, segundo dados da Agência Nacional de Petróleo (ANP).
Segundo as análises da FecomercioSP, a alta do combustível e da energia elétrica deve impactar outras atividades importantes do setor, como hotéis e translados, que repassarão os custos aos consumidores e aos pacotes turísticos, pressionando os valores nos próximos meses. Embora algumas atividades ainda não repassem a inflação para o preço final (caso da hospedagem, que teve aumento médio de preços de 4,44%), como o processo inflacionário atual é estrutural, o ajuste é questão de tempo e deve continuar, pelo menos, até metade do próximo ano.
“O resultado não surpreende, uma vez que já se previa um aumento considerável da demanda, que esteve reprimida ao longo dos últimos 18 meses. Os aumentos generalizados nos insumos de todos os setores também colaboram com a elevação dos preços, e é provável que a curva de aumento siga ascendente nos próximos meses (pelo menos até o carnaval), podendo ser revertida somente em caso de queda acentuada na demanda”, disse Aldrigui.
A Prefeitura de Salvador vai permitir a abertura das praias todos os dias da semana, em horário livre – exceto o Porto da Barra, que funcionará de terça a domingo. Com o retorno da fase verde, as praias estavam funcionando de segunda a sábado e o Porto da Barra, de terça a sábado.
Além disso, o horário de funcionamento dos bares e restaurantes na capital baiana será ampliado em uma hora – ou seja, os estabelecimentos poderão funcionar até 0h30. Isso porque o toque de recolher estadual passará a valer de 1h às 5h. As medidas passam a valer a partir desta sexta-feira 23/7 e serão publicadas no Diário Oficial do Município (DOM).
Vixe. Todas as praias de Salvador vão estar fechadas para visitação do público a partir da quinta-feira, feriado de São João, até domingo, dia 27/6. A decisão é similar à que foi tomada pela Prefeitura na semana do Corpus Christi e visa coibir que eventuais aglomerações ocorram neste período de pandemia. O anúncio foi feito pelo prefeito Bruno Reis em coletiva virtual no Palácio Thomé de Souza, na segunda, dia 21/6.
Na ocasião, o gestor comunicou que a administração municipal não adotará ponto facultativo na sexta-feira, dia 25/6, portanto, o expediente nas repartições municipais será normal. Também serão prorrogados, por mais sete dias, os decretos de enfrentamento à Covid-19 que estão em vigor na Cidade. Ele ainda divulgou um balanço da situação epidemiológica da doença e do processo de vacinação.
Olha a novidade. As praias da capital baiana serão reabertas a partir de segunda-feira 3/5. A informação foi confirmada em uma coletiva de imprensa, nesta sexta-feira 30/4, pelo prefeito de Salvador Bruno Reis (DEM).
No dia 3 vence o decreto municipal que proíbe o uso das faixas de areia. De acordo com o prefeito, ele não será renovado possibilitando que banhistas frequentem o espaço. No entanto, as praias só poderão funcionar de segunda à sexta. O Porto da Barra terá um regime especial de funcionamento: de terça à sexta.
Oxente. O prefeito de Salvador ACM Neto (DEM), afirmou nesta quinta-feira, dia 8/10, que não há previsão para autorizar o retorno do comércio nas praias de Salvador. Segundo ele, o momento vivido pela Cidade no enfrentamento ao coronavírus ainda não é o ideal para permitir a volta dos ambulantes à faixa de areia.
Para acalmar os ânimos dos ambulantes e barraqueiros que estão desde março sem trabalhar, Neto falou: “Tenho absoluto respeito por quem depende do comércio nas praias para sobreviver, mas, por enquanto, não é possível permitir a volta dos ambulantes. Neste momento não temos alternativa. O que a Prefeitura continua fazendo é dando o apoio financeiro [de R$ 270, por meio do Salvador por Todos], que já foi pago neste mês. Assim que for possível o retorno, vamos autorizar”, finalizou.
Mudou de ideia. Depois de mais um decreto da Prefeitura que proibia a circulação de banhistas nos fins de semana, por conta das aglomerações, as praias de Cantagalo, Amaralina e Boa Viagem vão ser liberadas a partir de quarta-feira, dia 7/10. O prefeito de Salvador, ACM Neto, fez o anúncio nesta segunda-feira, dia 5/10. A praia de Piatã, entretanto, continua interditada.
Ao menos 675 pontos do litoral brasileiro já foram atingidos pelas manchas de óleo de origem desconhecida que, desde o fim de agosto, se espalhou por toda a costa da Região Nordeste e pelo litoral norte do Espírito Santo.
Segundo o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), as 675 áreas afetadas pela substância poluente estão espalhadas por 116 municípios de dez estados: nove da Região Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe) e um da região Sudeste (Espírito Santo). Fonte: Agência Brasil
A Marinha terá um maior estreitamento de ações com as entidades do Governo do Estado que estão no fronte de combate às manchas de óleo nas praias da Bahia. O comunicado foi feito pelo vice-almirante Silva Lima, comandante do 2° Distrito Naval, ao governador em exercício João Leão, em reunião na manhã desta segunda-feira (28).
“Unir esforços é importante para resolver este desastre ambiental de forma célere. Essa parceria com a Marinha vem contribuir com o trabalho árduo que o Governo da Bahia vem fazendo desde a chegada do óleo em nosso litoral, por meio da dedicação das equipes do Inema e da Secretaria de Meio Ambiente, da Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, Bahia Pesca, entre outros. Ressalto ainda os voluntários da sociedade, que têm participado ativamente das ações”, destaca Leão.
O assento de órgãos governamentais da Bahia no Grupo de Acompanhamento e Avaliação (GAA-Bahia), do 2° Distrito Naval, composto por Marinha, Ibama e ANP, teve início no final de semana. “Os representantes do Governo estadual vão participar do nosso centro de controle local e isto não colide com o comando unificado que já foi estabelecido. São ações complementares que facilitarão a interlocução com o Governo Federal e as entidades que estão em Brasília”, afirma o vice-almirante Silva Lima.
O secretário de Meio Ambiente, João Carlos Oliveira, e o diretor de Águas do Inema, Eduardo Topázio participaram da reunião. Fonte: Secom/GOVBA
Grande exemplo. Pelo menos três toneladas de óleo foram retiradas da praia da Cidade do Conde por bombeiros militares até a tarde da quinta-feira, dia 17/10. Os militares também atuam nas praias de Porto Sauípe, Subauma, Imbassahy e Praia do Forte. Eles estão realizando a retirada do material e depositando em locais adequados para posterior descarte.
O Corpo de Bombeiros Militar da Bahia (CBMBA) está atualmente com 75 profissionais diariamente realizando a remoção do óleo. As equipes estão distribuídas nas praias mais criticas e realizam o trabalho manual. O objetivo é fazer toda a remoção de forma segura.
“Inicialmente estávamos com 50 pessoas por dia, hoje aumentamos esse efetivo e possivelmente iremos colocar mais pessoas se houver necessidade. Hoje sobrevoei mais uma vez, o litoral norte com secretários estaduais. Estamos acompanhando de perto toda a operação para identificar os pontos de maior impacto e atuar com mais eficácia”, explicou o comandante-geral do CBM, coronel BM Francisco Telles.
A Prefeitura está mobilizada para atuar na redução dos impactos da mancha de óleo que tem atingido diversas praias do Nordeste desde o fim de agosto. Desde a noite da quinta-feira, dia 10/10, agentes da Empresa de Limpeza Urbana de Salvador (Limpurb) encontraram na Praia do Flamengo fragmentos do material e, na manhã desta sexta-feira, dia 11/10, também na praia do Jardim dos Namorados, na Pituba.
A Limpurb conta com uma equipe de 75 agentes de operações especiais, mais dois agentes de coleta, em regime de plantão 24h, realizando o monitoramento de todas as praias de Salvador. Três caminhões e um munck (veículo com guindaste) estão à disposição para auxiliar na operação.
Para a retirada do material, as equipes seguem o protocolo determinado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). O resíduo é coletado com um equipamento chamado ancinho, uma espécie de vassoura metálica, depois colocado em recipiente plástico para armazenamento temporário, com impermeabilização de solo, e posterior encaminhamento para unidade de análise e tratamento do material, de responsabilidade do Instituto.
Uma reunião a ser realizada ainda hoje com órgãos municipais, dentre eles as secretarias municipais de Sustentabilidade, Inovação e Resiliência (Secis) e Desenvolvimento e Urbanismo (Sedur), Defesa Civil de Salvador (Codesal) e Limpurb, deverá traçar um plano de ação para minimizar os efeitos da mancha de óleo nas praias da capital baiana.
Olha aí. Quem vai aproveitar o feriado prolongado, de quinta-feira, dia 2/11, dia de finados, a domingo, dia 5/11, deve ficar atento às praias impróprias para banho. De acordo com um balanço divulgado pelo Instituto do Meio-Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) 10 praias devem ser evitadas.
Confira a lista:
São Tomé de Paripe (Em frente à casa Vila Maria, ao lado da rampa de acesso à praia)
Periperi (Na saída de acesso à praia após travessia da via férrea)
Penha (Situada em frente à barraca do Valença)
Bonfim (Ao lado da quadra de esportes, em frente a rampa de acesso a praia)
Pedra Furada (Atrás do Hospital Sagrada Familia, em frente a ladeira que dá acesso a praia)
Canta Galo (Atrás das antigas instalações da FIB, Rua Agrário Menezes)
Farol da Barra (Próximo ao Barra Vento e escada de acesso à praia, em frente a Av. Oceânica)
Armação (Em frente ao Hotel Alah Mar e a Rua João Mendes da Costa)
Boca do Rio (Em frente ao posto Salva Vidas)
Lagoa de Abaete (Em frente a placa de fundação do parque)
Atenção. Oito praias foram consideradas impróprias para banho neste fim de semana em Salvador e Lauro de Freitas pelo Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), segundo boletim de balneabilidade divulgado na sexta-feira, dia 19. Ao todo, 37 praias avaliadas pelo órgão.
Por recomendação do Inema, os banhistas devem evitar as praias de Periperi (atrás da estação Férrea), Pedra Furada (atrás do Hospital Sagrada Família), Ondina (próxima ao Morro da Sereia, em frente ao Ed. Maria José ), Rio Vermelho (em frente à Rua Bartolomeu de Gusmão), Armação (em frente ao Clube Inter. Pass), Boca do Rio (em frente ao Posto Salva Vidas), Corsário (em frente ao Posto Salva Vidas de Patamares) e Itapuã (em frente à Sereia de Itapoã). Nas demais praias da Região Metropolitana de Salvador (RMS), as condições são normais.
A praia é considerada imprópria quando mais de 20% das amostras coletadas em cinco semanas consecutivas apresentar resultado superior a 1.000 coliformes fecais ou 800 Escherichia coli, ou quando, na última coleta, o resultado for superior a 2500 coliformes termotolerantes ou 2000 Escherichia coli ou 400 enterococos por 100 ml de água.
O Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), vinculado à Secretaria do Meio Ambiente (Sema), informa que, das 34 praias avaliadas pelo órgão, 11 estão impróprias para o banho nas cidades de Salvador e Lauro de Freitas.
O Inema chama atenção para que os banhistas evitem as praias de São Tomé de Paripe (em frente à Vila Maria), Periperi (atrás da Estação Férrea), Penha (em frente à Igreja N. S. da Penha), Pedra Furada (atrás do Hospital Sagrada Família), Roma (atrás do Hospital São Jorge), Armação (em frente ao Clube Inter. Pass), Boca do Rio (em frente ao Posto Salva- Vidas), Corsário (em frente ao Posto Salva-Vidas e em frente ao Posto Salva-Vidas de Patamares), Piatã (em frente ao Posto Salva-Vidas) e Buraquinho (em frente à barraca de praia Chalé). Nas demais praias da Região Metropolitana de Salvador (RMS), as condições são normais, lembrando que se deve evitar o banho de mar em tempo chuvoso.
De acordo com a resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), a praia é considerada imprópria quando mais de 20% das amostras coletadas em cinco semanas consecutivas apresentarem resultado superior a 1000 coliformes fecais ou 800 escherichia coli, ou quando, na última coleta, o resultado for superior a 2.500 coliformes termotolerantes ou 2000 escherichia coli ou 400 enterococos por 100 ml de água.
No período em que o tempo estiver chuvoso, as praias podem ser contaminadas por arraste de detritos diversos, carregados das ruas por meio das galerias pluviais, podendo causar doenças. Além disso, é desaconselhável, mesmo em dias de sol, o banho próximo à saída de esgotos, desembocadura dos rios urbanos, córregos e canais de drenagem.
Algumas praias localizadas na Baía de Todos os Santos, devem ser evitadas. Segundo a avaliação do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Bahia (Inema), quatro estão impróprias para banho. São elas: Madre de Deus (sob a ponte em Madre de Deus), Coroa (em frente à Capela Nossa Senhora de Vera Cruz), Bom Jesus dos Pobres (em frente à Barraca de Praia Joia Rara), Cabuçu (em frente às barracas da Rua do Porto).
A praia é considerada imprópria quando mais de 20% das amostras coletadas em cinco semanas consecutivas, apresentar resultado superior a 1.000 coliformes fecais ou 800 Escherichia coli, ou quando, na última coleta, o resultado for superior a 2500 coliformes termotolerantes ou 2000 Escherichia coli ou 400 enterococos por 100 mL de água.
O Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) aponta 14 praias impróprias para banho em Salvador e Lauro de Freitas.
Os banhistas devem evitar as praias de Periperi (atrás da estação Férrea), Penha, Pedra Furada (atrás do Hospital Sagrada Família), Roma (atrás do Hospital São Jorge), Rio Vermelho ,Pituba (em frente à Rua Paraíba, próximo ao Ki-Mukeka, e atrás do antigo Clube Português), Armação (em frente ao Clube Inter. Pass),Boca do Rio (em frente ao Posto Salva Vidas), Corsário (em frente ao Posto Salva Vidas e em frente ao Posto Salva Vidas de Patamares), Piatã(em frente ao Posto Salva Vidas), Placaford (em frente ao Posto Salva Vidas) e Buraquinho (em frente à barraca de Praia Chalé). Nas demais praias da RMS, as condições são normais, lembrando que deve-se evitar o banho de mar em tempo chuvoso.
No período em que o tempo estiver chuvoso, as praias podem ser contaminadas por arraste de detritos diversos, carregados das ruas através das galerias pluviais, podendo causar doenças. Além disso, é desaconselhável, ainda em dias de sol, o banho próximo à saída de esgotos, desembocadura dos rios urbanos, córregos e canais de drenagem.
Muito cuidado. Dezoito das 34 praias de Salvador e Lauro de Freitas estão impróprias para o banho. Portanto, os locais que os banhistas precisam evitar são: Periperi (atrás da estação Férrea), Penha (em frente à Igreja N. S. da Penha), Pedra Furada (atrás do Hospital Sagrada Família), Roma (atrás do Hospital São Jorge), Rio Vermelho (em frente à Igreja N. S. Santana), Amaralina (em frente à Escola Cupertino de Lacerda e em frente ao Edifício Atlântico), Pituba (em frente à Rua Paraíba, próximo ao Ki-Mukeka, e atrás do antigo Clube Português), Armação (em frente ao Clube Inter. Pass), Boca do Rio (em frente ao Posto Salva Vidas), Corsário (em frente ao Posto Salva Vidas e em frente ao Posto Salva Vidas de Patamares), Piatã (em frente ao Posto Salva Vidas), Placaford (em frente ao Posto Salva Vidas), Itapuã (em frente à Sereia de Itapoã), Vilas do Atlântico (trecho situado entre à Praia de Paquetá e Leblon) e Buraquinho (em frente à barraca de Praia Chalé).
O Inema ainda faz um alerta para que as pessoas evitem o banho de mar em tempo chuvoso. A explicação é que neste período as praias podem ser contaminadas por arraste de detritos diversos, carregados das ruas através das galerias pluviais, o que pode causar doenças. Segundo o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), a praia é considerada imprópria quando mais de 20% das amostras coletadas em cinco semanas consecutivas apresentam resultado superior a 1 mil coliformes fecais ou 800 Escherichia coli, ou, ainda quando na última coleta, o resultado for superior a 2,5 mil coliformes termotolerantes ou 2 mil Escherichia coli ou 400 enterococos por 100 mL de água.
O Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) informa que, das 34 praias avaliadas pelo órgão, nas cidades de Salvador e Lauro de Freitas, 25 estão impróprias para o banho.
Neste fim de semana, os banhistas devem evitar as praias de de Periperi (atrás da estação Férrea),Penha (em frente à Igreja N. S. da Penha), Pedra Furada (atrás do Hospital Sagrada Família), Boa Viagem (ao lado do Forte), Roma (atrás do Hospital São Jorge), Canta Galo (atrás da antiga fabrica da Brahma, atual FIB), Marina Contorno (entre a Marina e o restaurante do Amado), Ondina (em frente à Rua Ademar de Barros e em frente ao Ed. Maria José, próxima ao Morro da Sereia), Rio Vermelho (em frente à Igreja N. S. Santana e em frente à Rua Bartolomeu de Gusmão), Amaralina (em frente à Escola Cupertino de Lacerda e em frente ao Edifício Atlântico), Pituba (em frente à Rua Paraíba, próximo ao Ki-Mukeka, e atrás do antigo Clube Português), Armação (em frente ao Clube Inter. Pass), Boca do Rio(em frente ao Posto Salva Vidas), Corsário (em frente ao Posto Salva Vidas e em frente ao Posto Salva Vidas de Patamares), Placaford (em frente ao Posto Salva Vidas), Itapuã (em frente à Sereia de Itapoã),Ipitanga (em frente à rotatória do Kartódromo), Vilas do Atlântico (trecho situado entre à Praia de Paquetá e Leblon) e Buraquinho (em frente à barraca de Praia Chalé). Nas demais praias da RMS, as condições são normais, lembrando que deve-se evitar o banho de mar em tempo chuvoso.
De acordo com a resolução Conama a praia é considerada imprópria quando mais de 20% das amostras coletadas em cinco semanas consecutivas, apresentar resultado superior a 1.000 coliformes fecais ou 800 Escherichia coli, ou quando, na última coleta, o resultado for superior a 2500 coliformes termotolerantes ou 2000 Escherichia coli ou 400 enterococos por 100 mL de água.
No período em que o tempo estiver chuvoso, as praias podem ser contaminadas por arraste de detritos diversos, carregados das ruas através das galerias pluviais, podendo causar doenças. Além disso, é desaconselhável, ainda em dias de sol, o banho próximo à saída de esgotos, desembocadura dos rios urbanos, córregos e canais de drenagem.
Muito cuidado. O Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos – Inema informa em nota que das 34 praias avaliadas pelo órgão, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), 17 estão impróprias para o banho.
Os banhistas devem evitar as praias de São Tomé de Paripe (em frente à Vila Maria), Periperi (atrás da estação Férrea), Penha (em frente à Igreja N. S. da Penha), Pedra Furada (atrás do Hospital Sagrada Família), Boa Viagem (ao lado do Forte), Roma (atrás do Hospital São Jorge), Canta Galo (atrás da antiga fabrica da Brahma, atual FIB), Ondina (próxima ao Morro da Sereia em frente ao Ed. Maria José), Rio Vermelho (em frente à Rua Bartolomeu de Gusmão e em frente à Igreja N. S. Santana), Pituba (atrás do antigo Clube Português), Armação (em frente ao Clube Inter. Pass), Boca do Rio (em frente ao Posto Salva Vidas), Corsário (em frente ao Posto Salva Vidas e em frente ao Posto Salva Vidas de Patamares), Piatã (em frente ao Posto Salva Vidas) e Buraquinho (em frente à barraca de Praia Chalé). Nas demais praias da RMS, as condições são normais, lembrando que deve-se evitar o banho de mar em tempo chuvoso.
De acordo com a resolução Conama a praia é considerada imprópria quando mais de 20% das amostras coletadas em cinco semanas consecutivas, apresentar resultado superior a 1.000 coliformes fecais ou 800 Escherichia coli, ou quando, na última coleta, o resultado for superior a 2500 coliformes termotolerantes ou 2000 Escherichia coli ou 400 enterococos por 100 mL de água.
No período em que o tempo estiver chuvoso, as praias podem ser contaminadas por arraste de detritos diversos, carregados das ruas através das galerias pluviais, podendo causar doenças. Além disso, é desaconselhável, ainda em dias de sol, o banho próximo à saída de esgotos, desembocadura dos rios urbanos, córregos e canais de drenagem.