Posts Tagged ‘Jaques Wagner’

Lula é alvo de “ataque sistemático” e de uma “caça constante”, diz Jaques Wagner

segunda-feira, fevereiro 15th, 2016

Brasília - O ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, durante balanço da mobilização contra o Mosquito Aedes Aegypti (Elza Fiuza/Agência Brasil)

O ministro-chefe da Casa Civil e ex-governador da Bahia, Jaques Wagner, disse nesta segunda-feira (15) que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é alvo de “ataque sistemático” e de uma “caça constante”. Ele fez a declaração ao ser perguntado sobre a reunião entre a presidenta Dilma Rousseff e Lula na sexta-feira (12) em um hotel em São Paulo.

Segundo Wagner, as conversas são constantes entre a presidenta Dilma e o ex-presidente Lula. “Evidentemente se falou desse ataque sistemático que está sendo feito em torno do ex-presidente. É uma coisa clara. É uma caça a uma liderança nacional. Nesse caso, é uma caça praticamente constante. E foram conversas mais gerais, tangenciando todas as questões, inclusive sobre a mobilização que ia acontecer no dia seguinte [sábado] sobre o vírus Zika”, afirmou o ministro.

Fonte: Agência Brasil

Foto: Elza Fiuza/Agência Brasil

 

Wagner diz que governo tem base para aprovar CPMF

quarta-feira, fevereiro 3rd, 2016

O ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, disse na terça-feira, dia 2, acreditar que o governo conseguirá aprovar a proposta de recriação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). A aprovação do tributo foi um dos temas da mensagem com as prioridades do Executivo na abertura dos trabalhos legislativos de 2016.

 

Questionado se o governo teria condições de aprovar a recriação do tributo, Wagner afirmou que, apesar do discurso da oposição, a base do governo é maior. “A gente sabe que tem oposição, mas nossa base é maior”, acrescentou. “Vão aprovar. Minha posição é essa.”

 

Para o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, o retorno da CPMF é necessário para financiar as atividades do Estado e reequilibrar a economia. Segundo Monteiro, a estabilidade fiscal é pré-condição para recuperação da economia brasileira.

 

“Nenhum país pode apostar no processo recessivo de maneira prolongada. O que se busca é reequilibrar a economia para o país voltar a crescer. Diante disso, se identifica como alternativa viável no curto prazo, mas isto está posto para discussão e decisão no Congresso Nacional”, acrescentou Monteiro.

 

De acordo com o ministro, diante do cenário de desequilíbrio fiscal é preciso encontrar soluções, “ainda que sejam onerosas”, mas que representem o menor custo social possível.

 

“A CPMF é um remédio amargo, mas impõe esse custo menor. Temos de ter esperança que ao fim, de modo responsável, encontraremos a solução adequada, que, às vezes, é dolorosa. Costumo dizer que se o Brasil pôr em risco o financiamento de atividades em áreas essenciais das políticas públicas, a sociedade pagará um custo muito maior”, destacou Armando Monteiro.

Mais comedido, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, informou que o Congresso vai avaliar as propostas de Dilma e disse acreditar que as respostas serão satisfatórias. “Acredito que teremos uma resposta muito satisfatória do Congresso Nacional em relação as propostas colocadas pela presidente.”

 

Vaias

 

O vírus Zika, a reforma da Previdência e a volta da CPMF foram os principais temas da mensagem que a presidente Dilma Rousseff entregou pessoalmente ao Congresso Nacional.

 

Nos momentos em que argumentou a favor da CPMF, que tramita no Congresso como proposta de emenda à Constituição, parte dos parlamentares da oposição vaiou a presidente em protesto contra a medida, enquanto integrantes da base aliada a defendiam com aplausos.

 

O ministro-chefe da Casa Civil disse que o gesto “não muda nada”. Fui parlamentar por 12 anos. Isso é do dia a dia do Congresso. Quem gosta aplaude, quem não gosta fica calado. Alguns vaiam, mas isso para mim não muda nada”.

 

Monteiro lembrou que as manifestações são próprias do processo que, “democraticamente, a gente observa no Congresso” e que não prestou atenção no movimento de alguns oposicionistas. “Eu só ouvi os aplausos. Eles foram maiores que as vaias.”

 

Para Cardozo, ao levar pessoalmente a mensagem ao Congresso Dilma demonstrou disposição para o diálogo. Ele criticou os que vaiaram, afirmando que não estão prontos para o diálogo.

 

“Foi um gesto importante [da presidente] e muito bem recebido pela grande maioria do Congresso Nacional. Existem pessoas que querem o quanto pior, melhor. Elas preferem se manifestar contra tudo, sem buscar alternativas. No fundo, os brasileiros preferem que busquemos nossas convergências e não que caiamos num espaço de disputa permanente sem que nada se faça”, concluiu.

 

 

 

 

Foto/Reprodução

Fonte-Agencia Brasil

Cerveró fará depoimento exclusivo sobre Jaques Wagner, diz colunista

sábado, janeiro 16th, 2016

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Êta. Os procuradores que atuam na Lava-Jato tomarão nos próximos dias um depoimento do ex-diretor da área internacional da Petrobras, Nestor Cerveró, específico sobre o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, de acordo com informações da coluna Radar, da revista Veja.

O ministro tem dito, em conversas informais, que, apesar de ter sido citado no resumo do que Cerveró pretende dizer em delação, não aparecerá na versão formal do ex-diretor da Petrobras.
Foto: Divulgação

Operador de propina da Lava Jato doou R$ 50 mil à campanha de Jaques Wagner

sábado, janeiro 9th, 2016

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A Piemonte Empreendimentos LTDA, empresa controlada pelo lobista Julio Camargo – um dos delatores da Operação Lava Jato -, doou R$ 50 mil à campanha do então candidato ao governo da Bahia Jaques Wagner (PT) em 20 de setembro de 2006. Naquele ano, a campanha do petista – atual ministro-chefe da Casa Civil do governo Dilma – recebeu R$ 4.287.610,77 em doações eleitorais. A Piemonte ainda doou, na época, R$ 10 mil ao candidato a deputado no Espírito Santo Neucimar Ferreira Fraga. As informações constam da prestação de contas de Jaques Wagner ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O petista informou, por meio de sua assessoria, que a doação de R$ 50 mil para sua campanha ‘está devidamente declarada ao TSE devidamente auditada e checada’.

Julio Camargo é personagem emblemático da Lava Jato. O lobista é apontado pelo Ministério Público Federal como um dos operadores de propinas no esquema de cartel e corrupção na Petrobrás, que vigorou entre 2004 e 2014. Segundo os investigadores da operação, a Piemonte Empreendimentos era usada por Julio Camargo como fachada para lavar dinheiro do esquema instalado na estatal e para repassar propinas a políticos e dirigentes da Petrobrás.

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Em 2006, Jaques Wagner foi eleito governador baiano e reeleito em 2010. O petista administrou a Bahia até o fim de 2014. Em outubro de 2015, ele assumiu a chefia da Casa Civil de Dilma, deixando a cadeira de ministro da Defesa, que ocupou por dez meses.

A campanha de Jaques Wagner em 2006 foi citada pelo ex-diretor da área Internacional da Petrobrás Nestor Cerveró, um dos delatores da Lava Jato. Segundo o executivo, houve ‘um grande aporte de recursos’ para a campanha do petista. Cerveró declarou que o dinheiro teria sido desviado da Petrobrás e ‘dirigido’ pelo então presidente da estatal, José Sérgio Gabrielli.

Na quinta-feira, 7, o Estado revelou mensagens do celular do ex-presidente da OAS José Adelmário Pinheiro Filho, o Léo Pinheiro, em que Jaques Wagner fala sobre a liberação de recursos do governo federal. Os diálogos, segundo os investigadores, também indicam que Wagner intermediou negociações para o financiamento de campanhas eleitorais em Salvador, em 2012, no período em que esteve à frente do governo da Bahia (2007-2014). Em uma primeira análise, o diálogo é considerado “grave” por investigadores.

Apuração – Julio Camargo foi o terceiro investigado da Lava Jato a fechar acordo de delação premiada – após o ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef -, em outubro de 2014. Em um de seus principais depoimentos, ele revelou pagamento de US$ 5 milhões em propina para o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Além da Piemonte, o lobista também controla as empresas Treviso e Auguri.

A Piemonte também esteve envolvida nos contratos de construção dos navios-sondas Petrobrás 10000 e Vitoria 10000, sem licitação, em 2006 e 2007. Segundo a Procuradoria da República, a intermediação do pagamento de propina no esquema dos navios-sonda foi feita pelo lobista Fernando Soares, o Fernando Baiano, operador ligado à Diretoria Internacional da Petrobrás, de indicação do PMDB.

Os investigadores afirmam que a propina foi oferecida, prometida e paga por Júlio Camargo. Para dar aparência lícita à movimentação, afirma o Ministério Público Federal, foram celebrados dois contratos de comissionamento entre a Samsung, responsável pela construção, e a Piemonte. Dessas comissões saíram as propinas prometidas a Fernando Soares, Eduardo Cunha e ao então diretor da área internacional da Petrobrás, Nestor Cerveró, que levou a questão à Diretoria Executiva e obteve a aprovação dos contratos relativos aos navios-sondas, nos termos propostos pela Samsung.

A Piemonte foi citada ainda na negociação de um avião que teria pertencido ao ex-ministro da Casa Civil José Dirceu. Em sua delação premiada, o lobista Milton Pascowitch afirmou ter pago metade de uma aeronave que seria usada por Dirceu. O Cessna, modelo 560XL, pertencia a Julio Camargo. O pagamento, informou Pascowitch, foi feito pela Jamp Engenheiros, que pertence ao delator, por transferência bancária para conta da Avanti Empreendimentos Ltda, empresa proprietária do avião.

A aquisição, segundo o delator, ocorreu em julho de 2011, pelo valor de R$ 1.071.193,00. A Avanti foi representada por Franco Clemente Pinto e pelo empresário Júlio Belardi de Almeida Camargo, filho do lobista Júlio Camargo. O negócio foi desfeito semanas depois e, segundo o Ministério Público Federal, anotações entregues por Pascowitch mostram que a Piemonte teria devolvido R$ 200 mil referentes à compra.

 

Foto: Reprodução

Fonte: Estadão

MK responde suposta citação em mensagens de Wagner e presidente da OAS

quinta-feira, janeiro 7th, 2016

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Mário Kertész respondeu a suposta citação de seu nome numa troca de mensagens entre Leo Pinheiro, presidente da construtora OAS, e o ministro chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, em 2012, quando este era governador da Bahia.

MK deixou claro que não tem o que explicar, uma vez que não fez parte de nenhum dos diálogos. “Na realidade, eu não tenho que responder nada, porque nessas conversas, em momento nenhum, há alguma mensagem enviada por mim ou para mim. São conversas entre outras pessoas que supostamente são a meu respeito, e de uma forma, ainda assim, cifrada”, declarou. Conforme Metro 1

 

Foto: Divulgação/Metropress

Após denúncia, Wagner se coloca à disposição do MP

quinta-feira, janeiro 7th, 2016

Jaques Wagner manifestou repúdio a vazamento de informações / lan Marques/FolhapressVice.  O chefe da Casa Civil, ministro Jaques Wagner, se colocou à disposição do Ministério Público Federal nas investigações que indicaram que ele teria acertado doações para a campanha do PT em Salvador com a empreiteira OAS. 
Segundo reportagem do jornal  “O Estado de São Paulo”, o ministro, então governador da Bahia em 2012, teria intermediado a verba em mensagens com o ex-presidente e sócio da OAS, Léo Pinheiro.

As mensagens estariam no celular do empresário, que foi condenado a 16 anos de prisão na Operação Lava Jato.

A nota encaminhada pela Casa Civil afirma que Wagner está tranquilo quanto à atividade política institucional, que foi baseada na defesa dos interesses do Estado da Bahia e do Brasil.

O ministro manifestou repúdio no que ele classifica como uma “reiterada prática de vazamentos de informações preliminares e inconsistentes, que não contribuem para andamento das apurações e do devido processo legal.”

 

 

Foto:Reprodução

“Ele gosta muito de conversar”, diz Lúcio sobre Wagner

terça-feira, janeiro 5th, 2016

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Pegou ar. Um dos nomes do PMDB nacional, o deputado federal Lúcio Vieira Lima, minimizou a participação do ex-governador da Bahia e Chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, na articulação que resultou, segundo ele, num “momento de calmaria” no Palácio do Planalto.

“Ele gosta muito de conversar. A situação melhorou um pouco mas não foi por Jaques Wagner. Houve uma calmaria, muito por conta do STF. É o conjunto da obra e ele deve ter participação nisso”, disse.
O peemedebista ainda negou que sustente rivalidade particular com o petista. “Nunca disse que não gostava dele. Disse que ele não cumpriu os compromissos assumidos”, afirmou, em referência à saída do PMDB da base governista ainda durante a primeira gestão de Wagner como governador da Bahia.
Foto: adelsoncarvalho.com.br

“Wagner não tem compromisso com a verdade”, dispara Aleluia

terça-feira, janeiro 5th, 2016

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Largou a joça. Após a entrevista de Jaques Wagner, ministro da casa civil à Folha de São Paulo, o deputado federal José Carlos Aleluia (DEM-BA), que faz oposição ferrenha ao governo petista, criticou o discurso de Wagner e o chamou de mentiroso.  “O Sr. Jaques Wagner está de volta à ribalta política com seu repertório de mentiras”, disse o parlamentar.

“Daquele que foi governador da Bahia prometendo a ponte Salvador-Itaparica e tantas outras lorotas, que nunca saíram do papel, espera-se tudo. Até mesmo a tentativa absurda de culpar a oposição pela crise causada pelos governos petistas”, observa o parlamentar baiano. “Wagner não tem compromisso com a verdade!”, disparou.
Para Aleluia, faltou ao ex-governador da Bahia admitir que o PT não só reproduziu metodologias antigas da política brasileira e se lambuzou. “O PT foi muito além disso. O partido do ministro Jaques Wagner inovou ao introduzir o esquema bilionário de corrupção do petrolão, o maior de toda a história da humanidade”.
Foto: adelsoncarvalho.com.br

Wagner diz que PT ‘reproduziu métodos antigos e se lambuzou’

domingo, janeiro 3rd, 2016

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Olha aí. O atual ministro-chefe da Casa Civil, ex-governador da Bahia Jaques Wagner admitiu em entrevista à Folha de S. Paulo que o Partido dos Trabalhadores (PT) “errou” ao não ter realizado uma reforma política e e “acabar reproduzindo metodologias” antigas.

Perguntado sobre as metodologias, o político afirmou que o financiamento privado para campanhas eleitorais foi uma das ferramentas usadas. “Talvez, porque nunca foi treinado para isto, deve ter feito como naquela velha história: ‘Quem nunca comeu melado, quando come, se lambuza’. Quem é treinado erra menos talvez, né?”. Wagner também falou sobre a impopularidade da presidente Dilma Rousseff. “A impopularidade de Dilma hoje é consequência de que a gente teve que consertar medidas tomadas em 2013 e 2014, que tiveram seu lado positivo e, como tudo na vida, também consequências ruins. Mas nunca teve dolo. A banalização do processo como recurso eleitoral é o “impeachment tapetão”, que não é com motivo, é para recorrer do jogo que perdi em campo. Mas isso também será cobrado da oposição, porque impopularidade não é crime”. Sobre o impeachment, Jaques Wagner afirmou que o processo será “enterrado” pelo governo.

 

 

Foto:Reprodução

 

Jaques Wagner sugere plebiscito para presidente da República

segunda-feira, dezembro 7th, 2015

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Olha aí. O ex-governador da Bahia e atual ministro chefe da Casa Civil, Jaques Wagner (PT), defende que seja criado no país uma espécie de plebiscito para quem comanda o Palácio do Planalto. A proposta, no entanto, teria que ser aprovada pelo Congresso Nacional.

“Numa situação de impopularidade, o instrumento mais legítimo seria o recall. Não se pode banalizar o impeachment. Criou-se esse processo político que não tem legitimidade jurídica”, disse Wagner ao Blog de Gerson Camarotti.

Wagner propõe que se crie uma espécie de plebiscito após um ano de mandato presidencial. Isso serviria para a população avaliar o mandato e se as promessas de campanha estariam sendo cumpridas.

Pela proposta do ministro, se dois terços dos eleitores rejeitarem o presidente em exercício, ele perderia automaticamente o mandato. Na avaliação de Wagner, o impeachment fragiliza a democracia brasileira.

 

 

 

 

Foto:Reprodução/Agência Brasil

Wagner rebate fala de Cunha: “ele mentiu, não Dilma”

quinta-feira, dezembro 3rd, 2015

O ex-governador da Bahia e atual ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, negou que tenha participado de uma negociação com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, para arquivar o pedido de impeachment.

Cunha disse, na manhã desta quinta-feira, dia 3, que a presidente Dilma Rousseff mentiu à nação quando falou que não faria barganha sobre o caso dele no Conselho de Ética.

“André Moura que esteve com ela, levado pelo Wagner. A barganha veio sim, proposta pelo governo, e eu me recusei a aceitar. A presidente mentiu, esse é o ponto fundamental que eu queria dizer”, afirmou o presidente da Câmara.

Após o ataque do parlamentar do PMDB, Wagner rebateu as acusações em coletiva de imprensa. “Nunca conversei com o deputado André Moura sobre arquivamento ou não de pedido de impeachment”, garantiu. “Quem mentiu foi o deputado Eduardo Cunha.”

“Cunha perdeu a legitimidade para estar na presidência da Câmara. Ele usa o cargo para obstruir o Conselho de Ética”, disse o ministro da Casa Civil.

Para o Wagner, o grande derrotado do processo é o presidente da Câmara dos Deputados, que agora deverá enfrentar o Conselho de Ética “sem fazer ameaças”.

Foto: Divulgação

Wagner desabafa sobre impeachment: “O Brasil é maior e mais forte que Eduardo Cunha”

quinta-feira, dezembro 3rd, 2015

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O ex-governador da Bahia e atual ministro da Casa Civil Jaques Wagner,  usou a página dele oficial do Facebook na noite de quarta-feira,  dia 2,  para falar sobre o pedido de abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

“A presidenta Dilma não possui contas na Suíça e não está sendo acusada ou investigada por atos ilícitos. Ela foi eleita legitimamente, em eleições limpas e justas pelo povo brasileiro e, mesmo considerando a baixa popularidade ou a crise econômica momentânea, a decisão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, de deflagrar processo de impeachment contra Dilma revela o desespero de quem, confrontado com acusações de suspeitas de corrupção, está disposto a lançar mão de todo e qualquer meio, incluindo a chantagem e a violação das regras democráticas, para salvar seu mandato e satisfazer seus interesses. De cabeça erguida e empregando todos os meios legais e legítimos disponíveis, nosso governo lutará para demonstrar a fragilidade jurídica dessa manobra irresponsável e inconsequente. Confiamos na independência e na solidez de nossas instituições. O Brasil é maior e mais forte do que Eduardo Cunha.” Disse o ministro.

 

 

 

 

 

Foto:Reprodução

Ex-primeira-dama pede cassação de Eduardo Cunha, diz coluna

segunda-feira, novembro 30th, 2015

Ex-primeira-dama pede cassação de Eduardo Cunha, diz coluna

Eta. O ex-governador da Bahia e atual ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, teria ficado desconfortável com um discurso feito pela mulher dele, Fátima Mendonça, durante um evento no distrito de Ubiraitá, na cidade de Andaraí, na Chapada Diamantina. De acordo com a coluna Tempo Presente, do jornal A Tarde, publicada nesta segunda-feira, dia 30, Fátima pegou o microfone e, pediu ao presidente do Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, José Carlos Araújo (PSD) – também presente no evento – que cassasse o mandato do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB). “Araújo, me faça um favor: casse aquele corrupto do Eduardo Cunha”. Ainda de segundo a publicação, Fátima foi bastante aplaudida e Wagner ficou atônito.

Foto: Amanda Oliveira/GOVBA

Wagner diz que país precisa “enxotar” qualquer tipo de intolerância

terça-feira, outubro 27th, 2015

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Olha aí. O ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, disse na segunda-feira, dia 26, durante evento promovido pela Revista Carta Capital, que o país precisa “enxotar” qualquer tipo de intolerância. “A democracia só prospera num ambiente de tolerância”, disse, segundo informações da Agência Brasil. Na ocasião, o Wagner aproveitou para amenizar os efeitos da crise. Segundo o ex-governador da Bahia , a recessão econômica não “aponta para nenhuma catástrofe”.

 

 

 

Foto: Reprodução

 

Wagner se encontra com Cunha para começar negociações

sábado, outubro 10th, 2015

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Segundo a coluna Expresso, da revista Época,  o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner (PT), se reuniu  com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, num ensaio de reaproximação com o peemedebista. A avaliação do Palácio do Planalto é que a estratégia de empoderar o líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (RJ), na reforma ministerial – e consequentemente isolar Cunha – não deu certo. A nota de Murilo Ramos diz ainda que nesta semana, o governo não conseguiu o quórum necessário para votar vetos presidenciais e viu Cunha articular o desmembramento do bloco parlamentar antes liderado por Picciani. É o líder do PMDB quem agora enfrenta isolamento. No diagnóstico do governo, a semana no Legislativo foi um desastre.

Foto: Reprodução

“Não chego com valentia. Não é meu estilo”, diz Wagner sobre novo cargo

quarta-feira, outubro 7th, 2015

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Deu o recado. Em cerimônia de posse como novo ministro da Casa Civil, realizada nesta quarta-feira, dia 7, o ex-governador da Bahia, Jaques Wagner, começou seu discurso anunciando que não chega ao cargo com valentia. “Esse não é o meu estilo”, disse. O ex-ministro da Defesa acrescentou, ainda, que sua virtude é a capacidade de ouvir e conviver com as diferenças.

“Deus nos deu dois ouvidos e uma boca. É importante ouvir pelo menos o dobro do que falar”, pontuou Wagner, que também comentou a crise ecocômica do país. Para ele, todo o sofrimento que os brasileiros estão passando fará brotar um Brasil melhor. “Acredito no projeto e na superação deste momento”, afirmou.

Quanto ao trabalho na nova pasta, Wagner garantiu exercer parceria com outros ministros. “Não pretendo ser um super-ministro porque não sou salvador da pátria”, declarou.

Foto: Reprodução

Wagner muda domicílio eleitoral para Andaraí; Fátima Mendonça pode ser candidata

quarta-feira, outubro 7th, 2015

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Será?  O ex-governador da Bahia e novo ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, e a mulher dele, Fátima Mendonça, mudaram o domicílio eleitoral da cidade de Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador, para a cidade de Andaraí, na Chapada Diamantina, onde o casal teria comprado uma casa, segundo a coluna Tempo Presente, do Jornal A Tarde, publicada nesta quarta-feira,  dia 7. A mudança tem uma explicação: Fátima poderá ser candidata a prefeita do local nas eleições do ano que vem.

 

 

 

Foto:Reprodução

Jaques Wagner será novo ministro da Casa Civil, diz colunista

quarta-feira, setembro 30th, 2015

Jaques Wagner será novo ministro da Casa Civil, aponta colunista

Será? A presidente Dilma Rousseff (PT) decidiu aceitar algumas das sugestões do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e aprofundar a reforma ministerial, prevista oficialmente para esta quinta-feira, dia 1º. De acordo com a colunista Cristiana Lôbo, do G1, a petista vai substituir o ministro Aloizio Mercadante – fortemente criticado pela falta de articulação política para o Palácio do Planalto – e colocar o atual ministro da Defesa, Jaques Wagner, na Casa Civil. Além de Lula, o PT e até o PMDB defendiam que Wagner assumisse o posto, tanto pela habilidade política quanto pela experiência administrativa obtida nos dois mandatos como governador da Bahia. A pasta de Wagner iria para o ex-deputado Aldo Rebelo (PCdoB), atual ministro da Ciência e Tecnologia. Antes de sua viagem para os Estados Unidos, Dilma teria mandado mensagens ao PSB para sondar possíveis nomes para o posto de Rebelo, que já foi comandada por Eduardo Campos. Apesar de também ter acolhido as sugestões de Lula em relação ao maior espaço para o PMDB, a presidente teria decidido manter o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.

Foto: Divulgação

Dilma não quer Wagner na Casa Civil, diz jornal

sexta-feira, setembro 11th, 2015

Vixe. A presidente Dilma Rousseff (PT) estuda substituir o ministro da Casa Civil Aloizio Mercadante por um nome que atue como uma espécie de “primeiro-ministro” e que não seja filiado ao PT.
Segundo a reportagem do jornal Folha de S. Paulo, assessores do Planalto afirmam que a líder nacional apercebeu que precisa fazer um “movimento de impacto”, com ressonância política, para tentar sair da grave crise que paralisa o governo.
A petista avalia substituir seu braço direito até mesmo por alguém de fora da política, mas que tenha receptividade na base aliada e na oposição, na tentativa de melhorar a governabilidade e diminuir o número de derrotas que vem sofrendo no Congresso. Não é a primeira vez, contudo, que a possibilidade de saída de Mercadante como parte da solução para a crise é especulada. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendia junto a Dilma a troca de Mercadante pelo ministro da Defesa e ex-governador baiano, Jaques Wagner (PT).

Ainda segundo o diário paulista, o PMDB, partido do vice-presidente Michel Temer, também já pediu a saída de Mercadante, justificando não ter bom entendimento com o ministro, que participa da articulação política e é considerado voluntarista e centralizador. Segundo relatos de interlocutores, a própria presidente avalia que ele falhou nas principais negociações estratégicas no início de seu segundo mandato.
Fotos: Presidência da República

 

 

Mercandante deve ser transferido para outra pasta na reforma da Esplanada que a presidente promete como uma das saídas para o deficit fiscal de R$ 30,5 bilhões apresentado na semana passada, por sua equipe econômica, na proposta orçamentária para o ano que

 

Dilma é recebida por Wagner para comemorar Dia da Independência, em Brasília

segunda-feira, setembro 7th, 2015

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O desfile oficial de 7 de Setembro em Brasília atraiu na manhã desta segunda-feira cerca de 20 mil pessoas às arquibancadas montadas na Esplanada dos Ministérios, segundo informação da Polícia Militar do Distrito Federal.

Segundo o site G1, às 9h14, a presidente Dilma Rousseff autorizou o comandante militar do Planalto a dar início ao desfile cívico-militar, comemorativo dos 193 anos da Independência. Antes, vestida de branco e usando a faixa presidencial verde e amarela, Dilma subiu ao Rolls Royce oficial que, cercado de batedores, e percorreu cerca de dois quilômetros para se deslocar até o palanque das autoridades. No palanque, Dilma foi recebida pelo vice-presidente Michel Temer, pelo governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB) e pelo ministro da Defesa, Jaques Wagner.

Ela assistiu ao desfile ao lado de Rollemberg e de Temer, que neste domingo (6) divulgou nota negando participar de “conspiração” contra a presidente e dizendo que a ‘intriga’ agrava a crise político-econômica.

Vários ministros compareceram, entre os quais José Eduardo Cardozo (Justiça), Aloizio Mercadante (Casa Civil), Miguel Rosseto (Secretaria Geral), Edinho Silva (Comunicação Social), Gilberto Kassab (Cidades), Tereza Campello (Desenvolvimento Social), Luís Inácio Adams (Advocacia Geral da União), Pepe Vargas (Direitos Humanos), Renato Janine Ribeiro (Educação), Ricardo Berzoini (Comunicações), Carlos Gabas (Previdencia) e Mauro Vieira (Itamaraty).

Com informações do G1

 

 

Foto: Reprodução