Posts Tagged ‘ATERRO SANITÁRIO’

Aterro sanitário é entregue na Capital do Agro, Luis Eduardo Magalhães

quarta-feira, novembro 16th, 2022

Inaugurado. O prefeito da Cidade de Luis Eduardo Magalhães, Extremo Oeste da Bahia, Júnior Marabá, desativou na terça-feira, dia 15/11, o funcionamento do lixão da Cidade e entregou o aterro sanitário, que fica localizado a quase 20 quilômetros do Centro do Município. A previsão de entrega era para dois anos e foi cumprida pelo gestor. 

“Estamos entregando para a população, neste dia 15 de novembro, uma obra que me comprometi concluir em dois anos, após a eleição. Não menti prometendo “tirar” o lixão em três meses, pois sabíamos que isso era impossível. Com o início da operação do aterro sanitário, o lixão não vai receber mais nenhum tipo de resíduo e toda área será recuperada, através de um PRAD – Plano de Recuperação de área Degradada, que já está sendo licitado”, afirmou o gestor. 

Com investimento de R$ 14 milhões, a Central de Gerenciamento de Resíduos Sólidos possui uma área composta por uma bacia de chorume, três estações de secagem e uma célula principal com revestimento para receber os resíduos. A construção da estrada de acesso, que está em andamento, receberá um investimento de mais R$11 milhões. 

SIGA @sitehoradobico NO INSTAGRAM

Fotografia: Divulgação/

Entre Rios: Governo Federal inaugura aterro sanitário com capacidade para atender 600 mil pessoas

quinta-feira, setembro 1st, 2022

Em boa hora. A Cidade de Entre Rios, na Bahia, agora abriga um aterro sanitário com potencial para atender cerca de 600 mil habitantes de 16 municípios do Litoral Norte do Estado, anunciou o governo federal. A inauguração do empreendimento ocorreu nesta quarta-feira (31), com a presença do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR).

Além de Entre Rios, a nova Central de Tratamento e Valorização de Resíduos (CTVR) também vai atender as cidades de Araçás, Alagoinhas, Aramari, Acajutiba, Aporá, Cardeal da Silva, Catu, Conde, Crisópolis, Esplanada, Inhambupe, Jandaíra, Mata de São João, Pojuca e Rio Real.

O complexo foi implementado pela Recycle Waste Energy (RWE) e conta com uma unidade para disposição de resíduos domiciliares, uma para resíduos de construção civil e uma para tratamento de resíduos de serviço de saúde em fase de construção. Segundo a RWE, serão recebidas 350 toneladas de resíduos domésticos e 100 toneladas de resíduos inertes provenientes da construção civil por dia no local.

Presente à inauguração, o secretário nacional de Saneamento do MDR, Pedro Maranhão, ressaltou que, com a medida, a região dá mais um passo em direção às metas previstas pelo Marco Legal do Saneamento Básico (Lei n° 14.026). Uma delas é o fechamento de mais de 3 mil locais de disposição final inadequada de resíduos sólidos espalhados por todo o País.

“Esse aterro vai receber resíduos sólidos de 16 cidades. Isso significa 16 lixões que iremos iniciar o processo de encerramento. Daí a importância da inauguração desse espaço, que vai atender essa região tão rica e bonita do litoral norte da Bahia”, destacou Maranhão.

O Marco Legal do Saneamento Básico, que entrou em vigor em julho de 2020, passou a garantir maior segurança jurídica e previsibilidade para a atração de investimentos privados, com o objetivo de universalizar os serviços de saneamento básico no País até 2033. O diretor da RWE, João Fortuna, reforçou a importância da parceria entre os governos e a iniciativa privada para que o setor possa se desenvolver.

“O tratamento e destinação final dos resíduos é um problema nacional. Entendemos que a participação da iniciativa privada nesse setor é necessária, já que o Estado não consegue resolver esse problema isoladamente. Esperamos que os governos continuem a promover as condições necessárias para que as empresas se sintam seguras para fazer mais empreendimentos como esse”, afirmou.

Litoral limpo

A implementação do aterro sanitário contribui para um projeto do Governo Federal de fechamento de lixões instalados na costa litorânea brasileira, principalmente na Mata Atlântica. O primeiro local de disposição inadequada de resíduos foi encerrado em Itacaré (BA), em agosto deste ano. A proposta é expandir a ação para outros municípios que tenham relevante importância turística.

Serão formados polos de manejo de resíduos sólidos que atendam esses municípios e cidades vizinhas, encerrando a operação dos lixões existentes e promovendo o tratamento e a disposição final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos, de modo a possibilitar a redução da quantidade de lixo no mar e a recuperação dos biomas Mata Atlântica e amazônico. Nesse sentido, o MDR já articula junto a alguns gestores locais a possibilidade do encerramento dos seus lixões.

SIGA @sitehoradobico NO INSTAGRAM

Fotografia: Divulgação/MDR

Moradores fecham rodovia em protesto contra implantação de aterro sanitário

quinta-feira, maio 25th, 2017

Na manhã desta quinta-feira, dia 25/5, moradores de Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador, bloquearam a rodovia BA-093 e a Avenida Paulo Souto.

De acordo com motoristas que trafegam na região, os manifestantes atearam fogo em pneus próximo ao Posto Paraki e complica o tráfego de veículos nos dois sentidos. O motivo do protesto seria a implantação de um aterro sanitário na localidade.

Foto: Leitor Hora do Bico

Diretor do Vitória chama o próprio clube de “aterro sanitário”

terça-feira, maio 9th, 2017

O radialista Antônio Tillemont testemunhou, na última segunda-feira (9), o diretor de futebol do Vitória, Sinval Vieira, chamando o próprio clube de “aterro sanitário”. Segundo ele, o dirigente foi “muito infeliz” na declaração, feita no programa “Papo com Tillé”, da Metrópole.

“Eu entendi o contexto do que ele quis dizer, mas foi muito infeliz com aquela declaração. Pegou muito mal. (…) Foi de uma infelicidade… Quando ele falou, não tinha mais como voltar atrás. Saiu sem querer, mas daqui que ele se explicasse, piorava”, analisou. “Se fosse um Corinthians, um Palmeiras, imagine”, acrescentou.

Tillé “traduziu” parte do que Sinval tentou dizer. “O que ele estava querendo dizer é que, hoje, há uma dificuldade enorme de se contratar, e é verdade. E com essa mudança da legislação, de que se pode contratar por até cinco anos, você não acha jogadores sobrando em meio de temporada”, disse.

Tillemont também comentou o impacto da declaração na torcida rubro-negra. “Eu tenho 41 anos de rádio, e nunca houve uma repercussão tão grande de uma entrevista de um programa que eu tenha feito”, falou. Metro 1

 

 

Foto: Divulgação/Rádio Metrópole