Olha aí. O senador diplomado Otto Alencar (PSD), toma posse no próximo domingo, dia 1°, como Senador da República, a partir das 15h (horário de Brasília), no plenário do Senado Federal. No mesmo dia, ocorre a eleição do presidente do Senado para os próximos dois anos. Na segunda-feira, dia 2, às 15h (horário de Brasília), está prevista, no plenário da Câmara Federal, a sessão solene do Congresso Nacional de abertura dos trabalhos legislativos.
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O vice-governador da Bahia e senado eleito Otto Alencar (PSD) é o governador do estado entre essa quinta-feira, dia 30, e a sexta, dia 7.
Jaques Wagner vai tirar esse período para viajar, tirar um descanso após a maratona eleitoral que terminou com a eleição de Rui Costa (PT) para governador da Bahia e reeleição de Dilma Rousseff (PT) para presidente da República.
A informação inicial era de que Marcelo Nilo assumiria o posto, mas Otto confirmou que estará disponível para interinamente ocupar o cargo que lhe cabe na ausência de Jaques Wagner.
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O deputado Romário (PSB), agora eleito senador pelo Rio de Janeiro, prometeu investigar a fundo as ações da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) durante o seu mandato em Brasília, em entrevista ao programa “Nossa Área” de sexta-feira, dia 10, com José Luiz Datena, na Bradesco Esportes FM. Ele lembrou que, durante os seus trabalhos como deputado federal, foi pedida a abertura de uma CPI para apurar possíveis irregularidades na entidade.
“Essa CPI não é específica da Copa do Mundo. Se ela for aberta, teremos a oportunidade de saber tudo o que acontece na CBF e quem se beneficiou indiretamente nesses últimos anos sem ter feito nada de positivo para o nosso futebol”, disse Romário. “Eu vou investigar”, prometeu o agora senador.
Segundo o ex-atacante, apesar de ele ter sido um dos que foram à Fifa pleitear o direito de o Brasil sediar a Copa do Mundo de 2014, o que ele viu durante a organização foi o contrário do que ele defendeu anos antes. “Me perguntaram se o Brasil poderia sediar a Copa, e eu respondi que o Brasil poderia não só sediar como também fazer a melhor Copa da história. Só que nesses quatro anos em que eu fui deputado eu passei a fiscalizar e vi as coisas erradas que estavam acontecendo. Muitos diziam que eu era contra a Copa, mas isso não era verdade. Eu era contra os gastos na Copa. Foi uma roubalheira pura”.
“Até entendo que haja um acréscimo no orçamento, mas, do jeito que foi (na Copa do Mundo de 2014), não dá para aceitar, foi lamentável. Um estádio para ficar do jeito que está hoje, como o Maracanã, não precisava gastar R$ 1,5 bilhão. Em São Paulo, por exemplo, o Palmeiras fez um belo estádio e gastou bem menos do que isso”, completou o Baixinho.
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*Com informações do Portal da Band
De virada. Com 98% das urnas apuradas, Otto Alencar (PSD) é eleito senador pela Bahia com 55,73%. Geddel Vieira Lima (PMDB) obteve 34,58%, Eliana Calmon (PSB) 8,51%, Hamilton Assis 0,97% e Marcelo Evangelista com 0,27%.
“Digo ao povo baiano que vou trabalhar para corresponder a expectativa depositada e ajudar o governador Rui Costa”, disse Otto, ciente que enfrentará agora “um momento mais perigoso”, pelo grau de responsabilidade e visibilidade do seu trabalho.
No “BAVI” para o Senado, o Vitória representado por Otto se deu melhor, o Bahia perdeu com Geddel.
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Detonou. As vaias que a presidente Dilma Rousseff recebeu neste domingo, dia 17, ao chegar ao velório do ex-governador e candidato à Presidência da República Eduardo Campos foram merecidas na avaliação do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB). “Ela não tinha nada que vir aqui. É falso. Ela não gostava mais de Eduardo, queria manter distância de Eduardo. [Eu] não viria aqui para fazer uma falsidade dessas”, disse o senador.
Jarbas adotou um tom menos crítico em relação ao ex-presidente Lula, também alvo de vaias: “Lula gostava dele”. Após as vaias, os petistas foram aplaudidos pelo público presente.
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*Com informações da Folha de São Paulo
Fora da disputa. O PSOL anunciou nesta sexta-feira, dia 13, que o senador Randolfe Rodrigues (AP) desistiu da candidatura a presidente pelo partido. A legenda afirma que ele deve ser substituído pela ex-deputada Luciana Genro (PSOL-RS).
Randolfe disse que deixou a disputa porque não foi capaz de unir o partido e que vai estudar a possibilidade de se candidatar a governador do Amapá.
O parlamentar sugere que o partido indique para disputar a Presidência o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL-RJ), mas disse que também apoiará uma eventual candidatura de Luciana Genro.
Na nota em que divulgou a desistência de Randolfe, o PSOL afirma que o senador saiu da disputa para “construir uma alternativa política contra o retorno das forças conservadoras no estado do Amapá”, mas que a opção “representa um prejuízo na construção de uma alternativa de esquerda nestas eleições”.
O PSOL afirma que, diante da desistência, deve aprovar na convenção do partido que será realizada nos dias 21 e 22 de junho o nome de Luciana Genro.
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