Deram no pé. Três bandidos fugiram do presídio Ariston Cardoso na Cidade de Ilhéus, Sul da Bahia, na segunda-feira, dia 24/6.
Segundo apuração de policiais, uma corda foi encontrada no local, que pode ter sido usada para o trio pular o muro. Os fujões foram identificados como Fagner, Matheus e Leandro. Não existem informações sobre os crimes cometidos por eles.
A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), apreendeu nesta segunda-feira, dia 10/6, na Penitenciária Milton Dias Moreira, na Baixada Fluminense, Rio de Janeiro, vários equipamentos eletrônicos nas celas, entre eles, um mini-celular do tamanho de uma tampa de caneta.
A ação, em parceria com a 3ª Promotoria de Justiça de Execução Penal do Ministério Público, resultou na apreensão 89 celulares, um roteador, seis chips, 90 gramas de cocaína, 715 gramas de maconha, oito relógios e R$ 1.567.
A Operação Asfixia, em ação desde o início do ano, já apreendeu até junho, 5.339 celulares nas unidades prisionais. No mesmo período do ano passado, foram encontrados 3.756 aparelhos.
Em nota, a Seap disse que a atual gestão não compactua com qualquer tipo de irregularidade e que vai intensificar, ainda mais, as ações de repressão para combater a entrada de materiais ilícitos nas unidades prisionais.
A nota diz ainda que “no mesmo período do ano passado, nenhum servidor foi flagrado tentando entrar com qualquer tipo de material ilícito nas unidades. Isso mostra o empenho da atual gestão em combater este tipo de crime, cortando na própria carne, se for preciso”.
A Seap informou ainda que utiliza alta tecnologia para auxiliar as ações, com o uso de três drones, que servem como apoio à fiscalização das unidades prisionais, ajudando na vigilância e segurança do perímetro prisional. Além disso, novos portais, aparelhos de scanners, câmeras de monitoramento e bloqueadores de sinal de aparelhos telefônicos, estão sendo adquiridos e que todas as operações são realizadas pelo próprio corpo funcional da secretaria.
Operações
A secretaria implantou, desde o início do ano, duas ações, a Operação Iscariotes, que já flagrou 10 inspetores penitenciários tentando entrar com objetos ilícitos nas cadeias, e a Operação Bloqueio, cujo objetivo é impedir que visitantes de presos burlem as regras de segurança, e prendeu 33 pessoas tentando entrar com drogas e celulares em cadeias.
Todos os casos estão sendo apurados pela Corregedoria e podem ter a pena máxima de demissão no caso dos agentes penitenciários envolvidos nas irregularidades. Fonte: Agência Brasil
Foto: Divulgação/Secretaria de Administração Penitenciária
Vixe. Uma mulher foi assassinada com diversos balaços na estação rodoviária do distrito de Posto da Mata, na Cidade de Nova Viçosa, no Extremo Sul da Bahia.
Segundo a Polícia, a vítima, de 44 anos, tinha saído do Conjunto Penal da Cidade de Teixeira de Freitas na sexta-feira, dia 23/3, onde se encontrava presa. Com a mulher, a Polícia encontrou um alvará de soltura.
Maria da Penha recebeu vários tiros e morreu no local do ataque. Segundo a Polícia, ela era moradora da Cidade de Nova Viçosa, e morta no sábado, um dia após deixar o presídio.
Aparelhos celulares, tablet, fones e outros acessórios foram encontrados, na manhã desta quarta-feira (28), durante revista realizada na Unidade Especial Disciplinar (UED), no Complexo Penitenciário de Mata Escura, em Salvador. A vistoria é realizada periodicamente por equipes das secretarias da Segurança Pública (Batalhões de Choque e de Guardas) e de Administração Prisional e Ressocialização.
As equipes encontraram, em duas galerias do UED, que abrigam aproximadamente 120 presidiários, cerca de 14 celulares, tablet, carregadores, fones, chips, embalagens plásticas com drogas e uma faca.
De acordo com o comandante do Batalhão de Guardas, coronel PM Samuel Moreno, a atividade tem como objetivo manter o ambiente seguro.
A operação de revista na Penitenciária Milton Dias Moreira, em Japeri, no Rio de Janeiro, realizada nesta quarta-feira, dia 21/2, com apoio de tropas do Exército, encontrou 48 aparelhos celulares que eram utilizados pelos presos. Também foram encontradas cocaína e maconha. O balanço foi divulgado pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap).
Os militares chegaram no início da manhã ao presídio, que foi palco de rebelião no último domingo (20). Além de cães farejadores, foram usados aparelhos para detectar presença de armas enterradas. Participam 100 inspetores de segurança e administração penitenciária, 30 integrantes do Grupamento de Intervenção Tática da Seap e cerca de 250 militares do Exército.
A varredura na unidade, que fica na Baixada Fluminense, começou às 8h35 e terminou às 14h. Os presos foram retirados dos pavilhões e alas para não haver contato direto com os militares. Segundo nota da Seap, além dos celulares, foram encontrados 205 envelopes com um pó branco, 151 pacotinhos com erva picada e três tabletes pequenos com característica de maconha.
Bruxa solta. Uma briga generalizada envolvendo vários presos de facções rivais deixou 10 mortos na manhã desta segunda-feira, dia 29/1, na cadeia pública de Itapajé, Cidade a 125 km de Fortaleza, no Ceará.
De acordo com a Secretaria da Justiça do Ceará, o conflito foi controlado no fim da manhã por policiais e agentes penitenciários do Grupo de Operações Regionais.
De acordo com a Polícia Civil, a confusão começou por volta das 8 da manhã. Os presos serraram as grades das celas. Agentes penitenciários viram a confusão e chamaram a Polícia Militar.
A confusão ocorre dois dias depois que um bando matou 14 pessoas em uma casa de shows de Fortaleza, na maior chacina da história do Ceará e do Nordeste. A Polícia está investigando se a chacina tem relação com conflito de facções.
Um grupo de detentos do regime semiaberto faz uma rebelião na tarde desta segunda-feira, dia 1º/1, na Colônia Agroindustrial, no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, Região Metropolitana da capital. A assessoria de imprensa da Superintendência Executiva de Administração Penitenciária (Seap) confirmou que há mortos e feridos no local, mas o órgão ainda aguarda a contagem para divulgar números oficiais.
O presidente Michel Temer assinou decreto que concede indulto natalino a presos. O indulto vale para pessoas condenadas ou submetidas a medida de segurança e leva em conta a parcela de pena já cumprida e o crime praticado. O decreto está publicado na edição desta sexta-feira, dia 22, do Diário Oficial da União. O texto prevê também a comutação de pena.
Os benefícios não poderão ser concedidos a pessoas condenadas por crimes como tortura ou terrorismo; crimes hediondos ou a eles equiparados, ainda que praticados sem grave ameaça ou violência. Também ficam excluídos os que tenham sofrido sanção e sido incluídos no Regime Disciplinar Diferenciado, entre outros.
Olha aí. Durante operação de revista no Conjunto Penal de Feira de Santana, nesta quarta-feira, dia 8/11, policiais da Companhia Independe de Policiamento Especializado (Cipe/ Litoral Norte), da Companhia Independente de Polícia de Guarda e agentes prisionais e localizaram 25 celulares, 60 microchips, 13 facas artesanais, além de 272 papelotes de maconha.
De acordo com o Coronel Luziel Andrade, comandante do Policiamento na Região Leste, a ação foi desencadeada a partir da prisão da mulher de um detendo nesta terça-feira, dia 7, com um fuzil Airsoft, um rifle calibre 22, uma pistola Beretta 635, um revólver calibre 38, além de carregadores de fuzil e munições.
O avião da Polícia Federal com os executivos Joesley Batista e Ricardo Saud, do grupo J&F, deixou há pouco o Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, com destino a Brasília, onde os dois serão levados para o Instituto Médico Legal (IML) e, depois, para a Superintendência da Polícia Federal.
Na superintendência, os delatores ficarão, até sexta-feira (15), em celas separadas, de 9 metros quadrados cada. Caso a Justiça julgue que devam permanecer detidos por mais tempo, a prisão temporária deverá ser prorrogada ou transformada em prisão preventiva.
Joesley Batista e Ricardo Saud saíram, às 10h35, da Superintendência da Polícia Federal (PF) na capital paulista. Eles deixaram o prédio por uma saída reservada, na região da Lapa, onde passaram a noite na carceragem. Os executivos não estavam algemados, foram levados em dois veículos, acompanhados por forte escolta, para o Aeroporto de Congonhas.
As prisões temporárias dos executivos foram expedidas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin, que acolheu o pedido feito pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
De acordo com Rodrigo Janot, um áudio de quatro horas de uma conversa dos executivos da J&F, que mencionavam o ex-procurador da República Marcelo Miller, aponta que eles omitiram informações da Procuradoria-Geral da República durante as negociações do acordo de delação premiada.
Com a decisão judicial, agentes da Polícia Federal cumprem cinco mandados de busca e apreensão, sendo quatro em São Paulo e um no Rio de Janeiro, na Operação Bocca, relacionada à prisão de Joesley e Saud. O nome da operação, Bocca, refere-se a “Bocca della Verità”, cuja característica é seu papel como detector de mentiras. “Desde a Idade Média, acredita-se que se alguém contar uma mentira com a mão na boca da escultura, ela se fecharia ‘mordendo’ a mão do mentiroso”, diz nota da PF.
Janot também apresentou pedido de prisão temporária de Miller, mas o ministro Fachin rejeitou argumentando que não há indício suficiente.
Os advogados de Marcello Miller afirmaram que o ex-procurador recebeu com tranquilidade o pedido de buscas no seu apartamento e colaborou, apresentando tudo o que foi solicitado. Ele “ressalta que continua à disposição, como sempre esteve e sempre estará, para prestar qualquer esclarecimento necessário e auxiliar a investigação no restabelecimento da verdade”, afirmam os defensores André Perecmanis e Paulo Klein. Conforme Agência Brasil
Fora da cadeia. Depois de passar três em função de dívidas com pensão alimentícia, o ex-jogador Edílson “Capetinha” saiu da cadeia na noite desta sexta-feira, dia 18/8. Edílson teria renegociado a dívida que já chega a R$ 430 mil. O pentacampeão mundial pela Seleção Brasileira de Futebol chegou a ficar custodiado na Polícia Interestadual (Polinter) e depois, acabou transferido para o complexo prisional da Mata Escura.
Misericórdia. Uma mulher de 26 anos, seguia para visitar o companheiro que está preso na penitenciária e acabou estuprada nas imediações da unidade prisional. Ela foi abordada por um cramunhão em uma bicicleta preta, que lhe apontou uma arma de fogo e a obrigou a entrar com ele num galpão abandonado, onde cometeu o estupro que aconteceu na Cidade de Caruaru, em Pernambuco.
O estuprador 45 anos, estava com alvará de soltura do dia 28/04/17, e resistiu a prisão tentado tomar a arma de um dos PMs, que resultou no uso da força. Foram apreendidos o simulacro de arma de fogo, a bicicleta e as roupas utilizadas no crime. O estuprador foi autuado em flagrante e posteriormente será apresentado na audiência de custódia.
Preso na tarde de ontem (3) na Bahia e levado para a Superintendência da Polícia Federal (PF) em Brasília no início da madrugada de hoje (4), o ex-ministro Geddel Vieira Lima foi transferido no começo da tarde para o Complexo Penitenciário da Papuda, no Distrito Federal.
Segundo a assessoria da Subsecretaria do Sistema Penitenciário do Distrito Federal, Geddel dividirá a cela com outros nove presos na ala do Centro de Detenção Provisória destinada a detentos com nível superior. Terá direito a duas horas de banho de sol por dia e a receber quatro visitantes às sextas-feiras. Alvo das mesmas investigações que levaram Geddel à prisão, o doleiro Lúcio Bolonha Funaro também está preso na Papuda, mas em outro bloco.
A prisão do político baiano, que ocupou o cargo de ministro nos governos Lula e Temer, além de uma diretoria da Caixa Econômica Federal durante o primeiro governo Dilma, foi pedida pela Polícia Federal e por integrantes da Força-Tarefa da Operação Greenfield. A ação foi originalmente deflagrada em setembro de 2016 para apurar crimes de gestão temerária e fraudulenta cometidos contra alguns dos maiores fundos de pensão do país, entre eles Funcef, Petros, Previ e Postalis.
Posteriormente, a Operação Sepsis, desdobramento da Lava Jato para investigar suposto esquema de pagamento de propina para liberação de recursos do Fundo de Investimentos do FGTS (FI-FGTS) , administrado pela Caixa Econômica Federal, foi vinculada à Operação Greenfield. Já em janeiro de 2017, a PF deflagrou uma outra operação, a Cui Bono, que investiga um suposto esquema de fraude na liberação de créditos da Caixa entre março de 2011 e dezembro de 2013, período em que Geddel ocupou a vice-presidência de Pessoa Jurídica do banco. Na ocasião, policiais federais cumpriram mandados de busca e apreensão na casa do político, apreendendo diversos documentos.
Ao pedir a prisão de Geddel, cumprida ontem, o Ministério Público Federal (MPF) acusou-o de tentar obstruir a investigação das supostas irregularidades na liberação de recursos da Caixa. De acordo com o MPF, a acusação foi fundamentada em informações fornecidas em depoimentos de Lúcio Funaro, do empresário Joesley Batista e do diretor jurídico do grupo J&F, Francisco de Assis e Silva, sendo os dois últimos em acordo de colaboração premiada.
No pedido de prisão acolhido pela Justiça, os procuradores sustentaram que o ex-ministro estaria tentando evitar que o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, e Lúcio Funaro firmassem acordo de colaboração com o MPF. Ainda segundo os procuradores, Geddel estaria atuando para garantir vantagens indevidas aos dois e “monitorando” o comportamento do doleiro de forma a constrangê-lo a não fechar o acordo. Os procuradores reproduziram mensagens que Geddel enviou à mulher de Funaro entre os meses de maio e junho. As mensagens, segundo o MPF, foram entregues às autoridades pelo próprio Funaro.
Defesa
A defesa de Geddel definiu como “absolutamente desnecessário” a prisão preventiva do político. Em nota enviada à imprensa, o advogado Gamil Föppel disse que há “ausência de relevantes informações” para basear a decisão e definiu como “erro” da Justiça Federal a autorização para a prisão de Geddel. Föppel diz que, desde o início das investigações, o ex-ministro se colocou à disposição para prestar esclarecimentos, mas nunca foi intimado pela Justiça. Para a defesa, isso representa uma “preocupação policialesca muito mais voltada às repercussões da investigação para a grande imprensa, do que efetivamente à apuração de todos os fatos”. Conforme Agência Brasil
Chegaram junto. Policiais da Delegacia Territorial (DT), da Cidade de Jeremoabo, cumpriram, na manhã da quarta-feira, dia 26/4, um mandado de prisão preventiva contra Luna, responsável pela morte de José Claudiano Carvalho de Santana.
O crime ocorreu no dia 19 de fevereiro de 2017, quando os dois se desentenderam dentro de um bar, no povoado de Água Branca, naquela Cidade, distante 380 quilômetros de Salvador. Luan, que estava armado na ocasião, acabou atirando em Claudiano.
Luan chegou a se apresentar na Delegacia, acompanhado de um advogado, alegando legítima defesa, mas o delegado Ailton José de Souza, titular da DT/Jeremoabo, não entendeu assim. Ele solicitou mandado de prisão à Justiça e a Comarca da Cidade deferiu o pedido. Luan já foi encaminhado ao Presídio de Paulo Afonso.
Esbórnia na cadeia. O Sindicato dos Agentes Penitenciários divulgou, nas últimas horas, um vídeo que mostra uma mulher tirando a calcinha para detentos de uma cela do presídio.
No vídeo que gerou polêmica na web, os presos aparecem muito à vontade com celulares e bebida alcoólica, enquanto a mulher rebola em cima de uma cadeira.
Por meio de nota, a Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres), informou que “após análise das imagens do vídeo, verificou que o material foi gravado no ano passado e os reeducandos e a visitante que aparecem nas imagens foram identificados”. Os presos identificados vão ser transferidos e foi aberto um procedimento administrativo para apurar o caso. Além disso, a mulher deve ter a carteira de visitante recolhida.
O caso ocorreu na Penitenciária Professor Barreto Campelo, em Itamaracá, na Região Metropolitana do Recife. Asssita ao vídeo:
Uma revista realizada pela Polícia nas celas do Conjunto Penal de Jequié apreendeu, na sexta-feira, dia 24/3, 420 gramas e mais 29 trouxinhas de maconha, 140 gramas e 63 papelotes de cocaína, 20 chunchos, 18 aparelhos celulares, 12 carregadores, 17 chips para celular e cinco pen drives.
O responsável pela 9ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin), de Jequié, delegado Fabiano Aurich, que coordenou a ação, disse que os presos Anailton e Uilton, assumiram que são os donos do material apreendido. Eles responderão a inquérito pela posse das armas e das drogas.
A dupla integra a quadrilha liderada pelo traficante Sandro, vulgo “Real”, que também se encontra cumprindo pena no Conjunto Penal de Jequié. Nada foi apreendido na cela dele. Um inquérito para como o material foi parar na carceragem foi aberto.
Além da 9ª Coorpin, equipes da Polícia Militar de Jequié, da Coordenação de Inteligência Prisional (Coordip) e do Grupo Especial de Operação Prisionais (GEOP), que são ligados à Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP) também participaram da ação.
Olha aí. Uma revista feita na Cadeia Pública de Salvador nesta terça-feira, dia 21/3, resultou na apreensão de drogas, celulares, carregadores, facas e balança de precisão. De acordo com o Sindicato dos Agentes Penitenciários da Bahia, a apreensão foi feita durante uma revista rotineira nas celas da cadeia que fica Penitenciária Lemos de Brito, no Bairro de Mata Escura.
Parafernália e morte. No Agreste de Pernambuco, uma rebelião ocorrida na manhã deste sábado, dia 21/1, no presídio de Santa Cruz do Capibaribe não tem relação com os motins registrados em outras unidades prisionais do país, segundo o secretário estadual de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico. “A situação não tem nada a ver com o que está acontecendo na cena nacional”, afirmou o secretário.
Treze presos ficaram feridos e um de 19 anos morreu na rebelião deste sábado, conforme a Secretaria Executiva de Ressocialização. De acordo com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), quatro presos ficaram feridos. Três presos conseguiram fugir. Um policia militara também ficou ferido.
Bicho pegando. O Rio Grande do Norte registra mais uma rebelião em seu sistema prisional com mais um preso assassinado. A parafernália foi na noite desta quarta-feira, dia 18/1, na Penitenciária Estadual do Seridó, conhecida como Pereirão, na Cidade de Caicó. De acordo com a Coordenadoria de Adminsitração Penitenciária (Coape), além do preso morto outros sete detentos ficaram feridos. De acordo com a Coape, a situação foi controlada por volta das 10 da noite.
Em coletiva a imprensa no início da noite deste domingo, dia 15/1, após um dia de inspeção na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, na região metropolitana de Natal, as autoridades de segurança pública do Rio Grande do Norte informaram que 26 pessoas – não 27, como noticiado – foram mortas durante um motim que começou no sábado, 14/1.
A rebelião – resultante de uma briga entre integrantes de facções criminosas rivais que cumprem pena na unidade – aconteceu no pavilhão 4 da penitenciária, quando detentos do pavilhão 5, que são mantidos separados, escaparam e deram início ao confronto. O motim foi contido no começo da manhã de domingo, 15. Houve mobilização de todas as forças policiais do estado para conter o conflito, evitando que se espalhasse para outros pavilhões.