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Fotografia/fonte: STJ
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Se ligue. A Advocacia-Geral da União (AGU) divulgou quarta-feira, dia 8/3, Dia Internacional da Mulher, ter retomado as ações que buscam condenar autores de feminicídio a ressarcirem os cofres públicos as pensões pagas em decorrência de seus crimes.
Na quarta-feira, dia 8/3, foram abertas 12 ações do tipo, pedindo o ressarcimento de R$ 2 milhões e 300 mil. A quantia equivale ao que foi pago pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) a título de pensão por morte aos dependentes das vítimas.
Esses 12 casos iniciais foram identificados com o auxílio de informações da Divisão de Análise Técnica e Estatística (DATE) da Polícia Civil do Distrito Federal. Segundo informações da AGU, um novo fluxo de trabalho foi montado para que mais ações do tipo venham a ser abertas.
Um desses casos envolve um homem que viveu por sete anos em união estável com uma mulher antes de matá-la brutalmente na frente do filho dela, em janeiro de 2021. Ele acabou condenado a 18 anos e 4 meses de prisão, e agora deverá responder também ao pedido de ressarcimento feito pela União.
Entre outros argumentos, a AGU defende que “não é adequado que o conjunto da sociedade tenha que arcar com o ônus econômico-social de benefício que só é pago em razão da conduta criminosa dos indivíduos”.
As primeiras nove ações pedindo o ressarcimento de pensões por autores de feminicídio, as chamadas ações regressivas, foram abertas pela AGU entre 2012 e 2018, ainda antes de haver a previsão legal, tendo como base apenas princípios jurídicos encampados por alguns advogados públicos. Ainda assim, em todos os casos houve ganho de causa pela União.
Em 2019, foi aprovada a Lei 13.846/2019, que prevê expressamente a possibilidade das ações regressivas em casos de feminicídio. Somente em 2022 que a AGU, por meio de convênio com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), diversos ministérios e o INSS, conseguiu montar um fluxo de informações sobre casos de violência contra a mulher e dar viabilidade técnica aos pedidos.
Dados do boletim Elas vivem: dados que não se calam, divulgado na terça-feira, dia 7/3, pela Rede de Observatórios de Segurança, dão conta da ocorrência de ao menos 495 feminicídios no Brasil no ano passado.
Em 2022, somente o Rio de Janeiro, por exemplo, registrou 110 feminicídios, maior número desde 2017, quando esse tipo penal passou a ser contabilizado no estado. Os dados são do Instituto de Segurança Pública (ISP), ligado ao governo estadual, e foram divulgados na quarta-feira, dia 8/3.
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Fonte: Agência Brasil
Fotografia: Reprodução
Saiu. O cantor Elmiro Ferreira Filho, conhecido como Neto LX, foi liberado do Presídio Regional Ariston Cardoso, na Cidade de Ilhéus, Sul da Bahia, na quinta-feira, dia 9/2.
O cantor, que estourou com o hit “Gordinho Gostoso”, foi preso acusado de não pagar pensão alimentícia do filho. A defesa de Neto LX afirmou que a prisão foi uma decisão arbitrária, e que o artista nunca deixou de pagar os valores da pensão.
Os advogados ainda informaram que aconteceu um reajuste no valor e que Neto não pode manter o pagamento ajustado. A defesa ainda disse que o valor ficou suspenso e que ele seguiu pagando o valor anterior ao acréscimo.
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Fotografia: Divulgação
Olha a grana. O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) começou a pagar,nesta segunda-feira, dia 25/7, a aposentadoria ou pensão relativa ao mês de julho para os beneficiários que recebem o correspondente a um salário mínimo (R$ 1.212,00) e cujo número do cartão de beneficiário termina com o número 1 – desconsiderado o dígito verificador, ou seja, o último número após o traço.
Conforme a tabela de pagamentos anteriormente divulgada pelo instituto, os benefícios de um salário mínimo serão pagos nas próximas duas semanas, até 5 de agosto, conforme o número do cartão do beneficiário. Já os benefícios de quem recebe acima do piso nacional serão liberados entre os dias 1 e 5 de agosto, segundo a ordem prevista na tabela.
Mais de 36 milhões e 400 mil segurados têm direito a algum benefício pago pelo INSS. Além das aposentadorias e pensões, também os valores pagos a título de auxílio-doença ou auxílio-reclusão não podem ser inferiores ao do salário mínimo.
Para saber o dia correto do pagamento consultando a tabela do instituto, o segurado precisa checar o número do seu benefício, composto por um conjunto de dez dígitos (por exemplo, 111.111.112-1). O seu número é o penúltimo, ou, no caso do exemplo, o 2. De posse desta informação, é preciso consultar a tabela, atentando se o valor do benefício é de um salário mínimo ou superior.
Fonte: Agência Brasil
Fotografia: Reprodução
Se ligue. Em parecer ao Supremo Tribunal Federal (STF), enviado na segunda-feira, dia 12/4, o Ministério Público Federal (MPF) defende a manutenção de uma decisão que determinou o rateio da pensão por morte entre a companheira de um servidor público e a ex-esposa deste, com a qual estava apenas formalmente casado. Nessa hipótese, seguindo jurisprudência do próprio Supremo – que passou a reconhecer a união estável ocorrida durante o período em que o cônjuge estava separado de fato –, o MPF entende ser possível a divisão do benefício. O caso está sob a relatoria do ministro Nunes Marques.
A manifestação, assinada pelo subprocurador-geral da República Luiz Augusto Santos Lima, se deu nos autos do Recurso Extraordinário (RE) 1.300.235. A companheira do servidor questiona a decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) e a determinação pela divisão da pensão. Ao se manifestar preliminarmente, o MPF entende que o recurso nem preenche os requisitos de admissibilidade, pois implica necessário reexame de legislação infraconstitucional e de fatos e provas, o que viola as Súmulas 636 e 279, do STF.
Se o recurso for conhecido, no mérito, Santos Lima afirma ser caso de indeferimento. Ele lembra que a vigência do matrimônio não é empecilho para a caracterização da união estável, se configurada a separação de fato entre os ex-cônjuges. “Havendo o pagamentoc de pensão por morte, o valor poderá ser fracionado, em partes iguais, entre a ex-esposa e a convivente estável, haja vista a possibilidade de presunção de dependência econômica simultânea de ambas em relação ao falecido”, explica.
Fonte: Secretaria de Comunicação/MPF
Fotografia: Reprodução
Papo direto. O senador Otto Alencar (PSD-BA), foi o entrevistado de Adelson Carvalho, na Rádio Sociedade na manhã desta segunda-feira, dia 6/3. Durante conversa com o apresentador, o político negou que recebe pensão como ex-governador da Bahia, cargo que exerceu durante nove meses. “Fui governador por 9 meses e fui deputado estadual por 12 anos. Sou contra qualquer aposentadoria que não seja pelo regime da previdência”, disse.
O senador lembrou que foi deputado estadual por 12 anos e teria direito ao benefício já que contribuiu à época, mas mesmo assim não aceitou também o benefício como ex-parlamentar estadual.
Foto: Arquivo/Hora do Bico
Se deu bem. O divórcio entre Zezé di Camargo e Zilu foi oficializado na última quinta-feira dia 3, após dois anos de separação. As informações foram publicadas neste sábado, dia 05, no site do jornal O Dia.
Segundo a publicação, a ex-mulher do cantor receberá uma pensão mensal no valor de R$ 100 mil. Ainda de acordo com o jornal, o divórcio foi assinado de modo amigável em Goiânia e Zilu, além da pensão, ficará com uma mansão localizada em um bairro nobre de São Paulo.
Foto: Reprodução/UOL