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Lúcio não acredita no enfraquecimento do PMDB com chegada do PL

domingo, janeiro 25th, 2015

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A criação do PL não deve enfraquecer o PMDB no Congresso Nacional, de acordo com a avaliação do deputado federal Lúcio Vieira Lima. Segundo o cacique peemedebista, a hegemonia hoje na Câmara dos Deputados é do PT – que tem o maior número de parlamentares. “A força do PMDB é proveniente das urnas, não é a criação de um partido que vai nos diminuir. Nenhum deputado do PMDB vai para o PL”, apostou. Segundo Lúcio, o PT “perdeu a forma de aliciar deputados: o mensalão e a corrupção na Petrobras”. “Quando o PL fundir com o PSD vai ter problema. Aqui na Bahia, por exemplo, dizem que Marcelo Nilo (presidente da Assembleia Legislativa) vai para o PL. Nilo vai deixar de ser subordinado de Félix Mendonça JR (presidente do PDT) para ser subordinado de Otto Alencar (senador e presidente do PSD)? Não. Ele quer ser general”, exemplificou. Para o oposicionista, o governo está “enfraquecido”, enquanto o PMDB se fortalece. “O PMDB vai ter a presidência do Senado, da Câmara, importante comissões…”, enumerou. Acusado de barrar reformas importantes, Lúcio disse que se o PT quiser aprová-las, “precisa conversar com todos os partidos da casa”.

Foto: adelsoncarvalho.com.br

PDT sai do governo Rui Costa; deputados continuam na base

quarta-feira, janeiro 21st, 2015

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Vixe. Através de nota pública, os deputados estaduais do PDT Marcelo Nilo, Euclides Fernandes, Roberto Carlos, Paulo Câmera e Vitor Bonfim mantiveram o apoio ao governo de Rui Costa (PT), após o secretário estadual de Relações Institucionais, Josias Gomes, informar que o partido não mais compõe o governo. “Os deputados estaduais do PDT baiano e a maioria esmagadora da executiva estadual do partido reafirmam o apoio à administração do governador Rui Costa – que, todos, ajudaram a eleger. Integrantes da base de sustentação do governo no Legislativo Estadual, permanecerão apoiando o projeto republicano vitorioso nas últimas eleições”, indicaram por meio de nota, encaminhada pela assessoria do presidente da Assembleia, Marcelo Nilo (PDT). Nilo evitou falar sobre o imbróglio envolvendo o PDT e o governo do estado. A única declaração do dirigente foi sobre informações que circulam na imprensa de que ele seria o responsável pela estruturação do Partido Liberal (PL) na Bahia. “Eu quero e vou continuar no PDT”, garantiu Nilo, tangenciando sobre o assunto.

Foto: adelsoncarvalho.com.br

PDT tira Andrea Mendonça de executiva para apoiar Rui Costa e Neto ao mesmo tempo

quarta-feira, janeiro 21st, 2015

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Olha aí. A direção nacional do PDT informou, através de nota, que vai continuar nos dois lados da queda de braço entre o governador Rui Costa (PT) e o prefeito da capital baiana ACM Neto (DEM). Em comunicado assinado pelo presidente da sigla, Carlos Lupi, e o líder estadual, o deputado federal Félix Mendonça Júnior, a legenda reafirma a participação na base do governo Rui e anuncia que continuará no comando da Secretaria Municipal de Desenvolvimento, Trabalho e Emprego, através da indicada Andrea Mendonça.

O partido divulgou, no entanto, que Andrea será excluída da Executiva estadual da agremiação. O PDT ainda afirma que só se manifestará sobre as eleições municipais de 2016 a partir de janeiro do ano que vem. Dessa forma, o partido não nega a possibilidade de apoiar o prefeito ACM Neto na provável tentativa de reeleição.

 

Foto:Reprodução

PDT e DEM estudam criação de bloco no Congresso Nacional, diz colunista

segunda-feira, dezembro 22nd, 2014
DEM e PDT estudam criação de bloco no Congresso, diz coluna
Êta. O DEM estuda possibilidades de ter mais expressão no Congresso Nacional. Segundo a coluna Satélite, do Correio, os líderes do partidos trabalham com três cenários. O mais forte, até agora, é uma composição com o PDT. As negociações, de acordo com a publicação, estão bastantes avançadas – em Salvador, por exemplo, Andrea Mendonça (PDT) pode ganhar uma secretaria do prefeito ACM Neto (DEM). Caso dê certo, o acordo DEM/PDT inclui a composição de um bloco parlamentar no Congresso já para 2015. O segundo caminho, menos provável, seria uma incorporação ao PMDB. O terceiro caminho do DEM passa pela construção de uma nova sigla, a partir da dissolução de vários outros partidos que perderam representatividade numérica. A ideia encontra resistência em parte da Executiva Nacional, mas tem sido defendida por novas lideranças. Só em um ponto os democratas concordam à unanimidade. Seja qual for a decisão, está descartada uma guinada para o PT.
Foto: Reprodução