Vixe. O vice-presidente da República de 2019 a 2022, senador eleito general Hamilton Mourão diz que o governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “chegou com espírito de revanche e sem entender que venceu uma eleição no photochart, portanto sem um apoio francamente majoritário”.
Desde que assumiu no domingo, dia 1º/1, Lula promove um inédito desmonte de decretos que caracterizaram a gestão de Jair Bolsonaro (PL), como as regras que facilitavam o acesso a armas, e também medidas de última hora, como a que tirava R$ 5 bilhões e 800 milhões da arrecadação federal. No sábado, dia 31/1, Mourão fez um pronunciamento em rede nacional no qual defendeu o legado do governo, mas onde também deixou uma série de recados.
Reunião de vices. O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), se reuniu, na terça-feira, dia 29/11, com o atual vice-presidente da República, Hamilton Mourão (Republicanos-RS), para discutir a função e respectiva estrutura do Governo.
A reunião teve início às 11h e durou pelo menos 30 minutos. O encontro, a pedido de Alckmin, ocorreu na sede da vice-Presidência, no Palácio do Planalto, em Brasília. Trata-se do primeiro encontro presencial entre os políticos.
Detonou. Vice-presidente de Bolsonaro e senador eleito pelo Rio Grande do Sul, Hamilton Mourão (Republicanos), usou as redes sociais na quinta-feira, 24/11, para criticar a decisão de Alexandre de Moraes, que rejeitou o pedido da coligação Pelo Bem do Brasil e ainda multou o PL em quase R$ 23 milhões.
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Fotografia: Fabio Rodrigues Pozzebom/Divulgação/Agência Brasil
Detonou. O vice-presidente da República e senador eleito pelo Rio Grande do Sul, Hamilton Mourão (Republicanos-RS) fez uma publicação na sexta-feira, dia 18/11, criticando acidamente o Judiciário, referindo-se à mais alta instância do país, o Supremo Tribunal Federal. Segundo ele, há uma violação do pacto federativo e um estado de exceção em vigor.
Na postagem no perfil do Twitter, Mourão escreveu: “Vive-se hoje no Brasil, infelizmente, uma violação do Pacto Federativo, perpetrada pela mais alta instância do Judiciário. Ações inconstitucionais e ilegítimas são adotadas de maneira monocrática, atacando a autonomia federativa”.
Ele segue citando um exemplo que seria essa violação. “Nessa direção, confundem erroneamente ordens direcionadas às ações das PM e DETRANS, violando o Pacto Federativo, situação que materializa um estado de exceção em vigor, fruto da extrapolação do Estado de Direito”.
Criticou. Depois de a Polícia Federal cumprir mandados de busca contra empresários, o vice-presidente da República, General Hamilton Mourão (Republicanos), avaliou, na terça-feira, dia 23/8, a ação como “lamentável”.
Nas redes sociais, Mourão criticou o ministro Alexandre de Moraes: “A ação do ministro Alexandre de Moraes contra empresários brasileiros é lamentável. Num momento vital para o país, próximo à eleição, não posso concordar com mais essa atitude autoritária e ilegal. Abusos como esses motivaram ingleses a formar o artigo 39 da Carta Magna de 1215”, escreveu o candidato ao Senado pelo Rio Grande do Sul.
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Fotografia: Antônio Cruz/Divulgação/Agência Brasil
Corrida para 2022. O presidente Jair Bolsonaro (PL) falou a respeito da composição da chapa para disputar a reeleição em 2022 e afirmou que o atual vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) pode ser escolhido novamente ao cargo.
Em transmissão nas redes sociais no domingo 19/12, Bolsonaro afirmou que o assunto ainda está sendo discutido e disse que Mourão pode ser o nome escolhido novamente.
“O vice está aí. Mourão é o vice. A gente vai ver como é que fica no ano que vem. Tem pessoas que querem ser vice – normal. Eu vou escolher um vice, pode ser ate o próprio Mourão. Mas um vice que agregue e tenha conhecimento de Brasil, que ajude”, disse.
Começoaram as articulações. O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) tem pretensões de se candidatar ao governo do estado do Rio de Janeiro nas eleições em 2022. Caso não concorra a governo carioca com o apoio do presidente Bolsonaro, Mourão deve optar ao senado. A informação foi divulgada no domingo 21/11, pela coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo.
Ainda segundo a publicação, a decisão de Mourão veio após uma conversa, na quinta-feira 18/11, com o presidente do PRTB fluminense, Antonio Carlos Santos. Na ocasião, o militar topou assumir que será candidato no Rio de Janeiro.
Esperança. O Brasil tem interesse em comercializar equipamentos de defesa com os Emirados Árabes Unidos. Em entrevista concedida domingo, dia 3/10 à imprensa, em Dubai, o vice-presidente brasileiro, Hamilton Mourão, destacou que quer não apenas vender material para os árabes como também comprar deles.
Ele participou da abertura do fórum de economia sustentável da Amazônia Emirados Árabes-Brasil, que reuniu empresários, investidores e autoridades governamentais dos dois países.
“Temos um protocolo entre os dois ministérios da Defesa que tem que avançar. É uma grande oportunidade para ambos os países, porque ambos produzimos produtos nessa área, produtos de grande valor. Então é uma área em que temos que sentar e conversar mais, para avançarmos nisso.
A ideia é, em quatro ou cinco anos, chegar à marca de US$ 5,6 bilhões na balança comercial entre os dois países, ou seja, o dobro do registrado em 2020. Entre as oportunidades para os Emirados Árabes está uma licitação para a compra de veículos blindados 8×8 que está em andamento no Brasil. Por outro lado, a indústria brasileira tem interesse em vender seus sistemas de lançamento múltiplo de foguetes.
Outra meta do Brasil é conseguir vendas de jatos da Embraer para companhias aéreas da região, que tem um mercado consolidado de aviação civil. Apenas nos Emirados Árabes, há duas grandes companhias aéreas com grande presença internacional, a Emirates e a Etihad, além de outras como Flydubai e Air Arabia.
“Existe uma expansão nessa região em termos do transporte aéreo. O próprio Brasil abriu nosso mercado de transporte aéreo para empresas estrangeiras, sem necessidade de ter um sócio brasileiro. Então, uma empresa que for se estabelecer no Brasil pode adquirir as aeronaves da Embraer. A Embraer também vai entrar nesse novo ramo do carro voador. É um amplo espaço que existe para haver um progresso”, afirmou o vice-presidente.
Ele destacou, no entanto, que o mercado é muito competitivo com forte presença das gigantes Boeing e Airbus, além da competidora direta da Embraer, a Bombardier. “É uma disputa que não é simples. Temos que ter uma condução muito boa nisso, não só no nível diplomático e governamental, mas também no nível econômico e comercial. A associação do ente público com o ente privado no sentido de que a gente tenha uma força efetiva para poder competir num mercado onde duas grandes empresas procuram controlar o mercado”.
Investimentos
Mourão também aproveitou o encontro com empresários árabes para falar sobre oportunidades para investidores na Amazônia, tema que ele vem reforçando desde que chegou a Dubai, no último dia 30. Segundo ele, há, por exemplo, possibilidades de investimentos em infraestrutura de transportes e energia, não apenas na região amazônica, como em outros locais do país.
“Há um bom espaço para investimentos. E um investimento que trará um bom dinheiro para quem colocar dinheiro lá. Eu sei que os Emirados Árabes têm fundos admiráveis, com grande capacidade de investir em todo o mundo”, disse ele, complementando que árabes já têm investidos no Brasil cerca de 10 bilhões de dólares.
Energias alternativas
Na coletiva de imprensa, o vice-presidente disse também que é preciso desburocratizar o marco energético brasileiro, para que se possa ampliar a geração de energia solar e eólica no país. “Ainda existe muita limitação para a questão da energia solar. Existem áreas no Brasil cuja vocação será a produção desse tipo de energia. No sertão nordestino, você pode criar ali fazendas de energia solar, onde a pessoa que possui aquela terra, que vive em uma condição extremamente limitada, terá ganhos para ele, para sua família e, ao mesmo tempo, vai ter produção de energia”, disse.
Segundo ele, esse tipo de geração poderia complementar o fornecimento de energia para o país em momentos como que o Brasil está vivendo, de redução da produção hidrelétrica devido à escassez de chuva.
Fonte: Agência Brasil
Fotografia: Marcelo Camargo/Divulgação/Agência Brasil
O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou que o Governo Federal vai comprar a vacina contra a Covid-19, desenvolvida pela empresa chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan.
Segundo informações do jornal O Globo, Mourão disse que as declarações do presidente Jair Bolsonaro sobre não comprar a vacina é uma briga política com Doria.
“Essa questão da vacina é briga política com o Doria. O governo vai comprar a vacina, lógico que vai. Já colocamos os recursos no Butantan para produzir essa vacina. O governo não vai fugir disso aí”, disse, em entrevista à revista “Veja”, publicada nesta sexta-feira.
Após o Ministério da Saúde anunciar que tinha a intenção de adquirir 46 milhões de doses da Coronavac, Bolsonaro desautorizou o ministro Eduardo Pazuello e afirmou que a vacina não seria comprada pelo governo brasileiro. O presidente ainda disse que existe um “descrédito muito grande” em relação ao imunizante chinês.
De acordo com o jornal, Mourão declarou não ter receio em tomar a Coronavac, caso seja certificada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
“Agora, é partido único? É partido único. É um regime autoritário ditatorial? É um regime autoritário ditatorial. Mas é o regime deles. A gente tem de entender que a China nunca viveu sob um regime democrático, numa república como nós a entendemos”, disse.
O vice-presidente da República, general Hamilton Mourão, recebe na segunda-feira, dia 11/11, o Título de Cidadão de Salvador, por iniciativa do vereador Isnard Araújo (PHS). A sessão solene de entrega da honraria será presidida pelo chefe do Legislativo municipal, vereador Geraldo Júnior (SD), às 5 da tarde, no Plenário Cosme de Farias.
Acesso à imprensa – O credenciamento da imprensa para a cobertura da sessão será feito pela assessoria da Vice-presidência da República. O link para o cadastramento dos profissionais será divulgado pela equipe do homenageado. A informação será reforçada no portal da Câmara: www.cms.ba.gov.br, onde também serão divulgadas orientações sobre acesso ao Plenário Cosme de Farias.
Mudou de ideia. O vice-presidente da República eleito, Hamilton Mourão (PRTB), resolveu seguir a orientação de segurança de não viajar na mesma aeronave que o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL).
Ao falar para jornal Folha de S. Paulo, Mourão disse retornaria ao Rio de Janeiro nesta quinta-feira, dia 8/11, em um voo comercial. “E será pago por mim”, completou o general.
O que chamou á atenção foi fato de na terça-feira, dia 6/11, ambos voaram lado a lado em um avião da FAB (Força Aérea Brasileira), ignorando um protocolo mundial, conforme o qual não se deve transportar juntos os dois primeiros nomes da linha de sucessão presidencial.