
Médicos no País. O Brasil contabiliza, atualmente, 546 mil médicos ativos, uma proporção de 2,56 profissionais por mil habitantes. O número, segundo registros dos conselhos regionais de Medicina, mais que dobrou nos últimos 20 anos. Para o Conselho Federal de Medicina (CFM), o crescimento acelerado do número de escolas médicas e de vagas na última década levou a um aumento sem precedentes no número de profissionais no país.
“Mantendo-se o mesmo ritmo de crescimento da população e de escolas médicas, dentro de cinco anos, em 2028, o país contará com 3,63 médicos por mil habitantes, índice que supera a densidade médica registrada, por exemplo, na média dos 38 países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento (OCDE)”, avaliou o conselho.
O atual índice brasileiro de 2,56 médicos por mil habitantes já é compatível com o de países como Estados Unidos (2,6), Canadá (2,7), Japão (2,5) e Coreia do Sul (2,5), além de ser maior que o do Chile (2,2), da China (2) e da África do Sul (0,8). Com o incremento esperado, em cinco anos, o Brasil deve ultrapassar Nova Zelândia (3,4), Irlanda (3,3), Israel (3,3), Finlândia (3,2), França (3,2), Bélgica (3,2) e Reino Unido (3).
Segundo o CFM, desde 2010, a população brasileira passou de 190,7 milhões para 214 milhões, enquanto a proporção de médicos por mil habitantes foi de 1,76 para 2,56. No mesmo período, foram abertas mais de 200 escolas de medicina. A cada ano, cerca de 28 mil médicos se somam ao mercado. Com uma vida profissional longa – cerca de 43 anos –, alguns estudos estimam que o país deve alcançar quase 837 mil profissionais em cinco anos.
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Fonte: Agência Brasil
Fotografia: Marcelo Camargo/Divulgação/Agência Brasil






Maxi- “A partir do momento em que ele se encontra na fisioterapia, vira dúvida. Sentiu um trauma direto com uma contusão no quadril no jogo contra o Vitória. Ele tava com uma dor leve e a gente liberou para o jogo de terça, mas no começo ele tava se incomodando. No intervalo a gente conversou com a comissão técnica e achou mais conveniente retirá-lo da partida para iniciar o tratamento. Já está um pouco melhor e na quinta vamos reavaliar o atleta. A tendência é de que a gente possa liberar ele para iniciar os tratamentos e até sexta ou sábado a gente vai definir se ele vai para a partida ou não.”
Kieza – “Já está numa fase avançada do tratamento. Ainda está com dor na região muscular do abdómem e uma inflamação no tendão da região dos adutores. Dificilmente ele terá condição de jogo para a partida de sábado. A gente não vai dar nenhuma previsão sobre quando ele vai voltar. Estamos acompanhando o atleta e a sua evolução. Não dá pra dizer que ele vai voltar na semana que vem ou qual jogo ele vai voltar. Só quando ele estiver 100% e sem dores que vamos poder dizer quando ele vai retornar.”
Léo Gamalho – “Sofreu um trauma direto. Chutou o pé do adversário no treinamento coletivo. Ele estava com dor local e a gente achou mais conveniente retirá-lo do coletivo para tratá-lo. Foi medicado, colocou gelo e fará o tratamento fisioterápico. Será avaliado amanhã e, se não sentir dor, será liberado para participar do treinamento.”
Tony- “Foi retirado dos últimos dois jogos porque estava sentindo uma dor no joelho. Era uma tendinopatia na face lateral do joelho. Já está sem dor hoje e já iniciou o período de transição. […] Existe uma possibilidade dele ser liberado para o jogo de sábado.”
Willians- “Ainda não está totalmente bem. Hoje não treinou. Amanha à tarde, nós vamos reavaliar o atleta. Se reunir condições, vamos liberar o atleta para voltar aos treinamentos para sabermos se ele vai ter condições de ir para a partida.”



