Vixe. Após o ministro do Tribunal de Contas da União, Aroldo Cedraz, conceder recurso suspensivo contra o acórdão 2334/2020, que avaliava as irregularidades nas contas do ex-prefeito de Ibirapitanga Isravan Barcelos, o ministro Alexandre de Moraes acatou um mandado de segurança impetrado contra a ação.
O atual prefeito de Maraú, Manasses Souza (Avante), contestou a validade do registro de candidatura de Isravan alegando que o efeito suspensivo concedido pelo ministro do TCU teria ido contra a lei e o regimento interno do tribunal.
Atendendo ao pedido, Alexandre de Moraes aceitou a liminar para afastar o efeito suspensivo em Recurso Adesivo, que foi concedido pelo TCU até o julgamento de mérito deste mandado de segurança.
O advogado Sanzo Biondi, responsável por assinar o pedido de impugnação movido por Manasses, “oportunamente vai apresentar a decisão do ministro Alexandre ao juízo eleitoral para que a impugnação seja julgada, levando-se em conta o acórdão do TCU que está transitado em julgado”.
Tragédia. Morreu na madrugada deste domingo, dia 24/11, a quarta vítima da queda de um avião na Cidade de Maraú, no Baixo Sul da Bahia. Fernando, de 26 anos, estava internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital Geral do Estado, na Capital Baiana. Ele era a última vítima do acidente que permanecia no HGE.
Quatro das sete vítimas do acidente com o avião bimotor Cessna 550 que caiu na quinta-feira, dia 14/11, ao tentar pousar na pista de um resort localizado na praia de Barra Grande, Cidade de Maraú, no Baixo Sul da Bahia, foram transferidas nesta terça-feira, dia 19/11, para o Hospital Albert Einstein, em São Paulo.
Segundo a secretaria estadual de Saúde da Bahia (Sesab), os quatro pacientes foram transferidos esta manhã, a bordo de uma UTI aérea. Mais três vítimas do acidente permanecem internadas no Hospital Geral do Estado, em Salvador (BA), e o estado clínico inspira cuidados.
Por razões legais, a Sesab não divulga os nomes dos pacientes nem fornece informações sobre o estado de saúde deles. Procurado por meio de sua assessoria, o Albert Einstein confirmou a transferência, mas não forneceu mais detalhes.
Dez pessoas estavam a bordo da aeronave prefixo PT-LTJ, incluindo uma criança de 6 anos. O avião partiu de Jundiaí, no interior de São Paulo, com destino a Maraú, na Bahia, onde tentou pousar na pista de um resort localizado na praia de Barra Grande. As causas do acidente estão sendo apuradas pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) e pela Polícia Civil.
Todas as pessoas a bordo sofreram graves queimaduras após a aeronave pegar fogo – ainda não se sabe se o incêndio começou devido a algum problema que pode ter causado a queda ou se em função do choque com o solo, ocorrido por volta das 2 da tarde de quinta-feira.
Três adultos morreram no acidente: a jornalista Marcela Brandão Elias, 37 anos, a assessora de imprensa Maysa Marques Mussi, 27 anos, e o ex-piloto de Stock Car Christiano Chiaradia Alcoba Rocha, Tuka Rocha, 36 anos.
Marcela é mãe do menino de 6 anos que sofreu queimaduras no corpo e foi internado junto com seu pai, Eduardo Trajano Telles Elias, 38 anos, que também estava a bordo do avião. A jornalista era irmã de Maysa Mussi, cujo marido, Eduardo Mussi, também está entre as vítimas do acidente.
Dados do Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB) revelam que o bimotor prefixo PT-LTJ pertence ao banqueiro José João Abdalla Filho, conhecido como Juca Abdalla. Fabricada em 1981, a aeronave estava com o certificado de aeronavegabilidade em situação regular, registrada e apta a realizar serviços aéreos privados. Dono do Banco Clássico e apontado como um dos homens mais ricos do Brasil, Juca Abdalla não estava a bordo da aeronave no momento do acidente. Fonte: Agência Brasil
Tragédia. Na manhã deste domingo, dia 17/11, morreu em Salvador, o ex-piloto de Stock Car Tuka Rocha, vítima da queda de um avião na Cidade de Maraú, no baixo sul da Bahia, na quinta-feira, dia 14/11. A informação foi confirmada pela Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab). Esta é a terceira morte confirmada após o acidente. Outras sete pessoas continuam internadas. .
Ainda segundo a Secretaria de Saúde da Bahia, Christiano Chiaradia Alcoba Rocha, 36 anos, conhecido como Tuka Rocha, morreu às 6h20, no Hospital Geral do Estado (HGE), em Salvador.
Tragédia aérea. Morreu no sábado, em Salvador, a segunda vítima da queda de um jato executivo em Barra Grande, Cidade de Maraú, Baixo Sul da Bahia, quinta-feira, dia 14/11. A informação da segunda morte foi confirmada pela Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab).
A mulher de 27 anos, estava internada no Hospital Geral do Estado (HGE), na capital baiana, depois de ser transferida do Hospital do Subúrbio, onde estava internada desde o dia do acidente.
Misericórdia. Um avião bimotor caiu quando pousava na pista de um resort, na praia de Barra Grande, Distrito da Cidade de Maraú, no Baixo Sul da Bahia, nesta quinta-feira, dia 14/11.
Segundo informações locais, o acidente ocorreu pouco depois das 2 da tarde e deixou uma pessoa morta e dez feridas. Segundo a prefeitura de Maraú, parte das vítimas tem ferimentos graves. Elas estão no posto de saúde de Barra Grande e aguardam um helicóptero. Um grupamento do Corpo de Bombeiros foi acionado logo após o acidente. Ainda não se sabe o que motivou o desastre.
Segundo a Polícia, uma mulher morreu e ficou carbonizada. Os feridos foram encaminhados, inicialmente, para um posto de saúde de Barra Grande,em Maraú.
Vixe. Os vereadores Bobô de Piabanha (PR) e Rogério Lemos de Ibiaçú (PMDB), sofreram um grave acidente de carro na quarta feira, dia 23, na estrada Cidade de Maraú. O acidente aconteceu na BR 030 logo após o Ponto do Café.
Segundo informações de populares, os vereadores estavam em um Fiat Uno a caminho da Sessão que seria realizada na Câmara Municipal de Maraú. Ainda segundo informações de testemunhas, o carro dos vereadores desceu uma ribanceira e bateu em uma árvore. Apesar da gravidade do acidente, Bobô e Rogério Lemos sofreram escoriações, foram medicados e liberados.
Fraude. Policiais Federais apreenderam um veleiro Catamarã de origem francesa avaliado e exposto à venda por um R$ 1.350.000,00 no sábado, dia 31, na baía de Maraú/BA. O veleiro é denominado de Astresail, marca Lagoon, modelo 44 pés e sua importação foi objeto de fraude.
O veleiro estava atracado em Ilha Bela, São Paulo, quando, em outubro de 2014, foi objeto de fiscalização da Receita Federal daquela localidade, tendo sido procedida a sua retenção e lacração. No entanto, os proprietários do veleiro violaram a lacração e, sem autorização, retiraram o veleiro daquela localidade, razão pela qual a Polícia Federal passou a investigar o seu paradeiro.
Os policiais federais de Ilhéus obtiveram a informação de que o veleiro estaria na baía de Maraú/BA, e no último sábado, conseguiram localizá-lo na ilha de Sapinhos. A embarcação tinha sido descaracterizada com a mudança de seu nome para dificultar a ação policial: o nome Astresail foi apagado e substituído pelo nome Lupie, sendo falsificada a documentação do veleiro com esta nova denominação. O Astresail encontra-se agora no Yacht Club de Ilhéus e será entregue à Receita Federal do Brasil.
A legislação federal proíbe a importação de veículos e embarcações usadas, razão pela qual os proprietários do veleiro responderão a inquérito policial pelos delitos dos artigos 334-A, § 1º (contrabando) e 336 (inutilização de edital ou de sinal) do Código Penal, crimes apenados com reclusão.
