Vixe. O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), criticou as políticas realizadas em 16 anos de gestões petistas que, apesar do discurso, não conseguiram transformar a realidade dos cidadãos baianos, mesmo quando estavam alinhados aos governos federais petistas de Lula e Dilma Rousseff.
Questionado sobre o retorno da fome na Bahia, durante entrevista na TVE, Roma foi claro sobre a causa: “A ineficiência do governo do PT que não conseguiu diminuir a quantidade de pessoas que estão na faixa da pobreza e extrema pobreza”. Roma disse que esse é o motivo por que o governo do presidente Jair Bolsonaro criou o Auxílio Brasil que que hoje garante o mínimo de R$ 600 que faz toda a diferença para a família necessitada colocar comida dentro de casa.
“Agora vamos criar também o Auxílio Bahia para que seja ainda um complemento de renda para que o cidadão necessitado – e esse sabe onde o calo aperta – possa, sim, trabalhar para melhorar suas condições”, disse Roma. O ex-ministro da Cidadania disse que programas como o Fome Zero, iniciado ainda no governo Lula, não deram certo porque as gestões petistas sempre governaram de costas para o setor produtivo, não garantindo meios para que pessoas empreendam e possam gerar emprego.
Roma também disse que a hipocrisia petista também foi escancarada nos gritos de “Viva o SUS” proferidos nos períodos críticos de combate à pandemia da Covid-19. “Poderiam dizer ‘viva o SUS’ e obrigado, presidente Bolsonaro”, ironizou Roma, ao afirmar que foi o governo federal quem garantiu todas as vacinas que chegaram aos braços dos baianos. “Diferente do governador Rui Costa que fez propaganda da Sputnik, que até hoje não tem licença da Anvisa e está lá na Rússia”, exemplificou.
O candidato a governador do PL disse que a incompetência da gestão petista não está somente em falhar ao trazer a vacina russa, mas em proporcionar serviços básicos de saúde, o que fica estampado na espera a que os cidadãos são submetidos ao esperar por uma consulta, exame ou internação no Sistema de Regulação. “O que precisa ser colocado para a população é a verdade. O que nós queremos é o fortalecimento do SUS, mas também zerar essa fila da ‘regulação da morte’ que faz com que o serviço público de qualidade não chegue para o povo baiano, que já foi humilhado demais”, comentou Roma.
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Fotografia: Divulgação/Assessoria