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Bahia campeã de desemprego: ACM Neto critica Governo do Estado

sábado, maio 14th, 2022

Promessa. ACM Neto (União Brasil), pré-candidato a governador da Bahia, afirmou na sexta-feira, 13/5, que vai trabalhar para que a Bahia deixe a primeira colocação em desemprego e passe a ser campeã em geração de empregos e atração de investimentos no País. A declaração, publicada nas redes sociais do ex-prefeito da Capital Baiana, foi para comentar a liderança da Bahia no ranking do desemprego com taxa de 17,6%, segundo divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo Neto, o Governo do Estado se omitiu nos últimos anos diante da situação. “Mais um dado nacional divulgado e mais uma vez a Bahia aparece na liderança. Infelizmente, mais uma vez também liderando pelo exemplo negativo. Nós já somos há alguns anos campeões nacionais no número de homicídios e de violência. Agora, o IBGE mostrou, estamos em primeiro lugar em desemprego em nosso país. Essa realidade vem sendo vivida e sentida pelos baianos em todos os cantos, nas grandes, médias e pequenas cidades. E o que nós vimos é que nos últimos anos o estado simplesmente se omotiu”, detonou.

Ainda segundo Neto, não há um plano de desenvolvimento econômico para a Bahia. “Nós estamos vendo os investimentos irem para outros estados, as empresas fecharem as portas e as oportunidades infelizmente irem embora. O que a gente precisa é de uma nova perspectiva para o futuro, sobretudo para os mais jovens, para as pessoas que sonham em poder constituir a sua família e realizar a sua vida aqui em nossa terra”, alinhavou.

Fotografia: Divulgação/Ascom/ACM Neto

Desemprego cai no Brasil, revela pesquisa do Ipea

terça-feira, setembro 28th, 2021

Se ligue. O desemprego recuou para 13,7% em junho, último mês do trimestre móvel iniciado em abril. O percentual foi atingido depois de ficar em 15,1% em março. Já a taxa de desocupação dessazonalizada, que exclui os efeitos das variações sazonais do conjunto de dados temporais de junho (13,8%), é a menor apurada desde maio de 2020.

Os números estão no estudo, divulgado na segunda-feira, dia 27/9, no Rio de Janeiro, pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Ele analisou o desempenho recente do mercado de trabalho, com base na desagregação dos trimestres móveis da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD Contínua) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e em informações do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério da Economia.

A pesquisa do Ipea mostrou, ainda, que o crescimento recente das contratações tem ocorrido, principalmente, em setores que empregam relativamente mais mão de obra informal. Entre eles, estão o da construção, que registrou alta anual da população ocupada em 19,6%, a agricultura (11,8%) e os serviços domésticos (9%).

Fonte: Agência Brasil

Fotografia: Reprodução

Taxa de desemprego fecha o trimestre encerrado em novembro em 11%

sexta-feira, dezembro 27th, 2019

A taxa de desocupação no país fechou o trimestre encerrado em novembro em 11,2%, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O estudo, divulgado na sexta-feira, dia 27/12, considera desocupadas as pessoas que estão sem emprego, mas que buscaram efetivamente um trabalho nos 30 dias anteriores à coleta dos dados. O levantamento aponta que 11,9 milhões de pessoas compõem a população desocupada.

Segundo o IBGE, a taxa de desocupação caiu 0,7 ponto percentual no trimestre de junho a agosto, que ficou em 11,8% e foi inferior 0,4 ponto percentual em relação ao mesmo trimestre de 2018, de 11,6%.

A população desempregada teve redução em ambas as comparações, de menos 5,6%, ou 702 mil pessoas a menos, em relação ao trimestre de junho a agosto, e de menos 2,5%, 300 mil pessoas a menos, em relação ao mesmo trimestre de 2018.

Em relação à população ocupada, o levantamento mostra que são 94,4 milhões, novo recorde da série histórica iniciada em 2012. A população ocupada cresceu 0,8%, com mais 785 mil pessoas trabalhando em relação ao trimestre anterior e 1,6%, mais 1,5 milhão de pessoas, em relação ao mesmo trimestre de 2018.

“Em termos de ocupação, a gente tem o ano de 2019 com crescimentos sucessivos da população ocupada. Em novembro, a gente chega a 94,4 milhões de pessoas ocupadas com várias atividades absorvendo trabalhadores, como indústria, comércio, serviços. Isso é bastante positivo”, disse a gerente da Pesquisa Adriana Beringuy.

Carteira assinada

O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado, sem incluir trabalhadores domésticos, chegou a 33,4 milhões, crescimento de 1,1%, ou seja, mais 378 mil pessoas com carteira assinada em relação ao trimestre anterior e 1,6%, mais 516 mil pessoas, ante o mesmo trimestre de 2018. A categoria dos empregados sem carteira de trabalho assinada no setor privado, de 11,8 milhões de pessoas, ficou estatisticamente estável em ambas as comparações.

Segundo Adriana Beringuy, o aumento dos trabalhadores com carteira assinada foi impulsionado pelas contratações no comércio. “O comércio teve uma contratação importante no trimestre que se encerrou em novembro. Esta é uma época em que esse setor costuma contratar mais em virtude das datas festivas”.

De acordo com o IBGE, “o número de trabalhadores por conta própria, novo recorde na série histórica, chegou a 24,6 milhões de pessoas, e cresceu nas duas comparações: 1,2% (mais 303 mil pessoas) frente ao trimestre móvel anterior e 3,6% (mais 861 mil pessoas) em relação ao mesmo período de 2018”.

O rendimento médio real habitual de R$ 2.332 no trimestre terminado em novembro de 2019 não teve variação significativa em nenhuma das comparações.

A pesquisa também indica que 65,1 milhões de pessoas não estão trabalhando, nem procurando trabalho. Esse dado mostra estabilidade tanto em relação ao trimestre de junho a agosto de 2019 quanto em relação ao mesmo trimestre de 2018. Fonte: Agência Brasil

Foto: Reprodução

Para Temer, queda no desemprego, com criação de 720 mil vagas é boa notícia

sexta-feira, setembro 1st, 2017

Em vídeo publicado no Twitter, o presidente Michel Temer disse hoje (1º) que a queda no desemprego, divulgada ontem (31), é “uma boa notícia”. Influenciada pelo aumento da informalidade no mercado de trabalho, a taxa de desemprego no país caiu 0,8 ponto percentual, em relação ao trimestre encerrado em abril, e fechou o período maio a julho deste ano em 12,8%.

“Uma das boas notícias diz respeito ao desemprego. Há grande preocupação dos trabalhadores brasileiros com o desemprego no nosso país. Mas, nesses 90 dias, conseguimos 720 mil vagas. Portanto, diminuiu o desemprego em 720 mil vagas”, afirmou Temer, em sua conta na rede social.

Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que indica ainda que o país tem 13,3 milhões de desempregados.

No trimestre imediatamente anterior, encerrado em abril, a taxa de desemprego havia sido de 13,6%. Na comparação com o mesmo trimestre móvel do ano anterior, houve alta de 1,2 ponto percentual na desocupação.

Os dados representam queda de 5,1% no desemprego frente ao trimestre anterior (menos 721 mil pessoas). Mas, em relação ao mesmo trimestre de 2016, o desemprego cresceu 12,5% (mais 1,5 milhão de pessoas). Agência Brasil

 

 

Foto: Isac Nobrega/Divulgação/PR

 

Desemprego atinge 12 milhões de pessoas e tem maior taxa desde 2012

quinta-feira, dezembro 29th, 2016

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O desemprego atinge 12,1 milhões de pessoas, o que equivale a 11,9% de pessoas desocupadas no trimestre móvel encerrado em novembro. A taxa de desocupação e o contingente de pessoas são os mais altos da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (Pnad Contínua), iniciada em 2012 .

Os dados foram divulgados nesta quinta-feira, dia 29/12, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e são semelhantes aos do trimestre móvel imediatamente anterior (junho a agosto), quando a taxa de desocupação fechou em 11,8%. Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, foi registrada uma alta de 2,9 pontos percentuais.

Os número de desempregados teve um crescimento de 33,1% em relação ao mesmo trimestre do ano passado – o equivalente a 3 milhões de pessoas a mais em busca de trabalho. O contingente de pessoas ocupadas hoje é de 90,2 milhões.

Foto: Agência Brasil