Estragos. O governador em exercício do Rio Grande do Sul, Gabriel Souza, informou, em entrevista coletiva na quinta-feira, 13/7, que o Estado continua em alerta por causa da forte chuva, vendavais e queda de granizo causados pela passagem de um ciclone extratropical no Sul do País. Segundo ele, também são esperadas enchentes.
Em todo o Estado, mais de 50 municípios foram atingidos, e 23 pessoas ficaram feridas, todas fora de perigo. Dessas, 15 estão na Cidade de Sede Nova, onde uma vítima foi hospitalizada por causa de uma fratura, e oito estão em Tapejara. Foi registrada uma morte na Cidade de Rio Grande, após a queda de uma árvore sobre uma residência.
Na capital Porto Alegre, a falta de luz e os alagamentos de ruas e avenidas também causaram transtornos no trânsito, mesmo depois da interrupção das aulas na rede pública de todo o Estado, decretado ainda na tarde de quarta-feira, DIA 12/7.
Pai do céu. Cidades do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina registram novos temporais. De acordo com a imprensa local, um ciclone extratropical retornou nesta terça-feira 7/7 e um homem foi soterrado em Caxias do Sul. Na semana passada, outro ciclone atingiu a região deixando 10 mortes e prejuízos a produtores rurais.
Pai do céu. O ciclone subtropical poderá causar ondas de até 5 metros na Bahia, entre esta quinta-feira 23/1 e domingo, 26/1. Desde a manhã de quarta-feira 22/1, as fortes chuvas já castigam a capital e interior do estado.
Segundo informações da Marinha do Brasil, a tempestade será formada em alto-mar, entre o Norte do Rio de Janeiro e o Sul do Espírito Santo.
Também são esperados ventos com direção de Nordeste a Norte com intensidade de até 61 km/h em alto-mar, entre as cidades baianas de Caravelas e Ilhéus, entre esta sexta, 24, e sábado, 25.
A Marinha do Brasil emitiu um alerta na noite de terça-feira 21/1 para o índice de ventos fortes na Bahia por conta da passagem de um ciclone no litoral do estado. Segundo o comando militar, a partir desta quinta-feira 23/1, o fenômeno pode apresentar características subtropicais, quando poderá ser classificado como Depressão Subtropical.
A formação do ciclone está associada ao estabelecimento de uma zona de convergência sobre uma região em que a temperatura da superfície do mar está sendo observada entre 26ºC e 27ºC. Caso a intensidade dos ventos observados alcance ou supere 63 km/h (34 nós), o fenômeno será reclassificado como Tempestade Subtropical “Kurumí”, expressão em tupi-guarani que significa “menino”.
De acordo com a Marinha, a provável área de formação do ciclone subtropical será em alto-mar, entre o Norte do estado do Rio de Janeiro e o Sul do estado do Espírito Santo, com deslocamento inicialmente para Sul, afetando as condições de tempo e mar entre os estados de Santa Catarina e Bahia, a partir de quinta-feira pela manhã.
São esperados ventos com direção de Nordeste a Norte e intensidade de até 87 km/h (47 nós) em alto-mar, entre o estado do Rio de Janeiro, ao Norte de Arraial do Cabo (RJ) e o estado da Bahia, ao Sul de Caravelas (BA), entre o dia 23 pela manhã e o dia 25. Também são esperados ventos com direção de Nordeste a Norte e intensidade de até 61 km/h (33 nós) em alto-mar, no estado da Bahia, entre as cidades de Caravelas (BA) e Ilhéus (BA), entre o dia 23 pela manhã e o dia 25.
Os ventos poderão ocasionar agitação marítima resultando em ondas de direção de Sudeste a Leste e altura entre 3,0 e 4,0 metros em alto-mar, entre o estado de Santa Catarina, ao Norte de Laguna (SC) e o estado do Rio de Janeiro, ao Sul de Arraial do Cabo (RJ), entre o dia 23 pela manhã e o dia 25. Também é esperada agitação marítima resultando em ondas de direção de Nordeste a Norte e altura entre 3,0 e 4,0 metros em alto-mar, entre o estado do Rio de Janeiro, ao Norte de Arraial do Cabo (RJ) e o estado da Bahia, ao Sul de Caravelas (BA), entre o dia 23 pela manhã e o dia 25.
O alerta foi emitido por meio do Centro de Hidrografia da Marinha (CHM), em colaboração com o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (CPTEC/INPE) e o Centro Integrado de Meteorologia Aeronáutica da Força Aérea Brasileira (CIMAER/FAB).