BRASIL
Confusão generalizada: Torcedores brigam em praia do Rio de Janeiro
sexta-feira, 3 de novembro de 2023O pau quebrou. Uma confusão envolvendo torcedores do Boca Juniors, da Argentina, e do Fluminense foi registrada na quinta-feira (2/11), na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro.
De acordo com informações a Polícia Militar do Rio de Janeiro precisou intervir com balas de borracha e muito gás de pimenta. Pessoas que passavam pelo local no momento da briga precisaram correr e se afastar da confusão, que aconteceu por volta das 17h.
Um torcedor argentino foi detido acusado de arremessar garrafas em direção à polícia. Outra torcedora do Boca desmaiou por causa do gás de pimenta e precisou ser atendida por uma ambulância.
Torcedores do Fluminense relataram que houve confusão em outros locais, com argentinos fazendo ataques racistas contra brasileiros.
Assista o vídeo:
Torcida do Fluminense dando ataque na torcida do Boca Juniors, nesta tarde no Rio de Janeiro. pic.twitter.com/lULXwQMOVF
— Diário das Torcidas (@DTorcidas) November 2, 2023
Foto: Reprodução
Voo com brasileiros repatriados da Cisjordânia pousa em Brasília
quinta-feira, 2 de novembro de 2023Eleições 2023: Mônica Ribeiro é eleita nova presidente da ABQM
quarta-feira, 1 de novembro de 2023Local de prova do Enem deve ser até 30 quilômetros do domicílio do candidato
terça-feira, 31 de outubro de 2023Muita atenção. Os inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) que tenham sido alocados para fazer a prova em locais com distância superior a 30 quilômetros (km) da residência e que não puderem comparecer ao local no dia do exame poderão fazer a prova em outra data: nos dias 12 e 13 de dezembro, em locais que serão divulgados posteriormente. A informação foi divulgada na segunda-feira, dia 30/10, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
“A metodologia do Enem permite a comparabilidade das notas e a igualdade de condições entre os participantes”, justifica a autarquia, em nota.
Na última semana, os estudantes tiveram acesso aos locais onde farão as provas do Enem 2023 e alguns reclamaram que ficaram muito distantes dos locais onde vivem, o que poderá, inclusive, fazer com que desistam de fazer as provas este ano.
As normas do Inep garantem alocação num raio máximo de 30 km do domicílio informado na inscrição. O instituto disponibilizará, na Página do Participante, uma aba específica para que inscritos interessados na nova aplicação submetam seus pedidos para análise. O sistema receberá as informações no período de 13 a 17 de novembro.
Segundo o Inep, os casos de estudantes alocados para fazer a prova a mais de 30 km da sua residência são restritos a um universo de cerca de 50 mil inscritos, o que representa aproximadamente 1% do total. Os casos estão concentrados, majoritariamente, em grandes cidades, como Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília.
O Enem 2023 será aplicado nos dias 5 e 12 de novembro. As notas das provas podem ser usadas para concorrer a vagas no ensino superior público, pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu), a bolsas de estudo em instituições privadas de ensino superior pelo Programa Universidade para Todos (ProUni) e a financiamentos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).
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Fonte: Agência Brasil
Fotografia: Reprodução
Revogada prisão de devedor de alimentos por falta de risco à subsistência da alimentanda
segunda-feira, 30 de outubro de 2023Queda de avião deixa mortos
domingo, 29 de outubro de 2023Policiais federais se reúnem em todo o país pela reestruturação da PF
sábado, 28 de outubro de 2023Censo 2022: Brasil tem 6 milhões a mais de mulheres do que homens
sexta-feira, 27 de outubro de 2023Exército prende 17 militares por furto de metralhadoras
quinta-feira, 26 de outubro de 2023Olha aí. O Exército informou, nesta quinta-feira, dia 26/10, que decidiu prender administrativamente 17 militares pelo furto de 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra de São Paulo, em Barueri. Segundo nota do Comando Militar do Sudeste, os 17 estão cumprindo punição disciplinar por “falha de conduta e/ou erro de procedimento nos processos de fiscalização e controle de armamento”.
A ausência do armamento que estava no Arsenal de Guerra em Barueri foi notada no dia 10 deste mês, durante uma inspeção. Foi notada a falta de 21 metralhadoras, sendo 13 de calibre .50 – capazes de derrubar aeronaves – e oito de calibre 7,62. Até o momento, das 21 metralhadoras que sumiram, foram encontradas 17.
No último dia 19, a Polícia do Rio de Janeiro recuperou oito metralhadoras que estavam no bairro Gardênia Azul, situado na zona oeste da capital fluminense. Já na madrugada do último sábado (21), a Polícia Civil de São Paulo encontrou mais nove metralhadoras.
A notícia sobre o sumiço das armas fez com que o Comando Militar do Sudeste determinasse o aquartelamento de centenas de militares da unidade e a abertura de uma investigação para apurar os fatos.
Pelo menos 20 militares respondem a processo por causa do furto das 21 armas. “Todos os militares que concorreram para esse episódio inaceitável serão punidos disciplinarmente. Temos diversos militares do quartel que, por negligência, deixaram de agir na gerência, controle e fiscalização do material. Esse pessoal está sendo julgado administrativamente e pode ser preso administrativamente”, disse o chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Sudeste, Maurício Vieira Gama, em entrevista concedida no último domingo (22).
Os militares suspeitos de participação direta no furto das armas do Exército estão sendo investigados por furto, peculato, receptação e desaparecimento, consunção ou extravio, crimes previstos no Código Penal Militar. Além disso, aqueles que tenham sido omissos ou negligentes no caso podem ser punidos com advertência, impedimento disciplinar, repreensão, detenção disciplinar e prisão disciplinar de até 30 dias.
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Fonte: Agência Brasil
Fotografia: Divulgação/Polícia Civil/RJ
Petrobras encolhe mais de R$ 30 bilhões
terça-feira, 24 de outubro de 2023Plataforma pretende reunir pesquisas sobre a Doença de Chagas
segunda-feira, 23 de outubro de 2023Polícia do Rio de Janeiro recupera 8 de 21 armas furtadas do Exército
sexta-feira, 20 de outubro de 2023Olha aí. A Polícia Civil do Rio de Janeiro recuperou na quinta-feira, dia 19/10, oito das 21 metralhadoras furtadas do Exército. As armas haviam sumido do Arsenal de Guerra de São Paulo, localizado na Cidade de Barueri. Elas foram encontradas dentro de um carro roubado, no bairro Gardênia Azul, na Capital fluminense.
A ausência do armamento foi notada no dia 10 de outubro durante uma inspeção. A notícia fez com que o Comando Militar do Sudeste determinasse o aquartelamento dos militares da unidade e uma investigação foi aberta para apurar os fatos. Há, no momento, cerca de 160 militares aquartelados – impedidos de sair do local – no Arsenal de Guerra. Até agora, nenhum militar foi preso, de acordo com o Comando Militar do Sudeste.
O Arsenal de Guerra de São Paulo é uma unidade técnica de manutenção. Ela recebe armamentos inservíveis, que passam por uma avaliação para saber se a recuperação é viável economicamente. Caso o reparo não seja indicado, é iniciado o processo de desfazimento e destruição.
Foram apreendidas quatro das 13 metralhadoras calibre ponto 50 que haviam desaparecido. São armas capazes de derrubar aeronaves. A Polícia Civil do Rio recuperou também quatro das oito metralhadoras calibre 7,62 que foram furtadas.
O Exército informou que o diretor do Arsenal de Guerra de São Paulo, responsável pelo quartel de Barueri, o tenente-coronel Rivelino Barata de Sousa Batista, será exonerado de sua função, mas não será expulso da Força. A decisão da exoneração foi do comandante do Exército, Miguel Ribeiro Paiva.
Em entrevista coletiva na noite de quinta-feira, em São Paulo, o general de Brigada Maurício Vieira Gama, chefe do Estado Maior do Comando Militar do Sudeste, confirmou que pode haver militares envolvidos no furto dos armamentos e que “dezenas” deles receberam o formulário de apuração disciplinar e estão em prazo para apresentar suas defesas.
“Todos os processos do Arsenal estão sendo revisados para verificar onde ocorreu o erro. E, como nós falamos, esses militares que falharam nessa conferência serão responsabilizados”, disse Gama.
A integridade do local onde estavam as armas foi conferida em 6 de setembro e depois somente em 10 de outubro, quando o furto foi descoberto. De acordo com Gama, os militares envolvidos no furto serão expulsos da Força, no caso dos temporários, e os de carreira serão encaminhados a um conselho de sanções. Os responsáveis responderão ainda na esfera criminal na Justiça Militar.
Pelas redes sociais, o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, parabenizou os policiais da Delegacia de Repressão a Entorpecentes, responsáveis pela apreensão das armas nesta quinta-feira.
“De janeiro a setembro deste ano, nossas forças estaduais de segurança já retiraram das mãos de criminosos mais de 4.900 armas de fogo. E o número de apreensão de fuzis aumentou expressivamente. Nossas investigações seguem avançando, com inteligência e aparato técnico. Nossa política de segurança atua fortemente para prender lideranças e asfixiar financeiramente as organizações criminosas. Não retrocederemos um milímetro sequer para essas máfias. O Estado não vai recuar”, escreveu.
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Fonte: Agência Brasil
Fotografia: Polícia Civil/RJ
PF apreende “superiate” que vale R$ 14 milhões em operação contra empresários que devem R$ 5 bilhões em impostos
quarta-feira, 18 de outubro de 2023Controladores de tráfego aéreo auxiliam tripulações em repatriação
quarta-feira, 18 de outubro de 2023Força Nacional e PRF atuam em conjunto a partir desta terça-feira (17) no Rio de Janeiro
terça-feira, 17 de outubro de 2023Saúde mental é principal problema para os professores, aponta pesquisa
segunda-feira, 16 de outubro de 2023Saúde em debate. A saúde dos professores não vai bem no Brasil. É o que aponta o livro Precarização, Adoecimento & Caminhos para a Mudança. Trabalho e saúde dos Professores, lançado pela Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho (Fundacentro).
O livro foi lançado durante o V Seminário: Trabalho e Saúde dos Professores – Precarização, Adoecimento e Caminhos para a Mudança. Durante o seminário, os pesquisadores apontaram que, seja na rede pública ou na rede privada, os professores sofrem de um mesmo conjunto de males ou doenças, em que há predomínio dos distúrbios mentais tais como síndrome de burnout, estresse e depressão. Depois deles aparecem os distúrbios de voz e os distúrbios osteomusculares (lesões nos músculos, tendões ou articulações).
“Os estudos têm mostrado que as principais necessidades de afastamento para tratamento de saúde dos professores são os transtornos mentais. Quando olhávamos esses estudos há cinco anos, eles apontavam prevalência maior de adoecimento vocal. Mas isso está mudando. Hoje os transtornos mentais já têm assumido a primeira posição em causa de afastamento de professores das salas de aula”, disse Jefferson Peixoto da Silva, tecnologista da Fundacentro.
Segundo Frida Fischer, professora do Departamento de Saúde Ambiental da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP), entre os principais problemas enfrentados por docentes no trabalho está a perda de voz, a perda auditiva, os distúrbios osteomusculares e, mais recentemente, as doenças mentais. “Essas são as principais causas de afastamento dos professores”, disse, em entrevista coletiva.
Uma pesquisa realizada e divulgada recentemente pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) já havia apontado que muitos professores estão enfrentando problemas relacionados à saúde mental e que isso pode ter se agravado com a pandemia do novo coronavírus.
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Fonte: Agência Brasil
Fotografia: Divulgação