Posts Tagged ‘doença’

Brasil tem dezenas de registros de febre maculosa em 2023, com seis mortes

quarta-feira, junho 14th, 2023

Muito cuidado. O Brasil registrou 49 casos de febre maculosa ao longo deste ano, segundo atualização do Ministério da Saúde feita na terça-feira, 13/6. Desse total, seis evoluíram para a morte do paciente. 

A Região Sudeste é a que concentra a maioria dos registros, com 25, sendo oito no Espírito Santo, sete em São Paulo, seis no Rio de Janeiro e quatro em Minas.

Em 2022, foram registrados 190 casos da doença no Brasil, com 70 mortes. A Agência Brasil publicou matéria com mais informações sobre a doença.

Campinas

A pasta diz em nota que acompanha a morte de três pessoas com quadro suspeito de febre maculosa em Campinas, no estado de São Paulo Uma das vítimas teve a bactéria como causa confirmada e as outras duas estão com exames em análise.

“É importante ressaltar que o município de Campinas é uma área endêmica, e que o período sazonal para a doença no país se estende de maio a setembro”, diz a nota. 

Ações

O Ministério da Saúde informa que distribui aos estados os antibióticos específicos indicados para o tratamento da febre maculosa, e promove ações de capacitação direcionadas às vigilâncias regionais. Além disso, a pasta diz que tem divulgado diretrizes técnicas e recomendações de conduta para os cuidados clínicos dos pacientes com suspeita da doença e de vigilância ambiental, além de materiais educativos para prevenção. 

A febre maculosa, de acordo com o Ministério da Saúde, é uma doença infecciosa que apresenta formas clínicas leves e outras graves, com elevada taxa de letalidade. A doença é causada por uma bactéria do gênero Rickettsia, transmitida pela picada do carrapato infectado. 

A recomendação da pasta para caso de manifestação de sintomas compatíveis, tais como febre, dor no corpo e manchas avermelhadas na pele, é procurar a Unidade Básica de Saúde.

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Fonte: Agência Brasil

Fotografia: Marcelo Camargo/Divulgação/Agência Brasil

Bahia registra mais de 3 mil casos de covid-19 e 2 óbitos

terça-feira, dezembro 6th, 2022

Olha aí. Na Bahia, nas últimas 72 horas, foram registrados 3.297 casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,19%), 3.684 recuperados (+0,22%) e 2 óbitos. Dos 1.727.338 casos confirmados desde o início da pandemia, 1.688.765 já são considerados recuperados, 7.694 encontram-se ativos e 30.879 tiveram óbito confirmado. Os dados ainda podem sofrer alterações, segundo a SESAB.

boletim epidemiológico da segunda-feira, dia 5/12, contabiliza ainda 2.061.426 casos descartados e 364.409 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até às 17 horas desta segunda-feira. Na Bahia, 69.905 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.

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Fotografia: Reprodução

Cresce número de brasileiros mortos por acidente vascular cerebral

domingo, outubro 30th, 2022

Muita atenção. Ações de conscientização marcam, no sábado, dia 29/10, a campanha do Dia Mundial do AVC. De acordo com dados do portal de Transparência do Registro Civil, mantido pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais, o acidente vascular cerebral já matou 87.518 brasileiros, de 1º de janeiro até 13 de outubro deste ano. O número equivale à média de 12 óbitos por hora, ou 307 por dia, e faz do AVC a principal causa de morte no país.

No mesmo período, o infarto vitimou 81.987 pessoas e a covid-19, 59.165 cidadãos.

A presidente da Rede Brasil AVC e também da Organização Mundial de AVC, neurologista Sheila Cristina Ouriques Martins, disse à Agência Brasil que, por mais de 30 anos, o acidente vascular cerebral foi a primeira causa de morte no país. Isso mudou a partir de 2011, quando tomou mais impulso a organização do cuidado agudo do AVC. “O paciente, tendo AVC, tem aonde ir. Ele chega a hospitais preparados. Esse número de hospitais aumentou muito.”

A neurologista ressaltou, porém que, com o começo da pandemia de covid-19, os pacientes praticamente desapareceram, ficando mais em casa. Segundo a médica, a partir do final de 2020, o número de casos de AVC aumentou muito. Os pacientes começaram a chegar em estado mais grave, mais jovens e em maior número. “O AVC passou a ser, de novo, a primeira causa de morte no país”. De acordo com Sheila, isso aconteceu provavelmente porque as pessoas ficaram mais tempo sem prevenção, mais tempo sem ir ao médico e deixaram de tomar medicamentos preventivos, o que pode ter contribuído para o aumento de casos mais graves pós-pandemia.

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Fonte: Agência Brasil

Fotografia: Reprodução

Varíola dos macacos na Bahia

sexta-feira, setembro 2nd, 2022

Se ligue. Mais dois casos de Monkeypox foram confirmados na Bahia, nesta sexta-feira, dia 2/9. Os registros são de dois residentes do município de Salvador. Com estes novos casos, a Bahia totaliza 57 casos da doença, sendo 42 em Salvador; 2 em Lauro de Freitas; 2 em Santo Antônio de Jesus; 1 em Cairu; 1 em Conceição do Jacuípe; 1 em Feira de Santana; 1 em Ilhéus; 1 em Itabela; 1 em Juazeiro; 1 em Maracás; 1 em Mutuípe; 1 Teixeira de Freitas; 1 em Xique-Xique; e 1 em Pé de Serra. Além dos confirmados, a Bahia tem notificados 147 casos suspeitos que aguardam diagnóstico laboratorial.

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Fotografia: Reprodução

Bahia tem 45 casos de varíola dos macacos

sábado, agosto 27th, 2022

Cuidado. Mais um caso de Monkeypox foi confirmado na Bahia, na sexta-feira, dia 26/8. O registro é de um residente da Cidade de Maracás. Com este novo caso, a Bahia totaliza 45 casos da doença, sendo 35 em Salvador, 2 em Santo Antônio de Jesus; 1 em Cairu; 1 em Conceição do Jacuípe; 1 em Feira de Santana; 1 em Ilhéus; 1 em Juazeiro; 1 em Mutuípe, 1 em Xique-Xique e 1 em Maracás. Além dos confirmados, a Bahia tem notificados 87 casos suspeitos que aguardam diagnóstico laboratorial.

O boletim completo com os municípios em que os casos foram notificados está disponível em http://www.saude.ba.gov.br/boletinsmonkeypox.

Monkeypox é uma zoonose viral, do gênero Orthopoxvirus, da família Poxviridae, que se assemelha à varíola humana, erradicada em 1980. A doença cursa com febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, adenomegalia, calafrios e exaustão. A infecção é autolimitada com sintomas que duram de 2 a 4 semanas, podendo ser dividida em dois períodos: invasão, que dura entre 0 e 5 dias, com febre, cefaleia, mialgia, dor das costas e astenia intensa. A erupção cutânea começa entre 1 e 3 dias após o aparecimento da febre e tem características clínicas semelhantes com varicela ou sífilis, com diferença na evolução uniforme das lesões.

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Estudo revela que 80% de diabéticos podem ter doenças cardiovasculares

domingo, julho 21st, 2019

Um estudo realizado pelo EndoDebate em parceria com a Revista Saúde, mostrou que 80% das pessoas com diabetes tipo 2 apresentam indícios de comprometimento cardiovascular. Mais da metade (52%) indicam pelo menos dois destes sintomas: tontura, dores no peito e nas pernas, falta de ar e palpitações.

Intitulado “Quando o Diabetes Toca o Coração”, o estudo foi lançado em junho pelo laboratório Novo Nordisk e divulgado nesta semana. A pesquisa entrevistou 1.439 pessoas com e sem diabetes tipo 2, com idade entre 47 e 55 anos.

O levantamento mostrou que 64% dos diabéticos não seguem rigorosamente o tratamento e apenas 48% dos pacientes consideram a doença muito grave. O diabetes aparece atrás do câncer (92%), do acidente vascular cerebral (79%), do infarto (75%), do mal de Alzheimer (74%), da insuficiência renal (70%) e da insuficiência cardíaca (56%).

“A atenção ao coração é um dos grandes desafios no segmento do paciente com diabetes. Temos objetivos desafiadores no século 21 que vão além do controle da glicose no sangue, fundamental para o tratamento do diabetes tipo 2. Tudo isso passa também por reduzir o peso e o risco de hipoglicemia e umentar a segurança do ponto de vista cardiovascular”, disse o médico endocrinologista e fundador do EndoDebate, evento que ocorre até hoje (20) na capital paulista, Carlos Eduardo Barra Couri.

Desconhecimento

Sobre a primeira palavra lembrada ao pensarem em problemas do coração, 662 entrevistados mencionaram infarto; 159 disseram morte; 39, hipertensão; 25, AVC. O diabetes ficou em último. Entre os diabéticos, 61% disseram acreditar que a doença está entre os fatores de risco para problemas cardiovasculares, contra 42% entre os não diabéticos. Nos dois grupos, a pressão alta aparece em primeiro lugar, seguida do colesterol e dos triglicérides altos.

Para 60% das pessoas com diabetes tipo 2, o médico transmitiu informações insatisfatórias ou nem mencionou as questões relacionadas ao coração na última consulta para controlar o diabetes. Embora 62% desses pacientes tenham sido diagnosticados há pelo menos cinco anos, 90% dizem ainda sentirem falta de mais informações durante o tratamento.

“O tempo é determinante. É muita informação que o médico tem que passar. Eu acredito que há uma mistura de falta de informação e desconhecimento de como abordar direito esse paciente. Como falar em um tom acolhedor humano e ao mesmo tempo incisivo, informativo? Muitos médicos não sabem como fazer isso”, comenta Couri.

Percepção limitada

Apesar da gravidade da doença, a pesquisa também revelou uma percepção limitada sobre os riscos do diabetes tipo 2. Ao todo, 64% das pessoas com diabetes entrevistadas não seguem o tratamento à risca. “A adesão ao tratamento começa quando o médico abre a porta do consultório, quando o médico levanta para atender o paciente, quando o paciente tem uma consulta digna, quando o médico ouve o paciente. Adesão é muito mais do que explicar como toma o remédio, é acolher o paciente e ser humano na consulta”, explica Couri.

Segundo o laboratório parceiro da pesquisa, 13 milhões de pessoas vivem com o diabetes tipo 1 ou tipo 2 no Brasil. Desse total, estima-se que 90% tenham diabetes tipo 2, no qual o pâncreas produz a insulina insuficiente ou não age de forma adequada para diminuir a glicemia. Ele é mais comum em adultos com obesidade e em pessoas com histórico familiar de diabetes tipo 2. Quase metade das pessoas com diabetes tipo 2 não sabem ter a doença. Além disso, duas a cada três mortes de pessoas com diabetes são ocasionadas por doenças cardiovasculares. Agência Brasil

Foto: Arquivo/Agência Brasil

Claudia Rodrigues faz quimioterapia e transplante de células-tronco para curar esclerose múltipla

quinta-feira, janeiro 28th, 2016

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Muita luta. Fora da TV por problema de saúde há dois anos, para tratar da esclerose múltipla, a atriz Claudia Rodrigues, de 44 anos, foi submetida a um transplante de células-tronco. Antes da cirurgia, ela foi submetida a um rigoroso processo de preparação por quatro meses, que incluiu sessões de quimioterapia. Durante o tratamento, ela teve que raspar a cabeça. Segundo a assessoria de imprensa da artista, ela está em casa, no Rio de Janeiro, em repouso absoluto.

“Ela está bem, mas não pode sair ainda, porque vai ter que tomar todas as vacinas. Ainda não podemos dar mais detalhes ou entrevista”, limitou-se a dizer a representante de Claudia.

O transplante de células-troncos foi indicado pelos médicos que cuidam de Claudia. Existem casos comprovados de cura total através desse tratamento.

O cabelo da artista começou a cair por conta das seis sessões de quimioterapia que ela foi submetida, uma para retirar as células e cinco para receber as receber células novas. Claudia, então, optou por raspar a cabeça por completo.

Ainda em recuperação, Claudia recebeu a visita de amigos. Numa imagem postada no Instagram do apresentador Geraldo Luis, ela aparece com o novo visual após o tratamento.

A atriz descobriu a doença em 2000 e chegou a ficar internada em junho do ano passado num hospital em São Paulo, após sentir um mal-estar. Na ocasião, ela gravou um vídeo para informar que estava bem. Conforme Extra Online

 

Foto: Reprodução/Instagram

Adriane Galisteu é internada em SP com início de pneumonia

terça-feira, abril 22nd, 2014

adrianegalisteu

 

Se cuidando. A apresentadora Adriane Galisteu foi internada na tarde desta terça-feira, dia 22, no Hospital Sírio-Libanês em São Paulo, com um quadro de pneumonia. Ela deu entrada no hospital acompanhada de sua mãe, dona Ema.

Galisteu está com início de pneumonia há cerca de duas semanas, mas não seguiu o tratamento à risca. Por causa de seus compromissos profissionais, ela não fez o período de repouso necessário para que os remédios fizessem o efeito desejado. Assim, quando voltou de viagem para Punta Del Este no início desta semana, não estava se sentindo bem e procurou um médico.

*Com informações do site da Revista Caras

Foto: Reprodução