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Waldir Maranhão exonera secretário-geral da Câmara

sexta-feira, julho 8th, 2016
DF - IMPEACHMENT/SUSPENSÃO/MARANHÃO - POLÍTICA - O exercício da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA), fez  pronunciamento na presidência da Casa, em Brasília, nesta segunda-feira.   Ele tentou justificar a anulação da votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff. "Nossa decisão foi com base na Constituição, com base   no nosso regimento, para que nós possamos corrigir em tempo vícios que certamente poderão ser insanáveis no futuro", afirmou. Em um discurso de   menos de três minutos, Maranhão disse estar ciente do momento delicado que o País vive e que existe o dever de salvar a democracia e o debate.     09/05/2016 - Foto: ANDRÉ DUSEK/ESTADÃO CONTEÚDO

 

Êta. A data da escolha do novo presidente da Câmara dos Deputados voltou a ser 14 de julho, diferentemente do que foi anunciado pelo Colégio de Líderes no fim do dia de ontem. A quinta-feira (14) foi a escolha do presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), no início da tarde, antes das lideranças se reunirem e pouco tempo depois que Eduardo Cunha (PMDB-RJ) anunciou que estava deixando o cargo. “Já tinha tomado a decisão de fazer na quinta e assim será”, reiterou hoje, ao entrar em seu gabinete.

A decisão dos líderes criou impasse sobre a data, mas também acabou provocando a exoneração do Secretário Geral da Mesa (SGM) da Câmara, Silvio Avelino, que participou da conversa entre os parlamentares. Funcionário da Casa, Avelino que já comandou por 15 anos o Departamento de Comissões da Câmara, chegou à SGM com a eleição de Cunha. Maranhão não respondeu se já tem um novo nome. Avelino explicou que foi chamado no começo da manhã na sala do presidente para ouvir a decisão.

Argumentação

“Ele é o presidente. Só me resta acatar a decisão e esperar uma lotação na Casa”, disse. Na conversa, Maranhão declarou desconforto com a permanência de Silvio Avelino na secretaria e explicou que a Câmara passa por um momento mais político do que técnico. A respeito da reunião, Avelino afirmou que o Colégio de Líderes é um órgão regimental que “fez o que deveria ter feito. Convocou uma sessão extraordinária que é de sua competência, independente do presidente”, disse.

A falta de consenso provocou um movimento atípico nas sextas-feiras na Câmara, quando os corredores e salões ficam esvaziados. Hoje, vários parlamentares se revezavam dando declarações sobre o impasse e sobre o futuro. Com a chegada de Maranhão, alguns deputados – entre eles, Júlio Delgado, Alessandro Molon, Rodrigo Maia, Pauderney Avelino e Heráclito Fortes – entraram na sala da presidência para tentar um acordo em torno dos próximos passos.

Ponderação

O 1º secretário da Câmara, deputado Beto Mansur, antecipou hoje (8) que vai tentar ponderar e chegar a um acordo. Ele participou da reunião de líderes e garantiu que tudo seguiu dentro do previsto pelo Regimento Interno. Disse que vai defender que a escolha do dia 12 próximo para a eleição do novo presidente da Câmara seja acatada. “Temos que conversar com Maranhão porque o Colégio de Líderes é soberano. Estamos dentro do parlamento. Parece briga de criança. O país está com muito problema para ser resolvido”, afirmou.

Apesar da declaração, deputados que não estão sob o guarda-chuva da base aliada ao presidente interino Michel Temer afirmam que, no encontro, não houve o acordo com número de líderes suficientes para bater martelo sobre a data da eleição do novo presidente da Câmara.

Exoneração

“O presidente Waldir Maranhão não se omitiu. Ele publicou o ato com dia, hora e local e aí o Colégio de Líderes se reúne para se sobrepor à decisão do presidente [interino] em uma reunião que não tinha número suficiente?”, questionou o deputado Júlio Delgado, que classificou como “natural” a exoneração de Silvio Avelino, Secretário Geral da Mesa, por ter participado e chancelado o encontro. Para Delgado, há uma clara intenção de antecipar a eleição para “tentar fazer um presidente que possa proteger por mais tempo Eduardo Cunha”, acusou.

Cunha aguarda uma decisão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara que analisa recurso que pede para que a tramitação de seu processo de cassação seja revisto. A comissão tinha reunião marcada para a próxima segunda-feira (11) para iniciar o debate e votação sobre o futuro do peemedebista, mas o encontro foi cancelado pelo presidente da CCJ, deputado Osmar Serraglio, depois que Cunha apresentou um aditamento pedindo o retorno do processo ao Conselho de Ética, alegando que sua renúncia cessou a motivação do conselho para pedir a cassação do mandato.

Alessandro Molon anunciou que já está colhendo assinaturas para manter a reunião de segunda-feira, dia 11. “O cancelamento da sessão e a devolução para o Conselho de Ética são inaceitáveis. O aditamento é antirregimental. Cunha está respondendo ao processo por ser deputado. O processo não é de afastamento da presidência da Câmara”, disse.

Aliado de Cunha, o deputado Carlos Marun rebateu as acusações e afirmou que a intenção de manobra vem do lado oposto. “Estão querendo macular para que Maranhão continue na casa até agosto para prejudicar o governo Temer. O que temos aqui é um movimento pela não eleição. É uma manobra. O regimento tem que ser respeitado”, disse.

Foto: Reprodução
Fonte: Agência Brasil

“Renúncia de Cunha é tentativa de salvar mandato”, dispara Félix

sexta-feira, julho 8th, 2016

felixmedonca

Detonou. Pra o deputado federal Félix Mendonça Jr (PDT), a renúncia do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), só serve como tentativa de salvar o mandato do parlamentar na Câmara Federal. “Ele quer salvar a própria pele”, detonou.

Os comentários nos bastidores dão conta de que existiria a tentativa de Cunha de derrubar o sucessor direto, Waldir Maranhã (PP), que deveria comandar a possível sessão para analisar a cassação do seu mandato de deputado. Com a nova medida, um novo presidente será eleito.

 

Foto: Hora do Bico

Maranhão convoca para dia 14 eleição de presidente da Câmara

quinta-feira, julho 7th, 2016

Presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão, foi citado em delação premiada

O presidente interino da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA), convocou para a próxima quinta-feira, dia 14, às 4h da tarde, uma sessão extraordinária para a eleição do novo presidente da Casa. A decisão foi lida nesta quinta-feira (7) pela deputada Erika Kokay (PT-DF), que está presidindo a sessão de debates.

Pela decisão de Maranhão, os pretendentes à presidência da Câmara deverão apresentar as suas candidaturas até às 12h do dia 14.

O processo de escolha do novo presidente da Casa foi acelerado com a renúncia de Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Pouco antes da leitura da decisão de Waldir Maranhão, o líder do governo, André Moura (PSC-SE), anunciou uma reunião de líderes partidários no final da tarde desta quinta-feira para tratar do processo sucessório.

O próximo presidente da Câmara ocupará a cadeira para uma espécie de mandato-tampão, comandando a Câmara dos Deputados até fevereiro do próximo ano, quando um novo presidente será eleito.

Foto/Fonte: Agência Brasil

 

Sessão na Câmara tem protestos contra Waldir Maranhão

quarta-feira, maio 18th, 2016

Sessão plenária na Câmara dos Deputados

A primeira sessão de votações da Câmara dos Deputados sob o comando do presidente interino Waldir Maranhão (PP-MA) terminou sem a apreciação de qualquer matéria. A sessão foi marcada por tumultos e protestos contra a permanência de Maranhão no comando da Casa.

A pressão pela renúncia foi motivada pela decisão de Maranhão de cancelar a sessão de votação do impeachment no plenário da Câmara, que aprovou o afastamento da presidente Dilma Rousseff. A iniciativa repercutiu negativamente e acabou revogada por Maranhão no mesmo dia em que foi publicada.

“Vossa excelência não nos representa, assinou um documento elaborado pela Advocacia-Geral da União cancelando uma decisão de 367 deputados”, disse o líder do DEM, Pauderney Avelino (AM). “Essa Casa não merece ter o senhor na presidência e a Câmara não pode continuar com a interinidade”, acrescentou.

Pauderney prometeu apresentar uma questão de ordem declarando a vacância da presidência, mas recuou temendo que Maranhão não se posicionasse a respeito, adiando uma definição sobre o tema. A intenção do deputado é conseguir um posicionamento da presidência contrário à questão para que possa recorrer à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e depois ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Os líderes do PT, PCdoB e PDT defenderam Maranhão e criticaram as posições do DEM, PPS e do PSDB, a quem acusaram de dar sustentação a Cunha e, agora, renegá-lo. “O presidente interino está respaldado pela legislação vigente e pelo Regimento da Casa. Se há um presidente afastado, cabe ao vice assumir essa função e dirigir a Casa. Não é a vontade de A ou B, é o Regimento da Casa que impõe esta realidade”, disse o líder do PCdoB, Daniel Almeida (BA).

Os deputados chamaram de golpe a tentativa de retirar Maranhão da presidência da Câmara. O líder do PSOL, Ivan Valente (SP) disse que Maranhão não pode ser considerado ilegítimo depois de ser eleito vice-presidente. Valente voltou a cobrar a cassação de Eduardo Cunha como única forma de permitir uma nova eleição para a Presidência da Câmara. “O PSOL não apoiou Waldir Maranhão: 438 deputados desta Casa, mais do que os que votaram em Eduardo Cunha, o elegeram. Quem pariu Mateus, que o embale”, disse.

Waldir Maranhão se defendeu das acusações e disse que a tentativa de afastá-lo da presidência “faz parte da democracia”. “Não há renúncia, nós temos que trabalhar para o Brasil. A pauta está sobrestada, temos que encaminhar debates e resolver as questões fundamentais para o País”, disse.

Foto: Reprodução

Fonte: Agência Brasil

 

VÍDEO: Tiririca tira bigode para não ficar parecido com Waldir Maranhão

terça-feira, maio 10th, 2016

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Pegou ar. O deputado Tiririca (PR-SP) se retou e tirou o bigode por um motivo: Segundo veículos de comunicação, ele estava sendo confundido com o presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA).

Tiririca ainda publicou um vídeo explicando a situação.

 

Assista:

 

Foto: Reprodução

 

 

Filho de Waldir Maranhão é exonerado do TCE

terça-feira, maio 10th, 2016

DF - IMPEACHMENT/SUSPENSÃO/MARANHÃO - POLÍTICA - O exercício da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA), fez  pronunciamento na presidência da Casa, em Brasília, nesta segunda-feira.   Ele tentou justificar a anulação da votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff. "Nossa decisão foi com base na Constituição, com base   no nosso regimento, para que nós possamos corrigir em tempo vícios que certamente poderão ser insanáveis no futuro", afirmou. Em um discurso de   menos de três minutos, Maranhão disse estar ciente do momento delicado que o País vive e que existe o dever de salvar a democracia e o debate.     09/05/2016 - Foto: ANDRÉ DUSEK/ESTADÃO CONTEÚDO

O filho de Maranhão era lotado no gabinete do ex-presidente do órgão Edmar Cutrim. No entanto, Thiago cursa pós-graduação em São Paulo.

O presidente do TCE-MA, Jorge Pavão, disse que a exoneração ocorreu a pedido de Cutrim. Maranhão afirmou que falaria sobre o assunto nesta terça-feira,  dia 10.

 

 

 

 

 

 

Foto: Reprodução

Impeachment: Waldir Maranhão volta atrás e decide revogar anulação 

terça-feira, maio 10th, 2016

DF - IMPEACHMENT/SUSPENSÃO/MARANHÃO - POLÍTICA - O exercício da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA), fez  pronunciamento na presidência da Casa, em Brasília, nesta segunda-feira.   Ele tentou justificar a anulação da votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff. "Nossa decisão foi com base na Constituição, com base   no nosso regimento, para que nós possamos corrigir em tempo vícios que certamente poderão ser insanáveis no futuro", afirmou. Em um discurso de   menos de três minutos, Maranhão disse estar ciente do momento delicado que o País vive e que existe o dever de salvar a democracia e o debate.     09/05/2016 - Foto: ANDRÉ DUSEK/ESTADÃO CONTEÚDO

Êta.  O presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão,  voltou atrás e revogou a decisão de anular a sessão da Câmara que aprovou a abertura do impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Na noite desta segunda-feira, dia 9, o deputado comunicou a integrantes do PP sobre a decisão, que já está assinada e deve ser publicada nesta terça-feira para que ela passe a ter valor. O ato assinado já está em posse de um representante da Mesa da Câmara e um ofício foi enviado ao presidente do Senado Federal, Renan Calheiros (PMDB-AL).

Mais cedo, Maranhão se pronunciou sobre a decisão dele de anular o trâmite do processo de impeachment e afirmou que a medida era uma maneira de “corrigir vícios [do processo] que, certamente, seriam questionados no futuro”.

O político do PP-MA ainda chegou a rebater as críticas feitas por Renan Calheiros, de que ele estaria brincando com a democracia. “Não estamos e nem estaremos em momento algum brincando de fazer democracia”, afirmou, acrescentando que, ao contrário do que foi dito, ele tentava “salvar a democracia pelo debate”.

 

Processo de impeachment no Senado

Após rejeitar a anulação da decisão, o presidente do Senado deu seguimento ao processo com a leitura do relatório da Comissão Especial do Impeachment nesta segunda mesmo sob protestos de parlamentares da base governista. Na sequência, após prazo de 48 horas, os senadores votarão em plenário o relatório, aceitando ou não o processo de impeachment.
A votação deve acontecer na quarta-feira, dia 11, e, caso o pedido de afastamento seja acatado pela Casa, Dilma Rousseff é afastada do cargo por 180 dias até a conclusão do processo. Nesse interim, o vice-presidente Michel Temer assume a presidência.

 

 

 

 

 

Foto: Reprodução

*Com informações do Uol

Presidente em exercício da Câmara anula processo de impeachment

segunda-feira, maio 9th, 2016

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Olha aí.  O presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), assinou nesta segunda-feira,  dia 9,  uma decisão que anula a votação do processo de impeachment Dilma Rousseff (PT) na Casa contra a presidente. O decreto dever ser publicado nesta terça-feira,  dia 10,  no Diário Oficial.

Em nota oficial, Maranhão disse que “acolheu em parte” o pedido da Advocacia-Geral da União concordando que houve “vícios” no processo que tornaram nula a decisão da Câmara.

O deputado também afirmou que encaminhou um ofício ao Senado, onde o processo estava tramitando, para que os autos sejam devolvidos à Câmara.

Maranhão afirmou também que convocará uma nova sessão para deliberar sobre o assunto, no prazo de cinco sessões a partir da data que o processo for devolvido pelo Senado.

 

Leia a nota enviada à imprensa:

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Foto:Reprodução

*Com informações da Folha de S. Paulo

Vice-presidente da Câmara anuncia voto contra impeachment

sábado, abril 16th, 2016

Waldir Maranhão, vice-presidente da Câmara dos Deputados

Vixe. O vice-presidente da Câmara dos Deputados e aliado do presidente, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), Waldir Maranhão (PP-MA) anunciou que votará contra o impeachment de Dilma Rousseff.

Em um vídeo divulgado pelo líder do PDT, Weverton Rocha – também do Maranhão, Waldir anuncia: “Estamos irmanados com mais 11, portanto somos 12 deputados federais, e fechamos a questão: vamos defender a nossa presidente.”

O Partido Progressista, que é favorável ao impeachment da presidente Dilma Rousseff, declarou que vai aplicar punição ao parlamentar que votar contra a orientação pré-estabelecida.

Foto: Divulgação