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Polícia Civil e Bombeiros atuam juntos para fiscalizar venda de fogos

sábado, junho 24th, 2017

Prevenção e cuidado são os focos da ‘Operação em Chamas’, deflagrada na terça-feira (20), na feira de fogos no bairro de Stella Maris, em Salvador. Realizada pela Polícia Civil em parceria com o Corpo de Bombeiros Militar, Exército Brasileiro, Ministério Público, Procon, Sucom e Ibametro, a ação tem como objetivo fiscalizar o comércio de fogos de artifícios em Salvador, Região Metropolita e interior baiano.

Para o delegado Fábio Santos da Silva, coordenador de Fiscalização de Produtos Controlados, o intuito é garantir segurança para os consumidores. “Esses fogos vão ser utilizados nas festas de São João e estamos aqui para garantir a integridade física de quem vai soltá-los”, ressaltou. Ainda segundo o delegado, “a ação revistou todas as barracas e os caminhões carregados, observando as formas de acondicionamento e a validade”.

A tenente Lívia Lavine do sistema de fiscalização de produtos controlados do Exército Brasileiro diz que a integração das forças de segurança é fundamental para segurança os usuários. “Cada um exerce o seu papel aqui e o Exército atua na destruição de fogos irregulares, caso sejam encontrados”, afirmou.

O gerente de vendas de fogos da barraca Bom Preço, Peter Bahia, 28, pontuou que é importante fiscalizar a segurança não só dos consumidores, mas também dos próprios vendedores. “Estou muito feliz, minha barraca está toda correta, é um trabalho grande de verificação de validade. Nosso interesse é estar sempre dentro da lei”, disse satisfeito.

O Corpo de Bombeiros participou da ação, analisando as rotas de fugas em caso de incêndios, observando a existência dos extintores, além de orientar os comerciantes sobre as maneiras corretas de descartar resíduos como caixas e outros itens que possuam substâncias inflamáveis. . “Notamos lixos jogados e materiais inflamáveis depositados em locais irregulares que podem aumentar o risco de incêndios”, afirmou a cabo BM Marielma Sacramento, do setor de Segurança Contra Incêndio e Pânico do CBM.

A ‘Operação em Chamas’ parte ainda hoje para Lauro de Freitas e depois seguirá aos municípios do interior baiano que têm grandes festas tradicionais de São João. 

Fotos: Natália Verena/Divulgação/SSP-BA

Fonte: SSP-BA

Bombeiros fiscalizam ponto de venda coletiva de fogos em Salvador

quinta-feira, junho 16th, 2016

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Longe de residências, hospitais e outros estabelecimentos que aglomeram grande quantidade de pessoas, o principal ponto de venda no varejo de fogos de artifício na capital fica na Avenida Paralela, próximo ao shopping. No local, 14 barracas comercializam diversos tipos de artefatos, que estão entre os itens mais vendidos durante os festejos juninos. Mas, para que a atividade comercial ocorra com segurança, os proprietários das barracas devem ter documentos como o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia (CBMBA), que é emitido após o cumprimento de uma série de recomendações.

Na terça-feira (15), durante visita ao local, o coordenador do Comando de Atividades Técnicas e Pesquisas (CATP), capitão BM Carlos Grimaldi, informou que a Associação de Comerciantes de Fogos de Artifício (Acomfart) cumpriu as recomendações e recebeu o Auto de Vistoria na semana passada. “Estamos voltando hoje para verificar se [o conjunto de barracas] mantém as condições apresentadas inicialmente na primeira vistoria, para fins de segurança do público [clientela], que começa a aumentar para as compras de fogos de artifício”.

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Critérios

De acordo com Grimaldi, os bombeiros do CATP realizarão visitas sempre que necessário. “O Comando de Atividades Técnicas e Pesquisas possui equipes de plantão todos os dias”, explica. Entre as exigências do Corpo de Bombeiros estão extintores de incêndio (no mínimo dois por estabelecimento), avisos de proibido fumar, distância mínima de cinco metros entre as barracas e instalações elétricas, que devem ter sido realizadas por profissionais certificados. Parte dos vendedores também deve ter curso de brigadista.

O cumprimento das recomendações reflete em mais segurança para os trabalhadores e também para os clientes, como o designer José Vicente, que aproveitou a manhã livre para fazer a compra de traques para o filho e a sobrinha. “A gente busca exatamente isso. Um local seguro onde podemos ser atendidos por profissionais, pessoas que têm conhecimento sobre o que estão vendendo”. Para o designer, “ter o acompanhamento do Corpo de Bombeiros é importante porque eles têm noção do risco. Então, me sinto mais seguro com a presença deles. Uma pequena faísca de parte elétrica poderia botar tudo isso aqui em risco”.

Estímulo às vendas

Segundo o vice-presidente da Acomfart, Josué Almeida, há sete anos, os associados comercializam, juntos, os artefatos na Avenida Paralela. Ele afirmou que os empresários são comprometidos com as recomendações exigidas pelas autoridades competentes, mas a vistoria de órgãos de segurança pública amplia a segurança no local.

“Esta área foi escolhida estrategicamente. Tem uma distância regulamentar [mínima de 100 metros de outros estabelecimentos], oferece segurança real tanto para quem está aqui trabalhando, quanto para os clientes. Este acompanhamento que o Corpo de Bombeiros faz é de vital importância. Dá segurança para o cliente chegar aqui e comprar”, avalia Josué.

Fotos: Alberto Coutinho/GOVBA

Fonte: Secom Bahia

Bombeiros fiscalizam ponto de venda coletiva de fogos em Salvador

quinta-feira, junho 16th, 2016

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Longe de residências, hospitais e outros estabelecimentos que aglomeram grande quantidade de pessoas, o principal ponto de venda no varejo de fogos de artifício na capital fica na Avenida Paralela, próximo ao shopping. No local, 14 barracas comercializam diversos tipos de artefatos, que estão entre os itens mais vendidos durante os festejos juninos. Mas, para que a atividade comercial ocorra com segurança, os proprietários das barracas devem ter documentos como o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia (CBMBA), que é emitido após o cumprimento de uma série de recomendações.

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Nesta terça-feira (15), durante visita ao local, o coordenador do Comando de Atividades Técnicas e Pesquisas (CATP), capitão BM Carlos Grimaldi, informou que a Associação de Comerciantes de Fogos de Artifício (Acomfart) cumpriu as recomendações e recebeu o Auto de Vistoria na semana passada. “Estamos voltando hoje para verificar se [o conjunto de barracas] mantém as condições apresentadas inicialmente na primeira vistoria, para fins de segurança do público [clientela], que começa a aumentar para as compras de fogos de artifício”.

Critérios

De acordo com Grimaldi, os bombeiros do CATP realizarão visitas sempre que necessário. “O Comando de Atividades Técnicas e Pesquisas possui equipes de plantão todos os dias”, explica. Entre as exigências do Corpo de Bombeiros estão extintores de incêndio (no mínimo dois por estabelecimento), avisos de proibido fumar, distância mínima de cinco metros entre as barracas e instalações elétricas, que devem ter sido realizadas por profissionais certificados. Parte dos vendedores também deve ter curso de brigadista.

O cumprimento das recomendações reflete em mais segurança para os trabalhadores e também para os clientes, como o designer José Vicente, que aproveitou a manhã livre para fazer a compra de traques para o filho e a sobrinha. “A gente busca exatamente isso. Um local seguro onde podemos ser atendidos por profissionais, pessoas que têm conhecimento sobre o que estão vendendo”. Para o designer, “ter o acompanhamento do Corpo de Bombeiros é importante porque eles têm noção do risco. Então, me sinto mais seguro com a presença deles. Uma pequena faísca de parte elétrica poderia botar tudo isso aqui em risco”.

Estímulo às vendas

Segundo o vice-presidente da Acomfart, Josué Almeida, há sete anos, os associados comercializam, juntos, os artefatos na Avenida Paralela. Ele afirmou que os empresários são comprometidos com as recomendações exigidas pelas autoridades competentes, mas a vistoria de órgãos de segurança pública amplia a segurança no local.

“Esta área foi escolhida estrategicamente. Tem uma distância regulamentar [mínima de 100 metros de outros estabelecimentos], oferece segurança real tanto para quem está aqui trabalhando, quanto para os clientes. Este acompanhamento que o Corpo de Bombeiros faz é de vital importância. Dá segurança para o cliente chegar aqui e comprar”, avalia Josué. Conforme Ascom

 

Fotos: Divulgação/Alberto Coutinho/GOVBA