Polícia neles. Um aparelho de choque, mais de 70 munições calibre 22, 66 estojos deflagrados de revólver 38, uma faca e um coldre foram apreendidos em um imóvel, no bairro Colina do sol, na sexta-feira, dia 20/5, durante operação deflagrada pela Delegacia Territorial (DT) da Cidade de Campo Formoso.
Os mandados de busca e apreensão foram realizados na residência de um casal, suspeito de envolvimento com tráfico de drogas, porte ilegal de arma de fogo e extorsão. Um cofre, uma caixa de madeira, um celular e uma corrente também foram encontrados na residência.
Um dos alvos foi preso na quinta-feira, dia 19/5, sendo liberado após pagamento de fiança arbitrada pela Justiça. Outros envolvidos nos crimes estão sendo procurados.
Não corre ninguém. Policiais civis e militares ocupam o bairro de Pernambués, durante a Operação Balder, deflagrada pelo Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco), na manhã desta quinta-feira 5/5. Quatro pessoas já foram presas e armas apreendidas durante as ações, que visam o combate ao tráfico de drogas, homicídios e roubos em Salvador.
Dezenas de mandados de busca e apreensão são cumpridos por equipes dos Departamentos de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco), de Inteligência Policial (DIP), de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), de Polícia Metropolitana (DEPOM), de Crimes Contra o Patrimônio (DCCP), Coordenação de Operações Especiais (COE), da Superintendência da Inteligência (SI) da Secretaria da Segurança Pública (SSP).
A Polícia Militar apoia as ações por meio da Companhia Independente de Policiamento Especializado (CIPE-Polo), Rondesp Central, Tático Ostensivo Rodoviário do Batalhão de Polícia Rodoviária Estadual (TOR/BPRv), Companhia de Intervenção Prisional (CIRP) do Batalhão de Guarda da PM, Companhia de Patamo do Batalhão de Choque (BPChq) e Companhia de Polícia de Proteção Ambiental (COPPA), Batalhão Especializado de Policiamento de Eventos (Bepe), Grupamento Aéreo da Polícia Militar (Graer), Coordenação de Operações de Inteligência (CoordOInt) e Setor de Operação de Inteligência (Soint) do Comando de Policiamento Regional Central e a 1a Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) e outras companhias de área.
Olha aí. O Ministério Público estadual, por meio do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), cumpriu na quarta-feira, dia 6/4, oito mandados de busca e apreensão na Bahia, sendo sete na Cidade de Vitória da Conquista e um em Jequié, durante a “Operação Antenados”. A operação, que investiga organização criminosa que atua na prática de apropriação e receptação de carga furtada/roubada e desvio de carga, com a participação de policiais civis e prestadores de serviços das empresas reguladoras e rastreadoras, conhecidos por “antenistas”, foi deflagrada pelo Gaeco do MP de Minas Gerais, com o apoio do MP baiano, da Polícia Militar da Bahia e da Polícia Rodoviária Federal. Os outros 22 mandados foram cumpridos em Minas Gerais, nos municípios de Teófilo Otoni, Pedra Azul, Cachoeiro do Pajeú, Divisa Alegre, Águas Vermelhas, Montes Claros e Salinas.
De acordo com as investigações, quando ocorria roubo de carga ao longo das BRs 251 e 116, os “antenistas” investigados entravam em contato diretamente com a equipe de policiais civis lotados na Delegacia de Pedra Azul para auxiliarem na localização do veículo. A investigação revelou que, geralmente, o veículo conseguia ser localizado ainda com parte da carga, que nunca era contabilizada por esta equipe na lavratura da ocorrência. Os promotores de Justiça constataram que os “antenistas” e a equipe de policiais civis da Cidade de Pedra Azul extraviavam e se apropriavam de parte da carga encontrada, repassando-a posteriormente para receptadores certos e conhecidos, obtendo lucro com o material furtado. Os investigados podem responder pelos crimes de apropriação indébita, receptação dolosa, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Participaram da ação sete promotores de Justiça, 15 policiais rodoviários federais, 32 policiais civis e 51 policiais militares. Por determinação judicial, as investigações seguem sob segredo de justiça.
*Com informações do Ministério público do Estado de Minas Gerais
A Polícia Federal (PF) cumpre nesta terça-feira 15/3, sete mandados de prisão preventiva contra acusados de tráfico de armas internacionais. A operação Florida Heat, que está sendo realizada no Rio de Janeiro, Campo Grande (MS) e Miami, também realiza buscas e apreensões.
Segundo a PF, a organização criminosa trazia ilegalmente armas dos Estados Unidos para o Brasil, através de contêineres e encomenda postal. O armamento entrava no país pelo Amazonas, São Paulo e Santa Catarina. O destino final dos carregamentos era uma residência em Vila Isabel, na zona norte do Rio.
As armas eram acondicionadas dentro de equipamentos como máquinas de soldas e impressoras. O despacho era feito juntamente com outros produtos, como telefones, equipamentos eletrônicos, suplementos alimentares, roupas e calçados.
Uma vez no Brasil, as peças de armas enviadas separadamente eram montadas e depois distribuídas para facções criminosas. No processo, segundo a PF, os armeiros usavam também impressoras 3D.
Não corre ninguém. Durante 30 dias, mais de 900 policiais civis dos Departamentos de Polícia Metropolitana (Depom), de Polícia do Interior (Depin), de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e da Coordenação de Polícia Interestadual (Polinter), realizaram as prisões de 267 envolvidos com violência doméstica e familiar, além de outras ações, referentes à segunda fase da Operação Resguardo, coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), por meio da Secretaria de Operações Integradas (Seopi).
As ações voltadas à operação tiveram início no dia 7 de fevereiro e encerraram na terça-feira 8/3. Foram cumpridos 31 mandados de prisão preventiva, cinco de temporária, além de 231 autuações em flagrante.
Os crimes variam desde ameaças e lesões corporais, até estupro, feminicídios tentados e consumados. No mesmo período também foram solicitadas 983 medidas protetivas de urgência, instaurados 1401 inquéritos policiais e 904 foram concluídos e encaminhados para a Justiça.
A atenção às mulheres também foi intensificada pela Polícia Civil da Bahia com mais de 20 palestras, além de 2.332 atendimentos a vítimas de violência contra mulher. A Operação Resguardo contou com a parceria do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), responsável pelos canais de denúncias de violências – como o disque 180 e o Ligue 100.
A primeira edição da Operação Resguardo, realizada de janeiro a março de 2021, apurou 51.551 denúncias. Quase 190 mil vítimas foram atendidas, 1.431 solicitações de mandados de busca foram expedidas e mais de 10 mil pessoas presas.
Uma ação conjunta das polícias Militar e Civil apreendeu, 26 quilos de crack em dois veículos na Cidade de Casa Nova, no interior da Bahia. As drogas foram encontradas em dois veículos no distrito de Santana do Sobrado, com três homens. Os suspeitos foram levados à delegacia da cidade.
“Recebemos uma denúncia de que dois carros estavam transportando drogas. Quando as equipes foram averiguar, um veículo estava estacionado em um posto de gasolina e o segundo chegou logo depois. Foi quando junto com o pessoal da Polícia Civil, as guarnições abordaram e encontraram os entorpecentes”, contou o comandante da 25ª CIPM, major Clécio dos Santos Alves.
Além das drogas, os policiais também apreenderam a quantia de R$ 1,9 mil. Os homens e os materiais apreendidos foram apresentados na DT de Casa Nova. A ação foi realizada pela 25ª Companhia Independente da PM (CIPM) e pela Delegacia Territorial (DT) do município.
Abra o olho. O fim do ano sempre representa um grande movimento nas estradas do país. Por conta do aumento significativo, o Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv) preparou uma operação especial voltada para as datas comemorativas. A unidade contará com 976 policiais para garantir a segurança das estradas, levando mais conforto e segurança aos baianos.
A ‘Operação Reveillon’ terá principal foco na Linha Verde, via que liga a Região Metropolitana de Salvador às praias do litoral norte baiano. “A capacidade de eventos particulares agora é de 5.000 pessoas, teremos uma grande carga de festas particulares. A linha verde é a área que contará com mais policiais”, afirmou o major Fausto Mattos, Coordenador de Planejamento Operacional do Batalhão
“O reforço é importante para garantir o bem de todos. Os nossos postos de abordagem contam com o vídeomonitoramento, assim garantimos a segurança dos nossos policiais e também a identificação de irregularidades dos veículos, como drogas e armas que são campeãs de apreensões”, contou.
Entre as orientações para os motoristas que vão pegar a estrada estão manter a manutenção do carro em dia, as bagagens na mala do veículo, levar crianças de até quatro anos no banco de traz e protegidas com a cadeirinha. Tudo isso para que não haja auto de infração e não ofereça riscos ao carona e ao próprio condutor.
Pra cima deles. A Polícia Federal, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e o Ministério Público Federal desenvolveram segunda-feira 13/12 a operação Mercado Pacificado. É contra crimes em licitações públicas e contra a ordem econômica, praticados por empresas de coleta, transporte, tratamento e destinação de resíduos, em sua maioria, hospitalares.
Ao formarem um cartel, essas empresas evitavam guerra de preços e dividiam entre si clientes e licitações. Segundo análise do Cade, o grupo agia no Distrito Federal, Bahia, Minas Gerais, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo. Há, ainda, indícios de que Rio Grande do Norte e Santa Catarina também foram afetados.
Participam da operação 75 policiais federais e 57 integrantes do Cade no cumprimento de 15 mandados de busca e apreensão. Os investigados podem responder por crimes contra a ordem tributária, além de outros delitos que podem ser constatados no curso da investigação.
Não corre ninguém. Uma operação de combate à sonegação, lavagem e desvio de dinheiro, deflagrada pela Receita Federal, cumpre 14 mandados de busca e apreensão em Salvador, Camaçari e Lauro de Freitas. A ação acontece nesta quinta-feira 9/12, e cumpre as autorizações, expedidas pela 2ª Vara Especializada Criminal da Seção Judiciária da Bahia, em residências e empresas ligadas ao esquema corrupto.
A Justiça Federal também decretou o sequestro de bens e o bloqueio de recursos financeiros dos envolvidos. As investigações, segundo a Receita, identificaram indícios da prática de crimes contra a ordem tributária, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro e fraude à licitação. Além disso, estima-se um lançamento tributário de meio bilhão de reais apenas para os anos 2017 e 2018.
Auditores-fiscais envolvidos nas investigações da operação, denominada ‘Strike’, identificaram que um instituto utilizava “laranjas” para disfarçar o repasse de dinheiro em benefício de seus dirigentes, o que resultou na representação pela suspensão da imunidade tributária do local no período fiscalizado.
Essas empresas pagavam financiamentos de imóveis e veículos, mensalidades de faculdade e escolas, salários de empregados e outras contas vinculadas aos dirigentes, ainda segundo a Receita Federal.
Não corre ninguém. Vinte e sete mandados de prisão já foram cumpridos, na manhã desta terça-feira 7/12 durante a Operação Grande Serra, deflagrada nas cidades de Itaberaba, Ruy Barbosa, Campo Formoso, Mundo Novo e Jacobina, na Bahia, e em outros três estados. Farta quantidade de maconha, carros, sete armas, munições e dinheiro foram apreendidos durante o cumprimento dos mandados na casa de alvos envolvidos em quadrilha de tráfico de drogas, que atuam na região da Chapada Diamantina.
“Em Brasília já localizamos dois alvos, tivemos um resultado muito positivo com essas prisões. Outros mandados ainda estão sendo cumpridos”, disse o coordenador da 12a Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Itaberaba), delegado Geraldo Adolfo Nascimento.
Participam também da Operação Grande Serra mais de 100 policiais, entre civis e militares. Em São Paulo, Minas Gerais e Brasília também estão sendo procurados envolvidos no tráfico na Bahia, que estão foragidos em outros estados.
Não corre ninguém. A Polícia Federal deflagrou, nesta quinta-feira 25/11, uma operação para combater fraudes no auxílio emergencial na Bahia. A Operação Parcela Baiana cumpre 11 mandatos em duas cidades do estado, Salvador e Coração de Maria. As investigações identificaram fraudes que causaram o prejuízo de R$90 mil ao programa assistencial, fraudados através do aplicativo da Caixa Econômica Federal.
Dos 11 mandatos, três são de busca e apreensão, quatro de afastamento de sigilo bancário, outras quatro de sequestro de bens. Além disso, foram bloqueados R$200 mil de contas bancárias. Por enquanto, não há determinação de prisão temporária.
Os dados investigados são de curto período, cerca de 14 dias, por isso, a PF suspeita que o valor fraudado seja ainda maior.
Os autores da fraude responderão pelos crimes de furto qualificado mediante fraude e podem pegar de 2 a 8 anos de reclusão.
Pressão, pressão. A Polícia Civil da Bahia cumpriu 29 mandados de prisão nesta quarta-feira 17/11, durante a Operação Voleur, coordenada pelo Conselho Nacional dos Chefes de Polícia (CONCPC). As ações tiveram como objetivo reprimir crimes contra o patrimônio, em especial a subtração de aparelhos celulares. Além disso, sete pessoas foram presas em flagrante e três adolescentes apreendidos durante as diligências.
A operação desencadeada em todos os estados visa reprimir crimes de roubo, furto, receptação, com cumprimento de prisões e de buscas e apreensões. Participaram da operação 286 policiais civis em toda a Bahia. As equipes cumpriram também 16 mandados de busca e apreensão. As determinações judiciais citadas foram resultado de investigações de delegacias especializadas e territoriais em diferentes regiões do estado.
Alguns exemplos de municípios em que houve cumprimento de mandado são Jequié, Vitória da Conquista e Feira de Santana. Neste último, ocorreram ações nos bairros Aviário, Brasília, Cidade Nova, Jardim Cruzeiro, Novo Horizonte e Queimadinha; em Conquista, foram presos dois homens por roubo majorado.
Entre os resultados da operação, estão também três veículos, três armas de fogo e 29 celulares apreendidos. Os Departamentos de Crimes Contra o Patrimônio (DCCP), de Polícia do de Polícia Metropolitana (Depom), de Polícia do Interior (Depin) integraram as ações, supervisionadas pela Assessoria Executiva de Operação de Polícia Judiciária (Aexpj).
Não corre ninguém. Deflagrada na manhã desta sexta-feira 12/11, a “Operação Impressão Digital”, que investiga um grupo empresarial do setor de materiais e equipamentos de Impressão, envelopamento e comunicação visual, que teria sonegado mais de R$ 15 milhões em impostos. Equipes da Delegacia de Crimes Econômicos e Contra a Administração Pública (Dececap), através da Coordenação Especializada de Combate à Corrupção e Lavagem de Dinheiro (Ceccor/LD), do Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco), cumprem mandados de busca e apreensão em endereços de Salvador e de Lauro de Freitas.
A força-tarefa também composta pelo Grupo de Atuação Especial de Combate à Sonegação Fiscal (Gaesf), do Ministério Público do Estado da Bahia; Inspetoria Fazendária de Investigação e Pesquisa (INFIP) e da Secretaria estadual da Fazenda (Sefaz), ocorre também nas cidades de Barueri, em São Paulo, Eusébio e Fortaleza, no Ceará e Recife, em Pernambuco.
“Durante as investigações identificamos fraudes no quadro societário das empresas criadas em nome de terceiros. Essas empresas eram posteriormente abandonadas e imediatamente sucedidas por outras, no mesmo segmento de mercado, deixando valores expressivos de débitos tributários e promovendo a blindagem patrimonial dos verdadeiros gestores”, disse a titular da Dececap, delegada Márcia Pereira.
A pressão subiu. Uma operação interagências deflagrada, na quarta-feira 10/11, pela Delegacia de Defesa do Consumidor (Decon), com o Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci) e a Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Urbanismo (Sedur), apura denúncias de irregularidades em negócios imobiliários, em Salvador.
As equipes estiveram em diversos canteiros de obras e sedes das empresas nos bairros do Costa Azul, Stiep, Comércio, nas Avenidas ACM e Luís Viana Filho, além do município de Lauro de Freitas.
Sete incorporadoras foram apontadas pela Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário da Bahia (Ademi-BA) como responsáveis pela negociação irregular de imóveis, em diversos empreendimentos na capital baiana. Nas empresas, foram fiscalizadas a regularidade da obra, por meio de alvarás e licença, a possibilidade de propaganda enganosa e outros crimes contra a economia popular, que se traduz na venda de imóveis sem os documentos necessários e obrigatórios.
Durante as ações, as equipes da Decon arrecadaram documentos e materiais de publicidade que serão analisados. Representantes das incorporadoras foram notificados a comparecerem na unidade especializada para prestarem esclarecimentos.
Com o objetivo de combater crimes fiscais, mais uma fase da Operação Invólucro foi deflagrada pelo Ministério Público e Polícia Civil, na manhã desta quinta-feira 27/10, em Salvador e Região Metropolitana. Conforme as investigações, um grupo criminoso que atua no segmento de embalagens plásticas sonegaram mais de R$ 15 milhões. Um mandado de prisão, contra o gerente da empresa, e outros 17 de busca e apreensão estão sendo cumpridos na capital e RMS.
Segundo a Polícia Civil, o crime consistia na inclusão de pessoas sem condições econômicas e financeiras no quadro de sócio dos diversos estabelecimentos criados. Em seguida, estas organizações eram abandonadas e imediatamente continuadas por outros estabelecimentos, no mesmo segmento de mercado, deixando para trás débitos tributários e ao mesmo tempo blindando o verdadeiro gestor do grupo.
A unidade especializada do Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco) integra a Força-Tarefa composta pela Promotoria Regional de Combate à Sonegação Fiscal, Grupo de Atuação Especial de Combate à Sonegação Fiscal (GAESF), do Ministério Público do Estado da Bahia (MPBA), Inspetoria Fazendária de Investigação e Pesquisa (INFIP), da Secretaria da Fazenda.
A segunda fase da Operação Unum Corpus, deflagrada pelo Departamento de Polícia do Interior (Depin), mais uma vez reuniu policiais das mais de 400 unidades, das 26 Coordenadorias Regionais de Polícia do Interior (Coorpins) da Polícia Civil e retirou das ruas suspeitos de diversos crimes. Entre os presos, 33 são envolvidos com homicídios, marcando 50% das 65 prisões realizadas.
A diretora do Depin, delegada Rogéria Araújo, destacou a importância das prisões de envolvidos com homicídios. “A prisão de suspeitos destes crimes, além de retirá-los do convívio social, proporciona a possível elucidação de crimes violentos letais intencionais. Isso é um dos resultados mais relevantes dentro da Operação Unum Corpus”, destacou. Durante as ações também foram apreendidas 11 armas de fogo e mais de sete quilos de entorpecentes, entre cocaína, maconha e crack, além de balanças de precisão e outros materiais utilizados no tráfico de drogas.
Mais de 30 mandados de busca e apreensão foram cumpridos e entre as 65 prisões, 18 foram em flagrante. A diretora do Depin declarou que a afinação entre as equipes foi um dos grandes motivadores para o sucesso da operação. “Aqui na Polícia Civil, acreditamos que somos um só corpo. Por isso, estamos cada vez mais coordenados no sentido de trocar informações importantes entre as Coorpins e as Delegacias Territoriais, o que sempre aumenta o número de mandados cumpridos e, consequentemente, de criminosos retirados das ruas”, afirmou.
A polícia civil deflagrou nesta sexta-feira 1/10 mais uma fase da Operação Cangalha, realizada na Bahia pelo Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco), com apoio da Coordenação de Operações Especiais (COE). A operação visa combater organizações criminosas que atuam em Salvador.
Durante as ações, um criminoso que responde por homicídio e tráfico de drogas teve o mandado de prisão preventiva cumprido, na comunidade do Milho, no bairro do IAPI. Ele também é suspeito de roubos a bancos e veículos no interior e na capital.O criminoso, que usava tornozeleira eletrônica, violou as regras de uso do equipamento ao usá-lo descarregado. As ações seguem acontecendo em outros três bairros da capital.
A Operação Cangalha, coordenada pela Secretaria de Operações Integradas do Ministério da Justiça e Segurança Pública (SEOPI/MJ), foi iniciada em setembro, realizada por Polícias Civis de diversos estados do Nordeste, e tem o objetivo de combater organizações criminosas que atuam nos ataques a instituições financeiras, homicídios, narcotráfico, sequestro e corrupção.
O Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco), por meio da Delegacia dos Crimes Econômicos e Contra a Administração Pública (Dececap) deflagrou, na manhã desta quinta-feira 30/9, a ‘Operação Santaluz’, que investiga ex-servidores do Departamento Estadual de Trânsito da Bahia (Detran) envolvidos em falsificação de sentenças nos períodos de 2018 e 2019.
“O grupo atuava com falsificação de documentos públicos, inserção de documentos falsos em sistema de informação e estelionato. Cada sentença falsificada dava o direito de sacar em média R$ 20 mil”, disse a titular da Dececap, delegada Márcia Pereira.
A Santaluz faz parte da Operação Cangalha, que consiste em uma série de ações de enfrentamento a organizações criminosas em todo o Nordeste do Brasil, por meio da Secretaria de Operações Integradas do Ministério da Justiça (SEOPI/MJ).
Equipes do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) iniciaram novo processo de negociação, no bairro de Cidade Nova, na noite deste sábado 25/9. Criminosos são comparsas de dupla que invadiu outra casa, na mesma região denominada de Forno.
Imóvel está cercado, com apoio de equipes da 37a e 2a CIPMs, além da Rondesp BTS. Familiares e advogados dos criminosos e imprensa acompanham o caso.
O Departamento de Repressão e Combate a Crime Organizado (Draco) deflagrou, na manhã desta quarta-feira 15/9, a ‘Operação Cangalha’, que consiste em uma série de ações de enfrentamento a organizações criminosas. Essa ação realizada pela Coordenação de Repressão a Extorsão Mediante Sequestro visa cumprir mandados de prisão e de busca e apreensão contra quadrilhas envolvidas nesta prática em Salvador e na Região Metropolitana.
“É uma operação com apoio da Secretaria de Operações Integradas do Ministério da Justiça (SEOP/MJ). Trata-se de uma série de ações em todo o Nordeste, visando o combate ao crime organizado com participação de todos os Dracos”, explicou o diretor do Draco da Bahia, delegado José Alves Bezerra Júnior.
Participam também da operação equipes da Coordenação de Operações Especiais (COE).