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Quatro mil toneladas de óleo já foram retiradas de praias nordestinas

sábado, novembro 2nd, 2019

Desde o início do aparecimento de manchas de óleo nas praias nordestinas, mais de 4 mil toneladas de resíduos já foram retirados desses locais, informou no sábado, dia 2/11, o Grupo de Acompanhamento e Avaliação (GAA), formado pela Marinha do Brasil (MB), Agência Nacional de Petróleo (ANP) e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). O descarte desse material é feito pelas secretarias de Meio Ambiente dos estados. 

Em nota, o GAA informou também que “foram detectados e removidos pequenos fragmentos de óleo em Ponta da Baleia, em Caravelas e na Ilha de Santa Bárbara, em Abrolhos-BA, por equipes e navios da Marinha, juntamente com o ICMBio [Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade]”.

De acordo com o grupo, de maneira a incrementar a prevenção da chegada do óleo a Abrolhos, os seguintes navios da Marinha permanecem atuando e monitorando a região: fragatas Independência e Constituição, Navio de Desembarque de Carros de Combate Almirante Saboia, Navio Varredor Atalaia, Navio Oceanográfico Antares, Navio-Tanque Almirante Gastão Motta, Corveta Caboclo e Navios OSRV Viking Surf e Mar Limpo IV da Petrobras.

No dia 31 de outubro, de acordo com a nota, o GAA solicitou à Petrobras a transferência da área monitorada pelo satélite CosmoSkymed, da Bacia de Campos (Rio de Janeiro) para a região de Abrolhos, com objetivo de incrementar o monitoramento.

A notícia positiva, de acordo com o GAA, é que estão limpas as praias do Ceará, do Rio Grande do Norte, da Paraíba e de Pernambuco. As localidades que ainda permanecem com vestígios de óleo e com ações de limpeza em andamento são as seguintes: Maragogi, Japaratinga, Barra de São Miguel, Coruripe, Feliz Deserto e Piaçabuçu, em Alagoas; Artista, em Sergipe; Arembepe, Berlinque, Barra Grande, Cueira, Pratigi, Alcobaça, Mar Moreno e Piracanga, na Bahia.

Neste sábado, de acordo com a nota, foram empregados nos trabalhos de limpeza das praias e observação marítima 15 navios, quatro aeronaves, três drones e mais de 2.350 militares e 85 servidores do Ibama e ICMBio. 

A nota faz um levantamento dos equipamentos e de pessoas até o momento empregados na prevenção e limpeza do óleo que chega às praias nordestinas: mais de 3.370 militares da Marinha, 26 navios, sendo 22 da Marinha e quatro da Petrobras, 14 aeronaves, sendo três da Marinha, seis da Força Aérea Brasileira (FAB), três do Ibama e dois da Petrobras. Também foram mobilizados 5 mil militares e 140 viaturas do Exército Brasileiro, 140 servidores do Ibama, 40 do ICMBio e 440 funcionários da Petrobras. 

De acordo com a nota, a Operação Amazônia Azul – Mar Limpo é Vida, em fase final de planejamento, terá início a partir da próxima semana. A Marinha realizará, em conjunto com o Exército e a FAB, ações humanitárias relacionadas ao meio ambiente, cooperação na recuperação de áreas marítimas atingidas e monitoramento das águas jurisdicionais brasileiras.

A nota afirma, por último, que a “gravidade, a extensão e o ineditismo desse crime ambiental exigem constante avaliação da estrutura e dos recursos materiais e humanos empregados, no tempo e na quantidade que for necessária”. Fonte: Agência Brasil

Foto: Divulgação

Ministra garante pagamento a pescadores artesanais da região Nordeste afetada pelo óleo

quinta-feira, outubro 31st, 2019

A ministra Tereza Cristina (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) reafirmou na quarta-feira, dia 30/10, que o governo vai fazer o pagamento para os profissionais da pesca afetados pelo vazamento de óleo no litoral do Nordeste. Ela esclareceu também que  a pesca na região atingida pelo óleo não será proibida.

“Vocês [pescadores] receberão por esse período que ficaram sem poder fazer a pesca artesanal, a coleta de mariscos e caranguejos. O governo federal, como prometido, vai fazer o pagamento desses dias que não puderam trabalhar e levar para casa o sustento de famílias”, disse a ministra.

Ela explicou que o pagamento deverá beneficiar inclusive os profissionais que não recebiam o benefício na época do defeso, como os catadores de caranguejos e marisqueiras. “Eles também estarão nessa lista recebendo um salário porque eles estão prejudicados na sua atividade principal, no seu ganha-pão”. Os pescadores prejudicados terão direito a um salário mínimo.

Instrução Normativa

Tereza Cristina antecipou que a Instrução Normativa publicada esta semana,  que antecipava para 1º de novembro o período de defeso de camarão e lagosta, será cancelada. “O Ministério fez isso pelo princípio da precaução. Como nós não sabíamos como era essa mancha, enquanto isso estava sendo analisado, nós suspendemos a pesca em vários estados brasileiros onde esse petróleo chegou”, disse.

“A gente já tem dados mostrando que não é necessário. A lagosta está sendo examinada, o Ministério da Agricultura está fazendo uma série de testes, não há nada que justifique acabar com a pesca agora”, afirmou. Fonte: MAPA

Foto: Divulgação

Assinado decreto para apoio a mais 15 cidades atingidas por manchas de óleo

terça-feira, outubro 29th, 2019

Será publicado na edição de quarta-feira (30) do Diário Oficial do Estado da Bahia decreto de situação de emergência em mais 15 municípios baianos atingidos pela mancha de óleo que avança pelas praias da região Nordeste. Assinado pelo governador em exercício, João Leão, o documento inclui na lista as cidades de Belmonte, Cairu, Camamu, Canavieiras, Igrapiúna, Ilhéus, Itacaré, Itaparica, Ituberá, Maraú, Nilo Peçanha, Taperoá, Una, Uruçuca e Valença. Outras seis cidades tiveram situação de emergência reconhecida pelo Estado no último dia 14 de outubro: Camaçari, Conde, Entre Rios, Esplanada, Jandaíra e Lauro de Freitas.

Com o decreto, fica autorizada a mobilização de todos os órgãos estaduais, no âmbito das suas competências, para envidar esforços no intuito de apoiar as ações de resposta ao desastre, reabilitação do cenário e reconstrução. O Estado já tem atuado na identificação das áreas atingidas e na limpeza das praias, entre outras ações, a exemplo da compra de equipamentos de proteção individual (EPIs) para voluntários e no aluguel de containers para armazenamento do óleo recolhido.

Quem encontrar manchas de óleo na praia pode notificar o Corpo de Bombeiros (193), a Polícia Ambiental (190) ou o Inema (08000 71 14 00). É importante que a população evite as áreas afetadas e não toque ou remova os resíduos. Secom/GOVBA

Foto: Mateus Pereira/Divulgação/GOVBA

Óleo nas praias: Governo do Estado e Marinha unem esforços

segunda-feira, outubro 28th, 2019

A Marinha terá um maior estreitamento de ações com as entidades do Governo do Estado que estão no fronte de combate às manchas de óleo nas praias da Bahia. O comunicado foi feito pelo vice-almirante Silva Lima, comandante do 2° Distrito Naval, ao governador em exercício João Leão, em reunião na manhã desta segunda-feira (28).

“Unir esforços é importante para resolver este desastre ambiental de forma célere. Essa parceria com a Marinha vem contribuir com o trabalho árduo que o Governo da Bahia vem fazendo desde a chegada do óleo  em nosso litoral, por meio da dedicação das equipes do Inema e da Secretaria de Meio Ambiente, da Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, Bahia Pesca, entre outros. Ressalto ainda os voluntários da sociedade, que têm participado ativamente das ações”, destaca Leão.

O assento de órgãos governamentais da Bahia no Grupo de Acompanhamento e Avaliação (GAA-Bahia), do 2° Distrito Naval, composto por Marinha, Ibama e ANP, teve início no final de semana. “Os representantes do Governo estadual vão participar do nosso centro de controle local e isto não colide com o comando unificado que já foi estabelecido. São ações complementares que facilitarão a interlocução com o Governo Federal e as entidades que estão em Brasília”, afirma o vice-almirante Silva Lima.

O secretário de Meio Ambiente, João Carlos Oliveira, e o diretor de Águas do Inema, Eduardo Topázio participaram da reunião. Fonte: Secom/GOVBA

Foto: Reprodução

ADAB convoca empresas de pescado a reforçar exames de inocuidade

quinta-feira, outubro 24th, 2019

Preocupada com a saúde pública em função da grande quantidade de óleo que atinge o litoral baiano, a ADAB (Agência Estadual de Defesa Agropecuária) distribuiu, nessa quinta (24), uma circular às empresas processadoras de pescados registradas no seu Serviço de Inspeção para que reforcem a vigilância e atentem para a Portaria 144, publicada pela autarquia em junho de 2019, que trata de boas práticas de comercialização, nos itens “análise laboratorial e rastreabilidade”.

O SIE (Serviço de Inspeção Estadual) é considerado equivalente ao SIF (Serviço de Inspeção Federal) fornecido pelo MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) através da certificação do SISBI-POA (Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal), que reconhece nos procedimentos adotados nas atividades de inspeção da ADAB, padrões que atendem às exigências para a oferta de alimentos seguros permitindo a comercialização dos produtos baianos por todo o país.   

 “Já faz parte da rotina das empresas realizar os exames fisioquímicos e microbiológicos em toda a produção, no entanto, solicitamos maior atenção quanto ao cumprimento dos testes para garantir a inocuidade dos alimentos, nesse período que o óleo está presente no mar, uma vez que não sabemos o que pode causar à saúde humana”, ressalta o diretor-geral da ADAB, Maurício Bacelar.

Foto/fonte: ADAB

UFBA cria técnica para usar resíduos de óleo em mistura para asfalto

quinta-feira, outubro 24th, 2019

Pesquisadores da Universidade Federal da Bahia (UFBA) estão tentando minimizar os efeitos negativos do óleo recolhido nas praias do litoral do Nordeste.

Eles criaram uma técnica que transforma o óleo em um tipo de carvão granulado, que pode ser usado como mistura para asfalto e blocos de construção, como explica a professora Zenis Novais.Segundo a professora, o projeto de compostagem adiciona álcool, etanol e acetona no óleo achado nas praias e que, para fazer a mistura, é usada uma betoneira.

O governador da Bahia, Rui Costa, informou que todo o material que for recolhido nas praias do estado será processado e reciclado por uma empresa especializada.

Origem desconhecida

Já foram recolhidas mais de 900 toneladas de petróleo cru em todo o litoral nordestino. Mais de 2 mil quilômetros de costa foram poluídos com o material, que também atingiu mangues e corais.

Os primeiros registros de manchas de óleo nas praias da Região Nordeste são do dia 30 de agosto deste ano. Ainda não há certeza sobre a origem do vazamento.

Atualmente, mais de 200 localidades litorâneas registram presença de óleo cru. De acordo com o governo da Bahia, novas manchas apareceram nesta terça-feira (22) no litoral sul do estado. Fonte: Agência Brasil

Foto: Reprodução

Rui se reúne com Marinha e Governo Federal sobre de óleo no litoral baiano

terça-feira, outubro 22nd, 2019

O governador Rui Costa se reuniu, na tarde desta segunda-feira (21), com o vice-almirante André Luiz Santana, comandante do 2º Distrito Naval, e com o ministro de Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto para discutir novas ações de análise das manchas de óleo no litoral baiano, seus impactos socioambientais, as causas e soluções para o problema que atinge todo o nordeste. O encontro aconteceu no Comando do 2º Distrito Naval, no bairro do Comércio, em Salvador.

“Agradeço ao ministro da integração, ao almirante e toda a Marinha pela recepção republicana que tive hoje. Aceitei prontamente o convite de vir a essa reunião, onde houve um relato sobre o que está sendo feito pelos órgãos federais. Da nossa parte, foi apresentada a inquietação de como a situação pode ser conduzida a fim de reduzir impactos e danos à natureza”, afirmou Rui.

Ainda de acordo com o governador, foi solicitada à Marinha indicação de especialistas que possam visitar os estuários atingidos. Dos nove pontos de manguezal do Litoral Norte, sete foram atingidos pelo derramamento, sendo eles Jacuípe, Inhambupe, Imbassaí, Itaririri, Itapicuru, Subaúma e Pojuca. “O objetivo é saber se há alguma solução técnica de limpeza, além da limpeza manual que já está acontecendo. A preocupação do Estado é a contaminação desenfreada dos manguezais, que são tão sensíveis e de extrema importância para a vida marinha e dos rios”, pontuou.

De acordo com o ministro de Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, o objetivo do encontro com o governador foi saber as demandas da Bahia para enfrentar a situação. “Queríamos ouvir do próprio governador Rui Costa o que estava faltando que fizéssemos, e nos colocar à disposição para atender aos anseios do Estado. Estamos trabalhando na investigação e também na limpeza do mar e das praias. É uma operação muito grande, com uma dificuldade técnica gigantesca, mas estamos conduzindo da melhor forma possível, com equipamentos e o envolvimento de mais de três mil servidores e colaboradores”, explicou Canuto.

Ações do Estado

Sobre as ações e medidas adotadas pelo Governo do Estado, Rui Costa destacou a entrega de equipamentos para auxiliar o trabalho de retirada do óleo nas praias e revelou a contratação de uma empresa que fará o descarte do produto na capital e em outros municípios baianos que também foram afetados. “A partir de amanhã, o material que já foi retirado das praias começará a ser recolhido para ser descartado de forma correta. Queremos evitar que a população fique exposta ao produto”.
Também estiveram presentes na reunião o superintendente do Ibama-BA, Rodrigo Santos Alves; membros do Grupo de Acompanhamento do Plano Nacional de Contingência do Derramamento de Óleo no Litoral Nordestino, secretário do Meio Ambiente do Estado (Sema), João Carlos Oliveira da Silva; o chefe da Casa Civil da Bahia, Bruno Dauster; entre outros representantes do Estado e da União.

Bahia entra em campo com camisa “melada de óleo” em protesto contra vazamento nas praias Nordestinas

domingo, outubro 20th, 2019

Boa ideia. O padrão do Bahia para a partida valendo 27ª rodada do Campeonato Brasileiro será diferenciado.

O Bahia entra em campo para enfrentar o Ceará na segunda-feira, dia 21/10, em Pituaçu, com a camisa “melada de óleo”, o que é uma ação em alerta ao vazamento de petróleo nas praias do litoral Nordestino.

https://www.instagram.com/p/B319cuzBRwm/

Foto: Divulgação

Bombeiros retiram pelo menos três toneladas de óleo da praia do Conde

sexta-feira, outubro 18th, 2019

Grande exemplo. Pelo menos três toneladas de óleo foram retiradas da praia da Cidade do Conde por bombeiros militares até a tarde da quinta-feira, dia 17/10. Os militares também atuam nas praias de Porto Sauípe, Subauma, Imbassahy e Praia do Forte. Eles estão realizando a retirada do material e depositando em locais adequados para posterior descarte.

O Corpo de Bombeiros Militar da Bahia (CBMBA) está atualmente com 75 profissionais diariamente realizando a remoção do óleo. As equipes estão distribuídas nas praias mais criticas e realizam o trabalho manual. O objetivo é fazer toda a remoção de forma segura.

“Inicialmente estávamos com 50 pessoas por dia, hoje aumentamos esse efetivo e possivelmente iremos colocar mais pessoas se houver necessidade. Hoje sobrevoei mais uma vez, o litoral norte com secretários estaduais. Estamos acompanhando de perto toda a operação para identificar os pontos de maior impacto e atuar com mais eficácia”, explicou o comandante-geral do CBM, coronel BM Francisco Telles.

Foto/fonte: CBM

Em reunião com prefeitos, Rui cobra ação do governo federal contra óleo

quinta-feira, outubro 17th, 2019

O governador Rui Costa recebeu, nesta quinta-feira, dia 17/10, prefeitos e representantes de oito municípios baianos atingidos pelas manchas de óleo que avançam pelo litoral do Nordeste. Além de discutir a situação e compartilhar informações, o encontro foi voltado ao alinhamento de ações de limpeza das praias e mangues afetados, assim como o recolhimento e o descarte apropriado do material poluente. 

“Durante a reunião fomos informados sobre Itaparica e Vera Cruz, chegando a 10 municípios na Bahia atingidos. São 155 toneladas de óleo já retiradas das praias, além do óleo que já chegou a manguezais e do óleo que está retido nas pedras. A grande preocupação do Estado e dos municípios é a falta de informações por parte das autoridades federais competentes. Lembrando que a responsabilidade por águas oceânicas, tanto ambiental quanto a segurança, pertence ao governo federal. Mas até agora nem os municípios nem os estados têm qualquer informação sobre o que foi feito e o que está sendo feito para descobrir a forte primária do vazamento e qual a situação no mar”, afirmou Rui. 

Participaram do encontro os prefeitos de Camaçari, Conde, Entre Rios, Jandaíra, Lauro de Freitas, o vice-prefeito de Esplanada e um representante da prefeitura de Salvador. O governador ainda acrescentou que “o óleo continua chegando diariamente. Então, reforçamos o pedido para que as autoridades federais tomem providências em relação à descoberta do que está acontecendo. Ou, pelo menos, informem aos estados e municípios o que estão fazendo até agora. O que a Marinha está fazendo? O que a Petrobras fez até agora? O que o Ibama está fazendo? Essa é a grande indagação que temos feito”. 

Por isso, disse Rui, o Estado da Bahia aderiu, na quarta-feira (16), à ação civil pública do Ministério Público Federal (MPF) e do Ministério Público da Bahia (MPBA) que solicita que o governo federal e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) adotem medidas efetivas de proteção do litoral baiano. 

A prefeita de Lauro de Freitas, Moema Gramacho, destacou que “o mais importante agora é impedir que o óleo chegue à areia e descobrir a origem desse derramamento. Estamos tomando medidas para manter as praias limpas com apoio do Governo do Estado, mas sabemos que é uma ação paliativa. Devemos cobrar do governo federal uma ação imediata para que evitem que futuras manchas cheguem à costa”.

Segundo o governador, além dos equipamentos cedidos aos municípios e do trabalho do Corpo de Bombeiros na limpeza das praias, o Estado “fará a coleta periódica do material retirado, destinando para um tratamento e reservatório adequados, trazendo segurança para a população”. 

Foto: Mateus Pereira/GOVBA