Êta. O DEM estuda possibilidades de ter mais expressão no Congresso Nacional. Segundo a coluna Satélite, do Correio, os líderes do partidos trabalham com três cenários. O mais forte, até agora, é uma composição com o PDT. As negociações, de acordo com a publicação, estão bastantes avançadas – em Salvador, por exemplo, Andrea Mendonça (PDT) pode ganhar uma secretaria do prefeito ACM Neto (DEM). Caso dê certo, o acordo DEM/PDT inclui a composição de um bloco parlamentar no Congresso já para 2015. O segundo caminho, menos provável, seria uma incorporação ao PMDB. O terceiro caminho do DEM passa pela construção de uma nova sigla, a partir da dissolução de vários outros partidos que perderam representatividade numérica. A ideia encontra resistência em parte da Executiva Nacional, mas tem sido defendida por novas lideranças. Só em um ponto os democratas concordam à unanimidade. Seja qual for a decisão, está descartada uma guinada para o PT.
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